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Transcrição:

4º TRIMESTRE INDUSTRIAL BRASIL MARKET REPORT INDUSTRIAL RELATÓRIO DE PESQUISA INDUSTRIAL A e A+ Absorção em Condomínios Logísticos supera 1.000.000 m² em. PANORAMA ECONÔMICO PREÇO ABSORÇÃO VACÂNCIA NOVO ESTOQUE INDICADORES DE CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS - 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre O ano de foi positivo para o setor industrial apresentando números que justificam o aumento de investimentos, exportações e conseqüentemente a visibilidade do país perante o mundo. Prova disto são as recentes avaliações que o Brasil tem recebido, tais como a da Associação dos Investidores Estrangeiros que citou o país como o segundo melhor lugar do mundo para se investir no mercado imobiliário e também um levantamento realizado pelo Fórum Econômico Mundial (FEM) em 142 países sobre competitividade mundial, e constatou que o Brasil ocupa a 53ª posição do ranking (aumento de cinco posições em comparação ao ano de 2010). O aumento dos investimentos estrangeiros durante o ano colocou a nação em segundo lugar no grupo dos BRICS (composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), segundo dados divulgados pela ONU (Organização das Nações Unidas). Somente no primeiro semestre, o país atraiu US$ 32,5 bilhões, número quase três vezes superior comparado ao mesmo período do ano anterior, estando somente atrás da China. O índice mensura a quantidade de investimentos recebidos pelos países através dos denominadores: produção, construção de fábricas, fusões ou aquisições de empresas e empréstimos entre matrizes e filiais. Pode-se considerar que tais números foram possíveis devido à crise econômica ter afetado principalmente os países europeus. Estudos de consultorias apontaram algumas cidades como novos polos de desenvolvimento do país, sendo analisados fatores como o crescimento do PIB Per Capita e o aumento do número de empresas. Dentre estas destacam-se : Parauapebas e Marabá (Sudeste Paraense - PA), Primavera do Leste e Sorriso (Norte e Sudeste Mato-Grossense - MT), Quirinópolis e São Simão (Sul Goiano - GO), Cruz Alta e Não-Me-Toque (Noroeste Gaúcho - RS), Itajaí e Balneário Camboriú (Litoral Norte Catarinense - SC), Paranaguá e Antonina (Litoral Paranaense - PR), Campos de Goytacazes e Macaé (Norte Fluminense e Sul Capixaba - RJ), Ouro Preto e Itabirito (Sudeste Mineiro - MG), Macau e Guamaré (Norte Potiguar - RN) e Porto Franco e Estreito (Sul Maranhense - MA). Todas as cidades mencionadas apresentaram participação relevante na economia nacional com atividades diversificadas influenciadas principalmente pelas empresas locais. O Norte Fluminense e o Sul Capixaba, por exemplo, são responsáveis por 22% da exportação de petróleo bruto do país (abrigando a petrolífera Petrobrás, por exemplo, que tem expandido seus negócios em razão do progresso do Pré-Sal). Outras regiões também contribuíram para o crescimento nacional, tais como o Sudeste Paraense, responsável pela exportação de 27% do minério de ferro produzido no Brasil e o Litoral Norte de Santa Catarina, onde são exportados 33% do frango brasileiro, logisticamente favorecido pela proximidade ao Porto de Itajaí. Cidades do Grande ABC Paulista como Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul também se destacaram no ano de exportando mais de US$ 1 bilhão levando a um crescimento anual de 24,12% segundo Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior. Entre os produtos mais exportados