1. Introdução à problemática ambiental e economia do meio ambiente



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Transcrição:

ECO1106 - INTRODUÇÃO À TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE Horário de aulas: 3 as e 5 as de 8:00 às 10:00 Professor Claudio Ferraz 2001.1 I. Objetivos Este curso introduz o aluno à disciplina de economia ambiental. O principal objetivo do curso consiste em aplicar a teoria microeconômica previamente estudada para compreender a causa de alguns problemas ambientais e a contribuição que os economistas podem fazer para a elaboração de políticas públicas que atuem eficientemente na melhoria da qualidade ambiental. Além disso, a degradação ambiental e suas soluções serão discutidas em relação ao processo de desenvolvimento econômico. Para que o curso seja realmente interessante, a participação dos alunos é muito importante. Por isso, é fundamental a leitura previa da bibliografia recomendada para cada aula. II. Bibliografia Utilizaremos dois livros neste curso: um livro texto e um livro de leituras. O livro texto será Kolstad, K. Environmental Economics: Oxford University Press, 2000. O livro de leituras, é uma coletânea dos principais textos básicos relacionados com economia ambiental. Stavins, R. Economics of the Environment. Norton, 2000. Além destes livro, serão distribuídas leituras provenientes de outros livros, periódicos e revistas para complementar o material apresentado. Estas leituras ilustrarão, na maioria da vezes, algum conceito ou aplicação específica para o caso brasileiro. As leituras obrigatórias estão marcadas com (*). III. Programa do curso 1. Introdução à problemática ambiental e economia do meio ambiente Kolstad, cap. 2 (*) Fullerton, Don and Robert Stavins. "How Economists See the Environment." Em Stavins (2000). (*) Seroa da Motta, R. Indicadores Ambientais no Brasil: aspectos ecológicos, de eficiência e distributivos. IPEA, Texto Para Discussão Nº 403, fevereiro 1996, 104 p. 2. Uma revisão de microeconomia: escolha pública, eficiência e mercados Kolstad, cap.3 e 4. (*) Varian, cap. 6 e 14

3. As causas da degradação ambiental: falhas de mercado, falhas de políticas e direitos de propriedade Kolstad, cap. 5 e 6 (*) 4. Intervenção do governo: regulação, instrumentos econômicos e informação assimétrica 4.1 Regulando a degradação ambiental: racionalidade, instrumentos e economia política Kolstad, cap. 8 (*) Arrow, K. et al. "Is There a Role for Benefit-Cost Analysis in Environmental, Health, and Safety Regulation?" Science, April 12, 1996. (*) Kelman, Steven. "Cost-Benefit Analysis: An Ethical Critique." Regulation, January 1981, pp. 33-40. (*) DeLong, James V., Robert M. Solow, Gereard Butters, John Calfee, and Pauline Ippolito. "Defending Cost-Benefit Analysis: Replies to Steven Kelman." Regulation, March/April 1981, pp. 39-42 George L. Van Houtven and Maureen L. Cropper When Is a Life Too Costly To Save? The Evidence from Environmental Regulations, em Oates, W. (ed.), The RFF Reader in Environment and Resource Management, Resource for the Future, 1999. 4.2 Impostos pigovianos, impostos de emissões e certificados transacionáveis Kolstad, cap. 7 e 9 (*) Ronaldo Seroa da Motta, Jack Ruitenbeek e Richard Huber, Uso instrumentos econômicos na gestão ambiental da América Latina e Caribe: lições e recomendações TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 440 Rio de Janeiro: IPEA, out. 1996, 70 p. (*) Hahn, Robert W., "Economic Prescriptions for Environmental Problems: How the Patient Followed the Doctor's Orders", Journal of Economic Perspectives, Spring 1989, 3:2, 95-114. em Stavins (2000) Sandel, Michael J. "It's Immoral to Buy the Right to Pollute." New York Times, December 15, 1997; plus responses from Sanford Gaines, Eric Maskin, Steven Shavell, and Robert Stavins, "Emissions Trading Will Lead to Less Pollution." New York Times, December 17, 1997. em Stavins (2000) 4.3 Regulação com incerteza e informação assimétrica Kolstad, cap. 10 e 11 (*) World Bank, Greening the Industry. 2000, cap. 2, Regulating pollution in the real world. (*) 2

Margulis, S. e Paulo Pereira de Gusmão, Problemas da gestão ambiental na vida real: a experiência do Rio de Janeiro, TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 461 Rio de Janeiro: IPEA, fev. 1997. 4.4 Novas idéias em regulação ambiental: monitoramento voluntário e disseminação de informação Afsah, S. et al. How do public disclosure pollution control programs work? Evidence from Indonesia. Resources for the Future Working Paper 00-44, October 2000. (*) Seema Arora and Timothy N. Cason A Voluntary Approach to Environmental Regulation: The 33/50 Program em Oates, W. (ed.), The RFF Reader in Environment and Resource Management, Resource for the Future, 1999. (*) Tietemberg, T. e Wheeler, D. Empowering the community: information strategies for pollution control, mimeo, World Bank, 1998. 5. Proteção ambiental e efeitos sobre a economia: produtividade, contabilidade ambiental, dividendo duplo e hipótese de Porter Kolstad, cap. 14 (*) Jaffe, et al., Environmental regulation and competitiveness of the US manufacturing: what does the evidence tell us? em Stavins, R. (Ed.), Economics of the Environment, 2000. Porter, M. e Linde, C.V. Towards a new conception of the environment-competitiveness relationship em Stavins, R. (Ed.), Economics of the Environment, 2000. Palmer, K. Oates, W. e Portney, P. Tightening environmental standards: the benefit-cost or the nocost paradigm? em Stavins, R. (Ed.), Economics of the Environment, 2000. (*) 6. Intervenção eficiente do governo: como medir os benefícios da proteção ambiental? Kolstad, cap. 15 (*) do Meio Ambiente, 1998. Pág. 15-21 (*) 5.1 Método de preços hedônicos Kolstad, cap 16 (*) do Meio Ambiente, 1998. Pág. 35-39 5.2 Método de custo de viagem Kolstad, cap. 17, pág. 344-351 (*) 3

