ES01-KA Guia de Aprendizagem. Módulo 4: Estratégias para Projetar e Avaliar Planos de Desenvolvimento Pessoal

Documentos relacionados
ES01-KA Guia de Aprendizagem. Módulo 3: Princípios Básicos e Estratégias de Intervenção

ES01-KA Guia de Aprendizagem. Módulo 2: Definição e Concetualização das Perturbações do Espectro do Autismo (PEA)

Módulo 3: Princípios Básicos e Estratégias de Intervenção

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MUSICOTERAPIA DIDÁTICA Ano Lectivo 2018/2019

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA.

CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA

PIT PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO

Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção

Rede Eurydice. Quem somos e como nascemos?

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial

DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Contributos de Avaliação Psicológica no novo contexto da Educação Especial Acção 55 / 2009

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2018/2019

Formar para a Vida Pós-escolar, Uma Estratégia de Inclusão RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO:

PED BRASIL INOVAÇÃO EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES PAULA LOUZANO

ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular. # Categoria # Documento. Lisboa. Psicologia da Educação Janeiro 2018

Anexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS

ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular. # Categoria # Documento. Lisboa. Psicologia da Educação Janeiro 2018

O Perfil do Psicólogo na Administração Local

saúde mental NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Ação de Formação: Dificuldades de Aprendizagem Específicas Carga Horária: 25 horas Docente: Mestre Jorge Humberto Nogueira

pesso (d) eficientes Contratam-se e depois da J o a q u i m. c o l o g m a i l. c o m

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Competências dos Enfermeiros

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO DE LINGUAGEM EM CRIANÇAS AUTISTAS DE 1 A 4 ANOS DE IDADE

TERAPIA INTERDISCIPLINAR NOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA I Ano Lectivo 2016/2017

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Marketing dos Serviços

SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA CLÍNICA E INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2018/2019

Competências Socioemocionais: Como as desenvolvemos e o que os professores têm a ver com isso?

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor (cód. 628)

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

Apresentação. Geek Educacional

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) Experiências na promoção da educação inclusiva Dec. Lei n.º 54 /2018 de 6 de julho

Anexo - Resolução CONSU nº 033/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

ES01-KA Questionário de Avaliação. Módulo 7: Competências e Perfil Profissional

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTÁGIO E RELATÓRIO Ano Lectivo 2016/2017

SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO

MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO UTILIZADO

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL

Gestão da Tecnologia da Informação

I Seminário Internacional Contributos da Psicologia em Contextos Educativos. Braga: Universidade do Minho, 2010 ISBN

Decreto-Lei n.º 3/2008: Análise Concetual e Avaliação da sua Implementação

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2016/2017. Designação PSICOLOGIA DINÂMICA DO DESENVOLVIMENTO (MIP: 1º Ciclo / 2º Ano / 2º Semestre)

Call to Action. for Newborn Health in Europe. Ação de Sensibilização para a Saúde do Recém-nascido na Europa. Powered by

Projeto: Autismo e Educação Simone Helen Drumond Ischkanian

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS IV

MATERIAL DE FORMAÇÃO COM BASE NOS RESULTADOS DA APRENDIZAGEM

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL

CURRICULUM VITÆ. NOME: Joana Patrícia Machadinho de Matos Correia de Barros DATA DE NASCIMENTO: 25/06/1981 NACIONALIDADE: Portuguesa

Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO, ALTERAÇÃO E EXTINÇÃO DE DISCIPLINAS

TERMO DE REFERÊNCIA APOIADORES MUNICIPAIS PARA O CONTROLE DE MALÁRIA

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem

Introdução. Diferentes níveis de verificação: Possíveis usos dependem da forma como a informação é obtida

ERASMUS KA1 FORMAR, INOVAR E COOPERAR NUMA DIMENSÃO EUROPEIA

Plano de Actividades Ano de 2012

Inválido para efeitos de certificação

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO

Prazo de vigência do contrato: 16 de Setembro a 18 de Outubro de 2013

Perturbações do Neurodesenvolvimento

Diretrizes para elaboração do. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde

MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

ENGENHARIA CIVIL Curso de Graduação Bacharelado

Resolução xxx/2018 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DA DIREÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA

Anexo I da Resolução do Conselho Superior nº 51/2011, de 13/09/2011. Modelo Padrão de PPC

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR

Palavras-chave: Inclusão. Autismo. Educação, Portfólios Educacionais, Materiais pedagógicos para inclusão, práxis do educador, Educação Infantil

