Índice. 4.1. Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO Diagrama de Escopo...13 Descrição do Escopo...14



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Transcrição:

Índice 1. Introdução...04 2. Descentralização da Gestão...05 3. Definições...06 4. Gestão do Orçamento Diagrama de Cadeia de Valor...12 4.1. Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO Diagrama de Escopo...13 Descrição do Escopo...14 Diagrama de Cadeia de Valor...15 4.1.1. Elaboração do Decreto da Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO Diagrama de Fluxo de Atividades...16 Descrição do Fluxo de Atividades...17 4.1.2. Definição de Prioridades e Metas Diagrama de Fluxo de Atividades...19 Descrição do Fluxo de Atividades...20 4.1.3. Análise da Estimativa da Receita e Simulação da Despesa Diagrama de Fluxo de Atividades...21 Descrição do Fluxo de Atividades...22 4.1.4. Elaboração do Anexo de Metas Fiscais Diagrama de Fluxo de Atividades...24 Descrição do Fluxo de Atividades...25 4.1.5. Elaboração do Anexo de Riscos Fiscais Diagrama de Fluxo de Atividades...26 Descrição do Fluxo de Atividades...27 4.1.6. Elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO Diagrama de Fluxo de Atividades...28 Descrição do Fluxo de Atividades...29 4.2. Formulação da Lei Orçamentária Anual LOA Diagrama de Escopo...30 Descrição do Escopo...31 Diagrama de Cadeia de Valor...32 4.2.1. Estimativa de Receita e Despesa e Definição de Limites Orçamentários Diagrama de Fluxo de Atividades...33 Descrição do Fluxo de Atividades...34 4.2.2. Elaboração da Lei Orçamentária Anual LOA Diagrama de Fluxo de Atividades...39 Descrição do Fluxo de Atividades...40 - SEPLAG > SUMOG - 2

Índice 4.3. Acompanhamento da Execução Orçamentária Diagrama de Escopo...48 Descrição do Escopo...49 Diagrama de Cadeia de Valor...50 4.3.1. Abertura do Exercício Diagrama de Fluxo de Atividades...51 Descrição do Fluxo de Atividades...52 4.3.2. Execução Orçamentária da Receita Diagrama de Fluxo de Atividades...53 Descrição do Fluxo de Atividades...54 4.3.3. Acompanhamento da Execução da Despesa Diagrama de Fluxo de Atividades...55 Descrição do Fluxo de Atividades...57 - SEPLAG > SUMOG - 3

Capítulo 1 - Introdução Este Manual de Processos tem como objetivo permitir uma visão das funções desempenhadas pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG, com foco no modelo que preconiza a Descentralização da Gestão, além de se tornar objeto de consulta e orientação para servidores da área. O modelo fundamentado nas competências e atribuições da SEPLAG mantém a normatização e a orientação técnica desta Secretaria nos seus sistemas funcionais, respeitando e fortalecendo a responsabilidade de cada setorial e seccional na condução da gestão de sua respectiva área de atuação, comentado no capítulo 2. O capítulo 3 apresenta as definições dos termos utilizados, bem como as siglas, os conceitos, os diagramas e a simbologia. A representação gráfica dos processos da Subsecretaria de Orçamento - SUBOR é composta de três diagramas, descritos no capítulo 4: Diagrama de Escopo; Diagrama de Cadeia de Valor; Diagrama de Fluxo de Atividades; É oportuno destacar que os processos desenvolvidos na Subsecretaria de Orçamento - SUBOR se realizam através de suas Superintendências. As competências da subsecretaria encontram-se disponíveis no Regimento Interno da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG, nas Seções XII, XII, XIV, XV, do artigo 37 ao artigo 46. Como metodologia para o mapeamento dos processos adotou-se reuniões de trabalho com representantes das áreas responsáveis, bem como a análise da documentação sobre o tema. O Manual de Processos da Subsecretaria de Orçamento, em formato digital (.pdf), assim como o mesmo, em formato de páginas de internet (.html), encontra-se disponível no endereço eletrônico: M:\SUMOG\Manual de Processos DG\Gestão do Orçamento. - SEPLAG > SUMOG - 4

Capítulo 2 - Descentralização da Gestão Neste capítulo o Manual de Processos apresenta os fatores que impulsionaram a dinâmica operacional da Descentralização da Gestão: A Gestão Administrativa no Poder Executivo está emperrada por grandes gargalos que a impedem de ser uma administração ágil e robusta, capaz de gerar os resultados esperados junto à Sociedade Fluminense. Os administradores públicos estão capturados por uma máquina funcional obsoleta, sem o apoio de sistemas de informação, sem normas e processos padronizados... Esforços para romper com esses quadros estão sendo feitos e com resultados positivos, mas, mais do que avanços de cunho conjuntural e pontual, é preciso apontar para um novo modelo de gestão. Faltam ações estruturais na gestão que envolva nas unidades de ponta prestadoras de serviços à sociedade numa gestão dinâmica e ágil. Estas unidades devem ser apoiadas de forma efetiva, dando-se os meios para que elas exerçam suas funções com qualidade e permitindo-se o controle dos processos e a medição dos resultados pelas Secretarias de Estado. Vários fatores são responsáveis por estes desajustes na gestão e neste sentido, estabelecer a presença da gestão administrativa do Estado nas unidades de ponta, que são as responsáveis pela prestação de serviços à comunidade, é uma forma de obter resultados positivos ainda neste Governo, sendo este o núcleo do novo modelo pretendido, e com a implantação da Descentralização da Gestão, que no futuro constituirá parte de uma efetiva rede que englobe todo ciclo de gestão do Poder Executivo. O grande desafio do atual Governo do Rio de Janeiro no âmbito da gestão administrativa é a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelos servidores públicos. Esta melhoria deve focar a qualidade do Servidor e a eficiência dos processos de planejamento, de execução orçamentária e financeira, de gestão de recursos humanos e de gestão do patrimônio do Estado, propiciando a eficácia na administração da logística e dos contratos, visando a aumentar a capacidade de realização de entregas e obtenção de resultados por parte do governo, observando o equilíbrio fiscal. A cultura de gestão administrativa centralizada, arraigada há mais de vinte anos na administração pública no Estado do Rio de Janeiro, está em processo de mudança pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão - SEPLAG. Os recursos humanos do Estado, lotados nas Secretarias e suas Unidades de ponta em funções chave para executar, coordenar e controlar as funções supracitadas, carecem de treinamento, e os procedimentos precisam ser reciclados para que a descentralização e a modernização da gestão pública venham a ocorrer de forma eficaz e sustentável no tempo. Vale ressaltar que a base conceitual para elaborar a proposta do Modelo de Descentralização da Gestão foi estruturada a partir do Projeto de Consultoria desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas - FGV PROJETOS. Níveis que compõem a descentralização das funções: Função Atribuições Ação Central Estabelecer as diretrizes e supervisionar sua aplicação na descentralização da gestão. Esta estratégia deve contemplar ações integradas e específicas para os sistemas funcionais estabelecidos pelos demais Órgãos Centrais. Neste contexto, cada Órgão Central deve considerar estas diretrizes na administração dos seus sistemas funcionais. Planejar, Normatizar e Supervisionar Setorial Administrar os níveis Seccionais sob sua jurisprudência administrativa, cumprindo o nível de delegação e a coordenação técnica estabelecida nos sistemas funcionais definidos pela função Central da descentralização da gestão. Coordenar, Elaborar e Controlar Seccional Executar a gestão das unidades de Estado sob sua jurisprudência administrativa, cumprindo o nível de delegação e a supervisão técnica estabelecida nos sistemas funcionais definidos pelos níveis Centrais da descentralização da gestão e a coordenação técnica estabelecida pelo Órgão Setorial a que está vinculado. Executar - SEPLAG > SUMOG - 5

Capítulo 3 - Definições Este capítulo está dividido em quatro partes: definições de siglas, conceitos, diagramas (escopo, cadeia de valor e fluxo de atividades) e simbologia para facilitar a compreensão do Manual de Processos. 3.1 - Siglas: GERJ Governo do Estado do Rio de Janeiro; SEPLAG Secretaria de Planejamento e Gestão; SEFAZ - Secretaria de Estado de Fazenda; CASA CIVIL - Secretaria de Estado da Casa Civil; SUBOR Subsecretaria de Orçamento; SUMOG - Subsecretaria de Modernização da Gestão; SUBPL - Subsecretaria de Planejamento; SUBRE Subsecretaria de Gestão de Recursos Humanos; SUEPO - Superintendência de Elaboração de Planos e Orçamentos; SUPRO Superintendência de Programação Orçamentária; Superintendência de Estudos Fiscais; SUPLE - Superintendência de Planejamento; COSDO Coordenadoria de Sistemas de Informática e Dados Orçamentários; ALERJ - Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro; RIOPREVIDENCIA - Fundo Único de Previdência Social do Estado do Rio de Janeiro; PRECE - Previdência Complementar - CEDAE; CEDAE - Companhia Estadual de Águas e Esgotos; UO s Unidades Orçamentárias; IO - Imprensa Oficial; PGE Procuradoria Geral do Estado; ALERJ Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro; PPA Plano Plurianual; LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias; PLDO Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias; LOA Lei Orçamentária Anual; PLOA Projeto de Lei Orçamentária Anual; DO Diário Oficial; PIB Produto Interno Bruto; IGP-DI Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna; IPCA Índice de Preços ao Consumido Amplo; Taxa SELIC Taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia; GND - Grupo de Natureza de Despesa; LME Limite para Movimentação e Empenho; GND Grupo de Natureza de Despesa; GD - Grupo de Despesa; GG Grupo de Gastos; FR Fonte de Recursos; SIAFEM Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios; SIPLAG Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão; - SEPLAG > SUMOG - 6

