PLANO DE QUALIDADE DA OBRA



Documentos relacionados
PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL /08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico.

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.

Secretaria Municipal de meio Ambiente

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. - Instrumento da PNRS -

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MEMORIAL DESCRITIVO. 1.4 LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA Durante a execução, até a entrega definitiva da obra, a mesma será mantida permanentemente limpa.

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014

PRINCIPAIS FALHAS EM AUDITORIAS DO PBQP-H

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Secretaria Municipal de meio Ambiente

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002)

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs

Sistema de Gestão da Qualidade MQ Manual da Qualidade SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2


PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Perguntas frequentes Resíduos Sólidos. 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais?

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROPOSTA DE GERENCIAMENTO DE RCD PARA OBRAS DE EDIFICAÇÕES VERTICAIS DE MACEIÓ-AL

4 Usuários Este procedimento operacional aplica-se a todos os setores de responsabilidade da FURB (todas as células funcionais/atividades).

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS001 CANTEIRO DE OBRAS Revisão: 03 Dez./13 SUMÁRIO

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Nome/Nº RE.PRO.023. Memorial Descritivo (7.3.2)

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADAPTAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DA CENTRAL DE REGULAÇÃO DO SAMU NA ÁREA DE TELEATENDIMENTO DA 9ª RISP

O que é compostagem?

RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO.

RELATÓRIO GERENCIAL TRIMESTRAL 004 JUNHO/15

GESTÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE CONTROLE DE SUBSTÂNCIAS NOCIVAS 1 - OBJETIVO

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

TERMO DE REFERÊNCIA IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DO 14º ANDAR DO EDIFÍCIO-SEDE

MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE

ANEXO 53 R7.5 - INDICE DE DOCUMENTOS DA PASTA DA FISCALIZAÇÃO

Secretaria Municipal de meio Ambiente

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80

Reciclagem e Reaproveitamento de resíduos sólidos da construção civil em São Luís MA: um processo sustentável 1

REVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. RPT RPT RCA RPT 04/01/11

CADASTRO 10 - Atividades de serviços de saúde

IFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03

Encontro Secovi PQE "AVCB: o que é, obrigatoriedade e revalidação"

MEMORIAL DESCRITIVO PRÉDIO DE APARTAMENTOS. Local: Rua General Auto, N 101 e 111 Centro Porto Alegre

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.

Placa de obra: Haverá a colocação em local visível de placa de obra, metálica, fixada em estrutura de madeira, conforme padrão fornecido SOP.

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI /2010

Normas Técnicas -RCD

Resíduos de Serviços de Saúde

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC)

A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas

PROJETO BÁSICO DE CONSTRUÇÃO DE ESCRITÓRIO EM ARIQUEMES/RO.

CÂMARA MUNICIPAL DE APUCARANA

Fluxo de caixa desde Dom 10/10/10 GP5 - Cronograma

Controle de Documentos da Qualidade. Descrição 0 15/07/ Emissão inicial

Gestão Laboratorial. Gestão de equipamentos Prof. Archangelo Fernandes

Gestão de Resíduos nos Canteiros: Resultados e Continuidade. Engª Tatiana G. de Almeida Ferraz, MSc. SENAI - BA

PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS

Regulamento de Compras :

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADAPTAÇÃO DO 2 PELOTÃO/2 CIA DO 5º BATALHÃO DO CBMMG PARA IMPLANTAÇÃO DE BASE DESCENTRALIZADA DO SAMU - 192

Serviço Municipal De Saneamento Ambiental De Santo André

GARANTIA. Introdução. Prezado Cliente,

Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM)

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Blumenau, maio de 2010.