estão chassis com motor, tratores rodoviários e automóveis. O bom momento da indústria nacional é mensurado através do Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) divulgado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), o qual encerrou com 54,8 pontos, recuo de 1,6 pontos em comparação ao trimestre anterior, porém ainda é considerado bastante positivo (utiliza-se escala de 0 a 100). Outras questões tais como a expectativa dos empresários e da economia do país é abordada em outro índice, o qual apontou em dezembro 60,7 e 54,6 pontos respectivamente, redução de 2,2 e 0,9 pontos em comparação ao mês de Setembro. Ao analisar as expectativas empresariais por região, o Nordeste, Centro-Oeste e Sul demonstraram cenários otimistas, com respectivos 63,8, 59,9 e 57,7 pontos. www.colliers.com.br

SÉRIE HISTÓRICA DO ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL (ICEI) EM (pontos de 0 a 100) INFRAESTRUTURA jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 Fonte: CNI (Confederação Nacional da Indústria) 56,4 set/11 out/11 nov/11 54,8 dez/11 Com relação à infraestrutura, existem projetos para melhorias das malhas rodoviárias e ferroviárias em todo o país. A rodovia Transnordestina tem previsão de conclusão no ano de 2014, investimento este proveniente do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e interligará os Estados de Pernambuco, Ceará e Piauí em aproximadamente 1.700 km de extensão. O objetivo é elevar a competitividade da produção agrícola e mineral da região. No Sudeste continuam em obras os trechos finais do Rodoanel Mário Covas no Estado de São Paulo e do Arco Rodoviário no Rio de Janeiro. SÉRIE HISTÓRICA DA EXPECTATIVA DAS EMPRESAS E DA ECONOMIA BRASILEIRA EM (pontos de 0 a 100) jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 Fonte: CNI (Confederação Nacional da Indústria) 62,9 55,5 set/11 out/11 Expectativa das Empresas Expectativa da Economia Brasileira EXPECTATIVA DAS EMPRESAS POR REGIÃO (DEZEMBRO DE ) (pontos de 0 a 100) nov/11 60,7 54,6 dez/11 Os Portos do país também receberam investimentos públicos e privados para obras de modernização e reestruturação local, motivados pelo aumento do número de importações e exportações constatadas em. Os investimentos foram mais incisivos na região Nordeste com R$ 1,9 bilhões nos Portos de Itaqui (Maranhão), Pecém (Ceará), Natal (Rio Grande do Norte), Luis Correia (Paraíba), Maceió (Alagoas), Salvador (Bahia) e Suape (Pernambuco). Em segundo lugar está a região Sudeste com aproximadamente R$ 1,8 bilhões, distribuídos entre os portos de Vitória (Espírito Santo), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) e Santos (São Paulo). Em preparação à Copa do Mundo de 2014 que será sediada pelo Brasil, os portos de Salvador, Recife, Natal, Fortaleza, Santos, Rio de Janeiro e Manaus adaptarão seus terminais marítimos para atender ao aumento da demanda de turistas, totalizando mais R$ 740 milhões em investimentos. PANORAMA DE MERCADO Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste 59.9 63.8 54.6 56.9 Muitos fatores influenciam na decisão da instalação de uma empresa. Dentre eles: acesso, localização, preço e incentivos locais. Verifica-se, no entanto que o fator localização tem sido cada vez mais preponderante na logística dos futuros locatários. A presença e os preços praticados nos pedágios são minuciosamente avaliados, pois se incorporados aos custos de ocupação de um galpão, tornam-se altos dependendo do tipo de operação realizada. Sul 57.7 0 10 20 30 40 50 60 70 Fonte: CNI (Confederação Nacional da Indústria) Utilizando como parâmetro comparativo o Estado de São Paulo, algumas Rodovias no eixo Anhanguera/Bandeirantes (início em São Paulo - Capital até Limeira), praticam valores entre R$ 4,70 e R$ 7,00. No eixo Dutra/Ayrton Senna (de Guarulhos a Pindamonhangaba) a variação é de R$ 1,90 até R$ 9,60, sendo o valor mais alto encontrado na cidade de Pindamonhangaba. Na Rodovia Dom Pedro I (de Atibaia a Campinas) o preço é semelhante, entre P. 2 COLLIERS INTERNATIONAL

