SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL



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Transcrição:

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

1. Nossa História, Missão, Visão e Valores O Começo Mário Veiga de Almeida Fundador da Universidade Em 1933, através do sonho de Mário Veiga de Almeida, tem início a história da UVA. Junto com sua irmã, Maria Anunciação de Almeida, o fundador da universidade realizava uma atividade voluntária na Igreja de Santo Cristo. Eles começaram a alfabetizar crianças que, com dificuldade de leitura, não conseguiam acompanhar a catequese junto à Igreja. Por terem perdido seus pais ainda crianças, foram adotados por seus padrinhos e usavam como sala de aula a mesa de jantar da modesta residência onde viviam. Em 1937, a sala de aula improvisada muda de endereço para uma casa com poucas salas, surgindo a primeira escola, o Colégio Sagrado Coração de Jesus. O Ensino Superior tem início em 1972, com a criação da Escola de Engenharia Veiga de Almeida, com os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica. Em 1992, a criação de novos cursos leva ao reconhecimento e oficialização por parte do Ministério da Educação e Cultura (MEC), da Universidade Veiga de Almeida, que conta hoje com 5 campi e um centro de excelência em saúde.

Nova Fase Desde 2011, a Universidade Veiga de Almeida integra a Rede Ilumno, uma rede internacional de instituições de ensino que tem como principal objetivo ampliar o acesso à educação superior de qualidade nas Américas. O ingresso à Rede Ilumno foi o primeiro passo concreto da UVA em seu processo de internacionalização. A instituição, em um momento em que é reconhecida como uma das melhores universidades do Brasil, enxerga na Rede a possibilidade de troca de experiências, bem como de desenvolvimento de soluções inovadoras e novas tecnologias de ensino. Estas são estratégias fundamentais para que a UVA possa preparar seus egressos para atuar em uma economia globalizada, de forma consciente e a partir de um forte senso de responsabilidade social. Missão A Universidade Veiga de Almeida (UVA) tem como missão formar profissionais, oferecendo ensino de qualidade em todas as modalidades (presencial e a distância), estimular e desenvolver pesquisa e promover atividades de extensão relevantes à comunidade, contribuindo desse modo para a formação plena do cidadão, alicerçada em uma cultura empreendedora e em princípios humanistas, éticos e democráticos. Visão A UVA tem como visão ser reconhecida como uma universidade atual e inovadora pelas competências profissionais e empreendedoras dos seus egressos, pela contribuição de suas pesquisas aplicadas às demandas da sociedade e ao setor produtivo, e pelo impacto de suas ações de extensão desenvolvidas, especialmente, nas regiões em que atua.

Valores Colaboração: Somos uma equipe, uma Rede trabalhando juntos para o mundo. A colaboração entre nossas instituições permite desenvolver uma qualidade educativa que excede as expectativas de nossos estudantes. Temos um ambiente de trabalho dinâmico que é enriquecido ao compartilhar suas melhores práticas. Integridade: Trabalhamos todos os dias com absoluto compromisso com a ética, honestidade e credibilidade. Paixão: Somos apaixonados pela educação e formamos estudantes apaixonados pelo exercício de suas profissões. Qualidade: Estamos comprometidos com a contínua melhoria da acessibilidade e relevância de nossa oferta acadêmica e a experiência total de nossos estudantes. 2. Dados Gerais - Nome do Curso Serviço Social - Grau Conferido Bacharel em Serviço Social - Aspectos Legais Os instrumentos orientadores do Curso e norteadores deste Projeto Pedagógico, vão desde as diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em Serviço Social até as definições administrativas e pedagógicas da Universidade Veiga de Almeida.

- Autorização de funcionamento/reconhecimento O curso obteve sua autorização de funcionamento para o Campus Tijuca, por meio do Parecer nº 49, de 04/02/1983. Foi Reconhecido pela Portaria nº 1790 SESU de 22/12/1993, publicada no Diário Oficial de 23/12/1993, assim como foi renovado seu Reconhecimento, pela Portaria nº 1, da SESU, de 06/01/2012, publicada no Diário Oficial de 09/01/2012. O curso obteve sua autorização de funcionamento para o Campus Cabo Frio, por meio da Resolução nº 4, CEPE, de 05/05/2004. Foi Reconhecido pela Portaria nº 891, SESU de 15/04/2011, publicada no Diário Oficial de 19/04/2011, assim como foi renovado seu Reconhecimento, pela Portaria nº 1, da SESU, de 06/01/2012, publicada no Diário Oficial de 09/01/2012. - Integralização A integralização se dá num período mínimo de 4 anos e o máximo é de 8 anos - Turnos de funcionamento Campus Tijuca Manhã e Noite Campus Cabo Frio - Noite 3. s do Curso O curso tem como objetivos: a) Desenvolver a formação da competência teórico-metodológica, ético-política, técnico-operativa e crítico-propositivo de análise e identificação das demandas e respostas ao enfrentamento da questão social presentes na sociedade contemporânea ao formular, elaborar, executar e avaliar políticas, programas e projetos sociais;

b) Propiciar uma compreensão do significado social da profissão e de seu desenvolvimento sócio-histórico nos cenários internacional e nacional e sua relevância para contribuir com o desenvolvimento social e humano. 4. Perfil do Egresso O perfil do egresso é o de um profissional capaz de atuar nas diversas expressões da questão social brasileira, com habilidade de formular, executar e avaliar as propostas de intervenção para seu enfrentamento, com capacidade de promover o exercício pleno da cidadania e a inserção criativa e propositiva dos sujeitos que demandam o Serviço Social no conjunto das relações sociais e no mercado de trabalho. Buscamos desenvolver a competência crítica, criativa e propositiva, teóricometodológica, técnico-operativa e ético-política, dotando os estudantes de habilidades como versatilidade, iniciativa, liderança, capacidade de negociação, resolução e argumentação, habilitado para o trabalho interdisciplinar e para atuar nos diversos campos de atuação, permitindo que sejam profissionais habilitados a: Funções do egresso dentro do mercado de trabalho De acordo com a Lei que regulamenta a profissão, a Lei 8.662 de 07/06/1993, cabe ao assistente social Formular, implementar, executar, acompanhar e avaliar políticas, programas e projetos na área social pública e privada; Assessorar e prestar consultoria a órgãos da administração pública, empresas privadas, movimentos sociais, conselhos gestores em matéria relacionada às políticas sociais e à garantia dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade Planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais; Desenvolver e realizar pesquisas que subsidiem formulação de políticas sociais e ações profissionais; Orientar a população na identificação de recursos para atendimento e defesa de seus direitos;