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Município de Capanema - PR

RESIDENCIAL RECANTO DOS POETAS MEMORIAL DESCRITIVO DA HABITAÇÃO

CRONOGRAMA FISICO-FINANCEIRO/MEMORIAL DESCRITIVO

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

Considerando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

SGA. Sistemas de gestão ambiental. Sistemas de gestão ambiental. Sistemas de gestão ambiental 07/04/2012

ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL NO ALMOXARIFADO DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAE

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES

Oficinas, serviços de reparação e manutenção, e similares com lavagem automotiva

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA

Sistema de Gestão da Qualidade

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇADOR SECRETARIA MUNICPAL DE EDUCAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO

Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO

RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Gestão para a Redução, Reutilização e Reciclagem

NR APLICADA EM CANTEIROS DE OBRAS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Transcrição:

PLANO DE QUALIDADE DA OBRA OBRA: SPE/SPC: ART EXECUTIVA: ALVARÁ DE EXECUÇÃO DA OBRA: LOCAL: REVISÃO: ELABORADO POR: APROVADO POR: XX Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 1/25

SEÇÃO A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 2/25

ORGANOGRAMA DA OBRA xx xx xx xx xx xx xx xx xx xx xx ÁREAS DE APOIO DO ESCRITÓRIO xx xx xx xx xx xx xx xx CONSULTORIAS DE APOIO xx xx xx XX xx Legenda: - - - - - - - SERVIÇOS TERCEIRIZADOS Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 3/25

MATRIZ DE RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE Assunto Req. SiAC Descrição Responsabilidade Envolvidos Autoridade Controle de Documentos 4.2.3 Controle de impressão e distribuição de cópias de documentos XX XX XX Controle de Registros 4.2.4 Controle arquivo de registros XX XX XX Recursos Humanos 6.2.2 Documentação legal trabalhista XX XX XX Treinamento Admissional de Segurança XX XX XX DDS Diálogo de Segurança XX XX XX Treinamento em procedimentos XX XX XX Treinamento em procedimentos de gestão de resíduos XX XX XX Infra-Estrutura 6.3 Infra-estrutura XX XX XX Ambiente de Trabalho 6.4 Planejamento da Obra Projeto Inspeção de segurança XX XX XX Gestão de resíduos, água potável e energia elétrica Constituição e coordenação da CIPA ou Comissão de Segurança XX XX XX XX XX XX 7.1.1 Plano da qualidade da obra XX XX XX 7.1.2 Planejamento da execução da obra XX XX XX 7.3.7 7.3.8 Controle de impressão e distribuição de cópias de projetos XX XX XX Controle de Asbuilt XX XX XX Análise crítica de projetos fornecidos por clientes e terceiros XX XX XX 7.4.1 Avaliação de fornecedores XX XX XX Aquisição 7.4.2 Informações para aquisição XX XX XX 7.4.3 Verificação do produto adquirido XX XX XX Operações de Produção e Fornecimento de Serviço Controle de operações XX XX XX 7.5.1 Vistoria para a Entrega de Obra XX XX XX 7.5.2/7.5.3 Validação de processos/rastreabilidade XX XX XX 7.5.3 Identificação de materiais XX XX XX Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento 7.5.5 Preservação do produto XX XX XX 7.6 Calibrar e verificar os equipamentos de medição XX XX XX Gestão de Desempenho 8.1 Emissão do relatório Gerencial e Diário de Obra XX XX XX 8.2.1 Satisfação do cliente XX XX XX 8.2.3 Medição e monitoramentos dos processos XX XX XX Liberação dos serviços controlados XX XX XX Medição e Monitoramento Inspeção e monitoramento de materiais XX XX XX 8.2.4 Inspeção e monitoramento de produtos XX XX XX Liberação de produtos XX XX XX Controle de Materiais e de Serviços de Execução Controlados e da Obra Não Conformes 8.3 Verificação e liberação final de obras XX XX XX Controle de materiais controlados não conforme XX XX XX Controle de serviços controlados não conforme XX XX XX Controle de produtos não conforme XX XX XX Liberação sob Concessão XX XX XX Melhoria 8.5 Ações corretivas, preventivas e de melhoria XX XX XX Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 4/25

