TREINAMENTO NOVO PROF. ANDRE BAETA 13 E 14 DE MAIO SÃO LUÍS/MA DESTAQUES DO TREINAMENTO Como avaliar as alterações de projeto em obras públicas? Quais as principais artimanhas dos empreiteiros para conseguir aditamentos contratuais? Como evitá-las? Aspectos polêmicos no reequilíbrio econômico-financeiro e nos reajustes contratuais. Estudos de caso reais Quais as principais irregularidades encontradas em obras públicas? Como detectá-las e adotar tempestivamente medidas corretivas? Como avaliar a planilha orçamentária de uma obra? Quais as referências de preços a serem utilizadas? Como apurar os valores de sobrepreço e superfaturamento? Quais os métodos existentes? 1
O TREINAMENTO O Poder Público necessita incrementar sua eficiência na gestão de obras e serviços de engenharia. Para aprimorar a governança dos recursos investidos em obras públicas são necessários, além de um bom projeto e de uma licitação bem sucedida, uma eficiente fiscalização e gestão contratual. Os órgãos de controle também podem desempenhar um papel central nesse processo, coibindo desvios e agindo de forma preventiva para sanear as irregularidades ainda na fase de licitação. A maior parte dos problemas nas contratações de obras públicas costuma ser percebida somente na fase contratual, demandando atuação imediata de todos agentes envolvidos no processo para mitigar impactos significativos na qualidade, no custo ou no prazo de execução dos empreendimentos. Portanto, para auxiliar os agentes que participam da licitação, fiscalização e controle de obras públicas e serviços de engenharia, o presente curso orientações técnicas e legais atualizadas sobre o exame de custos de orçamentos de obras públicas, abordando, dentre outros, os seguintes aspectos: 1. Conceituar os conceitos de sobrepreço e superfaturamento, bem como os métodos de cálculo; 2. Analisar taxas de encargos sociais e de taxas de BDI; 3. Apresentar os principais sistemas referenciais de custos da Administração Pública e forma de utilizá-los para análise dos orçamentos de obras. 4. Qualificar os alunos no exame de planilhas de termos de aditamento contratual; Será realizado curso presencial tratando dos temas relacionados com a auditoria do orçamento de uma obra pública, tendo como base a jurisprudência do TCU sobre o tema e a apresentação de diversos estudos de caso. PÚBLICO ALVO: - Gestores e fiscais de obras; - Gerentes de contratos de obras; - Projetistas; - Advogados; - Engenheiros; - Arquitetos; - Gestores públicos em geral; - Pregoeiros e membros de comissões de licitação; - Auditores e servidores de órgãos de controle interno e externo; - Orçamentistas; - Peritos judiciais; - Servidores públicos e profissionais relacionados com o processo de gestão, planejamento contratação e execução de empreendimentos de infraestrutura. 2
CARGA HORÁRIA 16 horas/aula ministrados em dois dias corridos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO i. Introdução ii. Comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos. iii. Propriedades do Orçamento de Obras. iv. O processo de formação do preço de obras públicas. v. Análise e Auditoria de Orçamentos vi. Curva ABC de Serviços vii. Roteiro Passo a Passo para Elaborar uma Curva ABC de Serviços viii. Seleção e Tamanho da Amostra ix. Seleção dos Custos Referenciais x. Ajustes nas Composições Referenciais de Preços xi. O que Fazer Quando não são Encontrados Preços Referenciais para Alguns Serviços? xii. Técnicas para obtenção de preços paradigmas para serviços Especiais; xiii. Uso de Notas Fiscais; xiv. Uso de preços praticados em outras obras; xv. Uso da média de preços das demais licitantes; xvi. Uso de cotações diretas obtidas junto a fornecedores; xvii. Utilização de Métodos Estatísticos e Econométricos; xviii. Curva ABC de Insumos xix. Auditoria dos Quantitativos de Serviços xx. Erros mais cometidos 3
