Estudo Compara-vo da Eficiência Hidráulica de 2 Tipos de Pavimentos Permeáveis

Documentos relacionados
O DESEMPENHO DE PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COMO MEDIDA MITIGADORA EM DRENAGEM URBANA. Profª Drª Liliane Lopes Costa Alves Pinto

PRECIPITAÇÕES EXTREMAS

Seminários PAVIMENTOS PERMEÁVEIS

MICRODRENAGEM Aula 3

Medidas para o Controle de Inundações Urbanas

Introdução. Universidade Regional do Cariri URCA. Coordenação da Construção Civil. Prof. MSc. Renato de Oliveira Fernandes

MICRODRENAGEM Aula 2

Capítulo 65 Método de Ven Te Chow

Quantificação de grandezas Ambientais

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos

ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PHA 2537 Águas em Ambientes Urbanos. Relatório. Pavimentos porosos e sua influência na drenagem urbana

Gestão das Águas Pluviais no Meio Urbano

DRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS. Waldir Moura Ayres Maio/2009

Depto. de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2307 Hidrologia Aplicada ABC6. Análise de Bacias Complexas

Trincheira de Infiltração

Modelagem hidrológica auxiliada por HEC-HMS

Estimativa da Chuva e Vazão de Projeto Introdução

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

Modelos de simulação hidrológica - Modelo ABC6 Análise de Bacias Complexas

LILIANE LOPES COSTA ALVES PINTO, Aluna de Doutorado da EPUSP,

Vazão de Projeto NAG. Universidade Regional do Cariri URCA. Coordenação da Construção Civil

PHA Hidrologia Ambiental. Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma de Cheia

Hidrograma Unitário. PHA 3307 Hidrologia Aplicada. Universidade de São Paulo. Aula 21. Escola Politécnica

IPH Hidrologia II. Controle de cheias e Drenagem Urbana. Walter Collischonn

Medidas de controle do impacto a montante

PAVIMENTOS PERMEÁVEIS CONCEITOS, DIMENSIONAMENTO E

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

Capítulo 136 Dimensionamento de reservatório para enchente com pré e pós desenvolvimento

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO

Capítulo 85 Método de Denver

MICRODRENAGEM Parte 3

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 2 Profª. Priscila Pini

Soluções para Cidades

Hidráulica e Hidrologia

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

Capítulo 66 Método de I- PAI-WU

USO DE TÉCNICAS COMPENSATÓRIAS PARA REDUÇÃO DO IMPACTO DE UM EMPREENDIMENTO COMERCIAL NA BACIA DO RIO CASCAVEL

Capítulo 26. Método TR-55 para várias bacias

DRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS

Capítulo 99 SCS para várias bacias

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça PRECIPITAÇÕES

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. REVISÃO PROVA 1º BIMESTRE Profª. Priscila Pini

detenção estendido (enchentes + melhoria da qualidade das águas pluviais)

Decreto que regulamenta o artigo 115 do Código de Obras de Guarulhos

ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

INSTRUMENTO DE APOIO A GESTÃO DE ZONAS INUNDÁVEIS EM BACIA COM ESCASSEZ DE DADOS FLUVIOMÉTRICOS. Adilson Pinheiro PPGEA - CCT - FURB

Aproveitamento de água de chuva Capitulo 21- Noções de hidrologia engenheiro Plínio Tomaz 20 de agosto de 2010

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária

Hidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos I

Capítulo 24 Método Santa Bárbara

Capítulo 66 Método de I- PAI-WU

Conceitos. Diretrizes de Projeto

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE TRINCHEIRAS DE INFILTRAÇÃO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC. Ivan Jahnke e Adilson Pinheiro Depto. Eng. Civil - CCT - FURB

CHUVAS INTENSAS NO MUNICÍPIO DE IRECÊ-BA

Hidrologia - Lista de exercícios 2008

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Precipitação: análise de dados pluviométricos. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014

Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma

ÁGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM URBANA INFLUÊNCIA DE RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO NO CONTROLE DE VAZÃO 1

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos

SIMULAÇÃO DE VAZÕES MÁXIMAS EM UMA MICROBACIA URBANA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. Autor(es): Renato de Oliveira Fernandes; Thaís Bento da Silva;

Amortecimento de Ondas de Cheias em Reservatórios

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/1 ENGENHARIA CIVIL/7º PERÍODO NÚCLEO II CADERNO DE QUESTÕES

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

σ = ±, onde (σ) é a tensão, (M) é o momento e (ω ) é o módulo de resistência da ω

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 11, DE 30/05/2017

Seminários A Lei das Piscininhas no Município de São Paulo

Prof.ª Andréa Souza Castro

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva

VIII Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 01 a 04/05/2012

MEMORIAL DE CÁLCULO DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126)

a) [10] Determine a vazão que escoa na meia pista caso a profundidade do escoamento seja y = 15 cm.