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

PROBLEMAS DE DOMÍNIO COGNITIVO E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO. EDUCAÇÃO ESPECIAL - DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR (2.º Ciclo)

DESENVOLVIMENTO DE JOVENS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ATRAVÉS DA EQUOTERAPIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO SELEÇÃO 2017 RESULTADO PRELIMINAR FINAL DA SELEÇÃO DE MESTRADO E DOUTORADO 2017

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS

PLANEAMENTO MONITORIA AVALIAÇÃO (PMA) NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL (FP)

Políticas Informadas por Evidências como resposta a necessidades de saúde. Sonia Venancio Instituto de Saúde SES- SP

SUPERVISÃO EDUCACIONAL

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Coordenadoria Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu

Regulamento do Estágio Curricular do ISPAJ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL

Transcrição:

2016-1-ES01-KA204-025061 Guia de Aprendizagem Módulo 4: Estratégias para Projetar e Avaliar Planos de Desenvolvimento Pessoal 1

1. INTRODUÇÃO Bem-vindo ao Módulo 4: Estratégias para Projetar e Avaliar Planos de Desenvolvimento Pessoal. Colocamos à sua disposição o presente guia, que deverá ler de forma a conseguir acompanhar o curso de forma correta. O módulo integra um conjunto de informações referentes a conteúdos e práticas, que irão ser utilizados ao longo da formação. Este módulo pretende fornecer estratégias que permitam projetar e avaliar Planos de Desenvolvimento Pessoal para pessoas com autismo. Não existem indicadores biológicos ou psicológicos específicos para diagnosticar o autismo. O diagnóstico e a avaliação devem ser feitos seguindo um ambulatório minucioso e um processo abrangente liderado por equipas multidisciplinares. Cada pessoa com autismo é única nas suas idiossincrasias, forças, necessidades e capacidades. Definir objetivos educativos para uma pessoa com autismo é uma tarefa difícil e necessita de diretrizes inovadoras e baseadas em evidências e estratégias específicas. Acima de tudo, um plano de desenvolvimento pessoal ou um plano educativo individual deve ser controlado e avaliado e não pode ser feito ou implementado sem a participação da própria pessoa e da sua família ou cuidadores. 2. OBJETIVOS Formular objetivos pedagógicos de acordo com o plano pedagógico de cada pessoa Estabelecer diretrizes para desenvolver um plano Definir suportes de implementação do plano Dominar os processos de planeamento Controlar e avaliar objetivos e resultados pessoais 2

Indicar práticas inovadoras e evidência baseadas na prática que permitam intervir com pessoas com autismo e suas famílias Promover a consciencialização acerca dos direitos das pessoas com deficiência e em particular das pessoas com PEA Incluir princípios de inclusão (social, educacional e laboral) no Plano de Desenvolvimento Pessoal Promover a consciencialização acerca da mudança dos papéis desempenhados pelas famílias e/ou profissionais de saúde durante o ciclo de vida das pessoas com PEA Estar atento à capacitação dos pais e/ou cuidadores como professores e alunos 3. COMPETÊNCIAS Desenvolver planos de intervenção individuais tendo em consideração os direitos das pessoas com PEA Criar o plano definindo objetivos, técnicas e tipos de apoio adaptados às necessidades da pessoa em particular Implementar e avaliar o progresso, bem como os resultados com a colaboração de toda a equipa envolvida no processo de apoio à inclusão da pessoa na comunidade Intervir junto das pessoas com PEA e suas famílias com métodos inovadores e práticas baseadas na evidência Ser capaz de orientar e avaliar o desenvolvimento e os resultados obtidos através de expectativas realistas 3

4. ÍNDICE DE CONTEÚDOS Módulo 4: Estratégias para Projetar e Avaliar Planos de Desenvolvimento Pessoal Programar e formular objetivos pedagógicos - Planos e diretrizes individuais de educação - Participação no protocolo de avaliação geral - Protocolo de diagnóstico e avaliação: Avaliação médica Comportamento clínico Avaliação de capacidades para crianças e adolescentes Avaliação da linguagem Funcionamento da família Comportamento funcional Síntese e formulação de objetivos pedagógicos Tipos de Apoio - O modelo de qualidade de vida - Apoios multimodais - Apoios no sistema educativo - Primeira Infância Intervenção Precoce - Relacionamentos - Comunicação - Habilidades Sociais - Adolescência e Idade Adulta - Redes sociais formais e informais Processos de Planeamento - Formulação do plano individual - Formulação de objetivos educativos - Planeamento - Monitoração - Avaliação - Estratégias para promover a participação da pessoa e da família Elaboração e avaliação de metas e resultados pessoais - Supervisão periódica das necessidades de apoio - Métodos de avaliação válidos 4

