REGULAMENTO DOMÍNIOS. A delegação de responsabilidade está documentada, com mais pormenor, nos documentos RFC(3) 1032/3/4 e RFC 1591.



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Transcrição:

REGULAMENTO DOMÍNIOS Indice 1. Introdução... Pag.2 2. Requisitos Necessários de um Sub-Domínio... Pag.3 2.1. Instituição Requerente... Pag.3 2.2. Responsável Técnico... Pag.4 2.3. Servidores de Nomes... Pag.4 3. Política dos Nomes dos Sub-Domínios... Pag.5 4. Custos... Pag.8 5. Como Pedir um Sub-Domínio... Pag.9 6. Como Acelerar o Registo de um Sub-Domínio... Pag.10 7. Como Alterar um Sub-Domínio... Pag.10 8. Remoção de um Sub-Domínio 9. Actualização Destas Regras 10. Anexo... Pag.11 1 INTRODUÇÃO A Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho Neto, na pessoa do Prof. João Sebastião Teta, recebeu por delegação da IANA, a responsabilidade pelo registo dos sub-domínios específicos de Angola, i. e. aqueles que se encontram directamente subordinados ao domínio AO (1). A IANA é por sua vez a entidade responsável pela administração do espaço de nomeação dos domínios D.N.S.(2), usados na Internet. A IANA tem actuado como ponto central de gestão e coordenação dos vários parâmetros utilizados pelos protocolos Internet, em nome da ISOC Internet Society e do US Federal Network Council (FNC). Os membros da IANA são seleccionados pela IETF Internet Engineerig Task Force e aprovados pelo ISOC Board of Trustees. A delegação de responsabilidade está documentada, com mais pormenor, nos documentos RFC(3) 1032/3/4 e RFC 1591. A Faculdade de Engenharia (Departamento de Informática Electrónica e electrotecnia DIEE), através da FCCN (Fundação de Computação Científica Nacional), opera o servidor primário de D. N.S. do domínio AO, estando este localizado provisoriamente em Portugal. Por questão de fiabilidade à réplicas da informação contida neste servidor espalhadas por vários países e organizações. Pag. 1/9

Pretende-se, com este documento, ajudar a esclarecer os fornecedores de serviço IP (ISPs) e a comunidade Internet em geral, das regras actuais e de todos os procedimentos associados à criação e remoção, manutenção e remoção de um sub-domínios de AO. Esperamos, desta forma, prestar um melhor serviço. Este documento pode ser livremente duplicado e é gratuitamente distribuído pela Faculdade de Engenharia. 1 AO Código ISSO 3166 para Angola 2 D.N.S Domain Naming System 3 RFC Request for Comments. Documentos usados como principal meio de comunicar informação sobre a Internet. 2. REQUISITOS NECESSÁRIOS DE UM SUB-DOMÍNIO Os Sub-domínios são entidades administrativas. A principal finalidade dos Sub-domínios é permitir a divisão da gestão de nomes de uma administração central por diversas sub-administrações. Em Angola os Sub-domínios não são uma entidade jurídica. A ordem geográfica e topológica da hierarquia de sub-domínio difere de país para país. Assim, em Angola não existe limitações de ordem geográfica mas apenas de ordem topológica de hierarquia de sub-domínio, que é estabelecida pela Comissão Nacional de Telemática de Angola (CNTA). Com a excepção dos sub-domínio que foram criados antes da Instituição da (CNT), todos os subdomínio criados depois, terão de obedecer os critérios estabelecidos por aquela Instituição. Todos os sub-domínio a serem criados a partir da data da institucionalização da CNTA, terão que Ter a estrutura X.Y.AO, é o nome do domínio de Angola, Y é o conjunto de nomes de sub-domínio de ordem topológica estabelecida pela CNTA e o X é o conjunto de nomes de sub-domínio a serem solicitados pelos utilizadores da Internet. Grande parte dos requisitos e limitações inerentes ao registo de um sub-domínio tem como objectivo assegurar uma gestão responsável do mesmo. A administração de um sub-domínio implica um controlo na atribuição de nomes( tanto de host como de outros sub-domínios) dentro desse sub-domínio e o fornecimento de acesso a informação relacionada com os nomes para utilizadores internos ao subdomínio. Existem diversos requisitos para que um sub-domínio possa ser registado e delegado. Em termos gerais, deverão existir as seguintes componentes : uma instituição requerente, um responsável técnico ( pessoa indicada ou instituição) que possa servir de entidade coordenadora para questões relacionadas com o domínio e servidores de nomes (D.N.S.) robustos. 2.1 INSTITUIÇÃO REQUERENTE A Faculdade de Engenharia apenas aceita pedidos de registo de sub-domínios submetidos por pessoas colectivas com personalidade jurídica que daqui em diante chamaremos de instituições. Teoricamente, com base na política da Internet, não há razões plausíveis para limitar o numero de sub-domínios de AO, que uma instituição pode pedir ; no entanto, e para uma gestão eficaz do domínio, será activado para o uso apenas um sub-domínio X.Y.AO. Caso seja necessário, pedirá outros registos de sub-domínio de x.y.ao, onde x é um nome de X e Y é um nome de Y. A instituição requerente tem de designar, para o efeito, um responsável administrativo pelo subdomínio com capacidade legal para a representar. Este deve indicar um responsável técnico com autoridade para gerir o sub-domínio, reservando para ele as questões de índole mais jurídica. Pag. 2/9