Realizar visitas, perícias técnicas, laudos, informações e pareceres sobre matéria de Serviço Social; Gerenciar e supervisionar o exercício profissional do assistente social em entidades públicas e privadas na matéria de políticas sociais, além de Atuar no magistério de Serviço Social e na direção de Unidade de ensino e Centro de estudos; Dentre outras atividades que podem ser executadas nos mais diversos espaços sócio ocupacionais do mercado de trabalho e serem realizadas em instituições como: Hospitais públicos e privados; Clínicas privadas; Postos de Saúde; Escolas públicas e privadas; Tribunais TRT, TRF, entre outros; Juizados; Empresas públicas e privadas; ONG s e OSCIP s; Forças Armadas; Organizações Patronais, como por exemplo o SESC, SESI, dentre outros; Sindicatos; Secretarias dos Governos Municipal, Estadual e Federal; Universidades e Ministérios, como o da Saúde, Previdência e Assistência e até do Planejamento, apenas para citar alguns exemplos.

5. Matriz Curricular 1º PERÍODO Nome da Disciplina C.H. Pré-requisito Antropologia 60 - A Questão Urbana e Rural no Brasil 60 - Demandas Sociais e Serviço Social 90 - Serviço Social e Gerontologia 60 - Economia Política 60 - Subtotal: 330 Atividades Complementares 200 Total: 530 2º PERÍODO Nome da Disciplina C.H. Pré-requisito Serviço Social e Atualidade 90 - Comunicação Oral e Escrita 60 - Formação Social, Pol. e Econ. do Brasil 60 - Fund. Hist. e Teo - Met. do S. Social I 90 - Sociologia 60 - Subtotal: 360 Total: 890

3º PERÍODO Nome da Disciplina C.H. Pré-requisito Direito e Pensamento Político 60 - Instrumentalidade em Serviço Social 60 - Trabalho e Sociabilidade 60 - Fund. Hist. e Teo - Met. do S. Social II 90 SER8041 Pesquisa em Serviço Social I 60 - Filosofia 60 - Subtotal 390 Total 1280 4º PERÍODO Nome da Disciplina C.H. Pré-requisito Ética Profissional em Serviço Social 60 - Processo de Trabalho e Serviço Social 60 - Pesquisa em Serviço Social II 90 SER8011 Fund. Hist. e Teo - Met. do S. Social III 120 SER8042 Política Social e Serviço Social I 60 - Metodologia Científica 60 - Subtotal: 450 Total: 1730

5º PERÍODO Nome da Disciplina C.H. Pré-requisito Psicologia Social 60 - Planejamento Elaboração, Gestão, Projetos Sociais 60 - Política Social e Serviço Social II 60 SER8045 Estudo da Prática Profissional I (Estágio Supervisionado) 120 SER8043 Seguridade I (Saúde) 60 - Tópicos Especiais I * 60 - Subtotal: 420 Total: 2150 6º PERÍODO Nome da Disciplina C.H. Pré-requisito Administração em Serviço Social 60 - Legislação Social 60 - Serviço Social na Educação 60 - Estudo da Prática Profissional II(Estágio Supervisionado) 60 SER8051 Seguridade II (Assistência) 60 - Serviço Social no Campo Sócio jurídico 60 Empreendedorismo 60 - Subtotal: 420 Total: 2570

7º PERÍODO Nome da Disciplina C.H. Pré-requisito Estado, Classes e Movimentos Sociais. 60 - Estudo da Prática Profissional III (Estágio Supervisionado) 60 SER8052 Monografia I 240 - Serviço Social e Direitos Humanos 60 - Seguridade III (Previdência) 60 - Tópicos Especiais II* 60 - Subtotal: 540 Total: 3620 8º PERÍODO Nome da Disciplina C.H. Pré-requisito Identidade Cultural e Subjetividade 60 SER8026 Monografia II 240 SER8054 S. Social, Organizações e Responsabilidade Social 60 - Ciências Ambientais 60 - Tópicos Especiais III * 60 - Tópicos Especiais IV * 60 - Estágio Supervisionado 450 - Avaliação e Análise de Indicadores de Resultado para o Serviço Social 60 - Subtotal: 600 Total: 4160

Componentes curriculares Horas Disciplinas Obrigatórias 3270 Tópicos Especiais (04) 240 Subtotal 3510 Estágio Curricular 450 Atividades Complementares 200 Subtotal 650 Total 4160 * Relação das disciplinas Tópicos Especiais SER8080 - Tópicos Especiais em Serviço Social e Metodologia Participativa SER8082 - Tópicos Especiais em Serviço Social e Tecnologia SER8090 - Tópicos Especiais em Controle de Políticas Públicas SER8102 - Tópicos Especiais em Criança, Adolescente e Adulto SER8103 - Tópicos Especiais em Dinâmica de Grupo SER8110 - Tópicos Especiais em Discussão da Questão da Criança e do Adolescente SER8086 Tópicos Especiais em Serviço Social e Questões Contemporâneas SER8081 - Tópicos Especiais em Serviço Social e Trabalho com grupos SER8083 - Tópicos Especiais em Serviço Social e Gênero SER8086 - Tópicos Especiais em História da Infância no Brasil PED8312 Tópico em Libras