Simulação para reservatório domiciliar de detenção para amortecimento de cheias em Fortaleza-Ce.

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça

ISF 208: ESTUDOS HIDROLÓGICOS. Os Estudos Hidrológicos serão desenvolvidos em duas fases: a) Fase Preliminar;

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Exames

Capítulo 12 Infiltração usando o Método do número da curva CN do SCS

ESTUDO DA INFLUENCIA DA RUGOSIDADE NOS MODELOS DE ONDAS CINEMÁTICAS E DIFUSAS.

Capítulo 156 Método do professor Kokei Uehara

CONCRETO PERMEÁVEL E SUAS VERTENTES NA ENGENHARIA CIVIL

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos

OBRAS DE TERRA BARRAGENS DE REJEITO OTIMIZAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE REJEITOS DE MINERAÇÃO

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Drenagem

Capítulo 2 Método Racional

CAPÍTULO XVII ESTUDO HIDROLÓGICO DE CHEIAS DO RIO PEREQUÊ - AÇU NO TRECHO URBANO DA CIDADE DE PARATY, RIO DE JANEIRO, BRASIL

As Precipitações 2009/2010 na BAT destacando os dias 08/12/2009 e 21/01/2010

MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM GUARULHOS 1. O Manejo de Águas Pluviais compreende: quantidade, qualidade e ecossistema aquático.

Mestrado em Recursos Hídricos

Capitulo 11 Bacia de infiltração com detenção

Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental (PHA) da. Escola Politécnica da USP

Drenagem Subterrânea e Subsuperficialde Rodovias

Simpósio ABRH 2003 Curitiba/PR PRÉ-DIMENSIONAMENTO HIDROLÓGICO DE PAVIMENTOS PERMEÁVEIS E TRINCHEIRAS DE INFILTRAÇÃO. André Luiz Lopes da Silveira 1

Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental (PHA) da. Escola Politécnica da USP

RIO VERDE 1 (BRAÇO DIREITO) AVALIAÇÃO HIDROLÓGICA-HIDRÁULICA NO TRECHO DO PARQUE LINEAR

CAIXA SEPARADORA ÁGUA/ÓLEO DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO Memória de Cálculo

CURVAS IDF VERSUS VAZÃO DE PROJETO DE UM SISTEMA DE DRENAGEM URBANA

Capítulo 4. Precipitação

HIDROLOGIA AULA 14 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA. 5 semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini

FATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Departamento de Transportes e Obras de Terra MÉTODO DA AASHTO DE DIMENSIONAMENTO - (1986 E 1993)

Transcrição:

Estudo Compara-vo da Eficiência Hidráulica de 2 Tipos de Pavimentos Permeáveis Profª Drª Liliane Lopes Costa Alves Pinto Prof. Dr. Rubem La Laina Porto Prof. Dr. José Rodolfo Scarati Martins Prof. Dr. Carlos Yukio Suzuki

PAVIMENTO PERMEÁVEL??? AQUELE QUE TEM VAZIOS INTERLIGADOS. É A ESTRUTURA: REVESTIMENTO + RESERVATÓRIO (BASE GRANULAR)

METODOLOGIA PREMISSAS Dimensionamento Hidrológico-Hidráulico do Pavimento Permeável Porosidade do material de preenchimento Equação I-D-F local Caracterís-cas Asicas da seção da via/ estaciona- mento

METODOLOGIA Dimensionamento Mecânico do Pavimento Permeável Blocos Concreto Permeável (BCP) Camada Porosa de Atrito (CPA) Tráfego leve e N= 105 (número de repe7ções de carga) CBR=ob7do nos ensaios de CBR PMSP- IP- 06 Tráfego leve e N= 105 (número de repe7ções de carga) CBR=ob7do nos ensaios de CBR PMSP - IP- 02