2.2 RESPONSÁVEL TÉCNICO O responsável técnico, nomeado pelo responsável administrativo, deve ser alguém com autoridade para administrar os nomes dentro do sub-domínio responsabilizando-se pelo comportamento dos host do mesmo. Este elemento deve Ter conhecimento técnicos e disponibilidade para receber e avaliar relatórios sobre problemas e, se for o caso, tomar acções necessárias para os resolver. Deverá ser possível contactar técnico através da mailbox especificada no SOA resource record que, por isso deverá estar activa. 2.3 SERVIDORES DE NOMES Deve ser instalado e configurado um servidor primário de nomes robustos e fiável. É também necessária a existência de pelo menos um servidor secundário, sendo no entanto aconselhável a existência de dois servidores secundários. Se possível, os diferentes servidores devem estar instalados em edifícios independentes não usando a mesma rede local. Os servidores não necessitam de estar localizados fisicamente em instalações da instituição requerente, podendo estar alojados numa terceira instituição. Deve-se garantir um acesso permanente da Internet aos Servidores, de forma a estes poderem ser consultados em qualquer em qualquer momento. A Faculdade de Engenharia disponibiliza, como servidor secundário para cada sub-domínio de AO, a máquina ns.dns.uan.ao (193.236.2.10), devendo esta ser declarada como secundário na respectiva configuração. Estes servidores devem estar parametrizados segundo as regras de parametrização e utilização estabelecidas pelos RFC 819, 920, 874, 1032 a 1035 e1101, bem como quaisquer outros documentos actuais ou futuros aplicáveis neste contexto. Apenas poderão ser colocados resource records, NS resource ou clausulas forwardes apontando para servidores exteriores ao sub-domínio em questão após a autorização dos respectivos responsável. Um sub-domínio poderá ser suspenso caso a sua gestão seja feita de tal forma que ponha em causa o bom funcionamento do D.N.S. a nível nacional ou internacional. 3. POLÍTICA DOS NOMES DOS SUB-DOMĺNIOS A Faculdade de Engenharia, aceita como nomes válidos para um sub-domínio os que observem as seguintes condições: 1. Nome do sub-domínio requerido não poderá se igual ao de qualquer sub-domínio de primeiro nível (top-level domain) na Internet, nomeadamente: MIL, EDU, GOV, ORG,NET, COM, INT e ARPA. 2. Os nomes dos sub-domínio requeridos, terão que ser um sub-domínio dos nomes dos sub-domínio estabelecidos pela CNTA: CO.AO - Para as instituições comerciais; OG.AO - Para as diversas organizações; GV.AO - Para as instituições governamentais; PB.AO Nome do Sub-domínio de publicações; IT.AO Provedores de serviços Internet e no Domínio AO, sediados no ED.AO Instituições de ensino. exterior do País; 3. Não será registado mais do que um sub-domínio com o mesmo nome; em caso de colisão de nome cabe as instituições envolvidas chegarem a acordo sobre a posse do mesmo. Pag. 3/9