6. Estágio Supervisionado O Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória, que se configura a partir da inserção do aluno no espaço sócio-institucional, objetivando capacitá-lo para o exercício profissional. A supervisão será feita pela(o) assistente social da instituição campo de estágio e terá o acompanhamento, em sala de aula, dos professores que ministram as disciplinas teórico-práticas que acompanham os períodos de estágio curricular, tendo por base os Planos de Estágio elaborados pelo aluno em conjunto com o supervisor acadêmico e com o supervisor de campo. Todo o processo de estágio de supervisionado está baseado nas orientações e resoluções do CFESS. É considerada uma atividade indispensável integradora do currículo e inicia-se no momento em que o aluno obtém maturidade acadêmica para aplicar os conhecimentos obtidos em sua formação profissional na prática. Prevê uma carga horária total de 450 horas a ser completada até o final do curso. Ocorre mediante orientação direta de um (a) assistente social na instituição ou local de estágio, denominado supervisor(a) de campo e de um assistente social, que sendo docente do curso acompanha a prática de estágio na academia, denominado supervisor acadêmico. Cabendo a cada um, o que segue: I) ao supervisor de campo cabe apresentar projeto de trabalho à unidade de ensino incluindo sua proposta de supervisão, no momento de abertura do campo de estágio; II) aos supervisores acadêmicos compete, e de campo, e pelo estagiário construir plano de estágio onde constem os papéis, funções, atribuições e dinâmica processual da supervisão, no início de cada semestre/ano letivo. O desenvolvimento da política de estágio também temos reuniões semestrais com os supervisores de campo através da Oficina de Estagio Supervisionado e da realização do Fórum Permanente de Supervisores com objetivo de estudar e propor ações por campos de trabalho profissional, numa articulação permanente entre supervisor de campo, supervisoracadêmico, estagiário-docente; encontros mensais.

7. TCC Atendendo à recomendação da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social - ABEPSS, a monografia será avaliada por uma Banca Examinadora composta por 3 (três) integrantes, entre os quais o orientador da Monografia e presidente da Banca, sendo aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7.0 (sete) na avaliação realizada por cada membro da banca. O ajuizamento do conceito se baseia em um processo objetivo que avalia desde a formatação da monografia, passando pela qualidade da pesquisa, bem como a defesa do estudo. Cada professor poderá orientar, no máximo, 05 (cinco) monografias a cada semestre. A disciplina de monografia e o produto da mesma compreendem: Orientação e apresentação: no projeto de conclusão de curso, o estudante deve seguir a orientação dada pelo professor orientador acompanhar a todas as etapas do desenvolvimento do trabalho. Este acompanhamento será feito através de ficha de orientação, disponibilizada pelo coordenador do Curso. Os alunos devem se comprometer a cumprir todos os prazos de entrega deferidos pelo calendário e estabelecidos no compromisso assumido e assinado na ficha de planejamento, disponibilizada pelo coordenador do Curso. As avaliações intermediárias serão feitas pelo professor orientador e pela coordenação do curso. A(o) aluna(o) será orientada(o) a pensar sobre um assunto de seu interesse a partir do quinto período, na disciplina Estudo da Prática I, quando se inicia sua experiência de Estágio Curricular, mas não está exclusivamente vinculado a sua prática de estágio, mas a sua prática social. Será incentivado a iniciar um processo de revisão bibliográfica e de pesquisa sobre temática de interesse. A definição do tema e o direcionamento definitivo para elaboração deste trabalho, serão feitos no 7º Período, na disciplina Monografia I. A disciplina de Monografia se divide em I e II. A primeira diz respeito ao estágio de elaboração do projeto, amadurecimento da escolha do objeto de pesquisa e um preliminar levantamento de dados sobre o objeto da monografia. A segunda, II, se refere à elaboração da Monografia propriamente dita, sistematização dos dados levantados, das leituras realizadas, sendo exigência para obtenção do grau de bacharel.

8. Atividades Complementares As Atividades Complementares do Curso de Graduação em Serviço Social, tem como objetivo propiciar o enriquecimento dos conhecimentos adquiridos pelos estudantes no espaço acadêmico de origem e em sala de aula, estimulando a frequência e ida dos mesmos a atividades que venham a ocorrer em espaços científicos, culturais, artísticos, comunitários e até interinstitucionais. Privilegia o processo de ensino aprendizagem através de atividades de cunho social, de categoria, profissional e de interesse coletivo; de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica; culturais e intercâmbio com instituições congêneres. As Atividades Complementares são obrigatórias e devem ser realizadas desde o primeiro período até o final do curso de graduação, ou último período, enfatizando o conhecimento transdisciplinar, interdisciplinar e de extensão, contribuindo para a formação integral do estudante. Possibilitam uma constante atualização curricular enfocando questões emergentes no cenário profissional, científico ou no cenário socioeconômico geral. Constituem-se de atividades de cunho cultural, técnico-científicas, dentre outras, podendo ter a forma de cursos de curta duração, oficinas de trabalho, conferências, palestras, seminários e outras atividades correlatas. Cabe destacar que o curso de Serviço Social da UVA oferece diversas atividades científicas e acadêmicas no decorrer do ano que servem para o aprimoramento da formação dos nossos estudantes. A cada ano, são planejadas atividades diversificadas, tais como: palestras, seminários, excursões, visitas técnicas, pesquisas, atividades desenvolvidas junto a espaços sócioocupacionais relacionados à formação acadêmica, projetos interdisciplinares, ações sociais, tornando o currículo mais dinâmico e propiciando maior integração entre alunos e professores e, ao mesmo tempo, o contato direto com a realidade política, social, cultural e econômica do país. Os coordenadores e professores de todos os cursos participam do planejamento das atividades numa perspectiva interdisciplinar do currículo, quando vários saberes e olhares se entrecruzam, enriquecendo, dessa forma, o conhecimento dos alunos e professores sobre determinado assunto. Rompe-se, dessa forma, com a imagem estanque do professor, mediante a utilização de diferentes formas de linguagem.

O cumprimento da carga horária em Atividades Complementares afigura-se indispensável à conclusão do curso e consequente recebimento, pelo aluno, da imposição do grau de Bacharel em Serviço Social. As atividades complementares deverão aprofundar o nível de conhecimento do aluno para além dos limites naturais do Curso de Graduação em Serviço Social conforme recomenda a Resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior nº 3, de 7 de novembro de 2001, deve criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins. Entendemos que estas atividades garantam o incremento desejado no perfil do egresso, proporcionando o exercício de habilidades, das competências e de conteúdo, de forma a considerá-lo como co-autor do processo ensino aprendizagem, portanto elemento pró-ativo, que buscará conhecimento adicional, reconhecendo que o Curso de Graduação não garante a terminalidade, exigindo dos acadêmicos/profissionais a capacidade de aprender continuamente, tanto no período de sua formação, quanto no exercício profissional. Desta forma, as atividades complementares induzem os acadêmicos a buscarem a aprendizagem e a ter responsabilidade e compromisso com a sua formação, consolidando um ambiente de ensino onde haja benefício mútuo entre os discentes- docentes e Coordenação. 9. Sistema de Avaliação de Aprendizagem O sistema de avaliação das disciplinas dos cursos presenciais da Universidade Veiga de Almeida é realizado de duas formas: A1 - Primeira Avaliação do Semestre, conteúdo parcial (anterior à data da primeira avaliação). A2 - Segunda avaliação, ênfase no conteúdo ministrado após a data da primeira avaliação (A1). A3 - Prova Final, conteúdo completo. Somente uma das funções abaixo: (a) Avaliação de 2ª chamada para o aluno que não fez A1 ou a A2 (apenas uma delas). (b) Avaliação para o aluno alcançar a média de aprovação 6,0 (seis);

