ANATOMIA DENTAL INTERNA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANATOMIA DENTAL INTERNA"

Transcrição

1 ANATOMIA DENTAL INTERNA VERSIANI, 2014

2 Anatomia Dental Interna Características Gerais Grupo dos incisivos Grupo dos caninos Grupo dos pré-molares Grupo dos molares VERSIANI, 2014

3 Anatomia Dental Interna Tratamento endodôntico controle radiográfico CAETANO, 2014

4 Anatomia Dental Interna Radiografia visão bidimensional Adequada intervenção endodôntica Conhecimento detalhado da configuração dental interna VERSIANI, 2014

5 Anatomia Dental Interna CARACTERÍSTICAS GERAIS DA CAVIDADE PULPAR

6 Anatomia Dental Interna Raiz Polpa radicular Coroa Polpa coronária VERSIANI, 2014

7 Anatomia Dental Interna CAVIDADE PULPAR LEMOS, 2014

8 Anatomia Dental Interna CAVIDADE PULPAR Canais radiculares Câmara pulpar LEMOS, 2014

9 Anatomia Dental Interna CÂMARA PULPAR Semelhante à anatomia dental externa Parede axial Assoalho CASTELLUCCI, 2009 Teto Divertículos (cornos pulpares)

10 Anatomia Dental Interna Assoalho da Câmara Pulpar Localização das entradas dos canais Os dentes unirradiculares não possuem assoalho da câmara pulpar CASTELLUCCI, 2009; LEMOS, 2014

11 Anatomia Dental Interna CANAIS RADICULRES VERSIANI, 2014

12 Anatomia Dental Interna SISTEMA DE CANAIS RADICULARES VERSIANI, 2014

13 Anatomia Dental Interna Classificação dos Canais Radiculares a. Principal b. Colateral c. Lateral d. Secundário e. Acessório f. Interconduto g. Recorrente h. Delta apical i. Cavo-inter-radicular SOARES; GOLDBERG, 2002

14 Anatomia Dental Interna Classificação dos Canais Radiculares Colateral Paralelo ao canal principal, com menor diâmetro e pode terminar em forame único ou separadamente Lateral Localizado no terço médio ou cervical da raiz, sai do canal principal e alcança o periodonto lateral SOARES; GOLDBERG, 2002

15 Anatomia Dental Interna Classificação dos Canais Radiculares Secundário Localizado no terço apical da raiz, sai do canal principal e alcança o periodonto lateral Acessório Ramificação do canal secundário que chega à superfície externa do cemento apical SOARES; GOLDBERG, 2002

16 Anatomia Dental Interna Classificação dos Canais Radiculares Interconduto Une dois canais entre si Recorrente Sai do canal principal, percorre parte da dentina e volta ao principal sem exteriorizar-se SOARES; GOLDBERG, 2002

17 Anatomia Dental Interna Classificação dos Canais Radiculares Delta apical Múltiplas terminações do canal principal, originando o aparecimento de vários forames Cavo-inter-radicular Sai do assoalho da câmara pulpar e termina na bifurcaação ou trifurcação radicular SOARES; GOLDBERG, 2002

18 Anatomia Dental Interna CANAIS RADICULRES Terço apical Terço médio Terço cervical VERSIANI, 2014

19 Anatomia Dental Interna Segmento apical do canal Íntima relação com os tecidos perirradiculares Importante para o correto tratamento endodôntico CASTELLUCCI, 2009

20 Anatomia Dental Interna Segmento apical do canal a Canal dentinário Limite CDC Canal cementário Forame apical Vértice radicular LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010

21 Anatomia Dental Interna Segmento apical do canal Canal dentinário Limite CDC Canal cementário Forame apical Vértice radicular CASTELLUCCI, 2009

22 Anatomia Dental Interna Canal Dentinário Cônico, menor diâmetro voltado para o ápice Maior que o canal cementário * Formado por paredes dentinárias LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010

23 Anatomia Dental Interna Canal Dentinocementário (CDC) Transição, união entre os canais dentinário e cementário Local onde termina a polpa e inicia o periodonto * Local de maior constricção (menor diâmetro) LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010

24 Anatomia Dental Interna Canal cementário Estende-se do CDC até o forame apical * Cônico, maior diâmetro voltado para o ápice Acentuada conicidade Muito curto LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010

25 Anatomia Dental Interna Comprimento: Jovens 0,5 mm Aumenta com a idade Canal cementário LEMOS, 2014

26 Anatomia Dental Interna Canal cementário Não segue a direção do canal dentinário Não acaba no vértice radicular localiza-se a 0,5 mm do vértice radicular (80% dos casos) LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010

