Estudo do quarto canal com fundo cego da raiz mesio-vesôbular do primeiro molar superior.

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Estudo do quarto canal com fundo cego da raiz mesio-vesôbular do primeiro molar superior. Aline Batista Gonçalves FRANCO* Eduardo de Uma MACHADO** Study of fourth canal with blind foramen morphology of first maxillary molars. umo l88lizad um estudo da morfologia interna do ito canal com fundo cego, presente na raiz tljular do primeiro molar superior como destaque o comprimeto deste, disdncia do seu término ao,pice iogmfico e a emergéncia ou a real condição te forame com um fundo cego ou,,ea de cificação. Com relação ao comprimento, tatou-se uma diferença estatisticamente nte entre o quarto canal quando da sua com o canal principal da mesma raiz; ta à distlncia do seu término ao,pice, foram canais que apresentaram seu término stando acima de 4mm do,pice e canais que a uma distlncia abaixo de 4mm do e; e finalmsnte no que se refere à emerglnc quartos canais com fundo cego, estes se 111ftltuem. de fato, em,reas calciflclldas. was-djna Cavidade da polpa denta - /a, ;;; ; t:;,..._ ITROD ÇÃO Para que se possa alcançar a adequada limpeza e alargamento dos canais radiculares, seguido de sua completa e hermética obturação, é primordial que se conheça a cavidade pulpar, não só a sua anatomia topográfica comum, mas também as suas variações. Dentre as variáveis anatômicas passíveis de serem encontradas, por se tratar de estrutura formada por patrimônio genético, a raiz mesio-vestibular do primeiro molar superior intriga os clínicos e investigadores, dada a sua grande variação. Dentre estas variáveis, a mais significativa está presente no quarto canal desta raiz. As classificações usuais do quarto canal demonstram as seguintes condições: como um canal colateral, ou um canal intercorrente e, finalmente, um terceiro grupo que causa dificuldades na sua identificação, dado ao fato do mesmo se apresentar com uma entrada independente, um trajeto ao longo do terço cervical e um fim distante do ápice nesta mesma raiz, denominado canal de fundo cego. Esta última condição, acaba provocando uma situação de angústia e insegurança no que se refere à terapia a ser instituí '"".. da, bem como ao seu prognóstico., ';;":;'!, Os anseios transmitidos ao clínico e operador pela impossibilidade da deminação do real término do quarto 1 de fundo cego, suas possíveis corações com o canal principal e o iodonto apical ou lateral, motivaram autores na elaboração de um estudo icroscópico no sentido de contribuir ra o esclarecimento desta questão. ram avaliadas também características!acionadas com o comprimento deste nal. MATERWS E MÉTODOS O trabalho foi dividido em duas etapas: a primeira representada pelo exame radiográfico e uma segunda pelo exame microscópico. Foram utilizados 1 2 primeiros molares superiores permanentes extraídos que possuíam o quarto canal com fundo cego. O acesso à entrada dos canais foi realizado e os dentes tiveram sua raiz disto-vestibular seccionadas no nível coronário com discos de carborundum, com a finalidade de impedir a superposição desta à raiz mesio-vestibular durante as tomadas radiográficas. Após este procedimento, a câmara pulpar foi irrigada com hipoclorito de sódio a 0,5% para eliminar restos de dentina ou qualquer outro resíduo ali presente. Tal procedimento teve como objetivo facilitar a localização dos orifícios de entrada do quarto canal e do canal principal da raiz mesio-vestibular. Determina ão do omprimento do canai Uma lima tipo K da Maillefer n º 10 foi introduzida em toda extensão do canal principal e outra n º 6 no quarto canal da raiz mesio-vestibular, até o término deste canal. Foram realizadas tomadas radiográficas utilizando-se película radiográfica Kodak lnsight, de forma que os feixes de raios X incidissem sobre a raiz mesio-vestibular no sentido mesio-distal desta raiz, a fim de se obtermos uma imagem sem interferências e bem dissociada destes canais (Figura 1 ). As radiografias foram analisadas à luz de um negatoscópio e com o auxílio de uma lupa com aumento de 2,5 vezes. Medidas do canal principal e do quarto

