SUMÁRIO. Nota dos tradutores... 15



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E, algumas vezes, a pessoa que mais precisa do seu perdão é você mesmo. Devemos nos lembrar que, ao dormirmos, o corpo astral sai do corpo físico.

Transcrição:

SUMÁRIO SUMÁRIO Nota dos tradutores.............................................. 15 Parte II. DESENVOLVIMENTO DO IDEAL NAS FORMAS PARTICULARES DO BELO ARTÍSTICO Primeira Seção: A FORMA DE ARTE SIMBÓLICA................... 23 Introdução: DO SÍMBOLO EM GERAL.................................. 25 DIVISÃO...................................................... 37 1. O SIMBOLISMO INCONSCIENTE................................. 41 2. O SIMBOLISMO DO SUBLIME................................... 43 3. O SIMBOLISMO CONSCIENTE DA FORMA DE ARTE COMPARATIVA........ 44 Primeiro Capítulo: O SIMBOLISMO INCONSCIENTE................. 47 A. A UNIDADE IMEDIATA DO SIGNIFICADO E DA FORMA.................... 48 1. A Religião de Zoroastro..................................... 49 2. Tipo Não Simbólico da Religião de Zoroastro................... 53 3. Concepção e exposição não artísticas da religião de Zoroastro...... 55 B. O SIMBOLISMO FANTÁSTICO...................................... 57 1. A concepção indiana de Brama............................... 59 2. Sensibilidade, desmedida e atividade personificadora da fantasia indiana... 60 3. Intuição da Purificação e da Expiação......................... 70 C. O SIMBOLISMO AUTÊNTICO....................................... 71 1. Intuição e exposição egípcias do morto; pirâmides............... 78 9

CURSOS DE ESTÉTICA 2. Culto aos animais e máscaras de animais....................... 80 3. Simbolismo completo: Memnonas, Isis e Osiris, Esfinge........... 81 Segundo Capítulo: O SIMBOLISMO DO SUBLIME................... 87 A. O PANTEÍSMO DA ARTE.......................................... 90 1. Poesia indiana............................................ 91 2. Poesia maometana......................................... 93 3. A mística cristã............................................ 96 B. A ARTE DO SUBLIME............................................ 97 1. Deus como o criador e o senhor do mundo..................... 99 2. O mundo finito desdivinizado................................ 100 3. O indivíduo humano....................................... 101 Terceiro Capítulo: O SIMBOLISMO CONSCIENTE DA FORMA DE ARTE COMPARATIVA................................................ 105 A. COMPARAÇÕES QUE TÊM INÍCIO NO EXTERIOR........................ 109 1. A fábula................................................ 110 2. Parábola, provérbio, apólogo................................ 117 a. A Parábola... 117 b. O Provérbio.... 119 c. O Apólogo.... 119 3. As metamorfoses........................................ 120 B. COMPARAÇÕES QUE NA FIGURAÇÃO TÊM INÍCIO COM O SIGNIFICADO....... 122 1. O enigma............................................... 124 2. A alegoria............................................... 125 3. Metáfora, imagem, símile.................................. 129 a. A Metáfora.... 129 b. A Imagem... 135 c. O S í m i l e........................................... 137 C. O DESAPARECIMENTO DA FORMA DE ARTE SIMBÓLICA.................. 147 1. O poema didático......................................... 149 2. A poesia descritiva........................................ 150 3. O antigo epigrama........................................ 150 10

SUMÁRIO Segunda Seção: A FORMA DE ARTE CLÁSSICA.................... 155 Introdução: DO CLÁSSICO EM GERAL....................... 157 1. A Autonomia do clássico como interpenetração do espiritual e de sua forma natural........................................... 161 2. A arte grega como existência efetiva do Ideal clássico........... 166 3. A posição do artista produtor na Forma de arte clássica......... 167 DIVISÃO..................................................... 170 Primeiro Capítulo: O PROCESSO DE CONFIGURAÇÃO DA FORMA DE ARTE CLÁSSICA.............................................. 173 1. A DEGRADAÇÃO DO ANIMALESCO.............................. 175 a. O Sacrifício de Animais.................................. 176 b. As Caçadas............................................ 177 c. As Metamorfoses........................................ 178 2. A LUTA ENTRE OS DEUSES ANTIGOS E NOVOS.................... 183 a. Os oráculos............................................ 187 b. Os deuses antigos à diferença dos deuses novos............... 189 c. A vitória sobre os deuses antigos........................... 196 3. CONSERVAÇÃO POSITIVA DOS MOMENTOS POSTOS NEGATIVAMENTE..... 198 a. Os mistérios............................................ 199 b. Conservação dos deuses antigos na exposição artística......... 200 c. A base natural dos deuses novos........................... 202 Segundo Capítulo: O IDEAL DA FORMA DE ARTE CLÁSSICA....... 207 1. O IDEAL DA ARTE CLÁSSICA EM GERAL......................... 208 a. O ideal enquanto nascido da criação artística livre............ 208 b. Os deuses novos do ideal clássico.......................... 212 c. A espécie exterior da exposição............................ 217 2. O CÍRCULO DOS DEUSES PARTICULARES......................... 217 a. Multiplicidade dos indivíduos-deuses........................ 218 b. Carência da articulação sistemática........................ 218 c. Caráter fundamental do círculo de deuses.................... 219 3. A INDIVIDUALIDADE SINGULAR DOS DEUSES...................... 221 11