SEÇÃO B MATERIAIS E SERVIÇOS DE EXECUÇÃO CONTROLADOS Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 5/25

Aplicação na obra MATERIAIS CONTROLADOS (Obs: Marcar os itens aplicáveis à obra) Família Materiais Normas técnicas aplicáveis ( ) 1 Agregados para fins estruturais (areia, brita) NBR 7211 ( ) 2 ( ) 3 Artefatos de concreto para fins estruturais (cortinas, estacas, peças de concreto para pavimentação) Bloco de concreto ou cerâmico para alvenaria estrutural ou de vedação NBR 9062, NBR 9781 NBR 6136; NBR 15.270-1 ( ) 4 Cerâmicas para revestimento de pisos e paredes NBR 13818 ( ) 5 Concreto, argamassa e graute usinados ( ) 6 Ensacados (cimento, cal, argamassa colante de revestimento e assentamento, graute, gesso, monocapa ) ( ) 7 Fechaduras e acessórios NBR 14.913 ( ) 8 ( ) 9 ( ) 10 Ferro e aço (barras, cortado & dobrado, perfis metálicos, telas e treliças soldadas) Forro e divisórias leves (PVC, gesso em placas, gesso Acartonado/ divisória leves Dry Wall ). Impermeabilizantes (manta asfáltica, emulsão asfáltica, argamassa polimérica) NBR-7212; NBR-12655 NBR 15961-2; NBR-NM67 NBR-5738 NBR 5732; NBR 7175 NBR 13.281; NBR 14.081-1/2/3/4/5 NBR 7480; NBR 7481 NBR 14862 NBR 14715-1/2 NBR 9686; NBR 9952 NBR 16072; NBR 13724 ( ) 11 Janelas e esquadrias de alumínio e aço. NBR 10821-1/2/3 ( ) 12 Louças, bancadas e metais hidro-sanitários NBR 14162; NBR 14390 NBR 14878; NBR 15097-1 NBR 15491; NBR 15857 ( ) 13 Madeira (madeira serrada, chapa compensada, pontaletes) NBR ISO 1954; NBR 14807 ( ) 14 ( ) 15 Materiais hidro-sanitários e de gás (tubos, conexões, válvulas, registros, reservatórios de água) Materiais elétricos (eletrodutos, caixas elétricas, painéis elétricos, cabos, tomadas, interruptores, disjuntores) ( ) 16 Pedras e granitos NBR 15.844 ( ) 17 Piso vinílico n/a NBR 6943; NBR NM-ISO 7-1 NBR 6925; NBR 5580 NBR 5590; NBR 14745 NBR 15884 2; NBR 15579 ( ) 18 Porta, batente ou kit porta pronta NBR 15930-1/2 ( ) 19 Telhas cerâmicas, metálicas e de fibrocimento NBR 9651 NBR IEC 60947-2 NBR NM 60884-1 NBR NM 60898; NBR 5114 NBR 5172; NBR 5597; NBR 5598 NBR 5624; NBR 7288; NBR 14136; NBR 14417; NBR 14418 NBR 14633; NBR 14897; NBR 14898 NBR NM 247-1/2/3/5; NBR 14.936 NBR IEC 60439-1/3 NBR 15210-1; NBR 15310 NBR 14514 ( ) 20 Tintas, vernizes, colas e solventes NBR 15079; NBR 15494 Consulta ao procedimento: o acesso ao Procedimento de Recebimento e Preservação de Materiais Controlados deverá ser feito xxxxxx e/ou cópia controlada impressa. Consulta às Normas Técnicas: o acesso ás normas deverá ser feita via xxxxx ou cópia controlada impressa a ser solicitado à equipe da qualidade. Para verificar o título das normas consultar http://www.abntcatalogo.com.br Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 6/25