(c) Avaliação optativa para o aluno melhorar sua média, substituindo uma das avaliações com a menor nota (A1 ou A2) A4 - Avaliação somativa das atividades desenvolvidas ao longo do semestre. Havendo somente um único lançamento de grau ao final do semestre. A avaliação do rendimento escolar é feita por meio de provas, testes e trabalhos elaborados pelos professores das disciplinas em consonância com o Projeto Pedagógico do curso. Aprovação O aluno será aprovado nas disciplinas, se atender as condições abaixo: 1. Alcançar o mínimo de frequência igual a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas, no regime presencial; 2. O aluno tem que obter o grau maior ou igual que 5 (cinco) em cada uma das duas avaliações (A1 e A2), caso contrário, deverá realizar A3 (com nota igual ou maior que 5 (cinco)) em substituição à Avaliação de menor grau. 3. Obtiver grau numérico igual ou superior a 6 (seis) na média aritmética entre o primeiro grau de qualificação (A1) e o segundo grau de qualificação (A2); essa média (M) será calculada por meio da seguinte fórmula: M = A1 + A2 2 4. O aluno que não atender as condições estabelecidas no item 2 poderá realizar uma terceira avaliação (A3), para obter o terceiro grau de qualificação, que deverá ser igual ou superior a 5 (cinco). A nota de A3 irá substituir a nota de menor valor da A1 ou A2, para poder gerar um novo cálculo de média. Ou seja, na avaliação A3 o aluno deverá obter grau igual ou superior a 05 (cinco) para a nota ser considerada. Exemplo 1: A1 = 3 (Três) Nota Descartada (inferior a 5 ) A2 = 5 (Cinco) Nota Válida A3 = 7 (Sete) Nota Válida

Cálculo da Média = (A2 + A3) : 2 = (5 + 7) : 2 = 12 : 2 = 6 (média igual ou superior a média de aprovação 6 ) Exemplo 2: A1 = 8 (Oito) Nota Válida A2 = 4 (Quatro) Nota Descartada (inferior a 5 ) A3 = 6 (Seis) Nota Válida Cálculo da Média = (A1 + A3) : 2 = (8 + 6) : 2 = 14 : 2 = 7 (média igual ou superior à média de aprovação 6 ) 5. O aluno poderá substituir apenas uma avaliação pela A3 (seja por causa de nota ou por falta). 6. Se obtiver grau inferior a 5,0 (cinco) nas duas avaliações (A1 e A2), automaticamente, estará reprovado na disciplina. 7. O aluno que prestar avaliação A3 em conformidade com o item 3 será considerado aprovado se obtiver grau numérico igual ou superior a 6 (seis) na média entre A3 + (A1 ou A2); 8. No caso das disciplinas que tiverem uma única nota (A4), a aprovação só ocorrerá se a nota de A4 for maior ou igual a 7 (sete). Não haverá 2ª. Chamada da Avaliação A4, pois trata-se de avaliação somativa. 9. As médias deverão ser calculadas com apenas uma casa decimal. Segunda Chamada de Prova A3 A segunda chamada de prova foi substituída pela A3. O aluno que faltar uma das avaliações, A1 ou A2, terá o direito de fazer a A3 para substituir a prova não realizada, caso sua outra avaliação (A1 ou A2) não tenha sido inferior a 05 (cinco). Casos Especiais

A aluna gestante e os alunos, em geral, de acordo com os casos previstos em Lei, terão direito a um regime especial de avaliação, desde que requerido por meio de Protocolo, no Setor de Atendimento da Secretaria do seu Campus, com a documentação exigida. Revisão de Prova O aluno que porventura discordar do grau atribuído pelo professor em uma determinada avaliação (A1 e/ou A2), poderá solicitar revisão da prova, diretamente ao professor da turmadisciplina em que está inscrito, até uma semana após a data de divulgação da respectiva nota de cada avaliação. Para a revisão das provas de A3 o aluno deverá, deverá solicitar a revisão no Setor de Atendimento Secretaria Setorial de seu Campus, via protocolo com as devidas justificativas por escrito, dentro dos prazos previstos no Calendário Escolar.

10. Ementário PLANO DE ENSINO CURSO: SERVIÇO SOCIAL DISCIPLINA: ECONOMIA POLÍTICA CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 1º EMENTA Estudos de conceitos básicos, origens e introdução à Economia Política. Caracterização dos aspectos jurídicos, do pensamento econômico e sua evolução. Divisões da Ciência Econômica. Conceitos fundamentais. Reflexões sobre a intervenção do Estado na Economia e sobre temas atuais. OBJETIVO DA DISCIPLINA Analisar noções gerais de Economia enquanto ciência inserida no contexto político-social; Reconhecer a importância desta disciplina tanto para a atividade profissional quanto para o exercício da cidadania plena do estudante. UNIDADE I - INTRODUÇÃO À ECONOMIA POLÍTICA Analisar numa perspectiva histórica o tema Economia Política. 1.1. Economia Política: da origem à crítica marxiana 1.2. A categoria Trabalho 1.3. Trabalho, sociedade e valor. UNIDADE 2 - CATEGORIAS FUNDAMENTAIS DA ECONOMIA POLÍTICA.