R$ 5,20 e R$ 6,30. Na Região Metropolitana de Campinas a quantidade de pedágios é alta, apresentando os maiores preços do Estado. Indaiatuba e Jaguariúna são alguns exemplos, com R$ 10,10 e R$ 9,10 respectivamente. Como os preços de pedágios são reajustados de acordo com índices, tais como o IPCA e o IGPM, há pequena variação dos aumentos entre diferentes concessionárias. INVENTÁRIO PREVISTO X INVENTÁRIO ENTREGUE EM CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS CLASSE A - DE 2010 A 2012 (m²) Previsão: 2.772.218 Eixo Variação de Preços de Pedágio por Eixo de Rodovias no Estado de São Paulo (em R$) Limite de Cidades Preço Mínimo Preço Máximo Previsão: 1.068.042 Anhanguera / Bandeirantes São Paulo (Capital) a Limeira 4,70 7,00 Previsão: 522.757 Dutra / Ayrton Senna Guarulhos a Pindamonhangaba 1,90 9,60 Dom Pedro I Atibaia a Campinas 5,20 6,30 356.709 1.008.985 2010 2012 Inventário Entregue (m 2 ) Inventário Previsto (m 2 ) O ano de recebeu pouco mais de 1.0 milhão de m² de área de condomínios classe A, 183% a mais comparado ao total entregue no ano de 2010. O último trimestre do ano encerrou com 5.7 milhões de m², o que representa aumento real de 31,8% do inventário, dado que mais de 800.000 m² desses referem-se a inclusões de empreendimentos existentes no mercado em regiões que passaram a ser monitoradas pela Colliers no último semestre. Deste inventário, 48% estão localizados às margens das principais Rodovias do país como, por exemplo, Anhanguera (SP), Bandeirantes (SP), Dom Gabriel Paulino (SP), Raposo Tavares (SP), Dutra (SP), DF-475 (DF) e BR-316 (PA). EVOLUÇÃO DO INVENTÁRIO DE CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS CLASSE A - DE 2009 A 2016 (EM MILHÕES DE m²) 17.0 Segundo previsão de incorporadores e construtoras, para o ano de 2012 estima-se a entrega de novos 3.4 milhões de m², representação de 243% a mais comparado ao entregue no mercado em. A Colliers, no entanto, acredita que 80% do total previsto seja realmente concluído. 5.7 8.5 9.7 As cidades com maior expansão em Condomínios Industriais de alto padrão no país foram as de Cajamar (SP), Indaiatuba (SP) e Cabo de Santo Agostinho (PE) com aumento real do inventário de 183%, 63% e 26% respectivamente. 3.4 3.9 O surgimento de novos empreendimentos Green ratifica a tendência já mencionada em relatórios anteriores. As certificações atuais são a LEED emitida pelo Green Building Council e a Acqua pela Fundação Vanzolini. Atualmente existem 3 condomínios certificados: GR Jundiaí (SP), Centeranel (SP) e E-Business Park (SP), e outros 3 que aguardam a confirmação da certificação, sendo eles Ebpark Jundiaí, GR Campinas e Eco Prime Condomínio Empresarial. 2009 2010 2012* 2013* 2014-2016* *Inventário Previsto COLLIERS INTERNATIONAL P. 3