4. É preferível que o nome do domínio seja igual ao nome legal da instituição requerente conforme conste no Registo Nacional de Pessoas Colectivas ou no Diário da República para o caso das instituições públicas. Para o caso dos nomes, solicitados por instituições, que sejam diferentes dos nomes legais das instituições, será o administrador do domínio ( sub-domínio) responsável pela aceitação e não de tal nome. As abreviaturas ou siglas do nome legal também poderão ser utilizadas para nome do domínio se estas não originarem nomes demasiados genéricos ou nomes que causem confusão quanto a entidade requerente. Exemplo 1: Nome legal da instituição: X, Correio e Industria, Lda. Nome de domínio aceite: x-comercio-indrustria-lda.co.ao x.co.ao ou simplesmente: Alguns nomes que usam abreviaturas de nome legal e que poderão ser aceites: x-comerc-industr.co.ao Nomes que serão rejeitados: comercio.co.ao industria.co.ao Exemplo 2: Nome legal da instituição: Computador, sistemas de informação Nomes de domínio aceite: computador-sistema-deinformacao-as.co.ao Alguns nomes que usam abreviaturas de nome legal que poderão ser aceites: comp-sist-info-as.co.ao Nomes que serão rejeitados: computador.co.ao sistemas.co.ao informação.co.ao 5. Além do nome legal, as instituições podem registar domínios cujo nome corresponda ao nome de: Uma publicação periódica devidamente registada. Uma marca registada. Neste caso o pedido de registo do domínio deve fazer-se acompanhar de uma cópia do documento que prove o registo. Não são aceites siglas ou abreviaturas dos registos. São aceites copias de registos provisórios ; no entanto, se o registo falhar a passagem a definitivo, o correspondente domínio será anulado. 6. Os empresários em nome individual não poderão utilizar o seu nome para nome do domínio, devendo utilizar apenas os nomes permitidos no ponto anterior. 7. O nome do sub-domínio a registar tem que ter um comprimento entre 3 a 6 caracteres, e utilizar caracteres presentes no seguinte conjunto: 123456789abcdefghijklmnopqrstuvwxyz Não é feita distinção entre maiúsculas. O nome pode conter apenas algarismos. Como separador entre palavras poderá ser utilizada o caracter - (hífen) ; não podendo nunca este caracter ser utilizado no inicio ou no fim do nome do sub-domínio. Pag. 4/9

8. Não poderão ser utilizados nomes puramente geográficos, como luanda.y.ao ou cabinda.y.ao. Estes nomes estão reservados para uso futuros. 9. Certas classes de instituições de natureza pública deverão usar um prefixo ou designação preencrutada, por forma a serem facilmente identificadas. Por exemplo, os Ministérios deverão usar o prefixo Min - (Min-saude.gv.ao ) ou a designação preencrutada (Minsa.gv.ao). As instituições nesta situação nesta situação são as seguintes: Tipo de Instituições Prefixo Exemplo Ministério Min comercio.gv.ao Governos Provinciais GP gpl.gv.ao Comissariados Municipais CM cm-maianga.gv.ao Esta lista tem tendência a crescer. Para obter a lista actualizada poderá contactar a Faculdade de Engenharia, ou consultar a URL: http://www.uan.ao/dns/prefixos 10. Os nomes dos sun-domínios devem Ter a menor ambiguidade possível, havendo preferências por nomes mais extensos mas inequívocos, do que abreviaturas muito curtas que poderão mais facilmente levantar problemas de colisão ou ambiguidade. Paralelamente, é de preferir que: a) As instituições requerentes assumem total responsabilidade pela escolha do nome do subdomínio que requerem. b) Casos de litígio entre instituições relacionados com DNS devem ser resolvidos por estas. O administrador do domínio não servirá como arbitro nestes situações podendo apenas aconselhar uma ou outra acção. 4. CUSTOS Actualmente os custos de manutenção anual de um Sub-dominio da AO, são as seguintes: Primeiro sub-dominio de AO Por cada sub-dominio de AO adicional 300 USD 450 USD A semelhança do que tem outros países os custos são suportados pelas instituições registadas. Prevêse esta alteração seja feita no início de cada ano. As formas de pagamento que podem ser utilizadas para efectuar os pagamento são as seguintes, por ordem de preferência: Cheque Passado à ordem de : Gabinete de Estudos e Projectos (GEP) da Faculdade de Engenharia. Transferência bancária: Gabinete de Estudos e Projectos (GEP) N 501 22563831001; Banco de Fomento e Exterior; Deverá incluir, se possível, uma descrição de transferência com o domínio em questão para mais fácil identificação do pagamento. Quanto um único pagamento englobar vários domínios, deverá ser enviada uma discriminação dos mesmos para a Faculdade de Engenharia. Apôs a activação e durante o mês de Dezembro de cada ano, o GEP enviará facturas relativas a este serviço aos contactos para efeitos de cobranças de cada sub-domínio. Os pagamentos serão feitos durante o mês de Janeiro de cada ano, exceptuando-se o caso do primeiro pagamento que deverá ser feito até vinte dias úteis pôs a activação do sun-domínio. Após o pagamento, o GEP enviará o correspondente recibo para a morada indicada nos documentos de pedido de registo. Estes custos, que têm uma natureza não lucrativa, são necessários para poder assegurar a correcta gestão e operação do servidor primário de D.N.S. de AO. Cobrem as despesas com pessoal, Pag. 5/9