CURSOS DE ESTÉTICA a. A matéria para a individualização......................... 222 b. Conservação da base ética................................ 230 c. Progresso para a graça e para o encanto.................... 231 Terceiro Capítulo: A DISSOLUÇÃO DA FORMA DE ARTE CLÁSSICA... 233 1. O DESTINO............................................... 233 2. A DISSOLUÇÃO DOS DEUSES POR MEIO DO SEU ANTROPOMORFISMO.... 235 a. Carência de subjetividade interior.......................... 235 b. A transição para o âmbito cristão objeto somente da arte mais recente.................................................. 237 c. Dissolução da arte clássica em seu próprio âmbito............ 241 3. A SÁTIRA................................................ 243 a. Diferença entre a dissolução da arte clássica e a dissolução da arte simbólica................................................ 244 b. A sátira............................................... 244 c. O mundo romano como solo da sátira....................... 246 Terceira Seção: A FORMA DE ARTE ROMÂNTICA.................. 249 Introdução: DO ROMÂNTICO EM GERAL......................... 251 1. O PRINCÍPIO DA SUBJETIVIDADE INTERIOR........................ 252 2. OS MOMENTOS MAIS PRECISOS DO CONTEÚDO E DA FORMA DO ROMÂNTICO................................................. 253 3. O MODO DE EXPOSIÇÃO ROMÂNTICO EM RELAÇÃO COM SEU CONTEÚDO.. 259 DIVISÃO..................................................... 262 Primeiro capítulo: O CÍRCULO RELIGIOSO DA ARTE ROMÂNTICA..... 265 1. A HISTÓRIA DA REDENÇÃO DE CRISTO.......................... 269 a. O aparente caráter supérfluo da arte........................ 270 b. A intervenção necessária da arte........................... 270 c. Particularidade contingente do fenômeno exterior............. 271 2. O AMOR RELIGIOSO........................................ 274 a. Conceito do absoluto como conceito do amor................ 274 b. O ânimo............................................... 275 c. O amor como o ideal romântico............................ 276 12

SUMÁRIO 3. O ESPÍRITO DA COMUNIDADE................................. 278 a. Os mártires............................................ 279 b. A penitência e a conversão interiores........................ 283 c. Milagres e lendas....................................... 284 Segundo capítulo: A CAVALARIA................................. 287 1. A HONRA................................................ 292 a. O conceito de honra..................................... 292 b. A violabilidade da honra................................. 295 c. A reparação da honra.................................... 296 2. O AMOR................................................. 297 a. O conceito do amor..................................... 297 b. Colisões do amor........................................ 300 c. Contingência do amor................................... 301 3. A FIDELIDADE............................................. 303 a. A fidelidade de servir.................................... 304 b. A autonomia subjetiva da fidelidade........................ 305 c. Colisões da fidelidade.................................... 305 Terceiro capítulo: A AUTONOMIA FORMAL DAS PARTICULARIDADES INDIVIDUAIS................................................. 309 1. A AUTONOMIA DO CARÁTER INDIVIDUAL......................... 312 a. A firmeza formal do caráter............................... 312 b. O caráter enquanto totalidade interior, mas não desenvolvida....... 315 c. O interesse substancial na apresentação dos caracteres formais...... 320 2. A AVENTURA............................................. 322 a. A contingência dos fins e das colisões...................... 322 b. O tratamento cômico da contingência....................... 326 c. O romanesco........................................... 328 3. A DISSOLUÇÃO DA FORMA DE ARTE ROMÂNTICA.................. 329 a. A imitação artística subjetiva do existente................... 331 b. O humor subjetivo....................................... 336 c. O fim da Forma de arte romântica.......................... 338 13

APÊNDICE: PREFÁCIO DE H. G. HOTHO PARA A 2ª EDIÇÃO DE CURSOS DE ESTÉTICA......................................... 347 GLOSSÁRIO.................................................. 349