Criar uma relação forte entre os seus factores fundamentais: História e herança A economia local dominante A sua classe criativa, mas não suficientemente forte A sua cultura de inovação, essa sim impregnada na sociedade, principalmente vocacionada para a inovação industrial.
A essência do Design Hub reside no objectivo criar na Cidade de Paredes uma relação económica e cultural forte entre: Profissionais do design e da arquitectura Espaço urbano e a sua actividade económica dominante, a indústria do mobiliário
Conseguir resultados em áreas como: Regeneração urbana. Promoção do design como excelência do mobiliário português
Enquadramento Regional Aeroporto A41 A42 A28 VRI A3 A41 PAREDES A4 Porto de Leixões VCI Porto Estádio do Dragão Caminho de Ferro A43 Gaia A1 A41 Espinho
Paredes Conhecido pela Rota dos Móveis 90.000 Habitantes, 27º Concelho mais populoso de Portugal 10º Concelho mais jovem do país 9.000 empresas, das quais 1268 são fábricas de móveis, a maioria PME s, responsáveis por mais de 200 milhões de em vendas Representa 65% da produção nacional de mobiliário Apesar de estar 12 km do Porto está integrado na NUT III do Tâmega!!!!
Apesar do movimento de globalização as cidades e as regiões têm vindo a emergir como as principais arenas da competitividade regional Paredes Promotor e facilitador do projecto DESIGN HUB, Cidade criativa para o design do mobiliário
A criatividade e inovação assumem-se como os principais motores de desenvolvimento regional e urbano Apesar do grande nº de empresas, o nível de inovação em design não acompanha a inovação tecnológica e industrial
Responsabilidade do Município, Criar infra-estruturas, Centros/Espaços de investigação, Territórios atractivos Acessos: Mobilidade Wireless Financeiro
VISÃO ESTRATÉGICA Paredes como Cidade Criativa do Design O Design como âncora do desenvolvimento estratégico da Cidade (e do Concelho) de Paredes Design ineverydaylife Abordagem holística, estratégica e integrada à política e cultura do Design Ambiente C riatividade E mpres arial Design C riatividade Urbana Digital
Design como âncora do Desenvolvimento > Design no Planeamento Urbano Regeneração Urbana > Design como Indústria Criativa > Design e Base Tecnológica e Industrial Revitalização Económica Design-led Urban Regeneration
Enquadramento Regional Paredes, o Pólo do Design Braga Guimarães Porto Vila Real Aveiro Porto Massa crítica, infra-estrutura cultural e criativa, potencial de competitividade internacional e atractor para o turismo cultural Braga Universidade, museus, teatros, casas das artes, eventos Guimarães Património Mundial da Humanidade pela UNESCO, Capital Europeia da Cultura em 2012 Vila Real Conectividade, mas fraca dinâmica entre os actores do ecossistema criativo Aveiro Dinâmica económica via Santa Maria da Feira, São João da Madeira e Oliveira deazeméis; gerador de conhecimento via externalidades do potencial cientifico e tecnológico
Enquadramento Local Design Hub, Projecto Estruturante e Demonstrador Design cultura arte inovação tecnologia Hub criatividade Design Hub projecto âncora da Rota dos Móveis Um circuito em rede
Selecção do ponto de acupunctura urbana Centro da Cidade de Paredes 38,7 ha
Planta da Ocupação Funcional piso 1 (piso térreo) Habitação Comércio Comércio + Serviços Serviços Equipamentos Colectivos Devolutos
Planta de Vagos e Devolutos Edifícios integralmente devolutos Edifícios parcialmente devolutos Edif. com pelo menos uma fracção à venda Edifícios em Obras
Planta do Estado de Conservação Bom Razoável Mau
Planta da Volumetria 1 piso 2 pisos 3 pisos 4 pisos + de 5 pisos
Planta de Praças, Largos e Alameda (hierarquia e funções) Praça José Guilherme hierarquia nível 1 - praça emblemática e central da cidade, de grandes dimensões, de âmbito alargado, e de grande dinâmica e intensidade social funções espaço de: encontro, estar, sociabilização, lazer, simbólico, manifestações culturais e políticas morfologia urbana elemento central e estruturante Largo da Feira hierarquia nível 2 largo com dimensões significativas, fraca intensidade social, de âmbito alargado funções espaço de manifestações culturais e cívicas; espaço de circulação (não promove a sociabilização) morfologia urbana elemento central e estruturante Praça Capitão Torres Meireles hierarquia nível 3 praça de pequenas dimensões e de âmbito local funções espaço de encontro, estar e sociabilização morfologia urbana elemento estruturante Alameda Dr. J. Cabral hierarquia nível 2 alameda com dimensões significativas, de fraca intensidade social, de âmbito alargado funções espaço de manifestações culturais e cívicas; espaço de circulação morfologia urbana elemento central e estruturante, de morfologia distintiva
Traços Identitários do bairro Síntese Equipamentos colectivos Espaços Públicos âncora Ligações pedonais relevantes Comércio/Serviços Construções com + de 5 pisos Espaços Charneira Frentes urbanas c/ potencial Eixos visuais Descontinuidades
Dissonâncias CHAVE Fraca qualidade arquitectónica das construções Construções dissonantes (materiais, volumetria, funções e forma) Dissonâncias urbano-rurais edifícios de habitação colectiva adjacentes a pequenas quintas agrícolas Baixa atractividade do comércio tradicional (comércio de rua e pequenos centros comerciais de bairro) Muitos estabelecimentos comerciais vagos, mesmo em zonas urbanas privilegiadas Inexistência de uma clara identificação com um elemento emblemático da cidade Falta de condições de estacionamento Traços Identitários do bairro
Traços Identitários do bairro Amenidades CHAVE Vontade e liderança política efectiva de investir na regeneração urbana e económica do Concelho Centro da Cidade Sede de Concelho Malha urbana ortogonal consolidada Bairro com bons acessos Existência de espaços públicos emblemáticos em termos de referências identitárias e de convivência de rua Zona de forte presença identitária Área multifuncional, combinando actividades comerciais, de serviços e de equipamentos colectivos com habitação Boa oferta de equipamentos colectivos na proximidade e muitos destes de âmbito municipal, atraindo população de todo o Concelho
Benchmarking Internacional Domínios Espaços públicos Edificado Economia Ambiente Governação Casos analisados > Projectos de arte urbana > Praças criativas (city lounge) > Espaços públicos interactivos > Mobiliário interactivo > Torres mixed-use > Hotel de design > Live/work houses > Incubadora de industrias criativas > Eco-roofs > Construção sustentável > Corredor energético > Participação pública geovisualizada
Espaços públicos - Arabianranta Projecto de Arte Urbana (FIN) >Promotores têm de disponibilizar 1-2% dos custos de construção em arte > O valor reverte para a incorporação de arte pública, produzida por artistas ou estudantes, nos edifícios (fachadas ou entrada principal) ou em espaços públicos (ruas, largos, praças, common grounds) > Circuito aberto art path - que passa por mais de 200 obras de arte (esculturas, fotografia, pinturas, cerâmica, mosaicos, instalações de luz, community art projects) aos longo dos espaços públicos de acesso livre
Espaços públicos - Praça - City Lounge (Suiça St. Gallen) > O projecto cria uma imagem distintiva e criativa atraindo diversos visitantes > Objectivo estratégico do projecto: tornar Bleicheli (centro financeiro da cidade de St. Gallen) mais atractivo e vivido pelos peões > Lançaram um concurso de design com vista a criar um public living room > A proposta denominada city lounge do artista Pipilotti Rist e do arquitecto Carlos Martinez foi a vencedora