O número de empresas incorporadoras atuantes no segmento de condomínios logísticos é cada vez maior, assim como o nível da construção e elaboração dos projetos. Em meados dos anos 90, época do início do desenvolvimento desta modalidade, os empreendimentos eram construídos sem padrões pré-estabelecidos, com galpões entre 1.000 m² a 5.000 m², pé direito máximo de 9 metros e capacidade de carga do piso máxima de 4 toneladas por m². Atualmente, os padrões construtivos evoluíram diante da necessidade das empresas. Os galpões podem variar de 1.000 m² até 50.000 m², a altura do pé direito passou a ser de 11 a 12 metros e a capacidade de carga do piso de 5 a 6 toneladas por m². A área de armazenagem, principal fator avaliado por um potencial ocupante, aumentou consideravelmente em relação ao total construído, tornando-os assim mais eficientes. A mudança mais perceptível neste trimestre foi a queda da taxa de vacância na região Sul, de 5% para 0%, com a locação de áreas nos empreendimentos Mega Intermodal Esteio (RS), Mega Centro Logístico Itajaí (SC) e Perini Business Park (SC). Na região Sudeste o quarto trimestre do ano também obteve baixa taxa de vacância, encerrando o ano com 6,9%, dos quais pouco mais de 294.170 m² referem-se ao Estado de São Paulo. INVENTÁRIO EXISTENTE (m²) X TAXA DE VACÂNCIA POR REGIÃO (%) - 4º TRIMESTRE DE 6.000.000 27,9% 30% 5.000.000 4.781.976 25% Área Média dos Galpões Existentes (em m²) Participação no Inventário Existente (%) < 1.000 0,3% 1.000 a 5.000 9,7% 5.001 a 10.000 6,7% 10.001 a 50.000 48,8% > 50.000 34,5% Inventário Existente (m²) 4.000.000 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0 39.230 318.702 117.309 0,8% 0% 6,9% 486.245 0% 20% 15% 10% 5% 0% Taxa de Vacância (%) VACÂNCIA Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Inventário Existente (m 2 ) Taxa de Vacância (%) A taxa de vacância diminuiu pelo quarto trimestre consecutivo e encerrou o ano de em 6,0%. TAXA DE VACÂNCIA TRIMESTRAL EM CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS CLASSE A (%) 8,7% 8,5% 7,2% 7,2% 6,6% 6,0% 2ºT 2010 4ºT 2010 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT A taxa de vacância de 27,9% na região Centro Oeste pouco incide no cenário nacional, pois compõe somente 0,7% do inventário existente do país. A entrega do último galpão no empreendimento Gama Business Park, na cidade de Gama (DF) com 12.510 m² e 85% desta aréa disponível, explica essa elevada taxa. A locação de um galpão no empreendimento Alianza Business Park, localizado no Estado do Pará, é a explicação da não existência de disponibilidade na Região Norte. Entretanto, na região Nordeste foi verificada taxa de vacância de 0,8%, elevação de 0,3% em relação ao trimestre anterior, decorrente da devolução de um módulo no Centro Logístico Armazenna 2, localizado no Estado de Pernambuco. P. 4 COLLIERS INTERNATIONAL

A área total disponível no mercado foi de 343.217 m², representados, em sua maioria pelos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito federal com respectivos 86%, 8% e 3% do total. Comparando-se as taxas de vacância do quarto trimestre com o anterior, verifica-se que em alguns Estados houve oscilações relevantes. Minas Gerais, por exemplo, encerrou o ano com 1,6%, reduzindo em 1,3%, devido à locação de áreas em empreendimentos HV Business Park e Log I Contagem. O Estado do Paraná encerrou sem nenhuma disponibilidade, fato este ocorrido devido a locação de um galpão no Condomínio Industrial Maxi Cic, localizado na cidade de Curitiba. ABSORÇÃO O ano de ratificou a projeção de crescimento do mercado de Condomínios Industriais conforme apresentado pela Colliers em 2010. Os 146.470 m² absorvidos em todo o país no ano de 2010 aumentaram 648% em, quando foram absorvidos 1.095.913 