Capítulo 3 - Definições 3.2 - Conceitos: - SEPLAG > SUMOG - 7

Capítulo 3 - Definições 3.3 Diagrama de Escopo: O Escopo de processo representa os limites do processo e detalha todas as informações que participam de uma forma ou outra na consecução dos objetivos dos processos inseridos neste contexto. Exemplo: Entradas - São os insumos necessários, respondendo a questão "quem fornece o quê" das Necessidades, Informações, Materiais e Solicitações que ingressam no processo. Resultados - São os Produtos, Serviços e Informações geradas pelos processos e responde a questão "o que será gerado para quem" e se for o caso o público alvo. Regulações - São as Políticas, Padrões, Legislação e Eventos que delimitam a ação dos processos e os submete a "de acordo com". Suporte - São os Recursos Humanos, Ferramentas, Equipamentos, Sistemas e Instalações que sustentam a ação dos processos "com o uso de". No centro do Diagrama ficam os Macroprocessos ou Processos expostos de forma a indicar a precedência entre eles, da esquerda para a direita, do processo inicial até o processo terminal, ao final da cadeia. Os processos que constam nesta "cadeia de valor" são detalhados depois em Fluxos de Atividades. Decreto Lei nº xxx.xxx Regulações Entrada n Processo Processo Processo Produto Entrada n Entradas CADEIA DE VALOR / MACROATIVIDADES Resultados Relatório X Entrada n Macroatividade Macroatividade Macroatividade Suportes Sistema Outros - SEPLAG > SUMOG - 8

Capítulo 3 - Definições 3.3 - Diagrama de Cadeia de Valor: Representa o conjunto de processos, para que se tenha uma visão geral do fluxo de operacionalização da Cadeia de Valor. Exemplo: Macroprocesso Processo Processo Processo Processo - SEPLAG > SUMOG - 9

Capítulo 3 - Definições 3.3 - Diagrama de Fluxo de Atividades: Representa a seqüência de execução das atividades do fluxo de cada processo. Esse diagrama identifica as regras e condições necessárias para controlar a operacionalização do fluxo de atividades. Exemplo: Processo Atividade Atividade Atividade Evento Evento Atividade Atividade Produto - SEPLAG > SUMOG - 10

Capítulo 3 - Definições 3.4 - Simbologia: Símbolo Objetivo Identifica um macroprocesso ou um processo da organização. O macroprocesso é uma composição de processos utilizada para simplificar o desenho da cadeia de valor da organização, enquanto o processo é constituído pelo conjunto de atividades interligadas cuja execução é necessária para atingir seus objetivos. Identifica as atividades que compõe o processo, ou seja, as atividades operacionais que devem ser realizadas para se executar o processo. Uma atividade excepcionalmente poderá ser decomposta em partes menores ou com maior nível de detalhamento. As atividades executadas a nível Central serão representadas na cor (verde), as de nível Setorial na cor (laranja) e as de nível Seccional na cor (roxo). Identifica um Evento, algo que acontece durante a execução do processo e pode influenciar a seqüência de execução das atividades. Eventos podem ser gerados pelas atividades executadas ou podem ser gerados pelo ambiente externo. Quando usado na entrada de uma atividade, sinaliza que a ocorrência do evento é uma condição para a execução da atividade. Quando usado na saída de uma atividade, sinaliza que o evento é gerado como produto da execução da atividade. Define uma conexão direta entre elementos do diagrama, sendo que a posição da seta representa a direção do fluxo de execução, ou seja, a ordem em que as atividades são executadas no processo. Um conjunto de atividades e eventos interligados por uma conexão direta constitui um ramo de execução do processo. E (AND) É um Operador Lógico usado no controle da seqüência de execução do processo. Quando colocado na entrada de uma atividade, indica que a ocorrência de todos os eventos anteriores ao Operador é uma condição para a atividade ser executada. Quando colocado na saída de uma atividade, indica que após sua execução todos os eventos posteriores ao Operador ocorrem, ou seja, todos os ramos de execução subseqüentes devem ser executados. OU (OR) É um Operador Lógico usado no controle da seqüência de execução do processo. Quando colocado na entrada de uma atividade, indica que para ela ser executada pelo menos um dos eventos anteriores ao Operador deve acontecer. Quando colocado na saída de uma atividade, indica que após sua execução pelo menos um dos eventos posteriores ocorre, ou seja, pelo um ou mais dos ramos de execução subseqüentes serão executados. OU EXCLUSIVO (XOR) É um Operador Lógico usado no controle da seqüência de execução do processo. Quando colocado na entrada de uma atividade, indica que para ela ser executada apenas um dos eventos anteriores ao Operador pode acontecer. Quando colocado na saída de uma atividade, indica que após sua execução apenas um dos eventos posteriores ocorre, ou seja, apenas um dos ramos de execução subseqüente será executado. Identifica as unidades funcionais e/ou equipes que representam como as atividades e responsabilidades são distribuídas na organização. Quando conectado a uma atividade no diagrama de processo identifica os responsáveis pela sua execução. Nesse caso, quando atividades subseqüentes são executadas pela mesma equipe ou unidade funcional evita-se repetir esse elemento para evitar a poluição visual do desenho. Quando colocado como entrada de uma atividade representa uma fonte de informação, ou de referência, para realização da atividade. Quando colocado como saída, representa documentos produzidos pela execução da atividade. Representa um sistema de informação ou aplicativo utilizado na execução da função, tanto para consulta quanto entrada de dados. Representa uma interface com outro processo documentado na cadeia de valor. Representa um produto ou serviço gerado em fluxo de atividade. - SEPLAG > SUMOG - 11

Capítulo 4 - Gestão do Orçamento O Orçamento Público é uma peça de planejamento, aprovado em Lei, por meio do qual o Governo estima as receitas e fixa as despesas que espera realizar durante o ano. Na Gestão do Orçamento são operacionalizados os seguintes processos: Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO; Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA; Acompanhamento da Execução Orçamentária; Diagrama de Cadeia de Valor: GESTÃO DO ORÇAMENTO Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA Acompanhamento da Execução Orçamentaria - SEPLAG > SUMOG - 12

Capítulo 4.1 - Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Gestão do Orçamento >... A Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO tem por objetivo, entre outros, o de estabelecer as metas e prioridades da administração pública estadual, as metas fiscais e riscos fiscais para o próximo triênio, as diretrizes para a elaboração dos orçamentos: fiscal, da seguridade social e de investimentos das empresas estatais e suas alterações, as diretrizes relativas às despesas do Estado com pessoal e encargos sociais e as disposições sobre alterações na legislação tributária. Diagrama de Escopo: Constituição Federal Art. 165 Constituição Estadual Art. 209 Lei Complementar Federal nº 101, de 04/05/2000 Plano Estratégico - PE Elaborado Plano Plurianual - PPA Publicado Regulação Previsão de Receitas pelas UO s e pela SEFAZ Elaboração do Decreto da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Definição de Prioridades e Metas Análise da Estimativa de Receita e Simulação da Despesa Despesas UO s Entradas CADEIA DE VALOR Resultados Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Publicada Série Histórica Elaboração do Anexo de Metas Fiscais Elaboração do Anexo de Riscos Fiscais Elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Secretarias e Demais Órgãos Suporte SEPLAG/ SUBPL/ SUBOR / SEFAZ ALERJ CASA CIVIL Imprensa Oficial Órgãos e Entidades Setoriais SIPLAG - SEPLAG > SUMOG - 13

Capítulo 4.1 - Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Gestão do Orçamento >... Descrição do Escopo: Entradas: Plano Estratégico - PE Elaborado: É a definição de como os recursos serão alocados para atingir determinado objetivo, orientado para resultados que se pretende alcançar; Plano Plurianual - PPA Publicado: Organiza em Programas as Ações dos Órgãos da Administração Estadual, assegurando o alinhamento destes com a orientação estratégica do Governo e com as previsões de disponibilidade de recursos. Previsão de Receitas pelas UO s e pela SEFAZ: As Unidades Orçamentárias UO s que recebem recursos próprios elaboram a previsão de suas receitas, para compor sua proposta orçamentária. A Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ é a entidade responsável pela estimava da receita do Tesouro Estadual, como os tributos e as receitas provenientes de transferências constitucionais pela União. É a consolidação das receitas próprias com as receitas do Tesouro, que darão origem à receita orçamentária do Estado para um determinado exercício financeiro; Despesas UO s: São os recursos orçamentários alocados a cada Unidade Orçamentária - UO para a realização de suas despesas; Série Histórica: Compreende o acompanhamento e o registro das receitas e despesas realizadas por período determinado de tempo; Secretarias e Demais Órgãos: São os Entes participantes da Proposta orçamentária anual; Regulação: Instrumento de gestão disposto na Constituição Federal e Estadual e que deve cumprir normas da Lei de Responsabilidade Fiscal. Suporte: A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG é a entidade pública responsável pela elaboração, coordenação e revisão do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO. Recebe apoio da Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ, para a elaboração da receita, elaboração dos quadros do anexo de Metas Fiscais e do anexo de Riscos Fiscais. É, portanto, responsável pela administração e pela integridade dos dados e arquivos registrados no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG. A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - ALERJ vota o PLDO. O Governador sanciona a Lei, e a casa Civil é a responsável pelo encaminhamento da Lei para publicação pela Imprensa Oficial - IO do Estado. A Lei é registrada no SIPLAG. Resultado: Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO Publicada. - SEPLAG > SUMOG - 14