xxi. A influência do critério de medição e pagamento dos serviços xxii. Particularidades das empreitadas por preço global. O que fazer quando foram constatadas superestimativas ou subestimativas de quantitativos? Qual é o entendimento do TCU sobre o assunto? xxiii. Definição do cronograma de pagamentos nas empreitadas por preço global. xxiv. Estudos de casos. xxv. Aspectos a serem observados quanto aos custos com mão de obra e Encargos Sociais xxvi. Conversão dos salários de mensalistas para horistas. xxvii. Encargos Sociais de sentido estrito e Encargos Sociais de sentido amplo. xxviii. Composições auxiliares de custo com mão de obra do Sinapi xxix. Alimentação dos Empregados xxx. Transporte dos Empregados xxxi. Exames médicos xxxii. Seguro de vida xxxiii. EPI xxxiv. Ferramentas xxxv. Desoneração da folha de pagamento xxxvi. Disposições das Leis 12.844/2013, 13.043/2014, 13.161/2015 e 13.670/2018 xxxvii. Quais tipos de obras podem ser desoneradas? xxxviii. Como analisar os orçamentos? Como proceder nos casos em que a desoneração é facultativa? xxxix. Quando a desoneração termina? O que acontece com as obras em andamento após a edição da Lei 13.670/2018? xl. O impacto nos encargos sociais xli. Relatórios do Sinapi com ou sem desoneração. Como e quando utilizá-los? xlii. A incidência da contribuição previdenciária sobre a receita bruta xliii. xliv. Entendimentos do TCU sobre o tema Análise da taxa de BDI xlv. Exigência de Detalhamento do BDI xlvi. xlvii. Parcelas que Compõem o BDI Despesas Financeiras 4
xlviii. Administração Central xlix. Impostos l. Seguros e Garantia li. Riscos (Incertezas e Contingências) lii. Remuneração liii. Fórmula de Cálculo do BDI liv. BDI de obras beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento lv. BDI Diferenciado para Aquisição de Equipamentos lvi. Obtenção de um BDI de referência lvii. Acórdão 2.622/2013 Plenário - Faixa referencial de BDI do TCU para obras públicas lviii. Visão Geral do Sinapi lix. Histórico e origem. Como o Sinapi Funciona? lx. Tipos e Relatórios Gerados pelo Sinapi: Relatórios de insumos, Relatórios de composições de serviços e Relatórios de orçamentos de projetos. lxi. Versões do Sinapi. Versão Web (informações disponíveis, acesso, relatórios e utilização) lxii. SIPCI (informações disponíveis, acesso, relatórios, utilização) lxiii. lxiv. Projetos padronizados cadastrados Manual de metodologias e conceitos do Sinapi lxv. Banco Nacional de Composições; Banco Referencial, Bancos regionais e bancos de instituições lxvi. lxvii. Responsabilidades do IBGE e da CEF O processo de aferição das composições lxviii. Manutenção das composições e dos insumos lxix. Insumos representativos (C), representados (CR) e atribuídos (AS) lxx. Tipos de composição de custo unitário do Sinapi lxxi. lxxii. Kits de composições Composições Representativas lxxiii. Composições Auxiliares de transporte de materiais no canteiro de obras lxxiv. Jurisprudência do TCU lxxv. Utilização de Sistemas Referenciais de Preços e do Sinapi na Auditoria de Obras 5
lxxvi. Disposições do Decreto 7983/2013 e das Leis 13.303/2016 e 11.462/2011 lxxvii. Como utilizar tabelas referenciais de custos. lxxviii. Outros Sistemas Referenciais de Preços lxxix. Exemplos de adaptações nas composições referenciais do Sinapi lxxx. Analisando um Orçamento com o Sinapi lxxxi. Uso de composições representativas lxxxii. Cálculo de Sobrepreço e Superfaturamento lxxxiii. Conceituação lxxxiv. Superfaturamento de Preços; métodos de cálculo lxxxv. Método da Limitação dos preços unitários. lxxxvi. Método da Limitação do preço global. lxxxvii. Método do Desconto lxxxviii. Método do Balanço lxxxix. Superfaturamento de Quantidades xc. Jogo de Planilha xci. Superfaturamento de Qualidade xcii. Superfaturamento decorrente de Reajustamentos Irregulares xciii. Superfaturamento decorrente da antecipação de pagamentos. xciv. Superfaturamento decorrente da alteração da metodologia executiva. xcv. Superfaturamento decorrente da prorrogação injustificada do contrato. xcvi. Roteiro para quantificação de dano ao erário. xcvii. Apropriação do débito ao longo da execução contratual. xcviii. O problema das medições de reajuste. xcix. A influência das Datas-bases dos preços paradigmas. c. Auditoria de Custos nos Aditamentos Contratuais ci. Ilegalidades nas alterações qualitativas e quantitativas cii. Aditamentos irregulares e alteração injustificada de serviços e quantitativos ciii. Aditamento na contratação integrada e semi-integrada civ. Erros e omissões no orçamento da licitação implicam na necessidade de realizar aditamento con- 6
