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Transcrição:

9.1.2019 A8-0446/1 1 Helmut Scholz, Marina Albiol Guzmán, Paloma López Bermejo, Emmanuel Maurel, Eleonora Forenza, Javier Couso Permuy, Barbara Spinelli, Jiří Maštálka, Anne-Marie Mineur, Patrick Le Hyaric, Martina Anderson, Matt Carthy, Lynn Boylan, Liadh Ní Riada, Stelios Kouloglou, Marie-Christine Vergiat, Marie-Pierre Vieu, Dimitrios Papadimoulis N.º 1 1. Salienta que os valores estratégicos do Acordo ultrapassam a esfera comercial, uma vez que este propicia uma base sólida para uma relação mais profunda e com um compromisso a longo prazo em matéria de respeito dos direitos humanos, dos direitos sociais, dos direitos dos povos indígenas e dos camponeses, assim como do ambiente, e contribui para o estabelecimento de uma parceria estratégica entre a UE e a América Latina; 1. Salienta que os valores estratégicos do Acordo ultrapassam a esfera comercial, uma vez que este propicia uma base sólida para uma relação mais profunda e com um compromisso a longo prazo em matéria de respeito dos direitos humanos, dos direitos sociais, dos direitos dos povos indígenas e dos camponeses, assim como do ambiente, e contribui para o estabelecimento de uma parceria estratégica entre a UE e a América Latina; manifesta a sua mais profunda preocupação com a continuação do assassínio de defensores dos direitos humanos e de membros dos movimentos sociais na Colômbia, tendo sido já registadas seis vítimas mortais desde o início de 2019; lamenta profundamente a decisão do Governo colombiano e da sua maioria parlamentar de ignorar elementos essenciais do conteúdo do acordo de paz, em particular no que diz respeito à necessária restituição de terras às vítimas do conflito;

9.1.2019 A8-0446/2 2 Helmut Scholz, Marina Albiol Guzmán, Paloma López Bermejo, Emmanuel Maurel, Eleonora Forenza, Javier Couso Permuy, Barbara Spinelli, Jiří Maštálka, Anne-Marie Mineur, Patrick Le Hyaric, Martina Anderson, Matt Carthy, Lynn Boylan, Liadh Ní Riada, Stelios Kouloglou, Marie-Christine Vergiat, Marie-Pierre Vieu, Dimitrios Papadimoulis N.º 1-A (novo) 1-A. Insta a Comissão a tomar medidas, ativando a cláusula democrática e suspendendo a aplicação provisória do acordo comercial ou, pelo menos, de parte deste a menos que seja posto termo ao assassínio de defensores dos direitos humanos, que a impunidade seja fortemente reduzida, que os grupos paramilitares sejam desmantelados e que as autoridades colombianas respeitem o acordo de paz; PT

9.1.2019 A8-0446/3 3 Helmut Scholz, Marina Albiol Guzmán, Emmanuel Maurel, Eleonora Forenza, Barbara Spinelli, Jiří Maštálka, Anne-Marie Mineur, Patrick Le Hyaric, Martina Anderson, Matt Carthy, Lynn Boylan, Liadh Ní Riada, Stelios Kouloglou, Marie-Christine Vergiat, Marie-Pierre Vieu, Dimitrios Papadimoulis, Paloma López Bermejo N.º 6 6. Congratula-se com o facto de o Acordo abrir mercados a, nomeadamente, bens, serviços, contratos públicos e investimento, que, se assentarem nos princípios do desenvolvimento sustentável, podem criar oportunidades de emprego formal e de qualidade e melhorar as condições de trabalho e o nível de vida, liberalizando e desenvolvendo o comércio e o investimento; 6. Observa que o Acordo abre mercados a, nomeadamente, bens, serviços, contratos públicos e investimento para empresas europeias e multinacionais, e que, consequentemente, fez pender a balança comercial com a Colômbia a favor da UE, aumentou a dependência da Colômbia e do Peru das exportações de produtos mineiros e agrícolas e intensificou a pressão sobre as florestas tropicais com a criação de incentivos ao comércio de óleo de palma, o que conduziu a um aumento da apropriação ilegal de terras e enfraqueceu os processos de industrialização e diversificação económica ainda muito frágeis destes países; PT