Capítulo 4.1 - Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Gestão do Orçamento >... Compreende os processos necessários para a definição das prioridades e metas da administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento, dispor sobre as alterações na legislação tributária, além de orientar a Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA. Diagrama de Cadeia de Valor: Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Definição de Prioridades e Metas Elaboração do Decreto da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Análise da Estimativa da Receita e Simulação da Despesa Elaboração do Anexo de Metas Fiscais Elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Elaboração do Anexo de Riscos Fiscais - SEPLAG > SUMOG - 15

Capítulo 4.1.1 - Elaboração do Decreto da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Gestão do Orçamento > Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO >... Abrange as atividades necessárias para a confecção do decreto de elaboração definindo os eventos, prazos (cronograma) e responsáveis. Diagrama de Fluxo de Atividades: Elaboração do Decreto da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Elaborar Minuta do Decreto SUBOR Encaminhar à Casa Civil para assinatura Decreto Publicado Definição de Prioridades e Metas Análise da Estimativa da Receita e Simulação da Despesa Elaboração do Anexo de Riscos Fiscais - SEPLAG > SUMOG - 16

Capítulo 4.1.1 - Elaboração do Decreto da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Gestão do Orçamento > Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO >... Descrição do Fluxo de Atividades: Atividade Descrição Responsável Elabora a Minuta do Decreto documentando as datas dos eventos e os responsáveis pelas informações e trabalhos ao longo da Elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO, as etapas (Evento / Período - Responsável) do Cronograma são: 1. Definição dos Parâmetros Macroeconômicos para o ano em exercício, o exercício a que se refere a lei e dois exercícios posteriores - SEPLAG/SEFAZ; 2. Estimativa da Receita do Tesouro para o exercício a que se refere a lei e os dois posteriores, a Preços Correntes com Metodologia e Memória de Cálculo - SEFAZ; 3. Estimativa da Receita de Outras Fontes para o exercício a que se refere a lei e os dois posteriores a Preços Correntes com Metodologia e Memória de Cálculo UO s/seplag; 4. Elaboração de quadros e coleta de dados para compor o Anexo de Metas Fiscais: (Resultado Primário e Nominal; Serviço da Dívida; Estoque da Dívida; Precatórios; Disponibilidade de Caixa; Haveres Financeiros e demais ativos financeiros; Restos a Pagar; Passivos Reconhecidos; Renúncia de Receita; Evolução do Patrimônio Líquido e Origem e Aplicação dos recursos de alienação de ativos dos três anos anteriores) - SEPLAG/SEFAZ; Elaborar Minuta do Decreto 5. Estimativa da Expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado para o Anexo de Metas Fiscais - SEPLAG/SEFAZ; 6. Elaboração do Anexo de RISCOS FISCAIS orçamentários e tributários SEFAZ; 7. Elaboração do Anexo de RISCOS FISCAIS passivos contingentes - SEFAZ/SEPLAG/PGE; 8. Avaliação da situação financeira e atuarial da PRECE e RIOPREVIDÊNCIA - CEDAE/RIOPREVIDÊNCIA; 9. Elaboração dos Textos relativos à avaliação das Metas Fiscais de anos anteriores e do demonstrativo das Metas Anuais para os três próximos exercícios - SEPLAG/SEFAZ; 10. Lançamento no SIPLAG da revisão das metas e prioridades para o exercício a que se refere a lei - Órgãos e Entidades Setoriais; 11. Consolidação do Anexo de METAS E PRIORIDADES para o ano corrente - SEPLAG; 12. Elaboração da MENSAGEM de encaminhamento e do Texto da Lei - SEPLAG/SEFAZ; 13. Consolidação final do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO - SEPLAG; 14. Encaminhamento à ALERJ do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO - SEPLAG; SUBOR - SEPLAG > SUMOG - 17

Capítulo 4.1.1 - Elaboração do Decreto da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Gestão do Orçamento > Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO >... Descrição do Fluxo de Atividades (continuação): Encaminhar à Casa Civil para assinatura Atividade Descrição Responsável Submete a Minuta do Decreto à Casa Civil para assinatura do Governador. Após assinado pelo Governador, a Casa Civil providencia a publicação do Decreto no Diário Oficial - DO. Decreto Publicado SUBOR - SEPLAG > SUMOG - 18

Capítulo 4.1.2 - Definição de Prioridades e Metas Gestão do Orçamento > Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO >... Abrange as atividades necessárias para a definição das metas e prioridades anuais da Administração Pública Estadual, para o exercício financeiro subseqüente, conforme prevista no Plano Plurianual - PPA. Diagrama de Fluxo de Atividades: Elaboração do Decreto da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Decreto Publicado Definição de Prioridades e Metas Disponibilizar os programas/ações prioritários, produtos e metas SUEPO SIPLAG Atualizar os programas/ações prioritários, produtos e metas UO`s Consolidar os programas/ações prioritários, produtos e metas Obter aprovação do Secretário SUEPO Prioridades e Metas Definidas Elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO - SEPLAG > SUMOG - 19

Capítulo 4.1.2 - Definição de Prioridades e Metas Gestão do Orçamento > Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO >... Descrição do Fluxo de Atividades: Atividade Descrição Responsável Disponibilizar os Programas/Ações prioritários, Produtos e Metas Com base na estrutura da programação de Plano Plurianual - PPA, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão - SEPLAG define o conteúdo do anexo, ou seja, os atributos dos Programas e as prioridades a serem contemplados no documento. Estabelece a estrutura e disponibiliza conforme o cronograma aos Órgãos/Entidades para lançamento das informações Setoriais. Obs.: O modelo operacional da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO é semelhante ao do Plano Plurianual - PPA e está baseado no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão - SIPLAG, através do qual todas as informações são cadastradas e processadas. SUEPO Atualizar os programas/ações prioritários, produtos e metas Os técnicos dos órgãos e entidades analisam a estrutura disponibilizada pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão - SEPLAG, no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão - SIPLAG. Caso haja discordância de algum item, as alterações são registradas no próprio sistema. Uma vez aceita a estrutura proposta de Programas/Ações, os Órgãos/Entidades atualizam as metas que constam do Plano Plurianual - PPA para o ano de competência a que se refere à Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO. UO s Consolidar os programas/ações prioritários, produtos e metas Providencia a consolidação das informações confirmadas pelos Órgãos Setoriais, no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão - SIPLAG, de acordo com o cronograma. Obter aprovação do Secretário Após a consolidação das informações dos Programas/Ações atualizadas pelos Órgãos Setoriais, encaminha ofício ao Secretário contendo toda a documentação referente à Programas/Ações prioritários, Produtos e Metas dos Órgão/Entidades Setoriais para sua aprovação. Neste momento ocorrem reuniões para negociações finais e as respectivas atualizações das Metas, se necessário. Prioridades e Metas Definidas SUEPO - SEPLAG > SUMOG - 20

Capítulo 4.1.3 - Análise da Estimativa da Receita e Simulação da Despesa Gestão do Orçamento > Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO >... Abrange as atividades necessárias para a projeção do volume de recursos a ser arrecadado no exercício financeiro a que se refere o Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias - PLDO. A partir deste levantamento, é feita uma simulação da despesa, consolidada por Grupo de Natureza. Obs.: É essencial o acompanhamento da legislação específica de cada receita onde são determinados os elementos indispensáveis à formulação de modelos de projeção, como a base de cálculo, as alíquotas e os prazos de arrecadação. Diagrama de Fluxo de Atividades: Elaboração do Decreto da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Decreto Publicado Análise da Estimativa da Receita e Simulação da Despesa Registrar as estimativas das Receitas do Tesouro SEFAZ Definir parâmetros para as Estimativas de Receitas Disponibilizar parâmetros macroeconômicos SIPLAG Analisar as estimativas das Receita do Tesouro Consolidar a Receita do Estado SIPLAG Registrar as estimativas das Receitas Próprias UO`s Avaliar as estimativas das Receitas das UOs Simular a despesa para a LDO Consolidação da Receita e Simulação da Despesa Concluída Elaboração do Anexo de Metas Fiscais - SEPLAG > SUMOG - 21

Capítulo 4.1.3 - Análise da Estimativa da Receita e Simulação da Despesa Gestão do Orçamento > Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO >... Descrição do Fluxo de Atividades: Atividade Descrição Responsável A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão - SEPLAG e a Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ analisam o cenário macroeconômico, para definir os parâmetros que serão utilizados pelas Unidades Orçamentárias - UO's e pela própria SEFAZ para as Estimativas de Receitas. Os parâmetros macroeconômicos são os insumos básicos para as unidades orçamentárias projetarem suas receitas. Definir parâmetros para as Estimativas de Receitas Disponibilizar parâmetros macroeconômicos Registrar as estimativas das Receitas Próprias Avaliar as estimativas das Receitas das UO s Registrar as estimativas das Receitas do Tesouro Os principais parâmetros são: Produto Interno Bruto - PIB Nacional (variação % anual); Taxa de cambio (R$ / US$ - valor anual); Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna - IGP-DI (variação % anual); Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA (variação % anual); Taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia- SELIC (Fim de período); PIB (Valor absoluto em R$ bilhões); Disponibiliza no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG, os parâmetros anteriormente definidos, para serem usados pelas Unidades Orçamentárias - UO's e Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ nas estimativas de suas receitas. A SEFAZ é o órgão responsável pela estimativa das receitas do Tesouro. Com base em séries históricas e/ou na aplicação dos parâmetros macroeconômicos, as Unidades Orçamentárias - UO's registram no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG, as estimativas de suas receitas próprias. Avalia as estimativas de receitas das Unidades Orçamentárias - UO s, analisando a metodologia e memória de cálculo empregadas. Confronta as estimativas das UO s com as realizadas pelo sistema, ára verificar o grau de disparidade entre os valores projetados pelas UO s e pelo sistema. Solicita, se necessário, justificativa ou correção da metodologia ou do modelo de projeção. Com base em séries históricas, na aplicação dos parâmetros macroeconômicos e em modelos específicos de projeção, a Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ registra no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG, as estimativas das receitas do Tesouro. UO s SEFAZ Analisar as estimativas das Receita do Tesouro Consulta, no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG, e analisa em conjunto com a Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ as estimativas das receitas do Tesouro e as respectivas metodologias e memórias de cálculo. - SEPLAG > SUMOG - 22