INSTRUMENTAÇÃO Na qual, Sensor 1 Sensor 3 H = espessura da camada reservatório (mm) Vmáx = volume máximo da camada reservatório (mm) μ = porosidade do material de preenchimento da camada reservatório P = precipitação de projeto (mm) Estação Na qual: Pluviométrica H = espessura média da camada reservatório (mm) H = espessura da camada reservatório (mm) S m = declividade adotada Sensor 4 no projeto na direção de montante (m/m) L 1 = comprimento do reservatório na direção 1 (m) S j = declividade adotada no projeto na direção de jusante (m/m) L 2 = comprimento do reservatório na direção 2 (m) t/t RESULTADOS Precipitação (mm) Hmédia (mm) Bloco 10 anos Asfalto Sensor 2 10 minutos 24,40 299,73 305,11

MONITORAMENTO ESTAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E TRANSMISSOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO COMPACTO EM CADA UMA DAS 4 CAIXAS DE MONITORAMENTO DOTADAS COM VERTEDORES TRIANGULARES. ASFALTO Bascula Painel solar BLOCO Painel da remota Figura 5 - Vertedouro projetado para monitoramento do escoamento subsuperficial

Item Módulo Monitorado Evento Precipitação (mm) Duração do Evento Início Fim Duração do Evento (horas) TR Gumbel (anos) TR IDF* (anos) 1 BCP 1/2/2010 23,60 18:00 20:00 02:00 1,02 1,02 2 BCP 2/2/2010 16,60 17:30 20:50 03:20 < 1 ano <1 ano 3 BCP 4/2/2010 42,60 15:40 17:50 02:10 2,50 1,60 4 BCP 6/2/2010 2,80 17:30 18:20 00:50 < 1 ano <1 ano 5 CPA 25/2/2010 25,20 03:00 05:50 02:50 1,02 1,02 6 CPA 25/2/2010 1,80 06:10 07:30 01:20 < 1 ano <1 ano 7 CPA 25/2/2010 8,40 08:40 10:00 01:20 < 1 ano <1 ano CPA 25/2/2010 35,40 07:00 1,13 1,12 8 CPA 6/3/2010 31,20 07:00 13:50 06:50 1,02 1,05 9 CPA 14/3/2010 4,00 12:50 13:10 00:30 < 1 ano <1 ano 10 CPA 14/3/2010 10,40 17:40 19:00 01:20 < 1 ano <1 ano 11 CPA 14/3/2010 2,00 21:30 22:30 01:00 < 1 ano <1 ano CPA 14/3/2010 16,40 9:40 <1 ano 12 CPA 15/3/2010 2,80 03:40 06:20 02:40 < 1 ano <1 ano CPA 14 a 15/3/2010 20,00 12:40 08:50 20:10 < 1 ano <1 ano 13 BCP 25/3/2010 73,40 14:50 17:00 02:10 63 10 14 BCP 6/4/2010 18,80 09:10 17:10 01:10 < 1 ano <1 ano 15 CPA 23/4/2010 17,20 15:40 19:50 04:10 < 1 ano <1 ano 16 CPA 8/5/2010 21,40 17:20 21:40 4:20 < 1 ano <1 ano * IDF desenvolvida por Martinez e Magni (1999) para a cidade de São Paulo, a partir de dados do posto IAG/USP-E3-035.

Figura 9 - Esquema de cálculo do modelo desenvolvido.

MODELO MATEMÁTICO Evento de 25/2/2010 Precipitação = 25,20 mm Tabela 2 - Dados de entrada e resultados - evento de 25/2/2010 Dados de Entrada Resultados Área Bacia (km²) 0,000668 Tr (anos) 10 Tot Precip (mm) 35,40 Qmax (m³/s) 0,0019 Tempo de Con (h) 1,19 Duração (h) 7,00 IntensMax (mm/h) 39,59 Qespec (m³/s/km²) 2,81 Fator Imperm(%) 0% Intens Med (mm/h) 5,06 Coef Run Off 0,93 Fração Conect (%) 0% Delta T (h) 0,167 Tot Infilt (mm) 7,40 CN medio 97,20 CN Inicial 96,99 Coef Corretivo 1 Tot Exced (mm) 28,00 Volume da Cheia (m³) 18,61 CN Final 97,23 Chuva Total (mm) 35,40 Exced Max (mm/h) 26,83 Q (l/s) 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 Hidrograma de Fundo Qmodelo matemático Qobs Q (l/s) 8,00 7,00 6,00 5,00 Hidrograma Total Qefl modelo matemático Qefl observada Qpotencial 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 T (h) 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 T (h)