do Meio Ambiente, 1998. Pág. 39-42 Ortiz, R.A., Seroa da Motta, R. e Ferraz, C. "Estimando o Valor Ambiental do Parque Nacional do Iguaçu: Uma Aplicação do Método de Custos de Viagem" Texto para Discussão no. 777, IPEA: Rio de Janeiro. Janeiro, 2001 5.3 Método de valoração contingente Kolstad, Cap. 18 (*) Freeman, M. e Kopp, R. Assessing the damages from the Valdez Oil Spill em Oates, W. (ed.), The RFF Reader in Environment and Resource Management, Resource for the Future, 1999. (*) do Meio Ambiente, 1998. Pág. 42-52 Portney, P.R., The contingent valuation debate: why economist should care?, em Stavins, R. (Ed.), Economics of the Environment, 2000. (*) Diamond, P. and Hausmann, J., Contingent valuation: is some number better than no number?, em Stavins, R. (Ed.), Economics of the Environment, 2000. (*) Belluzzo, W. Jr. Avaliação contingente para a valoração de projetos de conservação e melhoria dfos recursos hídricos, Pesquisa e Planejamento Econômico, Volume 29 - número 1 - abril 1999. 5.4 Métodos de função de produção e outros métodos utilizados do Meio Ambiente, 1998. Pág 29-35 6. Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável The Economist, Survey Development and the Environment, may 1998. (*) Robert Solow An Almost Practical Step Toward Sustainability em Oates, W. (ed.), The RFF Reader in Environment and Resource Management, Resource for the Future, 1999. (*) 6.1 Globalização, Comércio Internacional e Meio Ambiente: qual é o efeito da abertura dos países sobre o meio ambiente? Kolstad, cap. 13 (*) Panayotou, T. Globalization and the Environment. CID Working paper no. 53, July 2000. (*) Wheeler, D. Racing to the botton? Foreign investment and air quality in developing countries. Mimeo, World Bank, November 2000. (*) Jayadevappa, R. e Chhatre, S. International trade and environmental quality: a survey Ecological Economics 32, 2000. 4

6.2 Crescimento Econômico e Meio Ambiente Panayotou, T. Economic growth and the environment. CID Working paper no. 56, July 2000. (*) Borghesi, S., The environmental Kuznets curve: a survey of the literature, European University Institute, mimeo, November 1999. Opschoor, H. Economic growth, the environment and welfare: are they compatible?. Edição especial da revista Planejamento e Políticas Públicas, dezembro 1998. 6.3 Mudança climática Michael A. Toman, John Firor, and Joel Darmstader Cimate Change and Its Consequences em Oates, W. (ed.), The RFF Reader in Environment and Resource Management, Resource for the Future, 1999. (*) Nordhaus, William D. "Reflections on the Economics of Climate Change." Em Stavins, R. (Ed.), Economics of the Environment, 2000. (*) Schelling, Thomas C. "The Cost of Combating Global Warming." em Stavins, R. (Ed.), Economics of the Environment, 2000. (*) Jacoby, Henry D., Ronald Prinn, and Richard Schmalensee. "Kyoto's Unfinished Business." em Stavins, R. (Ed.), Economics of the Environment, 2000. (*) Ferraz, C. e Seroa da Motta, R. Exploração Florestal, Sustentabilidade e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Ciência & Meio Ambiente, no. 20, Janeiro/junho 2000. (*) 6.4 Desflorestamento e Perda de Biodiversidade Ferraz, C. Incentivos Econômicos e a Expansão da Fronteira Agrícola: Evidência para a Amazônia,1980-1995. Mimeo, IPEA, Março de 2001. (*) Walker, R. et al. Deforestation and cattle ranching in the Brazilian Amazon: external capital and household processes World Development, vol. 28, no. 4, 2000. Metrick, A. e Weitzman, M.L. Conflicts and choices in biodiversity preservation em Stavins, R. (Ed.), Economics of the Environment, 2000. (*) Sedjo, R. Preserving biodiversity as a resource em Oates, W. (ed.), The RFF Reader in Environment and Resource Management, Resource for the Future, 1999. (*) Simpson, D. Biodiversity prospecting: shopping the wilds is not the key to conservation. em Oates, W. (ed.), The RFF Reader in Environment and Resource Management, Resource for the Future, 1999. (*) 5

IV.Avaliação A avaliação do desempenho dos alunos no curso será feita com base em três provas (P1, P2 e P3), 5 listas de exercícios (E) e a participação na sala de aula (PART). A P1 cobrirá a primeira metade do curso e a P2 a segunda metade. Será aprovado no curso recebendo nota dez na prova final o aluno cuja média for superior a sete, calculada como: M1=[(P1+P2)/2*0,7 + E*0,2+PART*0,1] > 7. Em caso de média inferior a sete, o aluno deverá fazer uma prova final (P3), que inclui a matéria de todo o curso. Para ser aprovado o aluno deverá ter pelo menos uma média 5: M2=(P3+M1)/2 > 5. 6