Identificar as principais categoriais da Economia Política e sua importância para a análise da vida social na sociedade capitalista. 2.1 Economia Política Clássica. 2.2 Autores Clássico 2.3 Relação com a economia Contemporânea UNIDADE 3 - OS SISTEMAS ECONÔMICOS NA CONTEMPORANEIDADE. Analisar as crises capitalistas e os ciclos econômicos. 3.1 A crise da Economia Política e a Economia Política Marxista. 3.2 Trabalho, Sociedade e Valor 3.3 O liberalismo Econômico, as forças produtivas, relações de produção e modos de produção. UNIDADE 4 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO CAPITALISTA Analisar acerca das crises contemporâneas e suas implicações na formação profissional. 4.1. Produção de Mercadorias e modo de produção capitalista, acumulação primitiva, a lei do valor; a exploração do trabalho 4.2. A acumulação do capital, o movimento do capital, concentração e centralização 4.3. Acumulação Capitalista e a questão social. Crises Cíclicas do Capital e o esgotamento do padrão de acumulação Fordista-Keynesianista, Acumulação Flexível e Neoliberalismo. METODOLOGIA

A partir de uma questão faremos aula dialogada e expositiva com indicação de texto principal para leitura que possibilitará ao aluno acompanhar os debates em aula e textos de apoios que possibilitará aprofundamento do tema proposto. Esta disciplina também contará com atividades complementares CinemaTEMA, onde teremos exibição de filmes que tratam de temas apresentados na disciplina Economia Política. ATIVIDADES DISCENTES Leitura de livros e artigos, resumo de livros e artigos, responder a questionários, realização de leitura dirigida. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Aplicação de provas contendo questões objetivas e dissertativas e apresentação de seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARX, Karl. O capital: crítica a economia política. São Paulo: Boitempo. 2013. NETTO, José Paulo e BRAZ, Marcelo. Economia Política: Uma introdução crítica. São Paulo, Editora Cortez 8ª edição, 2012. RIBEIRO, João Ubaldo. Política: quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010. Disponível em: https://mpassosbr.files.wordpress.com/2013/03/joc3a3o-ubaldoribeiro-polc3adtica-quem-manda-porque-manda-como-manda.pdf. Acesso em 20/02/2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTELO, Rodrigo. O novo desenvolvimentismo e a decadência ideológica do pensamento econômico brasileiro. In: Revista Serviço Social & Sociedade. N. 112. São Paulo: Cortez, 2012. CHESNAIS, François. Mundialização: o capital financeiro no comando. Disponível em: http://www.revistaoutubro.com.br/edicoes/05/out5_02.pdf. Acesso em: 06/02/2015. HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. 21ª ed., Rio de Janeiro: LTC, Cultural. 2010. MORAIS, L.; SAAD-FILHO, A. Da economia política à política econômica: o novodesenvolvimentismo e o governo Lula. In: Revista de Economia Política. São Paulo: Editora 34, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rep/v31n4/01.pdf. Acesso em 06/02/2015. SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre a sua natureza e as causas da riqueza

das nações. São Paulo: Madras, 2009.

PLANO DE ENSINO CURSO: SERVIÇO SOCIAL DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 1º EMENTA O surgimento da Antropologia. A singularidade da Antropologia no campo das Ciências Sociais e sua contribuição para os grandes debates que envolvem a educação. Cultura e diversidade cultural. Estudo do homem na sua totalidade e da humanidade na sua diversidade cultural; Sociedade e cultura; Formas de pensamento e educação. OBJETIVO DA DISCIPLINA Compreender os pressupostos teóricos da antropologia social num sentido amplo e em seus aspectos interdisciplinares, ressaltando a importância da cultura no processo de humanização; Relacionar as ferramentas básicas de análise antropológica que servirão como subsídios pedagógicos para a formação e compreensão da sociedade brasileira e sua diversidade. UNIDADE I - ANTROPOLOGIA: ASPECTOS GERAIS Refletir sobre os conceitos básicos e compreender os campos de estudo da Antropologia e a Educação como ciência que investiga o ser humano na sua complexidade. 1.1 A Antropologia: Estudo da Diversidade Humana 1.2 Antropologia e Ciências Humanas 1.3 Antropologia e Educação UNIDADE 2 - ORIGEM DA ANTROPOLOGIA E VALORES CULTURAIS

Aprender e compreender a origem da antropologia e o valor de cada cultura para o crescimento e aprimoramento da consciência coletiva do planeta. 2.1 O tempo dos pioneiros: os pais Fundadores da Etnografia e os primeiros teóricos da antropologia 2.2 Por uma teoria interpretativa da cultura 2.3 O Impacto do Conceito de Cultura sobre o Conceito de Homem UNIDADE 3 MÉTODOS EM ANTROPOLOGIA Conhecer os métodos de pesquisa em Antropologia Social: a entrevista aberta, a observação participante e o contato direto e pessoal com o universo pesquisado; a questão da neutralidade e da imparcialidade na pesquisa; o familiar e o exótico e pesquisa em sociedades indígenas e em sociedades contemporâneas. 3.1 Etnologia e Etnografia. Observação Participante e contato direto com objeto. 3.2 A questão da metodologia na relação sujeito-objeto 3.3 Consolidação da Aprendizagem UNIDADE 4 - TEMAS CLÁSSICOS DA ANTROPOLOGIA Identificar os estudos sobre Família e Parentesco. Conhecer a abordagem da Antropologia Política. Conhecer o clássico campo da Antropologia da Religião. Antropologia Econômica e do Consumo. 4.1 Estudos clássicos do Parentesco. Análise de família pela Antropologia. A abordagem da Antropologia Política.

4.2 O Campo da Antropologia da religião. 4.3 Antropologia Econômica e do Consumo. METODOLOGIA Aulas expositivas, com discussão (em grupo) de temas pertinentes. Utilização de vídeos, depoimentos e matérias de jornais e revistas que despertem a discussão e a reflexão dos temas abordados. ATIVIDADES DISCENTES Leitura de livros e artigos, resumo de livros e artigos, responder a questionários, realização de leitura dirigida. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Aplicação de provas contendo questões objetivas e dissertativas e apresentação de seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA MATTA, Roberto. Antropologia e história in: Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro, Rocco, 2010. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2008. VELHO, Gilberto. Individualismo e Cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 7ª. Reimpressão. Rio de Janeiro, Ed., Jorge Zahar, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 47ª. Edição. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. GOMES, Mércio Pereira. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2008. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 12ª. Edição. Rio de Janeiro: DPEA Editora, 2014. KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. 3ª Edição. Bauru: EDUSC, 2007. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2007.

