Estrutura Acadêmica FGV 10/12/2014 2
Micro-Curso in company Chamamos de micro-curso, pois a carga horária expositiva é baixa, porém suficiente para alinhar conhecimentos básicos pré-existentes nos participantes e orientá-los na aplicação efetiva dessas bases, da mesma forma, adicionando novos conhecimentos que permitam uma substancial evolução dos participantes no desenvolvimento dos temas tratados. O micro-curso apresenta algumas características Sui Generis tais como: Apresentação expositiva e dinâmica intuitiva; Exercícios direcionados on-site; Pesquisas on-time (tempo determinado); Desenvolvimento de Projeto Estrutural (conclusão). 3
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O PDI da UFAM A UFAM desenvolveu o PDI 2006-2015 ainda em vigor neste momento e está desenvolvendo o Planejamento Estratégico para a Universidade que possa subsidiar o PDI para o próximo ciclo de 2016-2025. Nosso objetivo é capacitar a equipe da PROPLAN para que esta possa desenvolver de forma consistente um PDI que atenda plenamente ou supere as expectativas e anseios da alta direção da Universidade. 5
O que é PDI O PDI é um instrumento legal, instituído pelo MEC* e sistematiza o processo de planejamento estratégico institucional, de ciclo quinquenal ou maior. Consistindo em um esforço coletivo, participativo e solidário, requerendo o envolvimento de toda a estrutura organizacional profissional, além da comunidade, interna e externa, na análise das realidades que afetam, sobretudo, as condições de competitividade da universidade, sua sustentabilidade econômico-financeira e relativas à expressão da imagem institucional. Ele deve possibilitar a fundamentação de um diagnóstico sistêmico estratégico, as base para a reflexão, formulação, implementação e gestão dos planos de ação fomentadores do desenvolvimento integral pertinentes para o horizonte futuro estabelecido. *MEC= Ministério da Educação BRASIL. 6
O PDI inicia em 1996 De 1996 o PDI era atribuição do MEC (LDB). O Decreto 3.860 de 09 de julho de 2001 passou a exigir o PDI para credenciamento das IES. Com a revisão da Lei nº 9.394/96, o PDI passa a ser exigido no credenciamento e no recredenciamento periódico no processo SAPIENS. A Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, estabelece o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e um modelo para elaboração do PDI. O Ministério da Educação iniciou um processo de revisão das atribuições e competências da Secretaria de Educação Superior SESu, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica SETEC, do Conselho Nacional de Educação CNE e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais INEP, objetivando consolidar o trabalho realizado e conferir maior eficiência e eficácia aos dispositivos contidos na Lei nº 9.394/96 (LDB). O Decreto n. 5.773, de 9 de maio de 2006, exige uma nova adequação dos procedimentos de elaboração e análise para gerar o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional). Dispositivos legais à elaboração de PDI: Lei Nº 9.394/1996 (LDB), Decreto n. 5.773/2006, Lei Nº 10.861/2004, Decreto Nº 2.494/1998, Decreto Nº 5.224/2004; Portaria MEC Nº 1.466/2001, Portaria MEC Nº 2.253/2001, Portaria MEC Nº 3.284/2003, Portaria MEC Nº 7/2004, Portaria MEC Nº 2.051/2004, Portaria MEC nº 4.361/2004, Portarias Normativas n.1/2007, Portaria Normativa n, 2/2007, Resolução CES/CNE No 2/1998, Resolução CNE/CP No 1/1999, Resolução CES/CNE Nº 1/2001, Resolução CP/CNE Nº 1/2002 (art.7º), Parecer CES/CNE Nº 1.070/1999 7
Conteúdo exigido pelo MEC para o PDI O MEC (2011) define que o PDI deve atender os seguintes eixos temáticos (dimensões), quando da sua elaboração: Eixos Temáticos Essenciais do PDI I. PERFIL INSTITUCIONAL Breve Histórico da IES; Missão; Objetivos e Metas (Descrição dos objetivos e quantificação das metas com cronograma); Área (s) de atuação acadêmica. 8