9.1.2019 A8-0446/4 4 Helmut Scholz, Marina Albiol Guzmán, Eleonora Forenza, Barbara Spinelli, Jiří Maštálka, Anne-Marie Mineur, Patrick Le Hyaric, Martina Anderson, Matt Carthy, Lynn Boylan, Liadh Ní Riada, Stelios Kouloglou, Marie-Pierre Vieu, Dimitrios Papadimoulis, Paloma López Bermejo, Paloma López Bermejo, Emmanuel Maurel N.º 11 11. Salienta que o Acordo contribuiu para a modernização e a diversificação das exportações da Colômbia e do Peru e teve um impacto positivo nas PME colombianas e peruanas; destaca que o Acordo pode contribuir em maior grau para o desenvolvimento de novas empresas colombianas e peruanas, nomeadamente no que respeita às comunidades empresariais da região em centros urbanos, como Bogotá, Medellín e Lima; salienta, no entanto, que são necessários esforços acrescidos em termos de diversificação das exportações, para além dos produtos minerais, petrolíferos e agrícolas tradicionais, que representam até 70 % do volume das exportações, e em prol da exportação de produtos transformados e com maior valor acrescentado, a fim de apoiar o desenvolvimento económico e a criação de emprego, respeitando plenamente as normas ambientais e os direitos humanos; 11. Toma nota de que a Comissão considera que o Acordo contribuiu para a modernização e a diversificação das exportações da Colômbia e do Peru e teve um impacto positivo nas PME colombianas e peruanas, mas observa que os dados relativos aos volumes e à criação de emprego são muito baixos e recorda que foram realizados progressos semelhantes em períodos anteriores; insta a Comissão a incluir a situação das indústrias locais e a diversificação económica nas suas futuras análises; destaca que o Acordo pode contribuir em maior grau para o desenvolvimento de novas empresas colombianas e peruanas, nomeadamente no que respeita às comunidades empresariais da região em centros urbanos, como Bogotá, Medellín e Lima; salienta, no entanto, que são necessários esforços acrescidos em termos de diversificação das exportações, para além dos produtos minerais, petrolíferos e agrícolas tradicionais, que representam até 70 % do volume das exportações, e em prol da exportação de produtos transformados e com maior valor acrescentado, a fim de apoiar o desenvolvimento económico e a

criação de emprego, respeitando plenamente as normas ambientais e os direitos humanos;

9.1.2019 A8-0446/5 5 Helmut Scholz, Marina Albiol Guzmán, Paloma López Bermejo, Eleonora Forenza, Javier Couso Permuy, Barbara Spinelli, Jiří Maštálka, Anne-Marie Mineur, Patrick Le Hyaric, Martina Anderson, Matt Carthy, Lynn Boylan, Liadh Ní Riada, Stelios Kouloglou, Marie-Christine Vergiat, Marie-Pierre Vieu, Dimitrios Papadimoulis N.º 19 19. Insiste no facto de a corrupção constituir um dos principais obstáculos não comerciais que prejudicam o ambiente empresarial e acentuam as dificuldades operacionais com que as empresas se deparam; insta a Comissão a utilizar este Acordo para acompanhar as reformas internas nos países nossos parceiros em matéria de Estado de direito e boa governação, bem como para propor medidas eficazes de luta contra a corrupção; 19. Insiste no facto de a corrupção fragilizar a democracia e constituir um dos principais obstáculos não comerciais que prejudicam o ambiente empresarial e acentuam as dificuldades operacionais com que as empresas se deparam; manifesta a sua profunda preocupação com a ausência de vontade política para levar a tribunal grandes casos de corrupção em ambos os países, como, por exemplo, o caso Odebrecht; insta a Comissão a utilizar este Acordo para acompanhar as reformas internas nos países nossos parceiros em matéria de Estado de direito e boa governação, bem como para propor medidas eficazes de luta contra a corrupção;

9.1.2019 A8-0446/6 6 Helmut Scholz, Marina Albiol Guzmán, Paloma López Bermejo, Emmanuel Maurel, Eleonora Forenza, Javier Couso Permuy, Barbara Spinelli, Jiří Maštálka, Anne-Marie Mineur, Patrick Le Hyaric, Martina Anderson, Matt Carthy, Lynn Boylan, Liadh Ní Riada, Stelios Kouloglou, Marie-Christine Vergiat, Marie-Pierre Vieu, Dimitrios Papadimoulis N.º 22 22. Insiste na necessidade de aplicar, de forma eficaz e através de planos de ação concretos, as disposições específicas relacionadas com o roteiro para os direitos humanos, ambientais e laborais, tal como solicitado na sua resolução, de 13 de junho de 2012, sobre o Acordo Comercial entre a União Europeia e a Colômbia e o Peru; recorda, em particular, o compromisso assumido pelas partes de respeitar as normas relativas à liberdade de associação, ao direito à negociação coletiva, à realização de inspeções laborais rigorosas e eficazes, à violência contra líderes sociais e étnicos e à proteção do ambiente, através de mecanismos adequados de prevenção, controlo e execução; congratula-se, neste contexto, com os esforços envidados pela Colômbia para combater a impunidade em casos de infrações penais, nomeadamente melhorando os inquéritos, mas insiste na necessidade de esforços adicionais para que sejam tomadas medidas mais eficazes com vista à erradicação da violência contra defensores dos direitos humanos e do ambiente, sindicalistas, bem como líderes étnicos e comunitários, e para que 22. Insiste na necessidade de aplicar, de forma eficaz e através de planos de ação concretos, as disposições específicas relacionadas com o roteiro para os direitos humanos, ambientais e laborais, tal como solicitado na sua resolução, de 13 de junho de 2012, sobre o Acordo Comercial entre a União Europeia e a Colômbia e o Peru; recorda, em particular, o compromisso assumido pelas partes de respeitar as normas relativas à liberdade de associação, ao direito à negociação coletiva, à realização de inspeções laborais rigorosas e eficazes, à violência contra líderes sociais e étnicos e à proteção do ambiente, através de mecanismos adequados de prevenção, controlo e execução; lamenta, neste contexto, a ausência de esforços por parte da Colômbia para combater a impunidade em casos de infrações penais, nomeadamente melhorando os inquéritos, insiste na necessidade de as autoridades colombianas tomarem medidas mais eficazes para erradicar a violência contra defensores dos direitos humanos e do ambiente, sindicalistas, bem como líderes étnicos e comunitários, e para pôr termo a