SERVIÇOS DE EXECUÇÃO CONTROLADOS (Obs: Marcar os itens aplicáveis à obra) Aplicação na Obra Procedimento de Execução e Verificação dos Serviços Normas técnicas aplicáveis N o Título Projeto Execução ( ) 001 Compactação de aterro NBR 15575-1 ( ) 002 Execução de gabarito e locação de obra NBR 15575-1 ( ) 003 Execução de fundação NBR 6122 NBR 15575-2 NBR 13133 NBR 15575-1 NBR 5681 NBR 6459 NBR 7180 NBR 7181 NBR 7182 NBR 15575-1 NBR 6122 NBR-12655 NBR-7212 NBR 5738 NBR NM67 NBR 15575-2 ( ) 004 Execução de formas NBR 15696 NBR 15575-2 NBR-14931 NBR 15696 NBR 15575-2 ( ) 005 Execução de montagem de armadura ( ) 006 Execução de concretagem de peça estrutural ( ) 007 Execução de alvenaria estrutural NBR 6118 NBR 15575-2 NBR 6118 NBR 15575-2 NBR-15961-1 NBR 15575-2 ( ) 008 Execução de alvenaria não estrutural e divisória leve NBR 15575-4 NBR-14931 NBR 15575-2 NBR-14931 NBR-7212 NBR 5738 NBR-12655 NBR NM67 NBR 15575-2 NBR-12655 NBR-7212 NBR 5738 NBR 15961-2 NBR 15575-2 NBR 8545 NBR 15575-4 NBR15758-1 ( ) 009 Execução de revestimento interno em áreas secas e produção de argamassa NBR 15575-4 NBR 7200 NBR 13528 NBR 15575-4 ( ) 010 Execução de revestimento interno em áreas úmidas NBR 15575-4 NBR 15575-4 ( ) 011 Execução de revestimento externo NBR 15575-4 ( ) 012 Execução de Contrapiso NBR 15575-3 NBR 7200 NBR 13754 NBR 13528 NBR 15575-4 NBR 12260 NBR 15575-3 ( ) 013 Execução de revestimento de piso interno área seca NBR 15575-3 NBR 15575-3 ( ) 014 Execução de revestimento de piso interno área úmida NBR 15575-3 NBR 15575-3 ( ) 015 Execução de piso externo - NBR 7200 NBR 13754 NBR 13528 NBR 15575-4 ( ) 016 Execução de Forro NBR 15575-3 NBR 13867 ( ) 017 Execução de impermeabilização NBR 15575-5 NBR-9574 NBR 15575-5 ( ) 018 Execução de cobertura em telhado NBR 8039 NBR 15575-5 NBR 8039 NBR 15575-5 ( ) 019 Execução de colocação de batente e porta NBR 15575-1 NBR 15575-1 ( ) 020 Execução de colocação de janela NBR 15575-1 NBR 15575-1 Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 7/25

( ) 021 Pintura interna NBR 15575-1 ( ) 022 Pintura externa NBR 15575-1 NBR-13245 NBR 15575-1 NBR-13245 NBR 15575-1 ( ) 023 Instalações elétricas ( ) 024 Instalações hidro-sanitária NBR 5410 NBR 5419 NBR 15575-1 NBR 8160 NBR 7198 NBR 15575-1 NBR 15575-6 NBR 5410 NBR 5419 NBR 15575-1 NBR 8160 NBR 5626 NBR 7198 NBR 15575-1 NBR 15575-6 ( ) 025 Execução da colocação de bancada, louças e metais sanitários NBR 15575-1 NBR 15575-1 Normas regulamentadoras aplicáveis: NR 01/ NR 02/ NR03/ NR 04/ NR 05/ NR 06/ NR 07/ NR 08/ NR 09/ NR 10/ NR11/ NR 12/ NR 17/ NR 18 / NR 21/ NR 23/ NR 24/ NR 26/ NR 33/ NR 35. Estas normas podem ser consultadas diretamente no site do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE www.mte.gov.br Consulta às Normas Técnicas: o acesso às normas deverá ser feita via xxxxx ou podem ser solicitadas cópias controladas impressas junto à equipe da qualidade. Para verificar o título das normas que não constam o site da ABNT/Catálogo. Normas de Desempenho: as normas série NBR 15575 são exigíveis apenas para as obras de Edificações Residenciais protocoladas à partir de Julho de 2013. Acompanhamento de Execução da Obra: O acompanhamento da execução da obra, além dos registros nas Fichas de Verificação de Serviços, e informações relevantes é realizado através do Diário de Obras, como também o Relatório Gerencial. Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 8/25

SEÇÃO C PROJETO DO CANTEIRO DE OBRA Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 9/25

