Preparação de 100 ml de uma solução aquosa de concentração. Preparação 250 ml de uma solução aquosa de dicromato de



Documentos relacionados
Preparação de Soluções

PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES A PARTIR DE UM SOLUTO SÓLIDO

Por exemplo a água salgada é uma substância ou uma mistura? A água salgada é uma mistura de duas substâncias: a água e o cloreto de sódio.

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Escola Secundária Dom Manuel Martins

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES LABORATORIAS

Soluções I e II. Soluções I e II Monitor: Gabriel dos Passos 28 e 29/05/2014. Material de apoio para Monitoria. 1. O que é uma solução?

Química C Extensivo V. 2

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

AL º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA

Actividade Experimental Volumetria Ácido Base

A.L. 1.1 AMONÍACO E COMPOSTOS DE AMÓNIO EM MATERIAIS DE USO COMUM

SOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS

ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201

Final 5 de Maio de 2007

38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2.

Escola:. Nome dos alunos:

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES

4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes

Física e Química A. Relatório da actividade prático laboratorial. Relatório realizado por: Adriana Botelho/10ºA Professora: Alcinda Anacleto APL 1.

SÍNTESE DO SULFATO DE COBRE PENTAIDRATADO

Espectrofotometria Molecular UV-VIS

Equipe de Química QUÍMICA

Propriedades Coligativas

Ciências Físico-Químicas. 8º Ano. Tema: Ácido-base. Actividade prática

Manual de segurança no laboratório

SOLUÇÕES. Curvas de Solubilidade

PROVA DESAFIO EM QUÍMICA 04/10/14

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

SOLUÇÕES. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas heterogêneas possuem duas ou mais fases distintas.

E.S. de Valença. Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB

DISPERSÕES. Profa. Kátia Aquino

Capacidade térmica mássica

Disciplina de Físico Química I - Tipos de Soluções Propriedades Coligativas. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.

Nome dos participantes: André Luz, Diogo Rodrigues, Filipe Duarte, Paulo Costa, Rita Martins


RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Determinação da Entalpia de Neutralização da Reacção NaOH (aq) + HCl (aq)

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA

Lição N o 3. Prótidos ou Proteínas. Objectivos de Aprendizagem. Introdução. No final desta lição, você será capaz de:

Lista de exercícios 9

Ciências Físico-Químicas Ano Lectivo 2010/2011

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido.

3 Propriedades Coligativas

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final

CARACTERÍSTICAS DOS ORGANISMOS PROCARIOTAS

IX Olimpíada Catarinense de Química Etapa I - Colégios

DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R.

Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.)

IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES

1 Introdução. 2 Material

Actividade de Química 12º ano

Aulas 13 e 14. Soluções

CALORIMETRIA. H T = c m T.

Beja com Ciência Relatório 1. Beja com Ciência

Actividade nº 2. Actividade laboratorial: Preparação de soluções e sua diluição

MEDIÇÃO DO POTENCIAL REDOX DO CITOCROMO C POR ESPECTROFOTOMETRIA DE UV/VISÍVEL

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de Objectivo. 2. Aplicação

Anexo 2. Anexo 2. Protocolos experimentais para o 7º ano

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Departamento de Química e Exatas DQE Curso: Farmácia Disciplina: Química Geral Professora: Karina

03/04/2016 AULAS 11 E 12 SETOR A

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

SEPARAÇÃO DE MISTURAS. Pr ofª Tatiana Lima

Final 5 de Maio de 2012

Noções de química. Conceitos Química molécula substância mistura solução diluição fórmula I NTROD U ÇÃO AO M Ó DULO DE S E RV I Ç O S GE R A I S

Cotagem de dimensões básicas

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA

Densímetro de posto de gasolina

Prémio Fundação Ilídio Pinho Ciência na Escola

Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química

PROVA DE QUÍMICA II. Dados: R = 0,082L.atm/mol.K, N = 6,0x A) 4,1x10-14 B) 4,1x10-22 D) 4,1x10-18 C) 1,0x10-18 E) 1,0x10 15

FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A MAIO 2011

MATÉRIA Química II. Helder

Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres

Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO

Actividade laboratorial (Biologia e Geologia 11º ano)

...uma vez que no espectro de emissão se observam duas riscas brilhantes, na zona do amarelo.