seja posto termo a crimes graves e persistentes contra as mulheres; crimes graves e persistentes contra as mulheres, e insta a Comissão a acionar imediatamente a cláusula do acordo relativa aos direitos humanos, até a situação melhorar significativamente;

9.1.2019 A8-0446/7 7 Helmut Scholz, Marina Albiol Guzmán, Paloma López Bermejo, Emmanuel Maurel, Eleonora Forenza, Javier Couso Permuy, Barbara Spinelli, Jiří Maštálka, Anne-Marie Mineur, Patrick Le Hyaric, Martina Anderson, Matt Carthy, Lynn Boylan, Liadh Ní Riada, Stelios Kouloglou, Dimitrios Papadimoulis, Marie-Pierre Vieu N.º 22-A (novo) 22-A. Toma nota da ambição dos governos colombiano e peruano de oferecer às populações rurais alternativas à cultura de coca, que é transformada por organizações criminosas; insta a Comissão a cooperar com ambos os governos para que se encontrem soluções mais sustentáveis do ponto de vista ambiental do que o óleo de palma;

9.1.2019 A8-0446/8 8 Helmut Scholz, Marina Albiol Guzmán,, Emmanuel Maurel, Eleonora Forenza, Barbara Spinelli, Jiří Maštálka, Anne-Marie Mineur, Patrick Le Hyaric, Martina Anderson, Matt Carthy, Lynn Boylan, Liadh Ní Riada, Stelios Kouloglou, Paloma López Bermejo, Dimitrios Papadimoulis, Marie-Pierre Vieu N.º 24 24. Congratula-se com o facto de, segundo a Comissão Sindical Consultiva junto da OCDE, se ter registado um aumento do número de inspetores na Colômbia; salienta a necessidade de aumentar os recursos para garantir a eficácia das inspeções do trabalho; solicita à Comissão e ao SEAE que apoiem a Colômbia nos seus esforços para reforçar as inspeções do trabalho, um enorme desafio para o Governo colombiano, uma vez que o Estado perdeu o controlo de partes do país durante o longo conflito armado, que, apesar disso, deve ser superado, e espera que sejam realizados controlos adicionais eficazes, especialmente nas zonas rurais; solicita à Comissão que forneça informações detalhadas sobre o número de inspetores e inspeções, bem como sobre as irregularidades detetadas; recorda as recomendações da Comissão Sindical Consultiva junto da OCDE, segundo as quais é necessário aumentar o número de inspetores do trabalho para que as normas internacionais sejam respeitadas; 24. Toma nota do facto de, segundo a Comissão Sindical Consultiva junto da OCDE, se ter registado um aumento, mesmo que muito modesto, do número de inspetores na Colômbia; salienta a necessidade de aumentar os recursos para garantir a eficácia das inspeções do trabalho; solicita à Comissão e ao SEAE que insistam na necessidade de a Colômbia cumprir a sua obrigação de reforçar as inspeções do trabalho, um enorme desafio para o Governo colombiano, uma vez que o Estado perdeu o controlo de partes do país durante o longo conflito armado, desafio que, apesar disso, deve ser superado, e espera que sejam realizados controlos adicionais eficazes, especialmente nas zonas rurais; solicita à Comissão que forneça informações detalhadas sobre o número de inspetores e inspeções, bem como sobre as irregularidades detetadas; recorda as recomendações da Comissão Sindical Consultiva junto da OCDE, segundo as quais é necessário aumentar o número de inspetores do trabalho para que as normas internacionais sejam respeitadas;