BRASIL 30/05/2019. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

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Transcrição:

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento Questões sobre os Resíduos de Serviços de Saúde Seguem algumas questões que deverão ser discutidas em grupo (máx. de 4 alunos) e respondidas com o auxílio do Manual de Orientação de RSS. As respostas deverão ser entregues! Susana I. Segura Muñoz - EERP/USP 1- Você já teve contato com algum tipo de resíduo gerado em unidades de serviço de saúde? Se sim, qual (ais)? 2- Quais são as possíveis origens desses resíduos? 3- Como esses resíduos são classificados? 4- Quais são os passos do gerenciamento de RSS? Cite-os. 5- Você identifica alguma importância nesses resíduos para o meio ambiente? Para você, futuro enfermeiro, qual a importância desses RSS? BRASIL Resíduos de Serviços de Saúde - RSS LIXO HOSPITALAR DENOMINAÇÃO RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (ABNT ) NBR 12 8O7 1987/1993 DEFINIÇÃO/ORIGEM Resíduos de Serviços de Saúde Qualquer unidade que execute atividades de natureza médicoassistencial humana ou animal (Hospitais, Farmácias, Laboratórios, Consultórios Médicos, Odontológicos e Veterinários, Bancos de Sangue/Leite) Centros de pesquisa, desenvolvimento ou experimentação na área de farmacologia e saúde Medicamentos e imunoterápicos vencidos ou deteriorados Necrotérios, funerárias e serviços de medicina legal Barreiras sanitárias RESOLUÇÃO CONAMA 283-12/07/2001 Indústrias, Serviços de Controle de Zoonoses, Tatuagem, Acupuntura, Embalsamamento, Tratamento Hemo/Quimioterápico e Produção de Hemoderivados ANVISA 306 12/2004 1

PROBLEMÁTICA RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) Classificação por risco potencial à saúde e ao meio ambiente DESAFIO COM INTERFACES => CONTROLE DE INFECÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE => SAÚDE INDIVIDUAL E OCUPACIONAL => AO MEIO AMBIENTE NIOSH (1999) e CDC (2000) Infectantes e Perfurocortantes Grupo A: presença de agentes biológicos Grupo B: características químicas Grupo C: rejeitos radioativos Grupo D: resíduos comuns Grupo E: perfurocortantes RDC 306/04 (ANVISA) Res. 358/05 (CONAMA) RSS - GRUPOS GRUPO A Resíduos Biológicos/Infectantes Res.CONAMA 283/01 GRUPO A A1 Culturas de microorganismos A2 Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais inoculados com microorganismos. A3 Peças anatômicas de ser humano, produto fecundado sem sinais de vida <500g/25cm/20 semanas sem requisição da família A4 Kits de Linhas arteiriais e endovenosas e dialisadores, sobre se amostras de laboratório, fezes, urina, secreções A5 Órgãos, tecidos, fluídos orgânicos, materiais perfurocortantes com suspeita ou certeza de contaminação por prions. PRINCIPAIS AGENTES ETIOLÓGICOS NAS DOENÇAS ADQUIRIDAS PELO CONTATO PROFISSIONAL Agentes biológicos: virais: HBV, HBC e HIV protozoários: T. cruzi bacterianos: M. tuberculosis fúngicos: C. neoformans Formas de Contágio: sangue humano: principal fonte de contágio via aérea: inalação de aerossóis (tuberculose) ou partículas maiores (doença) meningocócica) 2

GRUPO B Resíduos Químicos Resíduo Biológico GRUPO B: Características Químicas drogas quimioterápicas e outros produtos que possam causar mutagenicidade e genotoxicidade e os materiais por elas contaminados; medicamentos vencidos, parcialmente interditados, não utilizados, alterados e medicamentos impróprios para o consumo, antimicrobianos e hormônios sintéticos; resíduos tóxicos e demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR 10004 da ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos). RESOLUÇÃO CONAMA Nº 05/93 Insumos Farmacêuticos; Saneantes; Desinfestantes; Substância p/ Revelação de Filmes (Rx); Reagentes; Metais Pesados RDC ANVISA No.306/04 Resíduo químico RDC nº 306/04 - ANVISA Tratamento Grupo B1: aterro sanitário industrial para resíduos perigosos classe I; excretas de pacientes tratados com quimioterápicos antineoplásicos esgoto sanitário com sistema de tratamento ou tratados no local Grupo B2: esgoto sanitário com sistema de tratamento ou resíduo sólido comum Grupo B3: resíduos e insumos farmacêuticos dos medicamentos controlados pela Portaria MS 344 98 aterro sanitário industrial - Resíduos Perigosos Classe I Grupo B4, : FISPQ aterro sanitário industrial para Resíduos Perigosos Classe I 3

GRUPO C RESÍDUOS RADIOATIVOS Características radioativas GRUPO C Enquadram-se neste grupo os materiais radioativos ou contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratórios de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia. Recipientes para emissor beta HC/FMRP/USP Recipiente para emissor gama HC/FMRP/USP Recipiente para perfurocortante HC/FMRP/USP Rejeito radioativo RDC nº 306/04 - ANVISA GRUPO D RESÍDUOS COMUNS TRATAMENTO GRUPO C: rejeitos radioativos devem ser armazenados em condições adequadas até o seu decaimento CNEN NE 6.05 CNEN NE 3.05 Eliminação dos rejeitos radioativos sólidos: 75 Bq/g 4

GRUPO E PREFUROCORTANTES Tratamento Tratamento com tecnologia que reduza ou elimine a sua carga microbiana em equipamento compatível com Nível III de inativação microbiana e que desestruture as suas características físicas, de modo a se tornarem irreconhecíveis Resíduo Grupo D Resíduo comum Resíduo Perfutocortante RDC nº 306/04 - ANVISA Transporte interno Manejo de RSS: NBR 12809/93 Segregação Acondicionamento Identificação Transporte interno Armazenamento temporário Armazenamento externo Coleta e transporte externos Tratamento Destinação final 5

Abrigo TRATAMENTO DOS RSS O tratamento consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características biológicas ou a composição dos RSS, que leve à redução ou eliminação do risco de causar doença: No próprio estabelecimento gerador Em outro estabelecimento com licenciamento ambiental MICROONDAS - TRATAMENTO DOS RSS AUTOCLAVE - TRATAMENTO DOS RSS TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DOS RSS PLASMA PIRÓLISE -TRATAMENTO DOS RSS INCINERAÇÃO - ATERRO SANITÁRIO TOCHA DE PLASMA-PIRÓLISE 6

DISPOSIÇÃO DOS RSS Fonte: Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil - ABRELPE, 2017 ATERRO SANITÁRIO-VALA SÉPTICA Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS Indica processos utilizados pelo estabelecimento para a minimização de geração de resíduos, bem como de todos os passos: Segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, reusos, reciclagens, tratamentos e disposições finais. Toda unidade tem que ter um Gerente de RSS 7