O Brasil e a Conferência de Paris
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- Mirella Schmidt Zagalo
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1 O Brasil e a Conferência de Paris José Domingos Gonzalez Miguez Secretaria Execu8va Ministério do Meio Ambiente
2 Dois Trilhos na Convenção sobre Mudança do Clima Grupo de Trabalho Ad Hoc sobre a Plataforma de Durban para o fortalecimento de Ações (ADP) Workstream 1 (Pós- 2020) Negociação do Acordo 2015 (Paris) A ser implementado pós 2020 Workstream 2 Ambição pré (Em andamento)
3 Workstream 2 IPCC AR4 (2007) Anexo I: 25% 40% de redução das emissões de GEE até 2020 com base em 1990; Não Anexo I: Desvio substancial da curva tendencial de emissões de GEE até 2020.
4 PLANOS DE AÇÃO PARA A PREVENÇÃO E CONTROLE DO DESMATAMENTO NOS BIOMAS E PLANOS SETORIAIS DE MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Plano Carvão Vegetal
5 PLANOS DE AÇÃO PARA A PREVENÇÃO E CONTROLE DO DESMATAMENTO NOS BIOMAS E PLANOS SETORIAIS DE MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
6 Brazilian Amazon Deforesta8on Rates year) 82,5% (YEAR) Source: INPE
7 Brazilian GHG Emissions ( ) CO 2 e (Energy) (Waste) (Industrial Processes) (Agriculture) (Land Use Change and Forestry) MCTI, 2014
8 GHG Emissions (2005): 2.04 bi tco 2 e GHG Emissions (2012): 1.20 bi MCTI, 2014
9 Emissões Brasileiras de GEE ( ) em milhões de tco 2 e por Setor Fonte: MMA (2014) baseado em MCTI (2013) e IPCC AR5.
10 "Lima call for climate action" (Chamado de Lima para ação sobre mudança do clima - em tradução livre) Workstream 1 azo para que as indcs* sejam comunicadas pelas Partes: 1 Outubro de 2015; nstrução da Posição Brasileira: Consultas conduzidas pelo MRE Diálogos complementares com atores relevantes do Governo, Academia, Sociedade C Organizada e Setor Privado etendidas Contribuições Nacionalmente Determinadas)
11 DECLARAÇÃO CONJUNTA ENTRE O BRASIL E OS EUA SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 30 de Junho de 2015 Implementar polízcas com vistas à eliminação do desmatamento ilegal, em conjunto com o aumento ambicioso de estoques de carbono por meio do reflorestamento e da restauração florestal; Restaurar e Reflorestar 12 milhões de hectares de florestas até 2030; AZngir, em 2030, uma parzcipação de 28% a 33% de fontes renováveis (eletricidade e biocombusbveis), além da geração hidráulica, na matriz energézca; AZngir, individualmente, 20% de parzcipação de fontes renováveis - além da geração hidráulica - em suas respeczvas matrizes elétricas até 2030.
12 Quadro de Emissões por Partes selecionadas da UNFCCC (em milhões tco2e)
13 Quadro de Emissões por Partes selecionadas da UNFCCC (em milhões tco2e)
14 Transparência
15 Workstream 1 A PROPOSTA DE DIFERENCIAÇÃO CONCÊNTRICA DO BRASIL
16 DECLARAÇÃO CONJUNTA ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 19 de Maio de 2015 Brasil e China reafirmam ainda que o acordo de 2015 deverá estar em plena conformidade com os princípios, disposizvos e a estrutura da UNFCCC, em parzcular os princípios de equidade e responsabilidades comuns porém diferenciadas e respeczvas capacidades. A este respeito, o Brasil e a China ressaltam a necessidade de os disposizvos do acordo reflezrem integralmente as diferentes responsabilidades e estágios de desenvolvimento dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, com os países desenvolvidos assumindo a iniciazva por meio da adoção de metas ambiciosas de redução absoluta de emissões para o conjunto da economia e da prestação de apoio financeiro e tecnológico para países em desenvolvimento, enquanto os países em desenvolvimento irão ampliar suas ações, no contexto do desenvolvimento sustentável e com apoio de países desenvolvidos para financiamento, desenvolvimento e transferência de tecnologia e capacitação, inclusive por meio de mecanismos de incenzvo para mover progressivamente em direção a contribuições de mizgação para o conjunto da economia.
17 Workstream 1 A PROPOSTA DE DIFERENCIAÇÃO CONCÊNTRICA DO BRASIL
18 20ª Reunião de Ministros do BASIC sobre Mudança do Clima Nova York, 27 e 28 de junho de 2015 Os Ministros afirmaram que o acordo deve habilitar as Partes a fortalecer a implementação da Convenção, de modo que não se permita retrocesso nos compromissos existentes. Os Ministros concordaram ainda que o acordo de 2015 deve garanzr transparência, manter sua implementação sob revisão e prever ação cooperazva adicional sob a Convenção para lidar com quaisquer lacunas que possam surgir. Os Ministros consideraram que ambição e eficácia serão alcançadas por meio da manutenção da diferenciação entre as Partes países desenvolvidos e em desenvolvimento em cada elemento do acordo, o que permizrá um aumento da parzcipação e dos esforços de todos os países.
19 20ª Reunião de Ministros do BASIC sobre Mudança do Clima Nova York, 27 e 28 de junho de 2015 Os Ministros manifestaram sua apreciação pelo progresso alcançado nas duas úlzmas sessões do ADP, realizadas em Genebra e Bonn. No entanto, enfazzaram a necessidade de acelerar o passo das negociações. Nesse senzdo, expressaram expectazva pelo documento reduzido e conciso em elaboração pelos co- presidentes do ADP para facilitar avanços substanzvos nas negociações do Acordo de Paris. Detalhamentos adicionais dos disposizvos, incluindo modalidades e aspectos técnicos, poderiam ser tratados em decisões das Conferências das Partes, como acordado pelas Partes.
20 Slides Adicionais em função de mais tempo ou para subsidiar respostas a perguntas específicas.
21 E (BEN 2014)
22 Renewables Resources in the Brazilian Energy Mix World (2011) OECD (2011) N 2014) (Renewables) (Non Renewables)
23 EPE (BEN 2014)
24 Renewables Resources in the Brazilian Electric Mix World (2011) OECD (2011) (Renewables) (Non Renewables) EPE (BEN
25 CO 2 Emissions per cap Producing and consuming energy, eac Brazilian emits 8 Zmes less CO 2 than a American as well as 3 Zmes less CO 2 t an European or a Chinese (on average EPE (BEN 2014) USA EU (IEA)
26 Carbon Intensity in the Econ To generate a unit of produczon, the C emission from the Brazilian economy (considering energy produczon and consumpzon) is 20% below Europe, 50 below the US and almost 4 Zmes lowe China. USA EU (IEA)
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