figura 1: Radiografia com hmas inseridas em toda a extensão do canal principal e até onde tosse passivei no quarto canal da raiz mesio-vest1bular. Figura 2: Fotomicrografia (vista ap1cal) do desgaste de parte do terço apical, antes de atingir o quarto canal. 18 16 14 12 10 8 1111 1111 6 4 CANAL MV 2 o Figura 3: Fotomicrografia (vista apical) para análise da emergência foraminal do quarto canal com fundo cego, no momento em que foi detectado. canal foram obtidas com auxílio de uma régua milimetrada, assim como a dife rença entre elas. As análises estatísti cas foram realizadas utilizando-se o tes te t de Student, comparando as dife rentes amostras. E rudo da emergência A lima do canal principal foi retirada e foram feitos cortes com disco de carborundum distando 3mm de onde ter minava a ponta da lima no canal de fun do cego, seccionando a porção apical da raiz. O dente foi preso em uma morsa nº 2 e foi realizada uma fotomicrografia, com um aumento conseguido através de um microscópio óptico D. F. Vasconcellos S. A com sistema de vídeo (Figura 2). Foram realizados desgastes com lixas d'água de granulação média até visualizar a ponta da lima no quarto canal com uma lupa. A lima n º 10 foi recolocada no ca nal principal com o objetivo de realizar outra fotomicrografia com as duas limas inseridas em seus respectivos canais. Este procedimento teve por objetivo avaliar as características morfológicas direcionais à emergência deste quarto canal de fundo CANAL MP MÉDIAS figura 4 - Média do comprimento do canal pnncipal e do quarto canal da raiz mesio vestibular do primeiro molar superior. cego (Figura 3). Foi utilizada placa de vídeo para captura Dazzle-Digital Vídeo Creator para levar as fotomicrografias ao computador. RESULTADOS Os resultados relativos ao comprimen to do canal mesio-vestibular principal (grupo 1) e do canal mesio-vestibular de fundo cego (grupo 2) encontram-se em seus valores médios na Tabela 1 e no grá fico da Figura 4 em forma de barra. Cons tatou-se uma diferença estatisticamente significante entre o comprimento do quar to canal quando comparado ao canal prin cipal da mesma raiz, sendo significante ao nível de 5%. Aproveitando os dados obtidos, foi elaborada a Tabela 2, uma tentativa de padronizar as características peculiares à localização do término do quarto canal, tendo como referência as suas aproxima cões. Desta maneira, verificou-se a exis tência de dois grupos de quartos canais de fundo cego. O grupo A, com percen tual de 58,33%, cujo término encontra se acima de 4mm do ápice radiográfico e o grupo 8, com 41,67% de incidência, l ll'vl",f.l 1-', li tft",ld ( lc ( )( lontolog1d t\110 cujo término dista abaixo de 4mm do ápice radiográfico. Na segunda etapa do trabalho, ou seja, na análise microscópica destes canais que não apresentam um fim detectável por manobras clínicas, os resultados mostra ram não haver emergência foraminal, nem em direção ao canal principal, nem para os tecidos periapicais (Figuras 5 e 6). O término destes quartos canais com fun do cego permanecem totalmente no in terior da dentina radicular e, por não man Tabela 1: Média do comprimento do canal principal e do quarto canal da raiz mesio-vestibular do primeiro molar superior Canal MV Quarto Canal 17, 17 13 Tabela 2: Dist/incia entre o término do canal com forame cego e o ápice radiográfico acima de 4mm abaixo de 4mm 58,33% 41,67% XX\'I N" Oh O\'l 0 1lllm1 Dl'LCmlml.!00-1