m². No quarto trimestre foram absorvidos 253.407 m², 27% acima do ocorrido no período anterior. Comparativo de Taxa de Vacância por Estado em Condomínios Industriais Classe A em 3º Trimestre e 4º Trimestre (em %) ABSORÇÃO ACUMULADA EM CONDOMÍNIOS CLASSE A (m²) Estado 3º Trimestre de 4º Trimestre de Distrito Federal 0,0% 27,9% São Paulo 8,6% 8,6% Rio de Janeiro 3,5% 3,6% Minas Gerais 2,9% 1,6% Pernambuco 0,5% 0,8% Amazonas 0,0% 0,0% Ceará 0,0% 0,0% Espírito Santo 0,0% 0,0% Pará 100,0% 0,0% Paraná 2,8% 0,0% Rio Grande do Sul 9,1% 0,0% Santa Catarina 5,8% 0,0% Brasil 6,6% 6,0% 2010 146.470 ABSORÇÃO TRIMESTRAL EM CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS CLASSE A (m²) 1.095.913 379.506 DISTRIBUIÇÃO DO INVENTÁRIO DISPONÍVEL EM CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS NO BRASIL POR REGIÃO EM (%) 100.297 262.250 200.750 253.407 46.173 3% 1% 2ºT 2010 4ºT 2010 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 96% Destes pouco mais de 1.000.000 de m², aproximadamente 75% competem à região Sudeste e 15% à região Nordeste. O aumento da demanda para a região do Porto de Suape explica a participação da região no total absorvido do ano. Inventário Disponível Brasil no 4º Trimestre de - 343.217 m² Sudeste Centro-Oeste Nordeste Em âmbito estadual, São Paulo, Pernambuco e Minas Gerais tiveram as maiores absorções do trimestre nos empreendimentos CD-Dutra (SP), Eco Prime Condomínio Empresarial (SP), Log Jundiaí (SP), Cone Plug & Play (PE), Clas MD (PE) e Log I Contagem (MG). Nas cidades de São José dos Campos (SP) e Juiz de Fora (MG) houve devolução de área no Complexo Logístico São José dos Campos (20.800 m²) e no Park Sul Centro Empresarial (5.000 m²). COLLIERS INTERNATIONAL P. 5

ABSORÇÃO ACUMULADA POR ESTADO NO ANO (m²) X ABSORÇÃO NO 4º TRIMESTRE (%) 19% 560.576 34% 11% 36% 169.558 174.077 0% 45% 21% 100% 91.689 55% 29% 23.500 7.595 11.860 9.058 14.000 34.000 AM DF MG PA PE PR RJ RS SC SP Dentre as regiões analisadas pela Colliers, o Sul, Centro-Oeste e Nordeste tiveram aumentos mais representativos, com 15%, 8% e 4% respectivamente. Em alguns condomínios específicos houve redução no preço pedido de locação, fato este ocorrido devido a estratégia de comercialização pela disponibilidade consecutiva de áreas. Empreendimentos como Parque Logístico Via Expressa e Sindi Business Park (ambos em Contagem MG) e Jaguariúna Park Industrial (Jaguariúna SP), são alguns exemplos. PREÇOS MÉDIOS PEDIDOS DE LOCAÇÃO POR REGIÃO (R$/m²/MÊS) Absorção Acumulada em (m 2 ) Absorção 4ºT (em %) Fato relevante deste ano foi a pré-locação de 71% dos 1.095.913 m². Para o ano de 2012, entretanto, prevê-se a entrada de 2,7 milhões de m² dos quais 10% estão pré-locados. R$ 18,4/m 2 /mês O segundo e terceiro trimestres do ano foram os períodos em que houve maior incidência da atividade de pré-locação no país, com respectivos 86% e 80% do total entregue de 297.302 e 228.131 m². R$ 15,4/m 2 /mês INVENTÁRIO PREVISTO X INVENTÁRIO ENTREGUE POR TRIMESTRE EM (m²) 221.900 67% R$ 16,2/m 2 /mês R$ 19,5/m 2 /mês 261.652 49% 297.302 86% 228.131 80% Preço Médio Pedido de Locação R$ 18,85/m 2 /mês R$ 15,8/m 2 /mês 407.920 350.950 515.420 628.178 1ºT PREÇOS 2ºT 3ºT 4ºT Inventário Previsto (m 2 ) Inventário Entregue (m 2 ) Absorção (%) O preço médio pedido de locação no país foi de R$18,85/m²/mês, aumento de 6,2% no ano de. PREÇOS MÉDIOS PEDIDOS DE LOCAÇÃO NO BRASIL (R$/m²/MÊS) Maior (R$) Menor (R$) O maior preço pedido de locação em condomínios industriais no Brasil no quarto trimestre