27 Anatomia Dental Interna Forame apical Localização: superfície externa da raiz Contorno predominantemente circular Diâmetro maior que o dobro do CDC em jovens e maior que o triplo em idosos * LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010; SSOARES; GOLDBERG, 2002

28 Anatomia Dental Interna Forame apical Localizado a 0,5 mm do ápice radicular (paraapical) KUTTLER, 1961 LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010

29 Anatomia Dental Interna Forame apical LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010;

30 Anatomia Dental Interna Foraminas apicais Contorno circular, 1 a 16 (GUTIERREZ; ARAÚJO, 1995) LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010; VERSIANI, 2014

31 Anatomia Dental Interna ANATOMIA INTERNA Incisivos VERSIANI, 2014

32 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Central Superior Coroa trapezoidal, com o eixo cérvico-incisal ligeiramente maior do que o M-D Raiz única, de forma cônico-piramidal, na maioria das vezes retilínea V P M V I P D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

33 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Central Superior Tamanho médio 22,6 mm 28 mm 22 mm 18 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

34 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Central Superior Inclinação na arcada 3º M-D e 15º V-P LEMOS, 2014

35 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Central Superior Câmara pulpar alargada no sentido M-D e bastante estreita no sentido V-P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

36 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Central Superior Dois divertículos bem pronunciados Pode apresentar canais laterais ou secundários lesões periodontais laterais SOARES; GOLDBERG, 2002

37 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Central Superior Canal radicular único, amplo e reto Terço apical: circular Terço médio: ovóide Terço cervical: triangular Cortes transversais LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

38 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Central Superior Comprimento médio 22,6 mm Número de raízes 1 Número de canais 1 SOARES; GOLDBERG, 2002

39 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Reproduz em menor escala o IC sup Coroa trapezoidal, com tendência a triangular Raiz única, relativamente delgada, apresenta um suave achatamento no sentido M-D V P M V I P D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

40 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Tamanho médio 22,1 mm 29 mm 23 mm 18,5 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

41 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Inclinação na arcada 5º M-D e 20º V-P LEMOS, 2014

42 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Câmara pulpar alargada no sentido M-D e estreita no sentido V-P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

43 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Dois divertículos bem pronunciados Canal radicular único (97%) Raramente 2 canais (V e P) que se unem no terço apical para terminarem em um único forame SOARES; GOLDBERG, 2002

44 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Curvatura, por vezes acentuada do terço apical no sentido distopalatal Precauções para evitar acidentes degraus e perfurações CASTELLUCCI, 2009; SOARES; GOLDBERG, 2002

45 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Terço apical: circular Cortes transversais Terço médio: ovóide (discreto achatamento proximal) Terço cervical: triangular ou ovóide LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

46 Anatomia Dental Interna Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Comprimento médio 22,1 mm Número de raízes Número de canais % 2 3% SOARES; GOLDBERG, 2002

47 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Menor dente da arcada Coroa trapezoidal Raiz fortemente achatada no sentido M-D, com sulcos longitudinais em suas faces proximais V L M V I L D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

48 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Tamanho médio 21 mm 27 mm 21 mm 17 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

49 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Inclinação na arcada 0º M-D e 15º V-P LEMOS, 2014

50 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Câmara pulpar achatada no sentido V-L no nível incisal e achatada inversamente no sentido M-D nas proximidades do colo anatômico LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

51 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Divertículos não são nítidos Canal de pequenas dimensões, quase sempre único (73,4%) e retilíneo SOARES; GOLDBERG, 2002

52 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Canal radicular bastante achatado no sentido M- D e acentuada dimensão V-L LEMOS, 2014 SOARES; GOLDBERG, 2002

53 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Grande achatamento M-D divisão do canal radicular em dois (V e L) convergem para um único forame apical na maioria das vezes. Em alguns casos, seguem trajetórias independentes e terminam apicalmente em forames separados LEMOS, 2014 SOARES; GOLDBERG, 2002

54 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior CASTELLUCCI, 2009

55 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Cortes transversais Terço cervical: elipsóide Terço médio: elipsóide Terço apical: elipsóide LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

56 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Não oferece dificuldades à realização do tratamento endodôntico quase sempre retilíneo Dois canais Mais Complicado SOARES; GOLDBERG, 2002

57 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 21,0 mm ,4% 2 26,6% SOARES; GOLDBERG, 2002

58 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Lateral Inferior Semelhante ao IC inf Dimensões ligeiramente superiores CASTELLUCCI, 2009; SOARES; GOLDBERG, 2002

59 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Lateral Inferior Coroa trapezoidal Raiz fortemente achatada no sentido M-D, com sulcos longitudinais em suas faces proximais V L M V I L D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