RESULTADOS BLOCOS PRÉ- MOLDADOS DE CONCRETO POROSO (BCP) Tabela Relação %Amortecimento x TR x Duração da Chuva para o BCP Tabela - Relação %Amortecimento x TR x Duração da Chuva dos Eventos Observados % Amortecimento Duração (h) TR (anos) 0,17 0,5 1 4 6 12 24 1,05 87,38% 85,11% 79,52% 77,10% 77,39% 76,55% 10 84,51% 63,80% 60,57% 47,70% 45,24% 41,93% 39,26% 25 60,11% 57,04% 42,65% 40,33% 37,22% 34,75% % Amortecimento Duração (h) TR (anos) 2 2,17 8 < 1 94,23% 1,02 83,46% 1,60 67,88% 10 28,90% 50 57,82% 54,27% 39,65% 37,44% 34,49% 32,18% 100 55,85% 51,32% 37,14% 35,04% 32,26% 30,12% 200 54,13% 48,72% 35,02% 33,03% 30,41% 28,43%

RESULTADOS BLOCOS PRÉ- MOLDADOS DE CONCRETO POROSO (BCP)

RESULTADOS CAMADA POROSA DE ATRITO (CPA) Tabela Relação %Amortecimento x TR x Duração da Chuva para o CPA % Amortecimento Duração (h) TR (anos) 0,17 0,5 1 4 6 12 24 1,05 84,90% 68,48% 64,82% 64,36% 63,84% 63,51% 10 95,75% 77,01% 60,63% 57,89% 57,49% 57,11% 56,88% 25 75,90% 59,78% 57,26% 56,92% 56,62% 56,44% 50 75,22% 59,29% 56,91% 56,61% 56,36% 56,21% Tabela - Relação %Amortecimento x TR x Duração da Chuva dos Eventos Observados TR (anos) % Amortecimento Duração (h) 4,17 4,33 6,83 7 9,67 < 1 69,47 63,84 70,83 1,05 52,31 1,12 74,45 Evento 23/4/10 8/5/10 6/3/10 25/2/10 14/3/10 100 74,64% 58,87% 56,64% 56,38% 56,15% 56,03% 200 74,13% 58,52% 56,42% 56,18% 55,99% 55,88%

RESULTADOS Módulo de CPA CAMADA POROSA DE ATRITO (CPA)

CONCLUSÕES Para recorrência entre 10 e 200 anos tem desempenho de 64% (0,5h) a 28% (24h). Desempenho melhor em eventos com período de retorno entre 10 e 200 anos, 77% (0,5h ) a 56% (24h). Desempenho 17% inferior ao CPA em eventos curtos e 50% em eventos com duração 24h. Eficiência média de 60%, chegando até 95% em eventos com 10 min. de duração.

CONCLUSÕES Em ambos protó2pos foram determinadas curvas envoltórias, que representam as porcentagens de amortecimento mínimas e máximas encontradas em função do período de retorno. Portanto, o desempenho/eficiência de cada módulo está con2do nas curvas envoltórias superior e inferior. Pavimentos permeáveis são disposi2vos eficientes para o amortecimento de picos de cheia.

CONCLUSÕES 1 2 3 O desempenho dos pavimentos permeáveis foi excelente até o término da pesquisa! É imprescindível a elaboração de projetos estrutural e hidráulico; A construção e o ensaio do pavimento foi um sucesso didá-co!

COMENTÁRIOS FINAIS CHUVA DE 06/06/2014

OBRIGADA! Para mais detalhes consultar/for more details: hep://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/ 3/3147/tde- 31082011-160233/pt- br.php Prof.ª Dr.ª Liliane Lopes Costa Alves Pinto lcengenharialtda@uol.com.br ou llopescosta74@gmail.com Prof. Dr. Rubem La Laina Porto rlporto@usp.br Prof. Dr. José Rodolfo Scarati Martins scarati@usp.br Prof. Dr. Carlos Yukio Suzuki carlos.suzuki@planservi.com.br