Célula ACTIVIDADE EXPERIMENTAL. Observação de Células Eucarióticas ao MOC. Objectivos

LABORATÓRIOS ESCOLARES ESPAÇOS FLEXÍVEIS PARA APRENDER CIÊNCIAS

Indicador Faixa de ph Mudança de coloração Metilorange 3,2 a 4,4 Vermelho p/ amarelo Vermelho de Metila 4,8 a 6,0 Vermelho p/ amarelo

E.S. de Valença. Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB

Olimpíada Brasileira de Química

PREPARO DE SOLUÇÕES. Classificação das soluções com relação à quantidade de soluto dissolvido

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo.

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

Quantificação Espectrofotométrica de Vitamina C em suco de Fruta da Lanchonete

UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina

S 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq) " 2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq) " 2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível.

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

Serviço de Clientes. Gestix Enterprise. Gestix.com

Título do Vídeo: Nome dos participantes: Professor responsável: Escola Secundária José Saramago - Mafra. Blood Crystals Saramago On the Rocks

Actividade 2 Intensidade da luz

Transcrição:

Físico Química A Relatório da actividade prático - laboratorial Preparação de 100 ml de uma solução aquosa de concentração 0,02 dm -3, cujo soluto foi dicromato de potássio e Preparação 250 ml de uma solução aquosa de dicromato de potássio de concentração 0,04 mol dm -3, por diluição de solução anteriormente preparado Relatório realizado por: Adriana Botelho/10ºA Professora: Alcinda Anacleto APL 2.1 1ª e 2ª parte Vila real, 17 de Janeiro de 2009 1

Índice Sumário...3 Introdução teórica...4 Objectivos...5 Procedimento experimental (1ª e 2ªparte): Material/equipamento_reagentes...6 Métodos_ Esquema de montagem...7 Cálculos necessários (anexos).9 Resultados obtidos/análise 10 Discussão de resultados.11 Conclusão..12 Bibliografia.13 2

Sumário Em primeiro lugar preparou-se 250 ml de solução aquosa de dicromato de potássio por dissolução de 0, 59 g deste composto em água até perfazer o volume total de 250 ml. De seguida a partir desta solução preparou-se outra, por diluição, de concentração 0 004 mol dm -3, tendo-se retirado da solução anteriormente preparada 50 ml e num balão volumétrico juntado água desionizada até perfazer o volume de 250 ml. 3

Introdução teórica Nesta experiência tratamos soluções. Uma solução verdadeira (solução simplesmente), é uma mistura homogénea, de duas ou mais substâncias (solvente e soluto), que constituem uma só fase, o meio dispersante, designado por solvente, é o componente que satisfaz uma das condições: ter o mesmo estado físico da solução; ou estar em maior quantidade. O soluto (meio disperso) ou não ter inicialmente o mesmo estado físico da solução ou esta em menor quantidade. Uma solução poderá ter mais do que um soluto, mas tem, apenas, um único solvente. Existem soluções nos três estados físicos: sólido, liquido e gasoso. Neste trabalho interessa-nos apenas as soluções líquidas e, dentro destas, aquelas em que o solvente é agua - soluções aquosas. As soluções mais vulgarmente utilizadas num laboratório são preparadas a partir de solutos sólidos, ou a partir de uma solução de concentração relativamente elevada e conhecida.o reagente que nos utilizamos para realixar esta experiência foi o dicromato de potássio. O dicromato de potássio é um sólido cristalino laranja-avermelhado, K 2 Cr 2 O 7, solúvel em água e insolúvel em álcool. É preparado por acidificação de solução de cromato de potássio puro (a adição de uma base a soluções de dicromato de potássio inverte este processo). O composto é usado industrialmente como um agente de oxidação na indústria química e na produção de produtos corantes, em electrogalvanização, pirotécnica, manufactura de vidro, colas, curtume, fotografia, litografia, e em produtos de cerâmica. O dicromato de potássio é tóxico e é considerado um risco em caso de fogo devido às suas propriedades oxidantes. Para a preparação de uma solução a partir de um soluto sólido, com concentração previamente estabelecida, que é o caso baseia - se em duas operações fundamentas: a determinação de massas e a medição de volumes. E a preparação de uma solução por diluição de outra cuja concentração esta previamente determinada, baseai-se apenas em cálculos e medição de volumes. 4