Capítulo 4.1.3 - Análise da Estimativa da Receita e Simulação da Despesa Gestão do Orçamento > Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO >... Descrição do Fluxo de Atividades (continuação): Atividade Descrição Responsável Consolidar a Receita do Estado Consolida as estimativas de receitas das Unidades Orçamentárias - UO s e do Tesouro, atendendo a estrutura de classificação das receitas do Estado. Simular a despesa para a LDO Com base nas Estimativas das Receitas das Unidades Orçamentárias - UO s, bem como nas Estimativas de Receita do Tesouro, a SEPLAG simula a despesa para a Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO, projetada por Grupo de Natureza de Despesa - GND. Consolidação da Receita e Simulação da Despesa Concluída - SEPLAG > SUMOG - 23

Capítulo 4.1.4 - Elaboração do Anexo de Metas Fiscais Gestão do Orçamento > Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO >... Abrange as atividades necessárias para o estabelecimento das metas fiscais anuais em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário, para o exercício a que se referir o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO e para os dois seguintes. Obs.: Este anexo conterá ainda: avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior; demonstrativo das metas anuais instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos; evolução do patrimônio líquido; avaliação da situação financeira e atuarial dos Regimes Geral de Previdência Social e Próprio dos Servidores Públicos; demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado. Diagrama de Fluxo de Atividades: Análise da Estimativa da Receita e Simulação da Despesa Consolidação da Receita e Simulação da Despesa Concluída Elaboração do Anexo de Metas Fiscais Consolidação da Receita Situação financeira e atuarial origem RIOPREVIDENCIA Situação financeira e atuarial origem PRECE Informações da SEFAZ para a composição dos Quadros do Anexo de Metas Fiscais Metodologia e Memoria de Cálculo da Receita Metodologia de Simulação da Despesa Receber informações para compor os quadros do Anexo de Metas Fiscais Elaborar os Quadros e Avaliações Críticas do Anexo de Metas Fiscais Anexo de Metas Fiscais Elaborado Elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO - SEPLAG > SUMOG - 24

Capítulo 4.1.4 - Elaboração dos Anexos de Metas Fiscais Gestão do Orçamento > Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO >... Descrição do Fluxo de Atividades: Atividade Descrição Responsável Consolidação da Receita Situação financeira e atuarial origem RIOPREVIDENCIA Situação financeira e atuarial origem PRECE Informações da SEFAZ para a composição dos Quadros do Anexo de Metas Fiscais Metodologia e Memória de Cálculo da Receita Metodologia de Simulação da Despesa Recebe, de acordo com o Decreto de Elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO, as seguintes informações para a elaboração dos quadros e avaliações do Anexo de Metas Fiscais: Da Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ: Receber informações para compor os quadros do Anexo de Metas Fiscais Elaborar os Quadros e Avaliações Críticas do Anexo de Metas Fiscais Serviço da Dívida; Estoque da Dívida; Precatórios; Disponibilidade de caixa; Haveres e demais ativos financeiros; Restos a pagar; Evolução do Patrimônio Líquido e aplicação dos recursos de alienação dos Ativos; Demonstrativo das estimativas e compensação da renuncia de receita; Demonstrativo da Margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado; Do RIOPREVIDENCIA e PRECE: Avaliação da situação financeira e atuarial dos regimes de previdência; Elabora os quadros e prepara avaliações críticas para o Anexo de Metas Fiscais do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO, a partir das informações acima recebidas: Resultado Primário a Preços Correntes e Constantes; Resultado Nominal e cálculo da variação do Montante da Dívida a preços correntes e constantes; Metodologia e memória de cálculo da receita; Metodologia de simulação da Despesa; Avaliação do cumprimento das metas do ano anterior; Avaliação das metas anuais nos três exercícios anteriores; Evolução do Patrimônio líquido e origem e aplicação dos recursos de alienação de ativos de três anos anteriores; Consolida o Anexo de Metas Fiscais. Anexo de Metas Fiscais Elaborado - SEPLAG > SUMOG - 25

Capítulo 4.1.5 - Elaboração do Anexo de Riscos Fiscais Gestão do Orçamento > Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO >... Abrange as atividades necessárias para a avaliação dos passivos contingentes (são as despesas pendentes de decisão judicial e outras ainda não reconhecidas) e outros riscos capazes de afetar as contas públicas caso se concretizem, informando as providências a serem tomadas. Diagrama de Fluxo de Atividades: Elaboração do Decreto da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Decreto Publicado Elaboração do Anexo de Riscos Fiscais Riscos Fiscais - orçamentários e tributários Passivos Contingentes - demandas judiciais Solicitar Avaliação dos Riscos Fiscais Solicitar Relação de Passivos Contingentes do Estado Informar os Riscos Fiscais SEFAZ Informar os Passivos Contingentes PGE Avaliar os Riscos Fiscais SIPLAG Consolidar o Anexo de Riscos Fiscais Anexo de Riscos Fiscais Informar providencias a serem tomadas Anexo de Riscos Fiscais Elaborado Elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO - SEPLAG > SUMOG - 26

Capítulo 4.1.5 - Elaboração do Anexo de Riscos Fiscais Gestão do Orçamento > Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO >... Descrição do Fluxo de Atividades: Atividade Descrição Responsável Riscos Fiscais orçamentários e tributários Solicitar Avaliação dos Riscos Fiscais Solicita à Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ a Relação e Avaliação dos riscos de origem fiscal capazes de afetar as contas do Estado para o exercício a que se refere o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO. Informar os Riscos Fiscais Solicitar Relação de Passivos Contingentes do Estado Analisa e avalia os riscos de natureza tributária e orçamentária capazes de afetar as Contas do Estado para o exercício que se refere o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO. Passivos Contingentes demandas judiciais Solicita à Procuradoria Geral do Estado - PGE a Relação dos riscos de demandas judiciais capazes de afetar as contas do Estado para o exercício a que se refere o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO. SEFAZ Informar os Passivos Contingentes Informa os riscos de demandas judiciais capazes de afetar as Contas do Estado para o exercício que se refere o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO. PGE Avaliar os Riscos Fiscais Avalia o montante dos passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas. Consolidar o anexo de Riscos Fiscais Efetua a consolidação final do Anexo de Riscos Fiscais no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG. Informar Providencias a serem tomadas Informa o montante dos Riscos Fiscais para serem avaliados pela Subsecretaria de Orçamento SUBOR / Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG e decidido o valor orçamentário necessário a ser alocado em Reserva de Contingência. Anexo de Riscos Fiscais Elaborado - SEPLAG > SUMOG - 27

Capítulo 4.1.6 - Elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Gestão do Orçamento > Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO >... Abrange as atividades necessárias para a conclusão do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO. Este instrumento tem por objetivo dar sustentação legal e definir diretrizes estratégicas na elaboração e execução do orçamento do Estado. Diagrama de Fluxo de Atividades: Definição de Prioridades e Metas Elaboração do Anexo de Metas Fiscais Elaboração do Anexo de Riscos Fiscais Prioridades e Metas Definidas Anexo de Metas Fiscais Elaborado Anexo de Riscos Fiscais Elaborado Elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Elaborar o PLDO SIPLAG Elaborar Mensagem do Governador Encaminhar à Casa Civil para assinatura SUBOR SIPLAG Incorporar as emendas votadas pela ALERJ Governador Sanciona Acompanhar publicação no DO Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Publicada Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA - SEPLAG > SUMOG - 28

Capítulo 4.1.6 - Elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Gestão do Orçamento > Formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO >... Descrição do Fluxo de Atividades: Elaborar o PLDO Atividade Descrição Responsável Com as prioridades de governo e as metas definidas, com os anexos de Metas Fiscais e de Riscos Fiscais concluídos, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG elabora o texto do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO. Arquiva no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG as informações relativas ao PLDO. Elaborar Mensagem do Governador Elabora minuta da Mensagem do Governador de encaminhamento do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO à Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro ALERJ. Encaminhar à Casa Civil para assinatura Envia o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias - PLDO à Casa Civil, órgão responsável por colher a assinatura do Governador ao Projeto e por seu encaminhamento à Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - ALERJ, órgão responsável por elaborar emendas propostas pelos deputados e colocar em votação as emendas propostas. SUBOR Incorporar as emendas votadas pela ALERJ Acompanhar publicação no DO Recebe da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - ALERJ, as emendas votadas e as incorpora ao Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias - PLDO no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão - SIPLAG. Devolve o PLDO, com as emendas incorporadas, à ALERJ que irá encaminhar à Casa Civil para análise e aprovação do Governador. O Governador sanciona o PLDO e se necessário, pode vetar ou não as emendas. Governador Sanciona Após a publicação a Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO e seus anexos são registrados no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG. Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Publicada - SEPLAG > SUMOG - 29

