IMPACTO DA PODA SOBRE A BIOMASSA E ESTOQUE DE CARBONO EM ÁRVORES DE SIBIPIRUNA (Poincianela pluviosa var: peltophoroides (Benth.) L. P. Queiróz) Taciana Frigotto 1 ; Flávia König Brun 2 ; Suzamara Biz 3 ; Ana Suelen Sgarbi 4 ; Raquel Valmorbida 5 1 Mestranda do Programa de Pós Graduação em Engenharia Florestal na Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Lages. E-mail: tacianafrigotto@gmail.com. 2 Professora Dra. e coordenadora do grupo de pesquisa Silvicultura Urbana da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos. 3 Acadêmica de Engenharia Florestal e Petiana do grupo PET Engenharia Florestal da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos. 4 Engenheira Florestal formada pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos. 5 Mestranda do programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Conservação e Manejo de Recursos Naturais pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE. RESUMO Este trabalho teve como objetivo quantificar os impactos da poda sobre os indivíduos de Sibipiruna (Poincianela pluviosa var: peltophoroides (Benth.) L. P. Queiróz) no campus Dois Vizinhos da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, por meio da quantificação da biomassa e carbono extraído. Selecionaram-se Sibipirunas que necessitavam de podas, realizando-as e separado frações de folhas e galhos, para o calculo do o impacto da poda. A árvore 3 apresentou a maior diferença na área de copa, 19,55% em relação a inicial, a mesma árvore também apresentou maior quantidade de carbono retirado na biomassa de folhas (3,26 kg) seguida pela árvore 2 (1,85 kg). Para a fração galhos, a árvore 2 (3,84 kg) apresentou valores superiores às árvores 1 (3,62 kg) e 3 (3,41 kg). Observou-se que quanto maior a quantidade de biomassa de galhos e folhas removidas na poda maior será a remoção de biomassa e carbono. Palavras chaves: Silvicultura urbana, Sequestro de carbono, Qualidade ambiental. ABSTRACT This study aimed to quantify the impact of pruning on individuals of Sibipiruna (Poincianela pluviosa var:. Peltophoroides (Benth) Queiróz LP) at Federal Technological University of Paraná campus Dois Vizinhos, through the quantification of biomass and carbon extracted. We selected Sibipirunas that needed pruning, performing them and separate fractions of leaves and twigs, for the calculation of the impact of pruning. The tree 3 showed the greatest difference in canopy area, 19.55% compared to initial, the same tree also showed a higher amount of carbon removed in the biomass of leaves (3.26 kg) followed by the tree 2 (1.85 kg ). Fraction branches to the tree 2 (3.84 kg) showed superior to trees 1 (3.62 kg) and 3 (3.41 kg) values. It was observed that the greater the amount of biomass of branches and leaves will be removed in most pruning to remove biomass and carbon. Key words: Urban Forestry, Carbon sequestration, Environmental Quality.
1 INTRODUÇÃO As árvores contribuem significativamente para a qualidade de vida nas cidades, valorizando o ambiente e a estética desses locais. Estas possuem diversos usos e funções no ambiente urbano, pois proporcionam embelezamento, contribuem também para a redução da poluição sonora, redução da poluição atmosférica e ajudam na preservação da fauna, dentre outras funções (RESENDE, 2011). Além dos serviços ambientais importantes, relacionados acima, a função ambiental das árvores de absorver carbono, diminuindo as concentrações atmosféricas de CO2, conhecida como sequestro de carbono, tem um significado de destaque pelo delineamento, na atualidade, de um provável potencial para agregar um valor de mercado. A medição do fluxo de carbono das árvores urbanas, neste contexto, assume a importância de ser um dos pré-requisitos importantes para o manejo da arborização, com vistas tanto a otimizar os benefícios complementares, como também atribuir valor econômico, oriundo do atual mercado de carbono, aos serviços ambientais fornecidos por árvores urbanas (LAERA, 2006). Desta forma, Brun (2012) destaca que o conhecimento do potencial de fixação de carbono pela arborização existente é muito importante como base do planejamento de projetos em novas ruas e praças, bem como de readequação da arborização já existente. No entanto as árvores urbanas estão constantemente expostas ao ambiente modificado dos centros urbanos, e apesar dos inúmeros benefícios que as árvores proporcionam ao ambiente, a presença da arborização no meio urbano não é isenta de conflitos e exige um manejo adequado. Sendo assim, é importante conhecer os efeitos destas ações de manejo, garantindo que estas sejam realizadas corretamente sem danos as árvores. A poda das árvores urbanas é uma prática constante de manejo. Na arborização, a poda é realizada basicamente com quatro finalidades: formação, limpeza, contenção e emergencial (PIVETTA, SILVA FILHO, 2002). Entretanto, quando a poda é má conduzida, sem o uso de técnicas específicas, pode prejudicar a planta, deixando-a exposta a agentes externos, correndo o risco de perder suas características naturais (LILLY, 1999).