Conteúdo exigido pelo MEC para o PDI II. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Inserção regional; Princípios filosóficos e técnico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da instituição; Organização didático-pedagógica da instituição: Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais para definição de: 1) Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares; 2) Oportunidades diferenciadas de integralização curricular; 3) Atividades práticas e estágio; 4) Desenvolvimento de materiais pedagógicos; 5) Incorporação de avanços tecnológicos. Políticas de Ensino; Políticas de Extensão; Políticas de Pesquisa (para as IES que propõem desenvolver essas atividades acadêmicas); Políticas de Gestão; Responsabilidade Social da IES (enfatizar a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região). 9
Conteúdo exigido pelo MEC para o PDI III. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS (PRESENCIAL E A DISTÂNCIA) Oferta de Cursos As Instituições deverão apresentar dados relativos ao número de vagas, dimensões das turmas, turno de funcionamento e regime de matrícula de seus cursos. Informar ainda a situação atual dos cursos (em funcionamento, em fase de autorização ou de futura solicitação), incluindo o cronograma de expansão na vigência do PDI conforme detalhamento a seguir: Graduação (Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia); Sequenciais (formação específica, complementação de estudos); Programas Especiais de Formação Pedagógica; Pós-Graduação (lato sensu); Pós-Graduação (stricto sensu); Polos de EAD (atender Portaria Normativa nº 2 de 10 de janeiro de 2007); Campi e cursos fora de sede. 10
Conteúdo exigido pelo MEC para o PDI IV. PERFIL DO CORPO DOCENTE Composição (titulação, regime de trabalho, experiência acadêmica no magistério superior e experiência profissional não acadêmica); Plano de Carreira; Critérios de seleção e contratação; Procedimentos para substituição (definitiva e eventual) dos professores do quadro;. Cronograma e plano de expansão do corpo docente, com titulação e regime de trabalho, detalhando perfil do quadro existente e pretendido para o período de vigência do PDI. 11
Conteúdo exigido pelo MEC para o PDI V. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA IES Estrutura Organizacional, Instâncias de Decisão e Organograma Institucional e Acadêmico. Órgãos Colegiados: competências e composição. Órgãos de apoio às atividades acadêmicas. 12
Conteúdo exigido pelo MEC para o PDI VI. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES Programas de apoio pedagógico e financeiro (bolsas). Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psico-pedagógico). Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil). Acompanhamento dos egressos. 13
Conteúdo exigido pelo MEC para o PDI VII. INFRA-ESTRUTURA Infraestrutura física (detalhar salas de aula, biblioteca, laboratórios, instalações administrativas, sala de docentes, coordenações, área de lazer e outros); Biblioteca: Quantificar acervo por área de conhecimento (livros e periódicos, assinatura de revistas e jornais, obras clássicas, dicionários, enciclopédias, vídeos, DVD, CD Rom s e assinaturas eletrônicas); Espaço físico para estudos; Horário de funcionamento; Pessoal técnico-administrativo; Serviços oferecidos; Formas de atualização e cronograma de expansão do acervo. 14
Conteúdo exigido pelo MEC para o PDI VII - Continuação infraestrutura Laboratórios: Instalações e equipamentos existentes e a serem adquiridos, indicando sua correlação pedagógica com os cursos e programas previstos; Recursos de informática disponíveis; Relação equipamento/aluno; Descrição de inovações tecnológicas significativas. Recursos tecnológicos e de áudio visual. Plano de promoção de acessibilidade e de atendimento diferenciado a portadores de necessidades especiais (Decreto nº 5.296/04 e Decreto nº 5.773/06). Cronograma de expansão da infraestrutura para o período de vigência do PDI. 15
Conteúdo exigido pelo MEC para o PDI VIII. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Procedimentos de auto avaliação institucional em conformidade com a Lei nº 10.861/2004 (SINAES). IX. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS Demonstração da sustentabilidade financeira, incluindo os programas de expansão previstos no PDI: Estratégia de gestão econômico-financeira; Planos de investimentos; Previsão orçamentária e cronograma de execução (5 anos). X. ANEXOS Projeto pedagógico do (s) curso (s) solicitado (s) para primeiro ano de vigência do PDI. Nota: Os projetos dos cursos aqui elencados, para os quais está sendo solicitada autorização de funcionamento, embora integrando o PDI, deverão constituir arquivos específicos anexados. 16