do ano foi de R$ 35,00/m²/mês e refere-se ao empreendimento Flex Buildings Condomínio Empresarial, localizado na cidade de Campinas (SP). Sua flexibilidade de modulação, expansão da área do mezanino e utilização do pé direito duplo reflete no elevado preço pedido, que é 54% superior à média da cidade de R$ 21,30/m²/mês. Existem projetos em execução de galpões tipo Flex Buildings em todo o país, o CLB Guarulhos, em comercialização pela Colliers, é um deles. Localizado no Estado de São Paulo, está prevista a construção de 4 galpões com estes padrões construtivos. 16,6 16,9 17,9 17,7 18,5 19,0 18,8 Por ser um imóvel de estrutura diferenciada, o Flex Buildings não é mensurado para dados estatísticos ou comparado no gráfico de preços mínimos e máximos pedidos de locação por Estado. 4ºT 2009 2ºT 2010 4ºT 2010 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT P. 6 COLLIERS INTERNATIONAL

PREÇOS MÍNIMOS E MÁXIMOS PEDIDOS DE LOCAÇÃO POR ESTADO EM CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS CLASSE A (R$/m²/MÊS) 32 30 19 17 14 11 17 16 17 13 17 15 18 15 20 18 16 14 18 12 12 16 15 21 16 12 AM CE DF ES GO MG PA PE PR RJ RS SC SP As maiores médias nacionais permanecem nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo com R$ 25,00/m²/mês e R$ 19,60/m²/mês respectivamente. As menores médias estão no Estado do Ceará com R$ 12,75/m²/mês e no Paraná com R$ 14,95/m²/mês. Preço Médio Pedido de Locação por Estado em Condomínios Industriais Classe A - 4º Trimestre de CUSTO DE OCUPAÇÃO O Custo de Ocupação inclui o somatório dos preços de locação, condomínio e IPTU. Verificou-se que o custo médio nacional é de R$ 20,40/m²/mês. Em âmbito regional o Sudeste e o Norte apresentaram as maiores médias, com R$ 21,00/m²/mês e R$ 18,90/m²/mês, respectivamente. Estado Preço Médio de Locação (R$/m²/mês) Preço Médio de Locação (US$/sq.m/month) Rio de Janeiro 25,00 13.37 São Paulo 19,60 10.48 Pará 18,50 9.89 Santa Catarina 18,50 9.89 Amazonas 18,20 9.73 Minas Gerais 16,85 9.01 Pernambuco 16,10 8.61 Goiás 16,50 8.82 Espírito Santo 16,15 8.64 Distrito Federal 16,00 8.56 Rio Grande do Sul 15,00 8.02 Paraná 14,95 7.99 Ceará 12,75 6.82 Média Nacional 18,85 10.08 Taxa de Câmbio: USD 1 = R$ 1,87 Os preços médios pedidos de locação podem variar dependendo do segmento de área dos galpões. Considerando um galpão com tamanho de 1.000 m² a 5.000 m², a média é de R$ 20,00/m²/mês. Já nos galpões entre 5.001 a 10.000 m² e 10.001 a 50.000 m² os preços são menores, R$ 18,90/m²/mês e R$ 19,90/m²/mês, respectivamente. A velocidade de absorção, no entanto, é superior em galpões maiores se comparados aos de tamanho inferior. Custo de Ocupação por Estado em Condomínios Industriais Classe A Estado Preço Médio por m²/mês (em R$) Preço Médio por m²/mês (em US$) Rio de Janeiro 24,35 13.02 Pará 21,50 11.50 São Paulo 21,10 11.29 Amazonas 19,00 10.16 Santa Catarina 18,80 10.05 Minas Gerais 17,75 9.50 Pernambuco 17,30 9.25 Paraná 17,15 9.17 Rio Grande do Sul 16,50 8.82 Espírito Santo 16,35 8.73 Distrito Federal 16,00 8.56 Ceará 14,85 7.94 Média Geral 20,40 10.91 Taxa de Câmbio: USD 1 = R$ 1,87 COLLIERS INTERNATIONAL P. 7