Obs: Desenhar o Lay Out do Canteiro mostrando as Áreas de Vivência (informado o dimensionamento conforme NR 18), Locais de Armazenamento dos Materiais Controlados, Locais de Armazenamento dos Resíduos e suas Classes (A,B,C,D) e Carimbo (Identificação, Nome do Elaborador, Nome do Aprovador, Data da Aprovação, Histórico da Recvisão),. Poderá ser feito em documento Anexo. DISCRININAÇÃO: 1 PORTÃO DE ACESSO DE PESSOAS 2. PORTÃO DE ACESSO VEÍCULOS 3. PORTARIA 4. ENRADA DE ENERGIA 5. ENTRADA DE ÁGUA 6. CAIXA DE ÁGUA 7. PLACA DA OBRA 8. REDE DE ESGOTOS 9. REDE DE GÁS 10. ESCRITÓRIO 11 REFEITÓRIO 12. VESTIÁRIO 13. BEBEDOURO 14. ÁREA DE LASER 15. EXTINTORES DE INCÊNDIO 16. SALA DO MESTRE 17. ALMOXARIFADO CENTRAL 18. ALMOXARIFADO DE EMPREITEIRO 19. DEPÓSITO DE INFLAMÁVEIS 20. ARMAZENAMENTO DE FERRO E AÇO 21. ARMAZENAMENTO DE ENSACADOS 22. ARMAZENAMENTO DE AREIA 23. ARMAZENAMENTO DE BRITA 24. ARMAZENAMENTO DE BLOCOS 25. ARMAZENAMENTO DE PISOS E AZULEJOS 26. ARMAZENAMENTO DE ESQUADRIAS 27. ARMAZENAMENTO DE TUBOS DE PVC 28. ARMAZENAMENTO DE MADEIRA 29. ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS 30. ARMAZENAMENTO DE LOUÇAS 31. ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS DIVERSOS 32. GRUA 33. ELEVADOR CREMALHEIRA 34. SERRA DE BANCADA 35. PLACA/BANNER DA POLÍTICA DA QUALIDADE 36. QUADRO DE COMUNICAÇÃO DA QUALIDADE 37. QUADRO DE AVALIAÇÃO PRESTADORES 38. STAND DE VENDAS 39. ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS CLASSE A (ENTULHOS) 40. ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS CLASSE B (RECICLÁVEIS) 41. ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS CLASSE C (NÃO RECICLÁVEIS) 42. ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS CLASSE D (PERIGOSOS) 43. AMBULATÓRIO MÉDICO ÁREAS DE VIVÊNCIA, CONFORME NR18 COM CAPACIDADE PARA XX TRABALHADORES: XX VASOS SANITARIOS (1/20 TRAB.), XX CHUVEIROS (1/10 TRAB.), 1 MICTÓRIOS (1/20 TRAB), XX LAVATÓRIOS (1/20 TRAB), XX BEBEDOUROS (1/25 TRAB), XX ARMÁRIO (1/ CADA TRAB). REFEITÓRIO, CONFORME NR 24, COM XXM2 DE ÁREA COM CAPACIDADE PARA XX TRABALHADORES (1M2/ 1/3 TRABALHADOR (3 TURMAS ) Histórico das Revisões LOGOTIPO PROJETO DE CANTEIRO DE OBRAS OBRA: FASE: ELAB. POR: APROV. POR: DATA: ARQUIVO: REV.: Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 10/25

SEÇÃO D PARTICULARIDADES DA OBRA Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 11/25

Obs:Particulalridades aplicáveis à obra incluindo os serviços dos subsetores de Obras Viárias e Obras de Artes Especiais, Saneamento Básico tipicamente aplicáveis a obras horizontais e verticais de grande porte). Código do Documento: Título: Descrição das Particularidades: Formas de Controle: Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 12/25

SEÇÃO E SERVIÇOS CRÍTICOS Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 13/25