amortização do servidor e da (UPS(4), manutenção do servidor e da UPS, conectividade IP, electricidade, refrigeração, coordenação internacional e actualização técnica. Estes custos serão revistos anualmente de acordo com o crescimento verificado na comunidade Internet nacional, e os requisitos do serviço. 4UPS Uninterrupted Power Suply, i.e. fonte de alimentação ininterrupta 5. COMO PEDIR UM SUB-DOMÍNIO Um Sub-domínio pode ser pedido de duas maneiras : Ou directamente para o Administrador do Domínio AO, ou através de um fornecedor de serviços Internet (ISP) que tratará directamente com o grupo técnico junto da Administração do Domínio sito no Departamento de Informática DIEE. A documentação usada para ambas as vias é idêntica. O sub-domínio pode ser pedido usando : um formulário próprio uma carta No caso do formulário este deverá ser preenchido, assinado por um representante da instituição, e carimbado com o carimbo da instituição requerente (ou com o respectivo selo branco), Estes formulários podem ser pedidos ao grupo técnico da FE. No caso da carta, esta deverá ser em papel timbrado da instituição requerente e ser assinada por alguém com capacidade legal para representar a instituição. O texto da carta idêntico ao do formulário, deverá ser igual ao indicado am anexo. O sub-domínio deverá Ter os servidores previamente configurados e acessível através da Internet. Nos casos em que os servidores não estejam correctamente configurados ou os documentos não estejam correctamente preenchidos o pedido de sub-domínio não terá qualquer efeito, nem servirá para reserva do nome. O endereço a utilizar para envio dos pedidos de sub-domínio é o seguinte: Administrador do Domínio AO Faculdade de Engenharia Av.21 de Janeiro Telf : 35-41-34/32-56-85 Fax : 35-28-99 C.P. : 1756 LUANDA REPÚBLICA DE ANGOLA Ou Grupo Técnico Administrativo do Domínio Departamento de Informática Electrónica e Electrotecnia DIEE Av. Ho Chi Min Luanda 6. COMO ACELERAR O REGISTO DE UM SUB-DOMÍNIO A experiência tem demonstrado que, frequentemente, há necessidade de activação rápida de um subdomínio. A fim de satisfazer estas situações, é possível enviar toda a documentação por Fax para a Faculdade de Engenharia (Fax : 35-28-99). Se os documentos estiverem corretamente preenchidos, o sub-domínio será activado, em condições normais, num prazo de quatro dias úteis. Também poderá ser requerido um sub-domínio através de uma mensagem de correio electrónico, desde que esta venha assinada com o software PGP(5). A utilização deste processo, que se destina essencialmente aos ISPs, terá que ser precedida por uma troca mutua de chaves publicas, feita em pessoa, por representantes dos ISPs. Pag. 6/9