tratual? cv. Inclusão de serviços novos cvi. Definição do Jogo de Planilha cvii. Pressupostos para Ocorrência do Jogo de Planilha cviii. Apuração do Jogo de Planilha cix. Determinação do ponto de equilíbrio econômico-financeiro do contrato cx. Análise de serviços que não são materialmente relevantes cxi. Orçamento correto a ser tomado como paradigma cxii. Jogo de planilha fraudulento versus alterações contratuais tecnicamente justificadas cxiii. Método do Desconto e do balanço cxiv. Método de Comparação com a Proposta da Segunda Licitante melhor Classificada. cxv. O que Fazer quando o Jogo de Planilha for Detectado? cxvi. Disposições do Decreto 7.983/2013 sobre aditivos. cxvii. Jogo de Cronograma cxviii. Como Evitar o Jogo de Planilha? cxix. Principais irregularidades observadas nos aditamentos de reequilíbrio econômico-financeiro. cxx. Prorrogação do contrato e suas implicações no valor da administração local da obra. PALESTRANTE André Pachioni Baeta O Professor André Pachioni Baeta é engenheiro graduado pela Universidade de Brasília. Desde 2004, exerce o cargo de Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, atuando na fiscalização e controle de obras públicas. Participou, como integrante da equipe de auditoria ou como supervisor da fiscalização, de diversas auditorias de obras públicas. Ocupou por três anos o cargo de direção da divisão encarregada da gestão do conhecimento do TCU em auditoria de obras, bem como do desenvolvimento de métodos e procedimentos relativos ao tema. Área também incumbida de auditar os sistemas referenciais de preços da Administração Pública Federal. Dentre outros trabalhos, foi responsável pela elaboração do Roteiro de Auditoria de Obras Públicas do TCU. Atualmente, exerce a função de Assessor de Ministro do TCU. 7
É autor ou coautor das seguintes obras: Livro Orçamento e Controle de Preços de Obras Públicas, publicado pela Editora Pini em 2012. Livro RDC Regime Diferenciado de Contratações Públicas Aplicado às Licitações de Obras e Serviços de Engenharia, publicado pela Editora Pini em 2013, atualmente na terceira edição (2016). Coautor do Livro Pareceres de Engenharia, publicado pelo Clube dos Autores, em 2016. Coautor do Livro Lei Anticorrupção e Temas de Compliance, 2ª Edição, publicado pela Editora Juspodivm, em 2016. Coautor do Livro Terceirização, Legislação, Doutrina e Jurisprudência, publicado pela Editora Fórum, editado pela Editora Fórum em 2017, atualmente na segunda edição (2018). Coautor do Livro Novo Regime Jurídico das Licitações e Contratos das Empresas Estatais, da Editora Fórum (2018). LOCAL E DATA 13 E 14 DE MAIO SÃO LUÍS/MA Início 8h30min às 12h00min e das 13h00 às 17h30; Intervalo de 01h00 para almoço; Coffee Break às 10h00 e às 16h00. MATERIAL INCLUSO Material de Apoio - Con Treinamentos; (pasta executiva, caneta, lapiseira, marca texto e bloco) Apostila e Material Completo dos Palestrantes; Certificado de capacitação e aperfeiçoamento profissional; 04 (quatro) coffee breaks e 02 (dois) almoços. 8
CARGA HORÁRIA 16 HORAS MATERIAL DIDÁTICO COMPLETO 04 COFFEE BREAKS 02 ALMOÇOS INVESTIMENTO R$ 3.190,00 (três mil, cento e noventa reais) A cada 4 inscrições nesse treinamento, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas a mesma fonte pagadora, a Con Treinamentos concederá cortesia para uma quinta inscrição. - A CON treinamentos oferece propostas personalizadas para capacitação de grupos e equipes. - Entre em contato com nossas consultoras. 9
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