Obs: Marcar e/ou incluir os processos críticos tipicamente aplicáveis às obras em gerais e outros específicos) Aplicação na obra Título Formas de controle complementares ( ) Concretagem estrutural Controle Tecnológico Mapeamento Concretagem e Rastreabilidade Acompanhamento do Calculista Estrutural ( ) Alvenaria estrutural Controle Tecnológico Mapeamento Concretagem e Rastreabilidade Acompanhamento do Calculista Estrutural ( ) Fundação Execução de Ensaios Estáticos e Dinâmicos, se aplicpavel Acompanhamento do Consultor de Fundações ( ) Execução de gabarito e locação de obra Acompanhamento de topógrafo. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 14/25

SEÇÃO F EQUIPAMENTOS CRÍTICOS Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 15/25

Obs: Marcar os equipamentos críticos tipicamente aplicáveis à obra e outros específicos. Equipamento Plano de manutenção preventiva (Obs: de acordo com o contrato de locação) Inicial Mensal Bimestral Trimestral Semestral Elevador cremalheira X X Grua X X Mini grua X X xxx xxx xxx xx xx xx xx Obs: Para os equipamentos com manutenção preventiva (mensalmente, bimestral, trimestral e semestral) deverão ser mantidos os Relatórios de Manutenção Preventiva na obra. Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 16/25

SEÇÃO G PROGRAMA DE TREINAMENTOS ESPECÍFICOS DA OBRA Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 17/25

Programação Atividades de treinamento Resp. (1) Envolvido Admissão Início dos Serviços Semanal Semestral Participantes DOCUMENTAÇÃO DO SGQ xxx xxx X xxx DOCUMENTAÇÃO DE SSO SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL xxx xxx X xxx TREINAMENTO ADMISSIONAL DE SEGURANÇA xxx xxx X xxx DIÁLOGOS DE SEGURANÇA xxx xxx X xxx INTEGRAÇÃO DA QUALIDADE xxx xxx X xxx POLÍTICA DA QUALIDADE xxx xxx X X xxx GESTÃO DE RESÍDUOS xxx xxx X X xxx CONTROLE DE DOCUMENTOS E PROJETOS xxx xxx X xxx CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO xxx xxx X xxx RECEBIMENTO E CONSERVAÇÃO DE MATERIAIS xxx xxx X xxx EXECUÇÃO DE SERVIÇOS CONTROLADOS xxx xxx X xxx CONTROLE DE SERVIÇOS CONTROLADOS xxx xxx X xxx CONTROLE TECNOLÓGICO xxx xxx X xxx VERIFICAÇÃO FINALE ENTREGA DE OBRA xxx xxx X xxx (1) O responsável pelos treinamentos poderá formar pessoas como multiplicadores, sendo que nesta hipótese, continua sendo o responsável principal. (2) Treinamentos em Procedimentos de Execução Controlados de acordo com a especialidade técnica aplicável. INFORMAÇÕES IMPORTANTES: Os treinamentos devem ser realizados, onde aplicável, com base nos documentos disponibilizados no xxxxxx. Os treinamentos devem ser registrados em Listas de Presença de Treinamento. Nas Listas de Presença deve constar o código do documento e seu respectivo número de revisão. Para os funcionários da Construtora, deve ser enviada uma cópia ao RH para atualização do indicador da qualidade. Os funcionários da Construtora e/ou Contratadas que já participaram dos treinamentos em outra obra acima ficam dispensados de participarem destes treinamentos, exceto, se julgar necessária a reciclagem ou caso tenha ocorrido mudanças significativas nos procedimentos. Neste caso, deve ser providenciada cópia da Lista de Presença para que seja disponibilizado na obra. Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 18/25

SEÇÃO H OBJETIVOS DA QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE DA OBRA Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 19/25

QUALIDADE Tópico da Política da Qualidade Indicador Freq. de Medição Objetivo/ Meta Unidade X XX X X XX X XX X X XX SUSTENTABILIDADE Geração de Resíduos Mensal Mensal m 3 /Trab. Geração de Resíduos Total Final Obra m 3 /m 2 Const. Consumo de Água Potável Mensal Mensal m 3 / Trab. Consumo de Água Potável Total Final Obra m 3 /m 2 Const. Consumo de Energia Elétrica Mensal Mensal kwh/ Trab. Consumo de Energia Elétrica Total Final Obra kwh/m 2 Const. Os resultados dos indicadores devem ser atualizados mensalmente, divulgado na Obra através de quadros de aviso. Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 20/25