Capítulo 4.2 - Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA Gestão do Orçamento >... A Formulação da Lei Orçamentária Anual LOA tem como objetivo estimar as receitas e autoriza as despesas, de acordo com a previsão de arrecadação. Diagrama de Escopo: Plano Plurianual - PPA Publicado Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Publicada Constituição Federal Art. 165 Constituição Estadual Art. 209 Lei nº 4.320 / 1964 Lei Complemantar nº 101 / 2000 Série Histórica Regulação Previsão de Receita pelas UO s e pela SEFAZ Riscos Fiscais - SEFAZ Entradas CADEIA DE VALOR Resultados Lei Orçamentária Anual - LOA Publicada Passivos Contingentes - PGE Secretarias e Demais Órgãos Estimativa de Receita e Despesa e Definição de Limites Orçamentários Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA Suporte Despesas UO s SEPLAG / SUPRO / SUEPO SUBOR CASA CIVIL ALERJ Órgãos e Entidades Setoriais SIPLAG SEFAZ Imprensa Oficial - SEPLAG > SUMOG - 30

Capítulo 4.2 - Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA Gestão do Orçamento >... Descrição do Escopo: Entradas: Plano Plurianual - PPA Publicado: Organiza em Programas as Ações dos Órgãos da Administração Estadual, assegurando o alinhamento destes com a orientação estratégica do Governo e com as previsões de disponibilidade de recursos; Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Publicada: Tem por finalidade orientar a elaboração do Projeto Lei Orçamentária Anual PLOA; Série Histórica: Compreende series das receitas e despesas realizadas por período determinado; Previsão de Receitas UO s e SEFAZ: As Unidades Orçamentárias UO s (Órgãos Estaduais) elaboram a previsão de sua Receita Própria para compor sua proposta orçamentária. A Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ é o órgão responsável pela estimativa da Receita do Tesouro Estadual. Riscos Fiscais Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ: Relação e Avaliação dos riscos de origem tributária e orçamentária capazes de afetar as contas do Estado para o exercício a que se refere o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO; Passivos Contingentes Procuradoria Geral do Estado PGE: Relação dos riscos de natureza judicial, capazes de afetar as Contas do Estado para o exercício a que se refere o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO; Secretarias e Demais Órgãos: São os Entes participantes da Proposta de Lei Orçamentária Anual - LOA; Despesas UO s: São as despesas projetadas pelas Unidades Orçamentárias- UO s; Regulação: Instrumento de gestão disposto na Constituição Federal e Estadual e que deve cumprir normas da Lei de Responsabilidade Fiscal. Suporte: A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG é a responsável pela elaboração/revisão do Projeto de Lei Orçamentária Anual PLOA. A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - ALERJ recebe o documento para procedimentos autorizativos. O Governador recebe o documento para sanção ou veto e encaminha para Imprensa Oficial - IO para publicação. Resultado: Lei Orçamentária Anual - LOA Publicada. - SEPLAG > SUMOG - 31

Capítulo 4.2 - Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA Gestão do Orçamento >... Compreende os processos cujas execuções concorrem para a elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA, a qual visa concretizar os objetivos e metas propostas no Plano Plurianual PPA, segundo as diretrizes estabelecidas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO, Isto é deverá estar compatível com o PPA e a LDO. A proposta da LOA abrange três tipos de orçamentos: a) Orçamento Fiscal: compreende os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário bem como, os Fundos, Órgãos, Autarquias e Fundações instituídas e mantidas pelo poder público e abrange, também, as empresas públicas e sociedades de economia mista em que o poder público, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social; b) Orçamento de Seguridade Social: compreende todos os órgãos e entidades a quem competem executar ações nas áreas de saúde, previdência e assistência social, quer sejam da Administração Direta ou Indireta, bem como os fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; c) Orçamento de Investimento das Empresas Estatais: previsto no inciso II, parágrafo 5º do art. 165 da Constituição Federal, abrange as empresas públicas e sociedades de economia mista em que o poder público, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. Diagrama de Cadeia de Valor: Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA Estimativa de Receita e Despesa e Definição de Limites Orçamentários Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA - SEPLAG > SUMOG - 32

Capítulo 4.2.1 - Estimativa de Receita e Despesa e Definição de Limites Orçamentários Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Abrange as atividades que visam projetar o volume de recursos a serem arrecadados num dado exercício financeiro. É essencial neste processo o conhecimento e o acompanhamento da legislação de cada receita, onde são determinados os elementos indispensáveis à formulação de modelos de projeção, como a base de cálculo, as alíquotas e os prazos de arrecadação. A estimativa de receita é precondição para a distribuição dos limites e a fixação das despesas orçamentárias, entre as diversas unidades que participam do orçamento do Estado. A definição dos limites orçamentários é apoiada em uma metodologia que poderá considera o histórico dos anos anteriores. Diagrama de Fluxo de Atividades (Parte 1): Elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Publicada Estimativa de Receitas e Despesas e Definição de Limites Orçamentários Elaborar Decreto da PLOA SUBOR Receita Despesa e Limites Orçamentários - SEPLAG > SUMOG - 33

Capítulo 4.2.1 - Estimativa de Receita e Despesa e Definição de Limites Orçamentários Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Descrição do Fluxo de Atividades (Parte 1): Elaborar Decreto da PLOA Atividade Descrição Responsável Elabora o Decreto que dispõe sobre as normas de elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual - PLOA, contendo a agenda de eventos, ou seja, o cronograma das etapas a serem desenvolvidas. Encaminha à Casa Civil para obter a assinatura do Governador e providenciar sua publicação no Diário Oficial DO. Receita Despesa e Limites Orçamentários SUBOR - SEPLAG > SUMOG - 34

Capítulo 4.2.1 - Estimativa de Receita e Despesa e Definição de Limites Orçamentários Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Diagrama de Fluxo de Atividades (Parte 2): Receita Despesa e Limites Orçamentários Definir parâmetros para as Estimativas de Receitas SIPLAG Disponibilizar parâmetros macroeconômicos Estimativa de Receita das UOs Estimativa de Receita do Tesouro Estimar Receitas Próprias UO`s Estimar Receitas do Tesouro SEFAZ SIPLAG Acompanhar as Estimativas de Receita das UOs SIPLAG Acompanhar as Estimativas de Receita do Tesouro Analisar e Ajustar as Estimativas Consolidar Receita (Preliminar) Consolidação Preliminar da Receita realizada Informar Receita aos Poderes (Preliminar) Definir Metodologia da Previsão da Despesa Estimar Despesa SUPRO Ajustes das Receitas Próprias Realizar ajustes necessários das receitas próprias UO`s Ajustes das Receitas do Tesouro Realizar ajustes necessários das receitas do Tesouro SEFAZ SIPLAG Definir Parâmetros de Despesas Receitas e Despesas estimadas e Limites Orçamentários definidos Consolidar Receita (Final) Consolidação Final da Receita realizada Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA - SEPLAG > SUMOG - 35

Capítulo 4.2.1 - Estimativa de Receita e Despesa e Definição de Limites Orçamentários Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Descrição do Fluxo de Atividades (Parte 2): Atividade Descrição Responsável Receita A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão - SEPLAG e a Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ analisam o cenário macroeconômico, para definir os parâmetros que serão utilizados pelas Unidades Orçamentárias - UO's e pela própria SEFAZ para as Estimativas de Receitas. Os parâmetros macroeconômicos são os insumos básicos para as unidades orçamentárias projetarem suas receitas. Definir parâmetros para as Estimativas de Receitas Disponibilizar parâmetros macroeconômicos Estimar Receitas Próprias Os principais parâmetros são: Produto Interno Bruto - PIB Nacional (variação % anual); Taxa de cambio (R$ / US$ - valor anual); Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna - IGP-DI (variação % anual); Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA (variação % anual); Taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia- SELIC (Fim de período); PIB (Valor absoluto em R$ bilhões); Disponibiliza no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG, os parâmetros anteriormente definidos, para serem usados pelas Unidades Orçamentárias - UO's e Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ nas estimativas de suas receitas. A SEFAZ é o órgão responsável pela estimativa das receitas do Tesouro. Estimativa de Receita das UO s Conforme data definida no decreto de elaboração do orçamento, cada Unidade Orçamentária - UO que possui receita própria informa suas estimativas para o exercício do Projeto de Lei Orçamentária Anual - PLOA e para os dois exercícios subsequentes, acompanhadas de Metodologia e de Memória de Cálculo. UO s Acompanhar as Estimativas de Receita das UOs Analisar e Ajustar as Estimativas Acompanha por meio do Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG o cumprimento dos prazos estabelecidos e o registro das estimativas de receitas próprias das Unidades Orçamentárias UO s. Analisa as estimativas de receita encaminhadas pelas Unidades Orçamentárias - UOs, e compara com as projeções elaboradas pelo sistema. Se necessário, contata as UOs para os ajustes necessários. - SEPLAG > SUMOG - 36