Neste caso de registo rápido, a documentação em papel terá que chegar ao DIEE dez dias úteis após a activação do sub-domínio, caso contrário o sub-domínio será desactivado. A Administração do domínio poderá recusar estes pedidos à instituições que, no passado, não tenham entregue os documentos nos prazos propostos ou tenham violado alguma regra do registo de domínios. 7. COMO ALTERAR UM SUB-DOMÍNIO Ao longo da sua existência, um sub-domínio de DNS pode ser alterado em várias das suas componentes: servidores primários, servidores secundários, pessoas responsáveis, etc. Neste casos, a administração do domínio destas administração do domínio destas alterações. As actualizações podem ser enviadas para o administrador do domínio ou ao grupo técnico no DIEE por carta (mesmo endereço de pedidos de sub-domínio), fax (35-28-99) ou correio electrónico (adm@diee.fe.uan.ao) assim com o software PGP. Praticamente todos os elementos podem ser alterados pelos responsáveis técnicos. O responsável técnico apenas não poderá alterar o nome do responsável administrativo de um sub-domínio, ou nome do próprio sub- domínio, ou nome do domínio. Esses campos só poderão ser alterados pelo administrador, ou por alguém claramente identificado pela instituição requerente, como tendo poderes para tal. Para este caso deve ser enviada uma carta (mesmo endereço de pedidos de sub-domínio) com formulário em anexo (o mesmo do pedido de domínio). 5 PGP Pretty Good Privacy 10. ANEXO Quando uma instituição optar pedir um domínio através de carta própria, deverá redigi-la usando o texto indicado na página seguinte deste anexo, preenchendo os campos vazios e assinando-a Não é necessário incluir o texto com as instruções de preenchimento dos campos. INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DOS CAMPOS 0. Escreva "N" para novo e "A" para alteração de um já existente e "R" para a remoção de um domínio. 1. Escreva apenas o nome do novo sub-domínio, excluindo a terminação.ao 2. Escrever o nome completo da instituição requerente, tal como consta no registo Nacional de pessoas colectivas no caso das instituições privadas, ou no respectivo Diário da Republica, no caso das instituições públicas. 3. Escrever o nome completo do responsável administrativo, a respectiva morada e outros contactos. Caso a pessoa em questão tenha um NIC-Handle já registado, este devera ocupar o campo do nome. 4. Escrever o nome completo do responsável Técnico, a respectiva morada e outros contactos. Caso a pessoa em questão tenha um NIC- Handle já registado, este devera ocupar o campo do nome, deixando os outros em branco. NOTA: Após a criação do sub-domínio, em qualquer altura poderão ser indicados responsáveis técnicos alternativos, bastando para tal que as pessoas, referidas como responsáveis administrativos e técnicos, enviem para a Faculdade de Engenharia num fax os dados dos novos contactos. 5. O nome do servidor primário do novo sub-domínio deve ser especificado, mesmo nos casos em que esse nome esteja incluído no novo sub-domínio ( Ex : servidor-de DNS.novos-dominio.ao). Não é necessário indicar os servidores secundários porque estes serão obtidos a partir da configuração. NOTA: Sempre que haja alguma alteração nos servidores que afecte directamente a configuração do domínio AO esta deve ser comunicada ao Administrador do Domínio. Pag. 7/9

6. Escrever o nome completo do contacto a quem devem ser dirigidas as facturas para pagamento do serviço. Escrever também o nome, morada e número de contribuinte da entidade a qual vai ser efectuada a cobrança do serviço. Esta entidade poderá ser da própria instituição requerente ou de uma terceira entidade. 7. Indicar com cruz o caso que se aplica. Pedido de registo de um novo sub-domínio de DNS em AO Pelo presente solicitamos o registo do sub-domínio indicado e completamente descrito a seguir: 0 Novo/Alteração/Remoção: 1 Nome sub- domínio: 2 Nome completo da instituição: 3 Responsável Administrativo: Nome: Morada: Telefone: FAX: e-mail: 4 Responsável Técnico: Nome: Pag. 8/9

Morada: Telefone: FAX: e-mail: 5 Servidor primário do novo sub- domínio: Endereço IP: Nome Completo: 6 Processamento de Pagamentos: Nome de Contacto: Morada: Numero de Contribuinte: 7 Declaramos que somos: Uma pessoa colectiva registada no Registo Nacional de Pessoas Colectivas Uma entidade publica com autonomia administrativa. Comprometemo-nos a respeitar as regras de registo de sub-domínio de AO (Angola) (Assinatura do representante da instituição requerente e respectivo carimbo ou selo branco) Pag. 9/9