SEÇÃO I PGR PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA OBRA Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 21/25

PARTE 1 PLANO DE GESTÃO DOS RESÍDUOS LÍQUIDOS (Obs: Marcar os itens aplicáveis) Resíduo Fossa Séptica Sumidouro Banheiro Químico Rede Pública Águas Servidas ( ) ( ) ( ) ( ) Águas cinzas ( ) ( ) ( ) ( ) No caso de utilização de fossa séptica e sumidouro, deverá ser obtida a licença junto aos órgãos competentes, feita a retirada e destinação dos resíduos (aguas cinzas) por empresa especializada, mantidos os registros de retirada e licença de funcionamento da empresa e, no encerramento da obra, deverá ser realizada a desativação da fossa séptica e sumidouro. PARTE 2 PLANO DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) I - DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO OU ATIVIDADE Obs: Descrever o empreendimento com o foco no seu histórico ambiental anterior. No caso de haver indícios de contaminação de solo, deverão ser realizados estudos ambientais e licenciamentos conforme legislações aplicáveis, por exemplo, existência anterior de uma indústria química, posto de gasolina ou similar. No caso de remoção de espécies arbóreas deverão ser elaborados os PCA Projeto de Compensação Ambiental e TCA Temo de Compensação Ambiental devidamente aprovados pelos órgãos competentes. No caso de uso de água de poço e rios, deverá ser obtida o Outorga junto aos órgãos competentes. II - DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS OU CONTROLADOS NA OBRA CLASSIFICAÇÃO (CONFORME CONAMA 307: A INERTES - Resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, por exemplo: solos provenientes de terraplanagem tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento, argamassa, concreto, tubos de concreto, guias e sarjetas, etc B RECICLÁVEIS - Resíduos recicláveis ou para outras destinações, por exemplo: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras, gesso e outros. C NÃO RECICLAVEIS - Resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, por exemplo: lâmpadas, pneus, pilhas e baterias, cartuchos de impressoras, tonner etc. D PERIGOSOS - Resíduos perigosos oriundos do processo de construção, por exemplo: tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. ORIGEM CLASSE RESÍDUO VOLUME ESTIMADO (m 3 ) PASSIVO AMBIENTAL DEMOLIÇÃO TERRAPLENAGEM GERADO NA OBRA A XX XX B XX XX C XX XX D XX XX A XX XX B XX XX C XX XX D XX XX A XX XX B XX XX C XX XX D XX XX A XX XX B XX XX C XX XX D XX XX TOTAL: XX Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 22/25

III NORMAS E PROCEDIMENDIMENTOS OPERACIONAIS NORMAS E LEIS DE REFERÊNCIA: Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010). Resolução CONAMA 307:2001 - Diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão de resíduos da construção civil Resolução CONAMA 348:2004 - Altera o art. Resolução no 307:2002 incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos. Resolução CONAMA 431:2011 - Altera o art. 3o da Resolução no 307:2002, estabelecendo nova classificação para o gesso. Resolução CONAMA 448:2012 Adequação da Resolução no 307:2002 para a adequação a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Municipal. xxxx (Legislação Estadual) xxx (Legislação Municipal). 1. RESPONSABILIDADES Etapa Elaboração, implementação, operacionalização e monitoramento de todas as etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos, nelas incluído o controle da disposição final ambientalmente adequada dos resíduos. Manter atualizadas e disponíveis ao órgão municipal competente, ao órgão licenciador do SISNAMA e a outras autoridades, informações completas sobre a implementação e a operacionalização do PGR. Separação dos resíduos Classificação dos resíduos Armazenamento dos resíduos Classe A Responsável Responsável Técnico, devidamente habilitado, designado pela Construtora Responsável Técnico, devidamente habilitado, designado pela Construtora xxxx xxxx xxx Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx Transporte Destinação Classe B Classe C Classe D Classe A Classe B Classe C Classe D Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx 2. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Separação dos resíduos Deve ser aplicado o treinamento dos operários para capacitá-los a executar a separação dos resíduos de modo sistemático, destacando a importância do trabalho em equipe e a necessidade de envolvimento para obtenção de um resultado que represente o efetivo compromisso ambiental no manejo e destinação dos resíduos da construção. Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 23/25