Sendo assim, o objetivo do trabalho é quantificar os impactos da poda sobre os indivíduos de Sibipiruna (Poincianela pluviosa var: peltophoroides (Benth.) L. P. Queiróz) implantados em canteiros centrais no campus da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, por meio da quantificação da biomassa extraída e quantidade de carbono subtraída das árvores. 2 MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado no Campus da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos PR. O município se encontra situado no terceiro planalto paranaense, apresentando altitude média de 509 metros (PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS VIZINHOS, 2014). O clima característico da região é o Cfa (ALVARES et al 2013). O solo é classificado predominantemente como Latossolo Vermelho distroférrico (EMBRAPA, 2006). Colombo et al (2011), realizou um levantamento do patrimônio arbóreo da universidade, identificando 46 espécies distintas, totalizando 605 indivíduos, distribuídos no Campus da UTFPR-DV, destas 396 indivíduos são nativos (45%) e 209 exóticas (55%), (Figura 1). Figura 1: Vista aérea do campus Dois Vizinhos da UTFPR e alguns pontos com a vegetação. Fonte: O autor.
As Sibipirunas utilizadas no estudo estão implantadas no canteiro central da rua que dá acesso as salas dos professores no interior do campus da universidade. São indivíduos relativamente jovens, com aproximadamente 6 anos, que se encontram em boas condições de desenvolvimento, com um crescimento adequado, sem ataque de pragas e doenças e com boa copa. 2.1 Descrição da Espécie A espécie Poincianela pluviosa var: peltophoroides (Benth.) L. P. Queiróz é uma espécie nativa, da família Fabaceae, que pode atingir altura máxima de 18 metros, possui flores amarelas dispostas em cachos cônicos que se destacam na copa (Figura 2). Figura 2: Árvore de Sibipiruna (Poincianela pluviosa var: peltophoroides (Benth.) L. P.). Fonte: Quintal di Casa (2013) A espécie é muito utilizada em arborização por possuir rápido crescimento e uma beleza cênica única (LORENZI, 2002). De excelente efeito paisagístico, a Sibipiruna fornece boa sombra e floração exuberante. Apesar do porte grande e desenvolvimento rápido, ela não produz raízes agressivas, desta forma é boa opção para arborização urbana, na ornamentação de vias públicas, praças e até mesmo em calçamentos. (GONÇALVES, 2012). Com relação ao comportamento fenológico da planta no meio urbano Brun (2007) explica que em função das práticas de manejo e poda, pode se observar que a espécie apresenta-se extremamente sensível a tal, principalmente na fase de floração, na formação dos botões florais. Entretanto, a autora cita em seu estudo que a espécie apresenta potencial de sequestro de CO 2, identificando que o estoque de carbono
apresenta uma alocação diferenciada de biomassa, com o maior estoque no copa (87,4%) (BRUN, 2012). 2.2 Metodologia específica As variáveis morfométricas foram avaliadas antes e após a poda, com exceção do Diâmetro na altura do peito (DAP (m), avaliado apenas antes da poda, pois esta variável não sofre alteração imediata, sendo então avaliados: Altura Total (HT), Altura de bifurcação (HBIF), Altura de copa (HC), e a Área de copa (4 raios equidistantes) (ACA). Antes da poda ainda foi realizada a análise prévia e determinação dos tipos de poda a ser realizada nos indivíduos, de forma visual embasada em princípios técnicos normatizados. Para a quantificação de biomassa, após cada tipo de poda estabelecido para cada árvore amostrada (limpeza e levantamento de copa) foram separadas as frações de folhas e galhos da biomassa extraída pela execução da mesma. O impacto da poda para cada indivíduo foi calculado através da biomassa extraída e pela quantidade de carbono subtraída das árvores com base nos valores quantificados por Brun (2012), adotando a porcentagem de carbono de 45,7% para folhas e 46,2% para galhos. Após a coleta dos dados a campo, estes foram digitados e tabulados em planilha do programa Microsoft Office Excel, sendo posteriormente realizada a análise quantitaiva da quantidade de carbono retirada das árvores com a poda. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram realizadas medições morfométricas nas árvores antes e depois de se realizar a poda, como se observa na Tabela 1. A árvore 1 possui maior circunferência a altura do peito, seguida pela árvore 3. Para a altura total pode-se observar que a árvore 1 possui maior altura comparada as demais. Tabela 1. Variáveis morfométricas mensuradas nas árvores de Sibiruna (Poincianela pluviosa) que sofreram poda na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, PR. DAP HT HBIF HC ф CA ф CD ACA ACD % Árvore (cm) (m) (m) (m) (m) (m) (m 2 ) (m²) 1 29,6 6,6 0,4 5,0 24,6 19,6 24,2 19,1 19,1