PEU X PDI Planejamento Estratégico da Universidade X PDI. Tudo começa com um diagnóstico situacional - A abordagem diagnóstica inicial tem por foco nas seguintes áreas estratégicas: Ensino de Graduação Ensino de Pós-Graduação Pesquisa Acadêmica Extensão Universitária Ensino Profissional Técnico Assuntos Comunitários e Estudantis Gestão de Pessoas (RH) Gestão de Patrimônio e Suprimentos Gestão de Recursos Orçamentários Gestão de Tecnologia da Informação Infraestrutura Física Organização e Gestão Institucional Na sequencia se deve formular os planos de ação pertinentes, fundamentados no diagnóstico, assim como na visão, nas recomendações e diretrizes gerais de planejamento gerados. A atuação da área estratégica deve ser coordenada pelo Pró-Reitora da PROPLAN, e tendo por composição, em sua maioria, profissionais das áreas pertinentes, além da participação de representantes dos segmentos da comunidade interna (alunos, professores e técnico-administrativos), indicados. 17 Base Adaptada - fonte UFTM
Áreas estratégicas de Ensino PDI Graduação, Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa Acadêmica e de Extensão Universitária, devem manter, em sua composição, professores representantes de todos os Institutos Acadêmicos. Avaliação Diagnóstica A formulação do diagnóstico deve ser elaborada pelo Comitê Técnico de Planejamento da área estratégica correspondente, baseado nos seguintes instrumentos previamente formulados: Prospecção de demandas setoriais Consiste no levantamento junto aos setores formais da Universidade, até ao nível de Diretoria, com respeito às respectivas demandas e necessidades, do ponto de vista de atendimentos prestados por outras áreas, visando melhorar, expandir ou inovar suas competências internas e a prestação de serviço, filtradas por área estratégica de atendimento. Servindo-lhes de referência para suscitar ações potenciais de desenvolvimento institucional de foco estratégico. Prospecção das demandas de segmentos da comunidade Consiste no levantamento de sugestões, a cargo da PROPLAN, com relação a mudanças e realizações em prol da Instituição, sob a ótica dos segmentos representativos da comunidade interna, filtradas por área estratégica de competência, para fins de análise e formulação de ações de desenvolvimento institucional. Consulta pública à comunidade Consiste no empreendimento de consulta pública espontânea, individual, à comunidade em geral, visando levantar suas necessidades, expectativas, carências e níveis de satisfação, passíveis de atendimento pela Instituição, filtrados por área estratégica de competência. Empreendida pela PROPLAN, por meio de acesso à Internet e outros meios de consulta. Base Adaptada - fonte UFTM 18
PDI Avaliação da CPA Consiste na análise, de cada Comitê de Planejamento, da avaliação efetuada pela Comissão Permanente de Avaliação CPA, visando colher sugestões e recomendações referentes a potenciais mudanças e realizações de foco estratégico. Com base nas informações coletadas por meio dos instrumentos em referência, assim como via avaliação própria das variáveis internas e externas de impacto, cada Comitê Técnico de Planejamento empreende a análise crítica pertinente, visando detectar situações, cenários, conjunturas, circunstâncias, fatos, condições, posições e conjecturas, favoráveis ou desfavoráveis, visando suscitar as soluções estratégicas de desenvolvimento institucional. Configurando o diagnóstico contínuo e sistêmico do planejamento estratégico, expresso por um conjunto de condições de riscos, de ameaças, de nível de conformidade, de oportunidades, de carências e de potencialidades, em meio ao foco nas condições estratégicas institucional (competitividade, sustentabilidade econômico-financeira e imagem). Concepção de Planos de Ação A concepção de planos de ação estratégicos dispõe ser empreendida em meio à fundamentação pertinente: Diagnóstico suscitado com base na avaliação efetuada na fase anterior de análise crítica dos fatores de risco, de oportunidades, de ameaças, de nível de conformidade, de carências e de potencialidades, mediante a abordagem sobre as condições estratégicas da área pertinente (competitividade, sustentabilidade econômico-financeira e imagem institucional). Prospecção e análise de eventuais diretrizes e recomendações gerais de planejamento, em termos de programas, políticas públicas, regulação, etc. bem como quanto à visão de possibilidades apresentadas, em complementação ao diagnóstico. Base Adaptada - fonte UFTM 19