Manuseio e armazenamento dos resíduos Bombonas, conforme a evolução da obra, serão colocadas em andares estratégicos, bombonas identificadas com a classe do resíduo (A, B, C, D) e posteriormente armazenados em baias ou caçambas estacionárias. Bags: recipiente com alças que permitam sua colocação em suporte para mantê-lo completamente aberto enquanto não estiver cheio. Caçamba estacionária: devem ser empregadas para armazenar resíduos Classes A. Baia: local construído para armazenar os resíduos recicláveis Classe B até obter volume adequado para a destinação final. Sinalização Os recipientes ou locais de armazenando devem ser sinalizados com placas conforme modelos abaixo. Controle de Transporte de Resíduos A cada retirada de resíduos, o deve ser preenchida o CTR Controle de Transporte de Resíduos em 4 vias (1 a Via - Original Obra, 2 a Via Cópia Transportador, 3a Via Cópia Destino) a 1a via deve estar totalmente preenchida e assinada/carimbada pelo destino final. Após o recebimento, os dados dos CTR devem ser lançados em planilha de controle para o gerenciamento e acompanhamento dos indicadores. IV SOLUÇÕES CONSORCIADAS OU COMPARTILHADAS Obs.: Se aplicável, descrever a solução adotada no caso de compartilhamento com outras empresas ou obras) V AÇOES PREVENTIVAS E CORRETIVAS EM CASO DE INCIDENTES E ACIDENTES COM RESÍDUOS No caso de manuseio incorreto e acidentes envolvendo resíduos perigosos, Classe D, devem ser observadas as seguintes ações preventivas e corretivas: Ação Preventivas: - Armazenas os resíduos de acordo com respectiva FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos, mantendo-a próximo do local de armazenamento. - Efetuar o transporte por empresa especializada. Ação Corretivas: em caso de derramamento, seguir as orientações da Ficha de Emergência e utilizar os kits de contenção.. Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 24/25

VI METAS E PROGRAMAS DE MINIMIZAÇÃO DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS DA OBRA A obra tem como meta minimizar a geração de resíduos em xxx% e para isto deverá implantar os seguintes programas: Tipo de Ação Redução da Geração de Resíduos Reutilização de Resíduos Gerados Reciclagem de Resíduos Programa Utilização de blocos modulares Utilização de escoras metálicas Utilização de aço cortado e dobrado Utilização de tapumes metálicos Utilização de formas de compensado plastificado Utilização de formas metálicas nas escadas Planejamento logístico para minimizar o manuseio de materiais Uso de argamassa ensacada Utilização de construção modular das áreas de vivência Aproveitamento de entulho como enchimento Uso de entulho para sub base Britagem de entulho e uso como agregado reciclado na obra Utilização de sobras de concreto na fabricação de vergas e contravergas Cuidados na desforma de formas para a reutilização maior que o previsto. Separação dos materiais recicláveis e encaminhamento para recicladoras. Limitar o uso de caçambas mix. VII RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA PELO CICLO DE VIDA DO PRODUTO Obs.: Se aplicável, descrever o compartilhamento pelo ciclo de vida do produto com o fornecedor, por exemplo, casos de logística reversa de produtos como pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista, produtos eletroeletrônicos e seus componentes. VIII MEDIDAS SANEADORAS DE PASSIVO AMBIENTAL Obs.: Se aplicável, em caso de pre-existência de resíduos perigosos ou contaminação do solo ou lenções freático. IX VALIDADE Obs. Considerar a data mais próxima do vencimento das licenças dos transportadores, destinos e licenças ambientais se aplicável. HISTÓRICO DAS REVISÕES: XX Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 25/25