PLANO DE ENSINO CURSO: SERVIÇO SOCIAL DISCIPLINA: A QUESTÃO URBANA E RURAL NO BRASIL CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 1º EMENTA A questão urbana e rural no Brasil: a constituição do espaço em questões sociais. A produção de desigualdades e segregações sócio espaciais. Estado e sociedade frente às questões urbanas e rurais. Movimentos sociais urbanos e rurais. Intervenção do Serviço Social em contextos de desigualdade. OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer a questão urbana e rural no Brasil contemporâneo, sob o ponto de vista históricocrítico. UNIDADE I A DIMENSÃO URBANA DA QUESTÃO SOCIAL Compreender os processos sociais, econômicos e políticos provocados pelo capitalismo que aumentam a exclusão e desigualdade social nas cidades. 1.1 A dimensão urbana da questão social 1.2 O direito à cidade: Exclusão social, criminalização e discriminação. 1.3 A garantia de direitos e as metamorfoses da questão social UNIDADE 2 A DIMENSÃO RURAL DA QUESTÃO SOCIAL Estabelecer conexão entre o desenvolvimento intensivo e extensivo do capitalismo no campo e o aguçamento da questão social.

2.1 A expansão do capitalismo e a expropriação do trabalhador rural 2.2 A política nacional de saúde dos povos do campo e da floresta. Estatuto da terra. 2.3 Organização popular no campo UNIDADE 3 DESAFIOS PARA A CONSTRUÇÃO DA VIDA EM SOCIEDADE, NO CAMPO E NA CIDADE. Compreender o direito de todos à cidade e à mobilidade urbana diante do contexto neoliberal e das políticas públicas propostas. 3.1 Campo, cidade, políticas públicas e proteção social 3.2 Reforma urbana: cidade para todos. Gestão democrática e participativa da cidade e do campo. 3.3 A saúde das mulheres no campo UNIDADE 4 - GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA DA CIDADE E DO CAMPO Identificar os elementos importantes para a implantação de gestão democrática e participativa na cidade e no campo. 4.1 Gestão democrática 4.2 Gestão Participativa 4.3 Gestão na cidade e do campo METODOLOGIA DE ENSINO As aulas serão ministradas através de exposição dos temas, vídeos, textos, reportagens e pesquisa sobre a atuação do Serviço Social contemporâneo.

ATIVIDADES DISCENTES Leitura de livros e artigos, resumo de livros e artigos, responder a questionários, realização de leitura dirigida, participação em debates. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Aplicação de provas contendo questões objetivas e dissertativas e apresentação de seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONTES, Virgínia. O Brasil e o capital imperialismo: teoria e história. 2ª. ed. Rio de Janeiro: EPSJV/Editora UFRJ, 2010. VALLADARES, Lícia do Prado. A invenção da favela: do mito de origem à favela.com. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. ZALUAR, Alba. A máquina e a revolta: as organizações populares e o significado da pobreza. 11ª. Edição. São Paulo: Brasiliense, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONTAG, CUT, FETAG s, STTR s. Para Estudos e debates: a marcha das margaridas. 2007. Disponível em: www.contag.org.br/imagens/f43pauta_reivindicacoes.doc. FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo. 2006. FREYRE, Gilberto. Casa- Grande & Senzala. São Paulo: Global. 2006. SANT ANA, Raquel Santos. Trabalho Bruto no Canavial: questão agrária, assistência e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2012. ZALUAR, Alba; ALVITO, Marcos (orgs). Um Século de Favela. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. PLANO DE ENSINO CURSO: SERVIÇO SOCIAL DISCIPLINA: DEMANDAS SOCIAIS E SERVIÇO SOCIAL CARGA HORÁRIA: 90h PERÍODO: 1º

EMENTA As condições sócio históricas que colocam ao Serviço Social necessidade de intervenção profissional. As demandas sociais na história e as demandas contemporâneas para o trabalho do serviço social, o mercado de trabalho, as formas de organização política acadêmica dos profissionais de serviço social. OBJETIVO DA DISCIPLINA Contextualizar as condições sócio históricas em que foi inscrito o processo de profissionalização do Serviço Social brasileiro. UNIDADE I - AS CONDIÇÕES SÓCIAS HISTÓRICAS QUE COLOCAM AO SERVIÇO SOCIAL NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL. Analisar o significado social do Serviço Social na contemporaneidade. 1.1 As condições sócio históricas que colocam ao Serviço Social necessidade de intervenção profissional 1.2 A intervenção do Serviço Social nas relações sociais 1.3 A necessidade de intervenção profissional UNIDADE 2 - AS DEMANDAS SOCIAIS NA HISTÓRIA E AS DEMANDAS CONTEMPORÂNEAS PARA O TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL, O MERCADO DE TRABALHO. Aprender as demandas e perspectivas contemporâneas para o trabalho do assistente social 2.1 As demandas sociais na história 2.2 As demandas contemporâneas para o trabalho do serviço social 2.3 O mercado de trabalho.

UNIDADE 3 - AS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO POLÍTICA ACADÊMICA DOS PROFISSIONAIS DE SERVIÇO SOCIAL. Analisar os projetos societários e as formas de organização da categoria profissional. 3.1 As formas de organização política 3.2 As formas de organização acadêmica dos profissionais de serviço social. 3.3 As formas de organização UNIDADE 4 - DEMANDAS CONTEMPORÂNEAS DO SERVIÇO SOCIAL Contextualizar as novas demandas do mercado de trabalho para o profissional em Serviço Social. 4.1 Educação 4.2 Cultura 4.3 Rural METODOLOGIA DE ENSINO 60h PRESENCIAIS Aulas ministradas através de exposição dos temas. Debates em sala. Seminários. Leitura de livros e textos. METODOLOGIA DE ENSINO 30h Mostra de filmes. Visitas técnicas. Exercício de fixação. Elaboração de relatórios que sistematizam a prática, as visitas, os debates, entre outros. ATIVIDADES DISCENTES Leitura de livros e artigos, resumo de livros e artigos, responder a questionários, realização de leitura dirigida, participação em debates e em visitas técnicas.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Aplicação de provas contendo questões objetivas e dissertativas e apresentação de seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA IAMAMOTO, Marilda Vilela. Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche. Editora Cortez, 2010. IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 20ª. Edição. São Paulo: Cortez, 2011. MONTAÑO, Carlos. A natureza do serviço social: um estudo sobre sua gênese, a especificidade e sua reprodução. SP: Cortez Ed., 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Lei nº 8.662, de 07 de Junho de 1993, Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. In: CRESS/ 12ª Região. Coletânea de Leis e Resolução. Volume I. 5ª. Edição, Florianópolis: CRESS, 2008. CFESS. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. CFESS/UNB. Brasília, 2009. ESTEVÃO, Ana Maria Ramos. O que é serviço social? São Paulo: Brasiliense, 2009. NETTO, J. Paulo. Cotidiano: Conhecimento e Crítica. São Paulo: Cortez, 2007. VASCONCELOS, A. M. A prática do Serviço Social. 5ª. Edição. São Paulo: Cortez. 2008.