60 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Lateral Inferior Tamanho médio 22 mm 29 mm 22 mm 17 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

61 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Lateral Inferior Inclinação na arcada 0º M-D e 10º V-P LEMOS, 2014

62 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Lateral Inferior Câmara pulpar achatada no sentido V-L no nível incisal e achatada inversamente no sentido M-D nas proximidades do colo anatômico LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

63 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Lateral Inferior Divertículos não são nítidos Canal de pequenas dimensões, quase sempre único e retilíneo, achatado no sentido M-D Pode apresentar dois canais (menor possibilidade que o IC inf) SOARES; GOLDBERG, 2002

64 Anatomia Dental Interna Incisivos Inferiores Incisivo Lateral Inferior Cortes transversais Terço cervical: elipsóide Terço médio: elipsóide Terço apical: elipsóide LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

65 Anatomia Dental Interna ANATOMIA INTERNA Caninos VERSIANI, 2014

66 Anatomia Dental Interna Caninos Superiores Canino Superior Dente mais longo da arcada Coroa pentagonal Raiz única, de forma cônico-piramidal, com secção aproximadamente triangular V M P V I P D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

67 Anatomia Dental Interna Caninos Superiores Canino Superior Porção apical da raiz possui curvatura no sentido D e, às vezes, no sentido V-D SOARES; GOLDBERG, 2002

68 Anatomia Dental Interna Caninos Superiores Canino Superior Tamanho médio 27,2 mm 38 mm 26,4 mm 20 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

69 Anatomia Dental Interna Caninos Superiores Canino Superior Inclinação na arcada 6º M-D e 17º V-P LEMOS, 2014

70 Anatomia Dental Interna Caninos Superiores Canino Superior Câmara pulpar reproduz a forma externa da coroa LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

71 Anatomia Dental Interna Caninos Superiores Canino Superior Possui pronunciado divertículo Canal radicular único, amplo, com dimensão V-P bem maior que a M-D SOARES; GOLDBERG, 2002

72 Anatomia Dental Interna Caninos Superiores Canino Superior Terço apical: circular Cortes transversais Terço médio: ovóide (discreto achatamento proximal) Terço cervical: cônico-triangular LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

73 Anatomia Dental Interna Caninos Superiores Canino Superior Geralmente de fácil tratamento, exceto nos casos em que apresenta comprimento exagerado Limas endodônticas até 31 mm BARLETTA et al., 2010; SOARES; GOLDBERG, 2002

74 Anatomia Dental Interna Caninos Superiores Canino Superior Comprimento médio 27,2 mm Número de raízes Número de canais 1 1 SOARES; GOLDBERG, 2002

75 Anatomia Dental Interna Caninos Inferiores Canino Inferior Semelhante ao C sup, proporcionalmente menor Raiz única, na maioria dos casos, fortemente achatada no sentido M-D V L M V I L D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

76 Anatomia Dental Interna Caninos Inferiores Canino Inferior Pode ocorrer duplicidade de raízes (V e L) (6%) CASTELLUCCI, 2009; LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

77 Anatomia Dental Interna Caninos Inferiores Canino Inferior Tamanho médio 25 mm 32 mm 25 mm 19 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

78 Anatomia Dental Interna Caninos Inferiores Canino Inferior Inclinação na arcada 3º M-D e 2º V-P LEMOS, 2014

79 Anatomia Dental Interna Caninos Inferiores Canino Inferior Cavidade pulpar semelhante a do C sup, porém mais achatada no sentido M-D e com acentuada dimensão V-L LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

80 Anatomia Dental Interna Caninos Inferiores Canino Inferior Possui divertículo Canal radicular único (88,2%), com dimensão V-P maior que a M-D SOARES; GOLDBERG, 2002

81 Anatomia Dental Interna Caninos Inferiores Canino Inferior Achatamento M-D da raiz divisão do canal radicular em dois ramos (V e L - 11,8%) seguem trajetórias independentes ou unem-se em alturas variáveis para terminarem em um forame único CASTELLUCCI, 2009; SOARES; GOLDBERG, 2002

82 Anatomia Dental Interna Caninos Inferiores Canino Inferior CASTELLUCCI, 2009

83 Anatomia Dental Interna Caninos Inferiores Canino Inferior Cortes transversais Terço cervical: ovóide, diâmetro V-L avantajado e achatamento M-D Terço médio: ovóide, diâmetro V-L avantajado e achatamento M-D Terço apical: circular LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

84 Anatomia Dental Interna Caninos Inferiores Canino Inferior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 25,0 mm 1 94% 2 6% 1 88,2% 2 11,8% SOARES; GOLDBERG, 2002