1º TRIMESTRE BALANÇO Novo Estoque 261.650 m² distribuídos entre os Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina. Houve pré-locação de 49% deste referido estoque. Entrega de galpões nos empreendimentos Airport Town II (SP), Cargo Park (RJ), Distribution Park Dutra (RJ), Global Jundiaí (SP), Multi Modal Indaiatuba (SP) e Mega Centro Logístico Itajaí (SC). Absorção Líquida De 262.250 m², 161% superior comparado ao 4º trimestre de 2010. Taxa de Vacância - 8,5% após três trimestres de alta, foi registrada queda na taxa de vacância. Preço Médio Pedido de Locação Foi de R$ 17,70/m²/mês. O maior preço pedido foi de R$ 30,00/m²/mês na cidade de Campinas (SP). 2º TRIMESTRE Novo Estoque 297.300 m², maior incidência nas regiões Sudeste e Nordeste. Principais entregas do período: Alianza Business Park (PA), Cajamar Industrial Park (SP), Distribution Park Cajamar (SP), CLB Confins (MG), Log I Contagem (MG), Log Jundiaí (SP) e Centro Logístico Armazenna 2 (PE). Absorção Líquida De 379.506 m². Maior absorção trimestral no decorrer do ano. Taxa de Vacância 7,2%, representou queda de 1,3% comparada ao 1º trimestre do ano. Preço Médio Pedido de Locação De R$ 18,50/m²/mês, aumento de 11,5% no período de 12 meses (se comparado ao 2º Trimestre de 2010). O maior preço pedido no País foi de R$ 32,00/m²/mês no empreendimento Cargo Park, localizado no Estado do Rio de Janeiro. 3º TRIMESTRE Novo Estoque 228.130 m², dos quais 80% foram previamente locados, distribuídos entre os Condomínios Clas MD (PE), Cargo Park (RJ), Maxi Cic (PR), Ebpark Jundiaí (SP), Global Jundiaí (SP) e Centro Logístico Armazenna 2 (PE). Absorção Líquida A menor registrada no ano de 200.750 m². Houve devolução de aproximadamente 55.920 m² em todo território nacional, sendo que 83% destas estavam concentrados na região Sudeste. Taxa de Vacância Foi de 6,6% com influência das regiões Sul e Nordeste. Preço Médio Pedido de Locação R$ 19,00/m²/mês. O maior preço médio pedido no país foi de R$ 19,60/m²/mês na região Sudeste. 4º TRIMESTRE Novo Estoque A previsão de novo estoque de 813.840 m² não foi alcançada, pois apenas 27% foram entregues. Novo estoque distribuído entre os empreendimentos Cone Plug & Play (PE), GR Campinas (SP), Ceipe - Condomínio Empresarial e Industrial de Pernambuco (PE), Eco Prime Condomínio Empresarial (SP), Business Park Itapevi (SP), Business Park Bandeirantes (RJ) e Log Jundiaí (SP). Absorção Líquida Aumento da demanda em 26% comparado ao trimestre anterior, alcançando 253.407 m². Taxa de Vacância 6,0%, a menor desde início de 2010. Preço Médio Pedido de Locação O ano encerra-se com aumento de 6,2% e preço pedido de R$ 18,85/m²/mês. TENDÊNCIAS DO MERCADO DE CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS PARA 2012 Novo Estoque Entrada de 2.7 milhões de m². As regiões Sudeste e Nordeste, cada qual com participação de 65% e 26% detêm a maior parcela deste novo estoque. Previsão de aproximadamente 1.6 milhões de m² até o final do 1º semestre do ano, onde se espera que 50% estejam pré locados. Absorção Líquida Estima-se absorção anual de 1.800.000 m². Taxa de Vacância Oscilação entre 10% e 15% no decorrer do ano. Tendência de aumento no primeiro semestre. Preço Médio Pedido de Locação Aumento acumulado de 7% no decorrer do ano (líquido de efeito inflacionário). P. 8 COLLIERS INTERNATIONAL

ABSORÇÃO LÍQUIDA X INVENTÁRIO X TAXA DE VACÂNCIA (2010-2012) 10.000.000 8.000.000 8.515.618 14,6 17% 14% 6.000.000 5.743.463 4.000.000 3.996.962 11% 2.000.000 8,7% 1.095.913 6,0% 1.869.326 8% 0 146.740 2010 2012* 5% Absorção Líquida Acumulada (m 2 ) Inventário Existente (m 2 ) Taxa de Vacância (%) *Projeções Colliers Tabela Estatística - Condomínios Industriais Existentes no Brasil - Classe A Região Nº de Condomínios Inventário Existente (m²) Taxa de Vacância 4º Tri Taxa de Vacância 3º Tri Absorção (m²) 4º Tri Preço Médio Pedido de Locação (R$/m²/mês) 4º Tri