PLANO DE ENSINO CURSO: SERVIÇO SOCIAL DISCIPLINA: SERVIÇO SOCIAL E GERONTOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 1º EMENTA A cidadania da pessoa idosa; Características do envelhecimento populacional no Brasil; Perfil social e econômico dos idosos no Brasil; Os conceitos de idoso, Terceira Idade, envelhecimento e velhice; O BPS e o Estatuto do Idoso; A política nacional do idoso; O plano integrado de ação governamental para o desenvolvimento da política nacional do idoso; A organização mundial de saúde e a ONU e o idoso; O idoso e o imaginário social; A velhice perspectiva; Tipologia do agrupamento de idoso; Apresentação e discussão de planos, projetos e programas voltados para o segmento idoso; O trabalho do assistente social com a Terceira Idade. O debate contemporâneo sobre os serviços sociais públicos de assistência à população idosa no neoliberalismo. OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer os direitos da população idosa e a precarização dos serviços sociais voltados a esta população na contemporaneidade: a privatização da assistência ao idoso, o crescimento das ONGs; Analisar o fenômeno da culpabilização da família no cuidado ao idoso e a desresponsabilização do Estado; Entender a importância da família na atenção ao idoso. UNIDADE I - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS SOBRE GERONTOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL. Conhecer os conceitos que norteiam a Gerontologia Social e o processo de envelhecimento na sociedade capitalista atual. 1.1. Aspectos Introdutórios 1.2. Gerontologia e Geriatria Conceitos

1.3. Epidemiologia do envelhecimento UNIDADE 2 - A relação entre idoso e família. Cultura e Lazer da pessoa idosa na atualidade. Identificar o papel da família na (re) produção da sociedade capitalista e a relação entre família e idoso na sociedade capitalista contemporânea. 2.1. Pressupostos da Reflexão Antropológica sobre Velhice 2.2. O idoso e a Família. O cuidado Informal e o Formal 2.3. Lazer e ocupação do tempo livre na Terceira Idade UNIDADE 3 - A SAÚDE DO IDOSO A PARTIR DA TEORIA CRÍTICA. O SUS E O ATENDIMENTO À PESSOA IDOSA. AS POLÍTICAS DE ASSISTÊNCIA AO IDOSO. Conhecer a relevância do protagonismo do idoso na construção de políticas públicas e os desafios ao Serviço Social no atendimento à população idosa 3.1 A particularidade do Idoso. A relação entre trabalho e saúde. 3.2 Doenças da Terceira Idade: Depressão e Alzheimer. 3.3 O Serviço Social e as Políticas Públicas do Idoso UNIDADE 4 - O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL JUNTO À POPULAÇÃO IDOSA. Realizar uma análise crítica da prática profissional junto às políticas do idoso, assim como sobre a atuação do assistente sociais no trato com a população idosa. 4.1 O Serviço Social e a Política Pública do Idoso 4.2 O Conselho do Idoso como espaço público de Cidadania

4.3 Cidadania e Idoso: Como fortalecer a perspectiva dos direitos em tempos de contrarreforma do Estado? METODOLOGIA DE ENSINO As aulas serão ministradas através de exposição dos temas. Debates em sala. Seminários. Mostra de filmes. ATIVIDADES DISCENTES Leitura de livros e artigos, resumo de livros e artigos, responder a questionários, realização de leitura dirigida, participação em debates e em visitas técnicas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Aplicação de provas contendo questões objetivas e dissertativas e apresentação de seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Myriam Moraes L.de. Velhice ou Terceira Idade? Estudos antropológicos sobre identidade, memória e política. 5ª. Edição. Rio de Janeiro. Editora FGV, 2007. COSTA, Ruthe Correa da. A Terceira Idade hoje sob a ótica do Serviço Social. Canoas. Editora ULBRA, 2007. REVISTA SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE no. 75. Velhice e Envelhecimento. São Paulo. Editora Cortez, Reimpressão. 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOLDMAN, Sara Nigri e PAES, Serafim. Cabelos de Neon. Rio de Janeiro: 3ª. Edição Talento Brasileiro, 2007. HADDAD, E. O direito à velhice: os aposentados e a previdência social. 7ª. Edição. São Paulo: Cortez, 2010.. A ideologia da Velhice. 13ª. Edição. São Paulo: Cortez, 2012. TEIXEIRA, S.M. Envelhecimento e Trabalho no tempo do Capital: implicações para a proteção social no Brasil. SP: Cortez, 2008.

VERAS, R. A longevidade da população: desafios e conquistas. Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez. Ano XXIV, n.75, p.05-18. Edição Especial. PLANO DE ENSINO CURSO: SERVIÇO SOCIAL DISCIPLINA: FORMAÇÃO SOCIAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DO BRASIL CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 2º EMENTA Os processos sociais, econômicos e políticos do modo de produção capitalista do Brasil: o colonialismo e a formação inicial do Brasil. A formação do Estado Nacional e o liberalismo com limites. A República Velha e coronelismo: continuísmo político e resistências à modernidade. O poder das oligarquias e a dependência patrimonial. A Revolução de 30. A questão social e a política trabalhista na Era Vargas. As bases da industrialização. Modernização econômica e o desafio do combate à pobreza e desigualdade social. A Nova República e o desafio da democracia direta e da cidadania. O neoliberalismo e seus efeitos sobre a sociedade brasileira. Reformas do Estado: Estado mínimo e regulador direitos sociais e cidadania em questão. As políticas sociais pós-neoliberalismo OBJETIVO DA DISCIPLINA Reconhecer os determinantes históricos do processo de Formação social, política e econômica do Brasil e suas implicações ao exercício profissional. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE I COLONIALISMO, A FORMAÇÃO DO ESTADO-NAÇÃO E A REPÚBLICA VELHA Conhecer as principais características sociais, econômicas e políticas da sociedade colonial.