85 Anatomia Dental Interna ANATOMIA INTERNA Pré-molares VERSIANI, 2014

86 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Coroa cubóide, com dimensão V-P maior que a M-D, com duas cúspides (V e P) Duas Raízes (V e P) 61% dos casos V P V M O D P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

87 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Tamanho médio 21,4 mm 25,5 mm 21,5 mm 17 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

88 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Inclinação na arcada 7º M-D e 11º V-P LEMOS, 2014

89 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Câmara acompanha a forma externa da coroa forte achatamento M-D e bastante alongada no sentido V-P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

90 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Dois divertículos bem pronunciados Canais estreitos, quase sempre retilíneos não oferecem dificuldades ao tratamento Dois canais (84%), mesmo quando apresenta uma raiz Quando só há um canal amplo, com forte achatamento M-D (8,3%) LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

91 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Podem ser encontrados três canais (2V e 1P 7,5%) bastante finos difícil tratamento CASTELLUCCI, 2009; SOARES; GOLDBERG, 2002

92 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Cortes transversais Terço apical: circular, totalmente separados Terço médio: circular, separados por ponte de dentina Terço cervical: elíptica, unidas por um istmo LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

93 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 21,4 mm 1 35,5% 2 61% 3 3,5% 1 8,3% 2 84,2% 3 7,5% SOARES; GOLDBERG, 2002

94 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Coroa semelhante à do 1PM sup Raiz única em 94,6% dos casos V P V M O D P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

95 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Tamanho médio 21,8 mm 26 mm 21 mm 17 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

96 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Inclinação na arcada 7º M-D e 10º V-P LEMOS, 2014

97 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Câmara acompanha a forma externa da coroa forte achatamento M-D e bastante alongada no sentido V-P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

98 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Dois divertículos bem pronunciados Canal único (53,7%), fortemente achatado no sentido M-D e amplo no sentido V-P Não oferece dificuldade para o tratamento endodôntico SOARES; GOLDBERG, 2002

99 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Pode haver duplicidade de canais em uma raiz única variadas conformações terminam em forame único ou independentes LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

100 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Pode haver duplicidade de canais em raiz bifurcada em vários níveis ou em duas raízes LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

101 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Terço apical: elíptica ou circular Terço médio: elíptica, alongada V-P Terço cervical: elíptica, alongada V-P com achatamento proximal Cortes transversais LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

102 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Terço apical: circular, totalmente separados Terço médio: circular, separados por ponte de dentina Terço cervical: elíptica, unidos por istmo Cortes transversais LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

103 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 21,8 mm 1 94,6% 2 5,4% 1 53,7% 2 46,3% SOARES; GOLDBERG, 2002

104 Anatomia Dental Interna Pré-molares superiores Pré-molares Superiores LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

105 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Coroa ovóide, bicuspidada Raiz achatada no sentido M-D, geralmente única (82%) V L M V O L D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

106 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Pode haver divisão da raiz nível apical (18%) Raramente três raízes (2V e 1 L) LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

107 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Tamanho médio 21,6 mm 26,5 mm 22 mm 17,5 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

108 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Inclinação na arcada 5º M-D e 3º V-P LEMOS, 2014

109 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Câmara pulpar cubóide Canal único (66,6%) amplo, maior diâmetro V-L LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

110 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Pode apresentar dois (31,3%) ou três canais (2,1%) divisão ao nível médio ou apical difícil acesso e tratamento LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

111 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

112 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Dois divertículos V (bem pronunciado) e L (extremamente reduzido) LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

113 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Cortes transversais Terço cervical: ovalada ou elíptica (achatamento proximal) Terço médio: ovalada (menor calibre) Terço apical: circular LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

114 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 21,6 mm 1 82% 2 18% 1 66,6% 2 31,3% 3 2,1% SOARES; GOLDBERG, 2002

115 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Anatomicamente semelhante ao 1 PM inf Menos variações quanto ao número de canais LEMOS, 2014

116 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Coroa mais curta, bicuspidada Raiz geralmente única (92%) V L M V O L D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

117 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Tamanho médio 22,1 mm 27,5 mm 22 mm 17,5 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

118 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Inclinação na arcada 5º M-D e 9º V-P LEMOS, 2014

119 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Câmara pulpar cubóide Canal único (89,3%) amplo, maior diâmetro V-L LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

120 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Apresenta dois canais com menor frequência que o 1 PM inf (10,7%) LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

121 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Dois divertículos V e L LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

122 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Cortes transversais Terço cervical: ovalada ou elíptica (achatamento proximal) Terço médio: ovalada (menor calibre) Terço apical: circular LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