PDI Cada ação estratégica deve suscitar da fundamentação específica, sobre a qual se apoia, estabelecendose íntima identidade. O plano de ação configura-se mediante a fixação do tempo determinado de realização (mes/ano de início e término), nível de prioridade (alta, média ou baixa) e eventual fonte de financiamento, além da meta/expectativa respectiva, formalizado por meio do padrão -Plano de Ação UFAM. Após configurados todos os planos de ação, torna-se indispensável submetê-los aos Conselhos Superiores competentes, visando parecer conclusivo a respeito, no tocante às áreas de natureza acadêmica. Em seguida, em reunião geral, entre Pró-Reitores, Prefeito, Diretores de Institutos e Diretores de Áreas Suplementares, com a Reitora e Vice-Reitor, representando o Conselho de Gestão Executiva da Universidade, os planos devem passar por um processo de validação e de conciliação recíproca. Estando aptos a serem submetidos à apreciação e aprovação do CONSUNI. Uma vez aprovados, carecem de ser divulgados pela PROPLAN, e submetidos ao devido detalhamento por meio de Plano de Trabalho, pelo líder e equipe, para efeito de execução e gestão. Execução e Gestão de Projetos Cada ação estratégica submete-se à especificação técnica, visando à formalização por meio de Plano de Trabalho específico, elaborada pelo líder do projeto e sua equipe. Transformando-se em projeto passível de execução, acompanhamento e avaliação. Cabem aos Comitês Técnicos de Planejamento a indicação do líder e da equipe técnica competente, segundo a área estratégica pertinente. Cabendo, ainda, ao Comitê, acompanhar, apoiar e supervisionar a execução dos projetos respectivos, além de empreender a revisão periódica (trimestral) junto aos líderes/equipes. Base Adaptada - fonte UFTM 20
PDI Os projetos de desenvolvimento estratégico, especificados segundo a respectiva estratégia de desenvolvimento, da logística de apoio e dos indicadores de resultados, devem ter prioridade nas demandas de recursos e de atenção na Universidade. Investidos os respectivos líderes de autoridade Específica, em vista de proporcionarem o seu cumprimento. A execução deve ser registrada em meio à atualização da planilha do respectivo Plano de Trabalho, pela equipe técnica responsável, com vistas ao Acompanhamento, Controle e Análise. Mensalmente, líder e equipe devem reunir-se visando analisar o processo de desenvolvimento, quanto à dinâmica, ao atendimento à logística de apoio e à consecução dos resultados parciais. Adotando medidas contingenciais requeridas, de maneira a preservar a eficácia de sua execução. Além de, trimestralmente, e sempre que necessário, prestar contas do andamento do projeto ao Comitê Técnico de Planejamento correspondente. No decorrer do desenvolvimento do PDI, em face da análise circunstancial acerca de potenciais novas ações, projetos novos podem ser inseridos à grade correspondente, para efeito de implementação extemporânea, mediante aprovação. Revisão do PDI Ao final do ciclo referente à vigência do PDI (5 anos), é preciso, antes de se iniciar o desenvolvimento do novo ciclo, efetuar a revisão do PDI vigente, por meio da avaliação das ações pertinentes, atendendo à seguinte abordagem: analisar os projetos em andamento, avaliando sua continuidade no ciclo subsequente, requerendo ou não ajustes; analisar os projetos ainda não iniciados, deliberando a respeito de seu descarte ou continuidade; analisar os motivos de descarte de projetos no decorrer do desenvolvimento do PDI. Base Adaptada - fonte UFTM 21