1.1 A formação do povo brasileiro. Suas principais características sociais, econômicas e políticas da sociedade colonial. 1.2 A independência e a formação do Império. O poder das elites. 1.3 O ocaso do Império e a Constituição de 1891. UNIDADE 2 A REPÚBLICA VELHA E A REPÚBLICA NOVA Identificar os limites políticos e ideológicos da dependência brasileira. 2.1 Revolução de 1930 e o Federalismo brasileiro. Conflitos políticos e a instauração do Estado Novo e a face política do ideal republicano. 2.2 Crises políticas e sociais: os movimentos sociais de resistência às políticas republicanas. 2.3 Governo Vargas e industrialização do Brasil com o modelo de substituição de importações, a questão social e seu enfrentamento. UNIDADE 3 A DEMOCRACIA NA DÉCADA DE 1950 E O COLAPSO DO POPULISMO NO BRASIL Conhecer a história da democracia nos anos 50 3.1 O segundo Governo Vargas. 3.2 A segunda etapa de industrialização do Brasil: JK e o Plano de Metas. 3.3 O Fenômeno Jânio Quadros e a democracia que não aconteceu. - Um ensaio de parlamentarismo republicano. João Goulart e a crise política instaurada com as Reformas de base. UNIDADE 4 O GOLPE MILITAR DE 1964 E A NOVA REPÚBLICA Identificar os determinantes do golpe militar de 1964 e suas consequências.

4.1 O Golpe militar e a autocracia burguesa. 4.2 Crise econômica e abertura lenta e gradual. A má distribuição de renda e o aumento da pobreza e da desigualdade social. Endividamento e falência do Estado. 4.3 A transição democrática, Constituição de 1988 e o período neoliberal do Estado brasileiro METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, trabalhos em grupos e discussão de documentários. Debates em sala. Seminários. Mostra de filmes. ATIVIDADES DISCENTES Leitura de livros e artigos, resumo de livros e artigos, responder a questionários, realização de leitura dirigida, participação em debates e em visitas técnicas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Aplicação de provas contendo questões objetivas e dissertativas e apresentação de seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUI, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. 6ª. Edição. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 2011. GENTILE, Pablo. Pós Neoliberalismo Políticas Sociais e Estado Democrático. São Paulo: Paz e Terra, 1995. SADER, Emir (org.). 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma. São Paulo, SP: Boitempo; Rio de Janeiro: FLACSO Brasil, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAORO, Raymundo. Os donos do poder. São Paulo: Globo. 2001. HOLLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. 1998. PRADO JUNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense.2008. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras. 2003. PLANO DE ENSINO

CURSO: SERVIÇO SOCIAL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 2º EMENTA O Homem e sua natureza social. Sociologia como ramo da ciência. Paradigmas clássicos da Sociologia. Conceitos fundamentais em Sociologia. OBJETIVOS Identificar a natureza social do homem, este objeto de estudo da Sociologia. Contextualizar a origem dessa ciência no âmbito das contradições inerentes à estrutura societária capitalista. Caracterizar as correntes teóricas clássicas da Sociologia. Aplicar conceitos e temas básicos da Sociologia na realidade social. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 - SOCIOLOGIA: SOCIEDADE E SER SOCIAL : Identificar a natureza social do homem, objeto de estudo da Sociologia. Conteúdo: 1.1 O homem e sua natureza social 1.2 Sociedade: instituições sociais, socialização e cultura 1.3 Origem e objeto da Sociologia UNIDADE 2 - PRIMEIRAS ABORDAGENS SOBRE A SOCIEDADE

: Explicar a origem da sociologia no âmbito da lógica de funcionamento da sociedade Conteúdo: 2.1 Abordagens metodológicas 2.2 As teorias de Comte e Spencer 2.3 Outras contribuições ao pensamento sociológico UNIDADE 3 - A Sociedade sob Diferentes Perspectivas : Diferenciar as concepções de sociedade das correntes sociológicas clássicas. Conteúdo: 3.1 Emile Durkheim e a Solidariedade Social 3.2 Karl Marx e a análise social e econômica do capitalismo 3.3 A Sociologia Compreensiva de Max Weber UNIDADE 4 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS EM SOCIOLOGIA : Aplicar conceitos e temas básicos da Sociologia na realidade social. Conteúdo: 4.1 Estrutura e organização social 4.2 Estratificação e desigualdade social 4.3 Mudança social e movimentos sociais.

METODOLOGIA A metodologia adotada é predominantemente à distância, mediada por um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens, animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como avaliações on-line. Para a construção do conhecimento, é indispensável a leitura dos trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas, participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de estudos e no PID. ATIVIDADES DISCENTES Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia complementar. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno. A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line; avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 35ª. Edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 7ª. Edição. São Paulo: Moderna, 2009. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2ª. Edição. São Paulo: Pearson/Prentice Hall. 2010. (Livro didático) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 31ª. Edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. LAKATOS, Eva Maria, MARCONI Marina de Andrade. Sociologia geral. 7ª. Edição. rev. e ampliada. 12ª. Reimpressão. São Paulo: Atlas, 2013. TURNER, Jonathan. Sociologia: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999. (Clássico) ALEXANDER, Jeffrey C. O novo movimento teórico. Rev. bras. Ci. Soc. v.2 n.4 São Paulo jun. 1987. Disponível em < http://www.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=285&it emid=203> Acesso em 10 nov. 2013. ISSN: 0102-6909 SCOTT, R. Parry. Família, gênero e poder no Brasil do século XX. BIB - Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, São Paulo, n. 58, 2.º sem 2004. Disponível em http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=136&itemid =435 Acesso em 10 nov. 2013. ISSN: 0100-199X