Objectivos Os objectivos pretendidos nesta actividade laboratorial são: Preparar 100 ml de uma solução de concentração conhecida (0,02mol dm -3 ) por dissolução (dicromato de potássio) num solvente (água). Preparar 250 ml de solução de dicromato de potássio por diluição de parte da solução obtida anteriormente factor de diluição 5. Seleccionar o material/ equipamento a utilizar. Utilizar o material/equipamento aplicando as técnicas correctas e tendo em conta os cuidados necessários. 5

Procedimento experimental: Material/Equipamento Utilizou se o seguinte material: a)para preparar a solução por dissolução do dicromato de potássio em água. (1ªparte) Espátula Vareta de vidro Gobelé Garrafa de esguicho com água desionizada Funil Balança de precisão Balão volumétrico de 100 ml Dicromato de potássio (K 2 Cr 2 O 7 ) b) Para preparar, por diluição da solução preparada anteriormente, uma solução cujo factor de diluição foi 5. (2ºparte) Pipeta volumétrica de 50 ml Pompete Balão volumétrico de 250 ml Garrafa de esguicho com água desionizada Reagentes: K 2 Cr 2 O 7 6

(1ªParte) Métodos Pesagem do sal Colocou-se o gobelé (vazio) em cima da balança e efectuou-se a tara da balança. Calcular a massa de dicromato de potássio necessária Em seguida com a ajuda de uma espátula colocou-se o sal dentro do gobelé pouco a pouco e tentou-se obter o valor próximo do pretendido (0,59g). Dissolução do sal Adicionou-se cerca de 25 ml de água desionizada ao gobelé que continha o sal e agitou-se com a ajuda de uma vareta de vidro até que a dissolução ficasse completa. Com a ajuda de uma vareta de vidro e de um funil, transferiu-se a solução para o balão volumétrico, lavou-se a vareta, o gobelé e o funil com pequenas porções de água desionizada e transferiu-se essas águas de lavagem para o balão. Adicionou-se devagarinho água desionizada até o traço de referência, rolhou-se o balão volumétrico e agitou-se até homogeneizar. Esquema de montagem 7

(2ªParte) Calcular o volume necessário da solução Mediu-se então com a pipeta volumétrica 50 ml da solução anterior e transferiu-se para um balão volumétrico 250 ml. Adicionou-se água desionizada até ao traço de referência, agitou-se para homogeneizar e rolhou-se. Esquema de montagem Nota: se pretendesse - mos guardar as nossas soluções deveríamos ter o cuidado de as meter num frasco e de as rotular correctamente (nome da solução, concentração, data de preparação e identidade de quem a preparou)mas este não foi o nosso caso. 8

Cálculos necessários (anexos) (1ªparte) Determinação da massa molar correspondente ao dicromato de potássio: M (K 2 Cr 2 O 7 )= 2x 39.1 + 2X 51.99 + 7X 15.99 = 294.29 g/mol Determinação da quantidade de soluto (n) na solução a preparar a partir da definição de concentração c = n: v c = n (=) n = c x v n = 0,02 mol x 0,1 dm3 = 0,002 mol v dm3 Calcular a massa de soluto a partir da relação n = m/m m =? m = nm m=0.002 x 294.29= 0.598 g (massa de sal a utilizar) (2ª parte) f = ci 5= 0,02 mol/dm -3 cf cf cf = 0,02 = 0,004 mol/dm -3 5 Vf = 250 ml 250 ml = 0,004 mol/dm -3 cf = nf Vf nf = cf Vf Vretirar =? m = 0,001 mol c= 0,02 mol/dm -3 c=n V Vretirar = n =0,001 = 0,05 dm -3 c 0,02 = 50 cm -3 nf = 0,004 x 0,250 =0,001 mol (K 2 Cr 2 O 7 ) 9