Capítulo 4.2.1 - Estimativa de Receita e Despesa e Definição de Limites Orçamentários Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Descrição do Fluxo de Atividades (Parte 2 - continuação): Atividade Descrição Responsável Estimativa de Receita do Tesouro Estimar Receitas do Tesouro Conforme data definida no decreto de elaboração do orçamento, a Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ informa as estimativas das receitas do Tesouro para o exercício financeiro do Projeto de Lei Orçamentária Anual - PLOA e para os dois exercícios subsequentes, acompanhados de metodologia de Memória de Cálculo. SEFAZ Acompanhar as Estimativas de Receita do Tesouro Acompanha por meio do Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG o cumprimento dos prazos e o registro das receitas do Tesouro, estimadas pela Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ. Consolidar Receita (Preliminar) Informar Receita aos Poderes (Preliminar) Realizar ajustes necessários das receitas próprias Realizar ajustes necessários das receitas do Tesouro Consolidar Receita (Final) Consolida as receitas do Tesouro e as receitas próprias das Unidades Orçamentárias - UO s conforme estimativa de classificação das receitas do Estado. Libera a receita para formação dos limites de despesa. Consolidação Preliminar da Receita realizada Informa, até o dia 15 de julho, aos Poderes, a estimativa da receita do Estado, conforme disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal, art. 12. Ajustes das Receitas Próprias O Processo de estimativa das receitas próprias se prolonga quando necessário para incluir receitas não previstas, ou para excluir ou alterar o valor de receitas previstas anteriormente. Ajustes das Receitas do Tesouro O Processo de estimativa das receitas do Tesouro se prolonga quando necessário para incluir receitas não previstas, ou para excluir ou alterar o valor de receitas previstas anteriormente. Consolida as receitas próprias e receitas do Tesouro, para definir o valor final do orçamento do Estado. Consolidação Final da Receita realizada UO s SEFAZ - SEPLAG > SUMOG - 37

Capítulo 4.2.1 - Estimativa de Receita e Despesa e Definição de Limites Orçamentários Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Descrição do Fluxo de Atividades (Parte 2 - continuação): Atividade Descrição Responsável Despesa e Limites Orçamentários A metodologia adotada para elaborar a previsão da despesa poderá ser uma combinação de algumas opções sempre, com a avaliação do técnico da área e a definição gerencial da Subsecretaria: Definir Metodologia da Previsão da Despesa A média do executado/liquidado nos últimos 3 anos; A dotação atual projetando as novas demandas ou déficits apresentados pelas Unidades Orçamentárias - UO's; O executado/ liquidado no ano anterior; Utilização da dotação atual como previsão para o ano seguinte; A previsão poderá ser por Fonte de Recursos - FR ou por Grupo de Despesa - GD e por Grupo de Gastos - GG; Estimar Despesa Com base na metodologia definida, estima as despesas no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG. SUPRO Definir Parâmetros de Despesas A partir da metodologia definida, estipula os limites para os grupos de gastos relacionados abaixo, que em seguida são repassados para cada Unidade Orçamentária - UO detalharem os limites recebidos: Grupos de gastos: L2 - Manutenção; L3 - Despesas Obrigatórias; L4 - Atividade Finalística; L5 - Investimento; Receitas e Despesas estimadas e Limites Orçamentários definidos - SEPLAG > SUMOG - 38

Capítulo 4.2.2 - Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Abrange as atividades necessárias para a elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA, levando em consideração as informações registradas pelas Unidades Orçamentárias - UO's conforme limites estabelecidos. Diagrama de Fluxo de Atividades (Parte 1): Estimativa de Receitas e Despesas e Definição de Limites Orçamentários Receitas e Despesas estimadas e Limites Orçamentários definidos Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA Disponibilizar sistema para lançamento da Proposta Orçamentária SUPRO SIPLAG Lançar Proposta Orçamentária UOs Necessidade de alteração na estrutura do Orçamento Não há necessidade de alteração na estrutura do Orçamento Solicitar alteração na estrutura do Orçamento UOs SIPLAG Analisar a necessidade alteração na estrutura do orçamento SUPRO SUEPO Necessidade de alteração recusada SUPRO Necessidade de alteração aceita Informar recusa às UOs SUEPO Alterar estrutura SUEPO UOs informadas SIPLAG Registrar Informações da Nova Ação UOs - SEPLAG > SUMOG - 39

Capítulo 4.2.2 - Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Descrição do Fluxo de Atividades (Parte 1): Atividade Descrição Responsável Disponibilizar sistema para lançamento da Proposta Orçamentária Acessa o Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG e disponibiliza os formulários com as ações para as Unidades Orçamentárias - UO's alocarem os seus orçamentos. SUPRO Lançar Proposta Orçamentária As Unidades Orçamentárias - UO's dividem seu orçamento entre seus Programas de Trabalho e registram no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG. Solicitar alteração na estrutura do Orçamento Analisar a necessidade alteração na estrutura do Orçamento Informar recusa às UO s Alterar estrutura Registrar Informações da Nova Ação Necessidade de alteração na estrutura do Orçamento As Unidades Orçamentárias - UO's se necessário solicitam, por meio do Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG, a alteração de ações na estrutura do Orçamento / Plano Plurianual - PPA. Trata-se de uma nova oportunidade para a UO s. que justificam a necessidade de abertura de novas ações, já que no passado (elaboração do PPA), houve a possibilidade de fazer a inclusão. A Superintendência de Programação Orçamentária SUPRO recebe a solicitação e verifica se há necessidade de alterar a estrutura do Orçamento. Quando a inclusão da ação alterar as metas do Plano Plurianual - PPA, é necessário solicitar a análise da Superintendência de Elaboração de Planos e Orçamentos - SUEPO que poderá ou não vetar. No caso da aceitação, a SUEPO permite o registro da nova ação na estrutura do orçamento, no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG. Necessidade de alteração recusada Participa a Unidade Orçamentária - UO solicitante que a inclusão de uma nova ação foi recusada após análise da equipe responsável pelo Orçamento. A UO deve acatar a decisão e aguardar o próximo exercício para nova proposta. UO s informadas Necessidade de alteração aceita Altera a estrutura para possibilitar o registro da nova ação no Orçamento / Plano Plurianual - PPA. Após a permissão do registro da nova ação na estrutura do Orçamento, as Unidades Orçamentárias - UO s registram o detalhamento da despesa da nova ação, no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG. UO s SUPRO SUEPO SUPRO SUEPO UO s Não há necessidade de alteração na estrutura do Orçamento - SEPLAG > SUMOG - 40

Capítulo 4.2.2 - Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Diagrama de Fluxo de Atividades (Parte 2): Verificar necessidade de alteração de limite UOs Não houve alteração de limite Houve alteração de limite Analisar solicitação de alteração de limite SUPRO Detalhar despesas devido a alteração de limite UOs Fechar período de elaboração das UOs SUPRO Analisar propostas das UOs Submeter à Análise Gerencial do Secretário da SEPLAG SEPLAG SUBOR Secretário não sugere alterações Secretário sugere alterações - SEPLAG > SUMOG - 41

Capítulo 4.2.2 - Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Descrição do Fluxo de Atividades (Parte 2): Atividade Descrição Responsável Verificar necessidade de alteração de limite Verifica a necessidade de expansão do limite ou se haverá remanejamento de recursos (limites) entre Unidades Orçamentárias - UO s. Quando for identificada necessidade de alteração de limite, acessa o Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG e solicita alteração do limite orçamentário e a respectiva justificativa. Houve alteração de limite Durante a análise é verificado se a alteração solicitada trata-se de alteração do valor do limite entre grupos de gasto, se trata de remanejamento entre Unidades Orçamentárias - UO s da mesma secretaria ou aumento do limite. Alteração do valor do limite entre grupos de gasto: UO s Analisar solicitação de alteração de limite O valor é movimentado entre as L1. L2. L3. L4 e L5 sem, entretanto alterar o valor global do limite da Unidade Orçamentária - UO. Remanejamento entre UO s: O valor é movimentado entre UO s da mesma secretaria. Aumento do limite: O valor solicitado será acrescido no valor do limite global da UO. Quando a solicitação de alteração de limite não for aceita, é necessário comunicar os envolvidos a necessidade de reavaliação. SUPRO Detalhar despesas devido à alteração de limite Fechar período de elaboração das UO s Analisar propostas das UO s Redistribui os valores entre as ações considerando os novos limites atribuídos à Unidade Orçamentária - UO. Não houve alteração de limite Acessa a rotina de fechamento do período no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG. Após o fechamento o sistema não permitirá alterações na proposta orçamentária das Unidades Orçamentárias - UO s. O técnico da área analisa a proposta setorial no sistema, avaliando os seguintes tópicos, entre outros: Classificação orçamentária; Distribuição dos limites nas ações; Compatibilidade de fontes de recursos e regionalização; Priorização das ações de Governo; Para cada ação de reavaliação é mantida no sistema a justificativa de reavaliação. UO s SUPRO - SEPLAG > SUMOG - 42

Capítulo 4.2.2 - Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Descrição do Fluxo de Atividades (Parte 2 - continuação): Atividade Descrição Responsável Submeter à Análise Gerencial do Secretário da SEPLAG Após encerrada a análise técnica, o orçamento é submetido a apreciação e análise gerencial do Secretário da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG (a análise é feita em conjunto com o subsecretário de orçamento e seus superintendentes), o que poderá ocasionar a alteração no orçamento por parte do Secretário. A execução dos ajustes no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG é feita pela Superintendência de Programação Orçamentária SUPRO, de acordo com a recomendação feita pelo Secretário. SEPLAG O ajuste na proposta orçamentária é feito pela SUPRO com possibilidade de alterações também pela Superintendência de Elaboração de Planos e Orçamentos - SUEPO. SUBOR Secretário não sugere alterações Secretário sugere alterações - SEPLAG > SUMOG - 43