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Fundamentação Atualizada O desenvolvimento de um PDI exige que a equipe da PROPLAN esteja atualizada com base em literatura e resultados de pesquisas em fontes abertas, além de deter conhecimentos do mercado, que permitam uma ampla visão de como as IES estão desenvolvendo seus PDIs e demais instrumentos. Editora Hoper Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Roberta Muriel 23
Exemplo de Pesquisas sobre PDI Como referência apontamos a pesquisa do Artigo PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DE UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS - Rita Buzzi Rausch rausch@furb.br - Doutora em Educação pela Unicamp Instituição de vinculação: Universidade Regional de BlumenauBlumenau/SC Brasil. (Documento 01) Foram pesquisadas - Da população de 44 universidades, sete informaram no site da instituição que seus PDI s estava em fase de atualização e 13 não disponibilizaram seus PDI s de forma on-line no site da instituição. Desta forma, a amostra da pesquisa totalizou 24 universidades, as quais continham seus PDI S disponíveis nos sites. Na época a UFAM possuía o PDI mas não o disponibilizava no site. UFAM 24
Pesquisas sobre PDI Dimensões utilizadas x Eixos Temáticos exigidos pelo MEC 25
Pesquisas sobre PDI Dimensões utilizadas x Eixos Temáticos exigidos pelo MEC 26
Pesquisas sobre PDI Completude de atendimento das Dimensões por Universidade 27
Pesquisas sobre PDI Atendimento as Dimensões por região brasileira 28
Vigência do PDI em anos Pesquisas sobre PDI 29
O que se precisa fazer Conhecer o PNE (2014-2024) e suas metas para o futuro; Exemplo: Meta 13 - Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75%, sendo, do total, no mínimo, 35% de doutores. Meta 14 - Elevar gradualmente o número de matrículas na pósgraduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores. Meta 15 - Garantir, em regime de colaboração entre a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, no prazo de um ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do art. 61 da Lei nº 9.394/1996, assegurando-lhes a devida formação inicial, nos termos da legislação, e formação continuada em nível superior de graduação e pós-graduação, gratuita e na respectiva área de atuação. LEI Nº 13.005, DE 25 DE JUNHO DE 2014 - http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2014/lei-13005-25-junho-2014-778970-publicacaooriginal-144468-pl.html 30
O que se precisa fazer Conhecer as mais recentes ideais relacionadas a PDI; exemplo: Sistema SIGMEES - O Mapa Estratégico da Educação Superior é a denominação de um sistema de gestão integrado para a administração de Instituições de Educação Superior(IES). Foi modelado para a operacionalização do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de IES brasileiras. A metodologia MEES se constitui em uma inovação científica e tecnológica à administração de Instituições de Educação Superior (IES). A inovação científica integra os seguintes elementos: sua concepção, arquitetura, configuração do mapa estratégico da educação superior e plano de implementação. A inovação tecnológica o site/software de suporte denominado Sistema Informacional de Gestão Integrada do Mapa Estratégico da Educação Superior (SIGMEES). 31
MEES Estruturas - Visão Básica 32
MEES Estruturas - Fundamentos 33
MEES Estruturas Base do mapa 34
MEES Framework 35
O que se precisa fazer Conhecer as tendências dos processos ensino-aprendizagem que estão por vir; exemplo: 36
O que se precisa fazer Conhecer as tendências tecnológicas de suporte ao ensinoaprendizagem que estão por vir; exemplo: 37
Tecnologias 38
O que são Moocs? Tecnologias São cursos livres elaborados por universidades importantes com o objetivo de democratizar o conhecimento. Eles são gratuitos e podem ser acompanhados por qualquer pessoa interessada. https://www.canvas.net/?gclid=cngcntfdtsicfe7m7aodl1aaua 39
Vamos trabalhar 1 Desenvolver um Sumário da proposta de conteúdos para novo PDI da UFAM 2016 a 2025. 2 Destacar as melhorias e inovações que se propõe incluir no novo PDI. 3 Estabelecer as Metas e Estratégias para desenvolvimento do PDI. 4 Transformar o PDI em projeto. 5 Definir a EAP (estrutura analítica do projeto) em nível básico do projeto PDI UFAM 2016-2025. 40
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