Boas práticas - Práticas baseadas na evidência - Intervenções envolvendo famílias de pessoas com PEA - Intervenções direcionadas às famílias - Módulo de intervenção baseado na família - Promoção da inclusão total de pessoas com autismo na vida comunitária Direitos, capacitação, supervisionar os direitos das pessoas com autismo - Modelo social de deficiência e inclusão - Função dos serviços de apoio - Carta dos direitos das pessoas com autismo - Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência - Capacitação de pessoas com PEA e a necessidade de apoiar adequadamente as suas tomadas de decisão - Importância da consciencialização, compreensão e luta contra a estigmatização 4. METODOLOGIA Consultar o Guia de Atividades respeitante ao Módulo 4 Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Atividade 4 Atividade 5 Atividade 6 5

5. AVALIAÇÃO Para que o módulo seja Aprovado, será necessário que o formador do módulo considere que todas as práticas da unidade são aprovadas. Se alguma das práticas não atingir os requisitos mínimos, será avaliada como Não Aprovada, e será dado um prazo para correção e ressubmissão. Para que as atividades sejam aprovadas, elas devem atingir os seguintes requisitos: Devem ser entregues cumprindo todos os pontos necessários Devem ter um grau mínimo de dedicação e trabalho Devem ser entregues dentro do período esperado Devem seguir os princípios conceituais que são fornecidos na apresentação da unidade. Erros conceituais, metodologias inadequadas, informações vagas ou superficiais, serão considerados Não Aprovados No questionário de avaliação é essencial ter pelo menos 75% dos itens corretos 6. MATERIAIS COMPLEMENTARES Para a realização do módulo 4 serão fornecidos os seguintes materiais: Slides referentes aos conteúdos teóricos do módulo 4 Guia de Atividades Questionário de Avaliação 6

7. BIBLIOGRAFIA Berkell, D. E. (1992). Instructional Planning: Goals and Practice. In Autism - Identification, Education and Treatment (pp. 89-105). New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates. Handleman, J. S. (Ed.). (1992). Assessment for Curriculum Planning. In Autism - Identification, Education and Treatment (pp. 77-88). New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates. Jordan, R., & Jones, G. (1999). Meeting the needs of children with Autistic Spectrum Disorders. London: David Fulton Publishers. Jordan, R., & Powell, S. (1995). Understanding and Teaching Children with Autism. N.p.: John Wiley & Sons LTD. Mundy, P., & Sigman, M. (1989). Specifying the Nature of the Social Impairment in Autism. In Autism Nature Diagnosis & Treatment (pp. 3-21). New York: The Guilford Press. Olley, G., & Stevenson, S. E. (1989). Preschool curriculum for children with autism. In Autism Nature Diagnosis & Treatment (pp. 346-366). New York: The Guilford Press Powell, S., & Jordan, R. (1997). Autism and Learning - A guide of good Practice. London: David Fulton Publishers. Van Bourgandien, M. E., & Mesibov, G. B. (1989). Diagnosis and Treatment of Adolescents and Adults with Autism. In Autism Nature Diagnosis & Treatment (pp. 367-385). New York: The Guilford Press. Wetherby, A. M. (1992). Facilitating Language and Communication Development in Autism: Assessement and Intervention Guidelines. In Autism - Identification, Education and Treatment (pp. 107-134). New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates. 7

8. LINKS E RECURSOS Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Disponível através do seguinte link: http://www.inr.pt/content/1/1187/convencao-sobre-os-direitosdas-pessoas-com-deficiencia European Parliament (2015) Written Declaration on Autism of the European Parliament. Brussels: European Parliament. Autism Europe. (2009). AUTISM AND WORK - Together We Can. A report on good practices in employment for people with autism from across Europe. Autism Europe AISBL. Autism Europe. (2009). PERSONS WITH AUTISM SPECTRUM DISORDERS Identification, Understanding, Intervention. Autism Europe AISBL. Autism Europe. (2009). Pessoas com Perturbações do Espectro do Autismo Identificação, Compreensão, Intervenção. Autism Europe AISBL. European Parliament (1996). Charter of Rights for Persons with Autism. Written Declarations of the European Parliament. Brussels: European Parliament. Parlamento Europeu (1996). Carta para as pessoas com autismo. Written Declaration of the European Parliament. Brussels: European Parliament. 8