Preço Médio Pedido de Locação (US$/sq.m/month) 4º Tri Centro-Oeste 2 39.230 27,9% 0,0% 1.577 16,25 8.69 Norte 1 117.309 0,0% 9,9% 11.860 18,40 9.84 Nordeste 4 318.702 0,8% 0,5% 57.848 15,45 8.26 Sudeste 80 4.781.976 6,9% 7,0% 157.825 19,55 10.45 Sul 7 486.245 0,0% 5,0% 24.297 15,80 8.45 Total Geral 94 5.743.463 6,0% 6,6% 253.407 18,85 10.08 Taxa de Câmbio: USD 1 = R$ 1,87 I Colliers. A melhor Consultoria Imobiliária Industrial. Experiência comprovada em todo o País. Representação de Proprietários A Colliers é líder nacional em transações imobiliárias industriais para compra, venda, locação, renegociação de contratos e representação de proprietários e inquilinos. Além das inúmeras operações Build-to-Suit, a Colliers também é responsável por transações comerciais que envolvem ativos industriais nos principais centros de distribuição do país. industrial@colliers.com.br Representação de Inquilinos Vendas e Locações Renegociação de Contratos de Locação Operações Build-to-Suit Operações Sale & Leaseback COLLIERS INTERNATIONAL P. 9

OPORTUNIDADES COLLIERS Locação - Hortolândia - SP Área Total: 53.491 m² Área Locável: 53.000 m² Ref. 7069 Locação Campos dos Goytacazes - RJ Área de terreno: 47.320 m² Ref. Locação - Louveira - SP Área de terreno: 51.571 m² Área construída: 30.121 m² Ref. 7070 Locação - Sumaré - SP Área de terreno: 558.700 m² Área construída: 276.275 m² Ref. 7107 Locação Cabo de Sto Agostinho - PE Área de terreno: 15.000.000 m² Ref. 7063 Venda ou Locação Extrema - MG Área de terreno: 469.257 m² Área construída: 34.094 m² Ref. 7065 Colliers International Mais de 500 escritórios em 61 países nos 6 continentes Estados Unidos: 125 Canadá: 38 América Latina: 18 US$ 1,5 bilhões em receita anual Mais de 90 milhões de m 2 sob gerenciamento Mais de 12.500 profissionais MERCADO IMOBILIÁRIO VOCABULÁRIO Locação - Guarulhos - SP Área de terreno: 1.200.000 m² Área construída: 281.000 m² 1 fase Ref. 7064. Absorção: Quantidade de m² ocupados no período anterior. Categoria dos Empreendimentos: Os imóveis são classificados em A+, A, B e C. Estoque / Inventário: Quantidade em m² de área útil construída. Taxa de Vacância: Relação entre a área disponível e a área total. Pé Direito Livre: Altura do piso acabado até a primeira interferência da estrutura. Build-to-Suit: Construção sob medida Locação Duque de Caxias - RJ Área construída: 44.130,67 m² Ref. 2007 CONTATOS NO BRASIL São Paulo R. Olimpíadas, 205-1 andar 04551-000 São Paulo SP TEL +55 11 3323 0000 Rio de Janeiro Av. Almirante Barroso, 63 20031-003 Rio de Janeiro RJ TEL +55 21 2524 4242 Recife Av.Gov. Agamenom Magalhães, 4.575 50070-160 Recife PE TEL +55 81 3037 2222 COLLIERS INTERNATIONAL DO BRASIL SERVIÇOS PARA OS SEGMENTOS INDUSTRIAL, ESCRITÓRIOS, VAREJO, TERRENOS, ÁREAS RURAIS, HOTÉIS, HOSPITAIS E INSTITUIÇÕES DE ENSINO, ENTRE OUTROS. Investimentos Imobiliários Representação de Proprietários, Ocupantes e Compradores (Locação, Compra e Venda) Consultoria e Desmobilização de Ativos e/ou Portfólios Imobiliários Mais Informações: PESQUISA E INTELIGÊNCIA DE MERCADO research@colliers.com.br INDUSTRIAL industrial@colliers.com.br Operações Build-to-Suit e Sale & Leaseback Administração de Contratos de Locação e Gerenciamento de Propriedades Avaliação de Imóveis para Compra, Venda, Garantia e Locação Estudos de Vocação, Mercado e Viabilidade Técnico-Financeira Avaliação e Consultoria para Fundos de Investimento e Pessoas Físicas Green Consulting para obtenção de certificação LEED Accelerating success. www.colliers.com.br