Porto - 28 de Janeiro de 2010 Novo regime jurídico da promoção da segurança a e saúde no trabalho Lei 102/2009, de 10 de Setembro Direcção de Serviços para a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Referencial Europeu Antecedentes Estratégia Nacional para a Segurança a e Saúde Estratégia Comunitária para a Segurança e Saúde no Trabalho 2007-2012 Adoptada pela Comissão Europeia, em 21 de Fevereiro de 2007 Melhorar a qualidade e a produtividade do trabalho Referencial Nacional Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho 2008-2012 Resolução do Conselho de Ministros n.º 59/2008, de 12 de Março Objectivo 6. Concretizar, aperfeiçoar e simplificar normas específicas de segurança e saúde no trabalho
Medidas Simplificar o processo de autorização dos serviços externos de SST Disponibilização de formulários on-line Antecedentes - Acordo Tripartido 2008 Acordo Tripartido para um Novo Sistema de Regulação das Relações Laborais, das Políticas de emprego e da Protecção Social em Portugal, celebrado em Julho de 2008 Previsão da desburocratizarão das relações entre trabalhadores, empregadores e Administração Recepção por meio informático do relatório anual das actividades de segurança e de saúde no trabalho Objectivos Melhorar a coordenação dos serviços públicos que exercem competências no domínio da segurança e saúde Definir entre serviços públicos metodologias e procedimentos de articulação Concretizar, aperfeiçoar e simplificar normas específicas de segurança e saúde no trabalho Melhorar a qualidade da prestação dos serviços de segurança e saúde no trabalho e incrementar as competências dos respectivos intervenientes Organizar e agilizar os procedimentos, quer para os pedidos existentes, quer para novos pedidos
Lei 102/2009, de 10 de Setembro Aspectos TÍTULO relevantes: DA APRESENTAÇÃO referenciais estratégicos Sistematização de definições fundamentais contidas na Directiva Quadro Princípios de prevenção de riscos profissionais: sistematização e esclarecimento do referencial no qual assentam a prevenção de riscos profissionais e o respectivo sistema de gestão a nível das organizações Destaque dos normativos e das orientações técnicas emanadas pela Organização Internacional do Trabalho Clarificação do núcleo essencial dos serviços de SST Fusão entre modelos de notificação Relatório Único Portaria n.º 55/2010, de 21 de Janeiro Informação sobre a actividade social da empresa (Relatório Único) Anexo A: Quadro de Pessoal Anexo B: Fluxo de entrada e saída de trabalhadores Anexo C: Relatório anual da formação contínua (a partir de 2011) Anexo D: Relatório Anual das Actividades dos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho Anexo E: Greves Anexo F: Informação sobre prestadores de serviços (a partir de 2011) Período de comunicação: 16 de Março a 15 de Abril, através de meio informático Desenvolvimentos do RU: Nos próximos 2 anos
TÍTULO Aspectos DA relevantes: APRESENTAÇÃO definições; medidas Actividade da pesca; regime de companha versus embarcações até 15 m Destino a dar às fichas clínicas nos casos de cessação de actividade das empresas serviço com competências no reconhecimento das doenças Regulamentação da protecção do património genético: definição global dos agentes causais e da caracterização dos efeitos indesejados no património genético, acompanhados de lista exemplificativa e não exaustiva (era fechada) Moldura contra ordenacional associada a cada disposição normativa ( como no novo Código do Trabalho) Regulação referente aos serviços de segurança e saúde no trabalho Principal alteração Procedimento de autorização para a prestação de serviços externos de SHT Desenvolvimento processual autónomo Despacho de autorização competência do Inspector-Geral do Trabalho (seg. no trabalho); competência do Director-Geral da Saúde (saúde laboral) Introdução da vistoria urgente
Principal alteração Procedimento de autorização para a prestação de serviços externos de SHT Criação de um regime transitório, no âmbito do qual a falta de pedido de vistoria determina a extinção do procedimento de autorização Pagamento de taxas em momento anterior ao início da apreciação processual e antes da realização da vistoria O empregador que contrate serviços de uma empresa não autorizada é solidariamente responsável pelo pagamento da coima Regime transitório rio Requerimentos: prazos Questão das taxas art. 91.º Operacionalização Vistorias art. 88.º (1/2): Autorização: Articulação entre Serviços da Administração Auto de vistoria; relatório de instrução Âmbito da autorização art. 93.º/2 Risco elevado art. 79.º Comunicações entre Serviços da Administração art. 93.º/3
Novos processos Requerimentos: modelo art. 86.º/1 Questão das taxas Operacionalização Análise processual Simplificação no âmbito das candidaturas - art.s 86.º/3, 87.º/2 Vistoria Auto de vistoria; relatório de instrução Autorização: Documento de suporte Comunicações à Direcção-Geral da Saúde Listagens site ACT Dispensa de serviços internos Acordos para adopção de serviço comum Outros processos Requerimentos: modelo art.º 82.º/3 (SC) Questão das taxas Operacionalização Análise processual requisitos Simplificação no âmbito das candidaturas - art.s 86.º/3, 87.º/2 Vistoria Auto de vistoria; relatório de instrução DSI Verificação dos VLE a substâncias/factores de risco Autorização: Documento de suporte Comunicações à Direcção Geral da Saúde
Directiva Serviços Desmaterialização processual Balcão único Instalação de prestadores de serviços Prestação de serviços transfronteiriços IMI Lei 102/2009, de 10 de Setembro Obrigado
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