Capítulo 4.2.2 - Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Diagrama de Fluxo de Atividades (Parte 3): Secretário não sugere alterações Secretário sugere alterações Solicitar revisão da receita à SEFAZ SEPLAG Receita não revisada Receita revisada Realizar ajustes no Orçamento SUPRO Realizar novos ajustes no Orçamento SUPRO Fechar o Orçamento SUPRO Elaborar Mensagem do Governador SUBOR Solicitar assinatura do PLOA ALERJ faz emendas no PLOA - SEPLAG > SUMOG - 44

Capítulo 4.2.2 - Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Descrição do Fluxo de Atividades (Parte 3): Atividade Descrição Responsável Secretário sugere alterações Solicitar revisão da receita à SEFAZ Realizar ajustes no orçamento Realizar novos ajustes no Orçamento Fechar o Orçamento Elaborar Mensagem do Governador Solicitar assinatura do PLOA A partir da alteração da proposta, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG consulta a Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ sobre a possibilidade de revisão da receita. Receita revisada Não havendo liberação de mais recurso para atender a demanda das propostas sugeridas pelo Secretário da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG, torna-se necessário que se realize cortes no orçamento, para utilização desse recurso financeiro nas novas propostas, já que devem ser entendidas como prioritárias pela Subsecretaria de Orçamento SUBOR. Receita não revisada A partir da inclusão das novas propostas no Orçamento, faz-se necessário que se estabeleça novos ajustes na Lei Orçamentária Anual - LOA e, se necessário, no Plano Plurianual PPA. Secretário não sugere alterações Concluídos todos os lançamentos cabíveis no orçamento, a Superintendência de Programação Orçamentária SUPRO torna o Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG inacessível para alterações, considera o orçamento fechado e pronto para elaboração do livro, da mensagem do Governador, e do texto da Lei Orçamentária Anual - LOA. Com o orçamento fechado para o próximo exercício, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG elabora minuta da mensagem que comporá a Projeto de Lei Orçamentária Anual - PLOA para avaliação e aprovação do Governador. Encaminha à Casa Civil, registra a tramitação no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG e aguarda assinatura do Governador onde a minuta passará a ser projeto. Contata o órgão responsável pela impressão para documentação do PLOA e encaminha à Casa Civil para análise, aprovação e assinatura do Governador. O governador encaminha o Projeto de Lei Orçamentária Anual - PLOA à Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro ALERJ, para que sejam propostas novas emendas, nesse caso, o projeto volta a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG para incorporação destas emendas. ALERJ faz emendas no PLOA SEPLAG SUPRO SUBOR - SEPLAG > SUMOG - 45

Capítulo 4.2.2 - Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Diagrama de Fluxo de Atividades (Parte 4): Emendas ALERJ faz emendas no PLOA SIPLAG Incorporar as emendas propostas pela ALERJ Submeter ao Governador para Sanção SUBOR Emendas aceitas Emendas Vetadas Reservar recursos vetados SUBOR Governador Sanciona Acompanhar publicação no DO SUBOR Lei Orçamentária Anual - LOA Publicada Acompanhamento da Execução Orçamentária - SEPLAG > SUMOG - 46

Capítulo 4.2.2 - Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA Gestão do Orçamento > Formulação da Lei Orçamentária Anual - LOA >... Descrição do Fluxo de Atividades (Parte 4): Atividade Descrição Responsável ALERJ faz emendas no PLOA Incorporar as emendas propostas pela ALERJ Submeter ao Governador para Sanção Reservar recursos vetados Acompanhar publicação no DO Recebe da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro ALERJ as emendas que devem ser inseridas no Projeto de Lei Orçamentária Anual - PLOA. Os registros das emendas são feitas no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG. Encaminha o Projeto de Lei Orçamentária Anual - PLOA revisado e com as emendas propostas pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro ALERJ incorporadas no documento à Casa Civil para aprovação do Governador. O Governador sanciona o PLOA e se necessário, pode vetar ou não as emendas. Emendas Vetadas Os recursos vetados serão reservados em programa de trabalho específico. Nota: Constituição estadual, art. 210, parágrafo 7: Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia especifica autorização legislativa. Emendas aceitas Governador Sanciona Encaminha Projeto de Lei Orçamentária Anual - PLOA à Casa Civil e acompanha sua publicação no Diário Oficial - DO. Lei Orçamentária Anual - LOA Elaborada SUBOR - SEPLAG > SUMOG - 47

Capítulo 4.3 - Acompanhamento da Execução Orçamentária Gestão do Orçamento >... O Acompanhamento da Execução Orçamentária tem como objetivo monitorar os ingressos de recursos nos cofres públicos e sua aplicação na gestão governamental. Entende-se por acompanhamento da execução orçamentária a utilização dos créditos consignados na Lei Orçamentária Anual - LOA (acompanhamento orçamentário) e o acompanhamento da execução do Limite de Movimentação de Empenho - LME, visando atender à realização dos projetos e/ou atividades atribuídas, pelo orçamento, às Unidades Orçamentárias - UO's. Uma vez publicada a LOA, observadas as normas de execução orçamentária e de programação financeira estabelecidas para o exercício, o orçamento é lançado no Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM disponibilizando o orçamento autorizado iniciando a execução orçamentária propriamente dita. Diagrama de Escopo: Constituição Estadual Art. 209 Regulação Lei Orçamentária Anual - LOA Publicada Execução Orçamentária da Despesa realizada Secretarias e Demais Órgãos Entradas CADEIA DE VALOR Resultados Execução Orçamentária da Receita realizada Despesas UO s Abertura do Exercício Financeiro Execução Orçamentária da Receita Execução Orçamentária da Despesa Suporte SEPLAG/SUPRO / SUEPO SUPRE / SUBOR SEFAZ CASA CIVIL Órgãos e Entidades Setoriais SIPLAG SIAFEM - SEPLAG > SUMOG - 48

Capítulo 4.3 - Acompanhamento da Execução Orçamentária Gestão do Orçamento >... Descrição do Escopo: Entradas: Lei Orçamentária Anual - LOA Publicada: Visa concretizar os objetivos e metas propostas no Plano Plurianual PPA, segundo as diretrizes estabelecidas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO; Secretarias e Demais Órgãos: São os Entes participantes da Proposta orçamentária anual do PPA; Despesas UO s: São as despesas projetadas pelas Unidades Orçamentárias UO s; Regulação: Instrumento de gestão disposto na Constituição Federal e Estadual e que deve cumprir normas da Lei de Responsabilidade Fiscal. Suporte: A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG é a responsável pela elaboração/revisão do Projeto de Lei Orçamentária Anual - PLOA com o apoio da Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ deverá detalhar no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG as estimativas de receita de origem tributária, as provenientes de transferências de Royalties e demais receitas do tesouro, acompanhados de memórias de cálculo. A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro ALERJ recebe o documento e propõe emendas. O Governador recebe o documento para autorização e encaminha para Imprensa Oficial - IO para publicação. Resultado: Execução Orçamentária da Receita/Despesa realizadas. - SEPLAG > SUMOG - 49

Capítulo 4.3 - Acompanhamento da Execução Orçamentária Gestão do Orçamento >... Compreende os processos necessários para monitorar os ingressos de recursos nos cofres públicos e sua aplicação na gestão governamental, entre outras atividades. Diagrama de Cadeia de Valor: Acompanhamento da Execução Orçamentaria Execução Orçamentária da Receita Abertura do Exercício Financeiro Execução Orçamentária da Despesa - SEPLAG > SUMOG - 50

Capítulo 4.3.1 - Abertura do Exercício Financeiro Gestão do Orçamento > Acompanhamento da Execução Orçamentária >... Abrange as atividades necessárias para a abertura da execução orçamentária desde a elaboração do Decreto até a liberação da programação no Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM. Após trinta dias da publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso. Esta programação é feita conjuntamente entre a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG e a Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ quando a Fazenda informa sobre as receitas e o Planejamento dispõe sobre o Limite de Movimentação de Empenho - LME e normas de contingenciamento, quando necessário. Diagrama de Fluxo de Atividades: Elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA Lei Orçamentária Anual - LOA Publicada Abertura do Execício Financeiro Elaborar Decreto de abertura da Execução Orçamentária Elaborar Resolução de liberação de Recursos SUBOR SIAFEM Registrar Programação no SIAFEM Abertura do Exercício Financeiro realizada Execução Orçamentária da Despesa Execução Orçamentária da Receita - SEPLAG > SUMOG - 51

Capítulo 4.3.1 - Abertura do Exercício Financeiro Gestão do Orçamento > Acompanhamento da Execução Orçamentária >... Descrição do Fluxo de Atividades: Atividade Descrição Responsável Elaborar Decreto de abertura da Execução Orçamentária O Decreto deverá dispor sobre a programação orçamentária e financeira e estabelecer normas para execução orçamentária do poder executivo. Cabe a Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ publicar as informações relativas às receitas e a Subsecretaria de Orçamento SUBOR as informações relativas às despesas. A Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ em conjunto com a Subsecretaria de Orçamento SUBOR gera a programação de liberação de recursos para ser acompanhada no ano do exercício. Elaborar Resolução de liberação de Recursos Registrar Programação no SIAFEM A programação é quadrimensal e discriminada por Órgão, Grupo de Gasto e Fonte de Recurso. Em seguida é elaborada a Resolução em conjunto com a SEFAZ e a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG. É publicado no diário oficial o Decreto da execução orçamentária e a resolução conjunta do Limite de Movimentação de Empenho - LME. Acessa o Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM e executa a rotina que efetua a carga de informação da programação da liberação de recursos (Limite de Movimentação de Empenho - LME) para a Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ. Abertura do Exercício Financeiro realizada SUBOR - SEPLAG > SUMOG - 52