2 9,9 5,0 1,5 3,2 28,3 25,5 28,9 25,9 10,4 3 12,4 5,3 2,2 2,9 33,2 26,4 33,6 27,1 19,5 Média 17,3 5,6 1,4 3,7 28,7 23,8 28,9 24,1 *HT= Altura total; HBIF: Altura da primeira bifurcação; HC: Altura da copa; CA; Diâmetro de copa antes da poda; CD: Diâmetro da copa depois.; ACA: Área de copa antes; ACD: Área de copa depois; % : Diferença do tamanho da área de copa em %. As árvores que apresentaram maior altura de copa foram as árvores e 1 e 2, com 5,0 e 3,2 m, isso se deve a altura da 1ª bifurcação ser mais baixa, 0,4 e 1,5 m respectivamente, a qual delimita o início da copa, pois a partir do ponto de bifurcação os galhos se abrem juntamente com a mesma projetando a copa da árvore. A árvore 3 apesar de apresentar a segunda maior altura total (12,4 m), possui a maior altura de bifurcação (2,2 m), diminuindo assim o tamanho da sua copa, pois quanto maior a altura de bifurcação, mais alto tem o inicio da copa. Este é um indivíduo que está de acordo com o recomendado, inserção da bifurcação acima de 2,10 m e dificilmente entrará em conflito com a circulação de pedestres e veículos, por ter seu inicio de copa mais alto. A área de projeção de copa permite que se conheça o espaço ocupado por uma árvore, a árvore 3 se destacou das demais, com área de copa de 33,6 m 2 seguida pelas árvores 2 e 1, com 28,9 e 24,2 m 2 respectivamente. Sendo que a projeção de copa permite conhecer o quanto determinada espécie necessita de espaço para seu desenvolvimento, além de indicar a sombra que ela poderá produzir, proporcionando desta forma uma melhoria climática ao local, oferecendo maiores benefícios as pessoas que ali transitam. Porem no que se refere ao manejo de poda, estas vão depender das condições das árvores, sendo que em condições onde a inserção de bifurcação da árvores é muito baixa, esta exigira uma maior necessidade de poda. Após a realização da poda, a árvore 3 também apresentou maior área de copa (27,1 m²), pois esta apresentava maior valor antes do procedimento, indicando que a poda realizada foi realizada da forma correta, sem impactar na área da copa. Ás árvores não apresentaram diferença em relação à altura total depois da poda, uma vez que só foi realizada poda de levantamento e limpeza nas mesmas, pois as podas que irão influenciar na altura total são as podas de rebaixamento de copa e poda drásticas. Em relação a área de copa, a árvore que mais sofreu foi a árvore 3, onde a árvore apresentou 19,5% menos de copa com relação a área de copa inicial, (Figura 3), isso deve-se ao fato de sua copa estar muito baixa o que acabava prejudicando na passagem
dos veículos na rua. Esta redução foi realizada para que a árvore não atrapalhasse na circulação dos veículos e venha a ter um desenvolvimento adequado, sem que haja problemas de quebra de galhos por peso excessivo ou mesmo problemas de queda da árvore devido ao desequilíbrio existente entre copa e tronco. A B Figura 3: Indivíduos de Sibipiruna implantados nos canteiros centrais: A) antes da poda e B) depois da poda com a biomassa, na UTFPR-DV, 2012. Fonte: O autor. Gilman e Lilly (2002) recomendam manter 67,0% da biomassa da copa e 33,0% da biomassa tronco, sendo assim a poda de levantamento realizada não está gerando impacto negativo sobre as árvores, pois a quantidade de biomassa retirada das árvores foi abaixo deste valor recomendado como ideal. Segundo Milano e Dalcin (2000), as podas severas devem ser evitadas, pois causam apodrecimento da madeira, secamento da casca e do câmbio, prejuízos à estética da árvore, sendo ainda caras e ineficientes. Foram realizadas nas três árvores poda de levantamento (Tabela 2), sendo que a árvore 1 recebeu também poda de limpeza, devido ao grande número de galhos mortos, que necessitavam ser retirados permitindo assim a liberação da copa e o bom desenvolvimento da mesma, pois os galhos que foram retirados na limpeza poderiam vir a causar algum tipo de dano se não fossem retirados, visto que poderiam quebrar com a ação de ventos e cair sobre veículos e até mesmo em pessoas que transitam pelo local.