Resultados obtidos/análise Solução Observação 100 ml de uma solução aquosa de concentração 0,02 dm-3, cujo soluto foi dicromato de potássio 250 ml de uma solução aquosa de dicromato de potássio de concentração 0,04 mol dm-3, por diluição de solução anteriormente preparado Na primeira solução observamos um laranja intenso e na segunda solução um laranja mais claro. A sua diferença deve se ao facto de o valor de concentração ser diferente, logo podemos concluir que quanto mais intensa for a cor mais concentrada é a solução e vice-versa. Observamos também depois de a 1ª solução estar dentro do balão volumétrico, que continha bolhas de ar. 10

Discussão de resultados Esta actividade trouxe muitas vantagens, pois aprofundou o meu conhecimento sobre a preparação de soluções. Mas durante esta actividade laboratorial tivemos alguns problemas que interferiram no sucesso completo da nossa experiência. Existia bolhas de ar na primeira solução pois isto deve se ao facto de o balão volumétrico estar mal lavado, por isso interferiu no volume final da solução. Tivemos o cuidado de por o traço de referência ao nível dos olhos para que a quantidade fosse o mais precisa possível. Para acertar correctamente o menisco da água pela marca do balão volumétrico tivemos o cuidado de deixar cair água gota a gota, quando esta já estava próxima da marca e lava-mos o gobelé, a vareta de vidro e o funil mais que uma vez, para que todo o soluto estivesse contido na solução preparada. A temperatura do laboratório era diferente da temperatura de calibração dos aparelhos de medida, observamos assim um erro, mas no entanto foi ignorado. Também nos deparamos com outro problema quando íamos retirar 50 ml da 1ª solução com a pipeta volumétrica, reparamos que o pipetador só tinha capacidade para 25 ml então com a indicação/ajuda da professora contornamos o problema. Retiramos 25 ml e em seguida sem retirar a pipeta volumétrico da solução voltamos a retirar mais 25 ml (como não retiramos a pipeta volumétrico da solução podíamos esvaziar o ar do pipetador e voltar a retirar mais 25 ml, sem que a solução que já estava dentro da pipeta caísse). Executei os cálculos de concentrações com a ajuda da professora, se assim não fosse acho que iria ter alguma dificuldade. Apesar dos problemas detectados respeitei as normas de segurança gerais e pessoais durante a actividade. Posto isto acho que no entanto os objectivos da nossa actividade foram cumpridos, isto leva a concluir que tanto o material como os processos utilizados foram os mais indicados para dar resposta ao nosso problema inicial. 11

Conclusão Com este trabalho conclui que as soluções são muito importantes. Quando nos referimos a solução, existe uma tendência acentuada para mais frequentemente solução aquosa em que o solvente é a agua que forma as mais importantes soluções com os mais variados solutos, como os solutos sólidos. Conclui também que a composição quantitativa da solução expressa as proporções em que o soluto(s) e solvente se misturam para originar a solução. A uma determinada solução pode aumentar-se ou diminuir-se a concentração, adicionando soluto ou solvente, respectivamente logo, verifiquei que a cor da solução preparada por diluição da primeira era mais ténue, o que qualitativamente significa menor concentração. 12

Bibliografia SIMOES, Teresa/QUEIROS, Maria et al Química em contexto, Porto Editora, 1ª edição, p.170/171, Porto, 2008 NUNES, Adriana/ALMEIDA, Noémia Química, Porto Editora, p.212/213, Porto, 2003 13