Capítulo 4.3.2 - Execução Orçamentária da Receita Gestão do Orçamento > Acompanhamento da Execução Orçamentária >... Abrange as atividades necessárias para o acompanhamento das receitas estimadas pelas Unidades Orçamentárias - UO's e a análise das solicitações de crédito e/ou alterações do Limite de Movimentação de Empenho - LME. Diagrama de Fluxo de Atividades: Abertura do Exercício Financeiro Abertura do Exercício Financeiro realizada Execução Orçamentária da Receita SIAFEM SEFAZ Registrar Receitas SIPLAG UO`s Acompanhamento da Execução da Receita Solicitação de Crédito e/ou LME Acompanhar Receitas Solicitar créditos e/ ou alterações do LME UO`s SIPLAG Analisar a Receita SUPRO Manutenção da Série Histórica Análise e Elaboração de Relatórios Gerenciais Elaborar Parecer Execução orçamentária da Receita realizada Execução Orçamentária da Despesa - SEPLAG > SUMOG - 53

Capítulo 4.3.2 - Execução Orçamentária da Receita Gestão do Orçamento > Acompanhamento da Execução Orçamentária >... Descrição do Fluxo de Atividades: Atividade Descrição Responsável As Unidades Orçamentárias - UO's encaminham a Superintendência de Estudos Fiscais bimestralmente, conforme exigido no Decreto de Execução, a arrecadação bimestral das receitas por subalíneas e suas projeções para os demais meses do ano. SEFAZ Registrar Receitas Acompanhar Receitas Solicitar créditos e alterações do LME As UO s registram estas receitas no Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG, onde são importadas automaticamente para o Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM. As receitas do Tesouro são registradas pela Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ no SIAFEM. Acompanhamento da Execução da Receita A Superintendência de Estudos Fiscais acompanha mensalmente as receitas registradas no Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM pelas Unidades Orçamentárias - UO's e pela Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ. O acompanhamento das receitas tem os seguintes propósitos: 1. Antecipar possíveis excessos ou déficits de receitas do Tesouro; 2. Liberar limite quadrimensal de empenho (Limite de Movimentação de Empenho - LME), das despesas realizadas com receitas próprias; 3. Liberar créditos por excesso de arrecadação de receitas do Tesouro ou receitas próprias; 4. Gerar relatórios gerenciais; Manutenção da Série Histórica Análise e Elaboração de Relatórios Gerenciais Solicitação de Crédito e/ou LME As Unidades Orçamentárias - UO's solicitam créditos em função do excesso de arrecadação ou o pedido de antecipação do Limite de Movimentação de Empenho - LME, pelo Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG para análise da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG. UO s UO s Analisar a Receita A Superintendência de Programação Orçamentária SUPRO recebe a solicitação e encaminha para a Superintendência de Estudos Fiscais analisar a receita a que se refere o crédito. SUPRO Elaborar Parecer A Superintendência de Estudos Fiscais, após realizar a análise da receita da Unidade Orçamentária - UO (recursos próprios), elabora parecer para formalização do ato. O parecer é anexado ao processo e encaminhado para a avaliação da Superintendência de Programação Orçamentária SUPRO. Execução Orçamentária da Receita realizada - SEPLAG > SUMOG - 54

Capítulo 4.3.3 - Execução Orçamentária da Despesa Gestão do Orçamento > Acompanhamento da Execução Orçamentária >... A Execução da Despesa é feita pelas Unidades Orçamentárias - UO's. A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG como órgão Central de Planejamento e Orçamento orienta, coordena e supervisiona tecnicamente os Órgãos Setoriais, bem como realiza as alterações orçamentárias solicitadas adequando assim, o orçamento das UO s as suas necessidades. Diagrama de Fluxo de Atividades: Execução Orçamentária da Despesa Recursos próprios e Convênios Recursos do tesouro SIAFEM Solicitar alteração através do sistema UO s SIPLAG Analisar e encaminhar pedido SUPRO Solicitação Referente a Despesa Alteração meta PPA Solicitação Referente a Pessoal SIPLAG Analisar pedido de aumento de despesa SIPLAG Verificar impacto nas metas do PPA SIPLAG Verificar o impacto da solicitação no Orçamento Global de Pessoal Elaborar Parecer SUPRO Elaborar Parecer SUEPO Analisar e Elaborar Parecer SUBRE - SEPLAG > SUMOG - 55

Capítulo 4.3.3 - Execução Orçamentária da Despesa Gestão do Orçamento > Acompanhamento da Execução Orçamentária >... Diagrama de Fluxo de Atividades (continuação): SIPLAG Analisar Pareceres das áreas da SEPLAG SUBOR Alteração orçamentária aprovada Alteração orçamentária não aprovada Executar alterações e Elaborar Decreto/ Resolução SIPLAG Comunicar à UO a não aprovação SUPRO SIPLAG Solicitar publicação da alteração orçamentária SUPRO Orçamento não alterado SIAFEM Registrar as alterações no SIAFEM Execução orçamentária da despesa realizada - SEPLAG > SUMOG - 56

Capítulo 4.3.3 - Execução Orçamentária da Despesa Gestão do Orçamento > Acompanhamento da Execução Orçamentária >... Descrição do Fluxo de Atividades: Atividade Descrição Responsável Recursos do tesouro Solicitar alteração através do sistema Analisar e encaminhar pedido Analisar pedido de aumento de despesa Encaminham as solicitações de alterações orçamentárias à Superintendência de Programação Orçamentária SUPRO, através do Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG, devidamente justificada. Recebe as solicitações das Unidades Orçamentárias - UO's referente a alterações no orçamento por meio do Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM. O técnico responsável pelo recebimento verifica a consistência do pedido e caso não haja divergência de informações, encaminha via sistema para o setor responsável: Para o caso de alteração de pessoal, o pedido é enviado para a Subsecretaria de Gestão de Recursos Humanos - SUBRE (L1- Pessoal); Caso reflita em alteração no Plano Plurianual PPA, o pedido é enviado a Subsecretaria de Planejamento SUBPL / Superintendência de Elaboração de Planos e Orçamentos SUEPO (L4 - atividade finalística e L5 - Investimento); Para o caso de aumento de limite de empenho, ou aumento de orçamento através de recursos próprios, o pedido será enviado à Superintendência de Estudos Fiscais ; Existindo a possibilidade de divergência de informações, o técnico responsável entra em contato com a Unidade Orçamentária - UO solicitante para ajustes no pedido de alteração orçamentária. Isso refletirá em uma nova análise do técnico. Solicitação Referente à Despesa Recursos próprios e Convênios Analisa a solicitação de aumento de despesa solicitada pela Unidade Orçamentária - UO, via Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG. Em função do Limite de Movimentação de Empenho LME estabelecido, o técnico responsável decide se fará um remanejamento de despesa orçamentária na própria UO ou um remanejamento entre UO s. UO s SUPRO Elaborar Parecer Verificar impacto nas metas do PPA Elaborar Parecer Após realizar a análise do pedido de aumento de despesa da Unidade Orçamentária - UO, elabora parecer para formalização do ato. O Parecer é anexado ao processo e encaminhado para a avaliação da subsecretaria. Alteração meta PPA Analisa se a alteração reflete significativamente nas metas do Plano Plurianual PPA e a qualifica no parecer. Após realizar a análise de alteração orçamentária, onde impacta no Plano Plurianual PPA, elabora parecer para formalização do ato. O Parecer é anexado ao processo e encaminhado para a avaliação da subsecretaria. SUEPO - SEPLAG > SUMOG - 57

Capítulo 4.3.3 - Execução Orçamentária da Despesa Gestão do Orçamento > Acompanhamento da Execução Orçamentária >... Descrição do Fluxo de Atividades (continuação): Atividade Descrição Responsável Solicitação Referente à Pessoal Verificar o impacto da solicitação no Orçamento Global de Pessoal Analisa se a solicitação é compatível com as projeções elaboradas pela Subsecretaria de Gestão de Recursos Humanos - SUBRE. Analisa a alteração orçamentária que impacta no orçamento global de pessoal, via Sistema de Inteligência em Planejamento e Gestão SIPLAG. SUBRE Analisar e Elaborar Parecer O parecer é anexado ao processo e encaminhado para a avaliação da subsecretaria. Analisar Pareceres das áreas da SEPLAG Comunicar a UO a não aprovação Executar alterações e Elaborar Decreto/Resolução Solicitar publicação da alteração orçamentária Registrar as alterações no SIAFEM A subsecretaria analisa o conteúdo dos Pareceres dos técnicos das áreas e aprova ou não as solicitações das Unidades Orçamentárias - UO's. Alteração orçamentária não aprovada A Unidade Orçamentária - UO será informada da não aprovação da solicitação de alteração orçamentária com a justificativa anexada. Orçamento não alterado Alteração orçamentária aprovada Executa as alterações necessárias no Orçamento, se houver. A partir da solicitação de alteração orçamentária é elaborado o Ato, que pode ser uma Resolução ou um Decreto. Gabinete do Secretário da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG encaminha decreto ao Governador que posteriormente irá encaminhar à Imprensa Oficial - IO para publicação. Após a publicação, na Imprensa Oficial IO, dos atos a Superintendência de Programação Orçamentária SUPRO / Coordenadoria de Sistema de Informação e Dados Orçamentários - COSDO procede às alterações no Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM. Execução Orçamentária da Despesa realizada SUBOR SUPRO - SEPLAG > SUMOG - 58