Tabela 2. Tipo de poda realizada, biomassa total (kg) e quantidade de carbono (kg) das frações folhas e galhos das Sibiruna (Poincianela pluviosa) que receberam poda na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, PR. Árvore Tipo de poda Biomassa Folhas (Kg) Biomassa Galhos (Kg) C Folhas (kg) C Galhos (kg) 1 Levantamento 2,08 6,44 0,79 3,29 1 Limpeza - 0,21-0,33 2 Levantamento 3,78 9,14 1,85 3,84 3 Levantamento 5,27 6,89 3,26 3,41 Média 3,01 7,5 1,9 3,6 A árvore 3 apresentou maior valor para biomassa de folhas (5,27 kg), justamente por apresentar a maior área de copa (33,6 m²), além de, necessitar a retirada de um maior número de galhos (6,69kg), e estes estarem vivos com folhas. Em relação a biomassa de galhos, a árvore 2, apresentou valores superiores às demais, o fato pode ser justificado pelo diâmetro dos galhos que foram retirados, que eram maiores, chegando a pesar até 122 g, enquanto que nas demais árvores os galhos apresentaram menores diâmetros e com pesos todos abaixo do mencionado. Apenas a árvore 1 sofrer poda de limpeza, pois apresentava galhos mortos, onde a biomassa total desses galhos totalizou 0,21 kg, valor inferior comparado a biomassa dos galhos retirados da poda de levantamento, devido ao fato do diâmetro dos galhos serem maiores, pois os galhos mortos removidos, entraram em declínio antes do atingirem grandes diâmetros. A poda de limpeza retira apenas ramos velhos que estão mortos, lascados, doentes ou praguejados, enquanto que a poda de levantamento retira galhos vivos que estão dificultando o acesso das pessoas, assim como o desenvolvimento da mesma em relação ao local a que ela se encontra. Em relação ao teor de carbono, foram encontrados maiores valores para a fração galhos, o mesmo representa 64,8% do total encontrado para galhos e folhas, isso se deve ao fato da biomassa de galhos serem superior à biomassa de folhas. A árvore 3 apresentou maior teor de carbono nas folhas (3,26 kg), seguida pela árvore 2 (1,85 kg), isso se explica pelo fato de que a árvore 3 teve a maior quantidade de folhas retirada na poda (5,27 kg), seguida da árvore 2 (3,78 kg) e posteriormente a 1 (2,08 kg), pois a árvore 1 recebeu uma maior poda de limpeza, retirando galhos sem folhas. Para a fração galhos, a árvore 2 (3,84 kg) apresentou valores superiores às árvores 1 (3,62 kg) e 3 (3,41 kg), também pelo fato da árvore 2 ter sido a que teve a
maior retirada de biomassa de galhos (9,14 kg) seguida da 3 (6,89 kg) e 1 (6,65 kg). Desta forma podemos observar que quanto maior a intensidade da poda, maior será a influência nas plantas, pois de acordo com o estudo os indivíduos que tiveram maior biomassa retirada apresentaram maior quantidade de carbono. 4 CONCLUSÕES A árvore 3 foi a que apresentou a maior diferença, 19,6% a menos de copa, em relação a área de copa inicial, ou seja, foi retirado mais biomassa nessa árvore do que nas demais, pois esta foi o indivíduo que mais apresentou diferença. Esta árvore apresentou maiores valores para biomassa (5,3 kg) e teor de carbono (3,3 kg) para a fração folhas, já a árvore 2 se destacou em relação as demais para a fração galhos, 9,14 kg para a biomassa e 3,84 kg de carbono, pois esta árvore possuía os maiores galhos e maior quantidade de galhos removidos, pois ao longo do seu desenvolvimento ainda não havia recebido nenhuma poda. É possível observar que quanto maior a quantidade de biomassa de galhos e folhas removidas na poda maior será a remoção de carbono e também maior vai ser o impacto visual das pessoas com relação as árvores. Sendo então indicado a escolha de espécies com porte e condições adequadas para o meio urbano, pois desta forma a plantas exigiram um menor número de podas com menor retirada de biomassa. Contudo, essas ações de podas são muito necessárias e auxiliam no desenvolvimento da planta, evitando conflitos futuros com os elementos e a população urbana, além de evitar que ocorram quebra de galhos por sobrepeso da copa e desequilíbrio entre tronco e copa, levando a queda das árvores. 5 REFERÊNCIAS ALVARES, C. A.; STAPE, J. L; SENTELHAS, P.C.; de MORAES GONÇALVES, L. J.; SPAROVEK, G. Köppen's climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, Stuttgart, v.22, n.6, 2013, p. 711-728. BRUN, F. G. K. Avaliação do potencial de estoque de carbono por Sibipiruna (Poincianella pluviosa (Benth) L. P. Queiróz) na arborização viária de Maringá - PR. 2012. 165 f. Tese (Doutorado em Recursos Florestais) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Piracicaba, 2012. BRUN, F. G. K. LONGHI, S. J.; BRUN, E. J.; FREITAG, A. S.; SCHUMACHER, M.
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