123 Anatomia Dental Interna Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 22,1 mm 1 92% 2 8% 1 89,3% 2 10,7% SOARES; GOLDBERG, 2002

124 Anatomia Dental Interna ANATOMIA INTERNA Molares VERSIANI, 2014

125 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Coroa tetracuspidada, com cúspides bem definidas e volumosas Três raízes bem diferenciadas (2V e 1P) V P V M O D P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

126 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Raiz mésio-vestibular achatada no sentido M-D e ampla no sentido V-P, apresentando curvatura para distal Secção transversal ovóide LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

127 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Raiz disto-vestibular menores dimensões, forma cônica Secção transversal circular Não apresenta curvaturas acentuadas LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

128 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Raiz palatina é a mais volumosa Forma cônica Secção transversal circular ou ligeiramente ovóide Quando curva, a curvatura é para vestibular CASTELLUCCI, 2009; ; SOARES; GOLDBERG, 2002

129 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Tamanho médio 21,5 mm 25,5 mm 21,3 mm 18 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

130 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Inclinação na arcada 0º M-D e 15º V-P LEMOS, 2014

131 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Câmara pulpar trapezoidal, ampla Alongada no sentido V-P e estreita no sentido M-D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

132 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Assoalho pulpar convexo e de aspecto regular LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

133 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Assoalho pulpar triangular ou trapezoidal com base maior para V base menor para P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

134 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Quatro divertículos bem definidos Três (30%) a quatro (70%) canais SOARES; GOLDBERG, 2002

135 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Canal palatino amplo, de fácil acesso, podendo ser retilíneo ou apresentar leve curvatura para vestibular P SOARES; GOLDBERG, 2002; VERSIANI, 2014

136 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Canal disto-vestibular bastante atresiado, pode ou não apresentar curvatura DV SOARES; GOLDBERG, 2002; VERSIANI, 2014

137 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Dois canais na raiz M-V (70%) canal mésiovestibular e canal mésio-palatino MV MP SOARES; GOLDBERG, 2002; VERSIANI, 2014

138 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Canal MV e canal MP Unem-se em alturas variáveis e terminam em forame único ou apresentam trajetórias independentes até o ápice e forames separados LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

139 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Canal MV e canal MP São atresiados e de difícil tratamento CASTELLUCCI, 2009

140 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Localização das entradas dos canais CASTELLUCCI, 2009; LEMOS, 2014;

141 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Terço apical: elíptica ou circular Terço médio: MV: elíptica; DV e P: ovalada ou circular Terço cervical: MV: vírgula (1 canal) ou oitóide (2 canais); DV e P: ovalada ou circular LEMOS, 2014;

142 Anatomia Dental Interna Molares superiores Primeiro Molar Superior Comprimento médio 21,5 mm Número de raízes Número de canais % 4 70% SOARES; GOLDBERG, 2002

143 Anatomia Dental Interna Molares superiores Segundo Molar Superior Coroa pode assumir conformações variadas tetracuspidada, tricuspidada com volumosa cúspide palatina ou forma de compressão Três raízes (2V e 1P), não tão separadas quanto às do 1 M sup V V M P O D P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

144 Anatomia Dental Interna Molares superiores Segundo Molar Superior Frequentemente há fusão das raízes LEMOS, 2014

145 Anatomia Dental Interna Molares superiores Segundo Molar Superior Tamanho médio 21 mm 27 mm 21,7 mm 17,5 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

146 Anatomia Dental Interna Molares superiores Segundo Molar Superior Inclinação na arcada 6º M-D e 11º V-P LEMOS, 2014

147 Anatomia Dental Interna Molares superiores Segundo Molar Superior Câmara pulpar com morfologias diferentes forma de compressão achatamento proximal LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

148 Anatomia Dental Interna Molares superiores Segundo Molar Superior Assoalho pulpar triangular, com achatamento proximal CASTELLUCCI, 2009; LEMOS, 2014

149 Anatomia Dental Interna Molares superiores Segundo Molar Superior Três ou quatro divertículos Três (50%) ou quatro canais (50%) Quarto canal ocorre com menor frequência que no 1 M sup, mas em percentual expressivo SOARES; GOLDBERG, 2002

150 Anatomia Dental Interna Molares superiores Segundo Molar Superior Dois ou um canal em raras ocasiões LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

151 Anatomia Dental Interna Molares superiores Segundo Molar Superior Localização das entradas dos canais LEMOS, 2014

152 Anatomia Dental Interna Molares superiores Segundo Molar Superior Terço apical: elíptica ou circular Terço médio: MV: elíptica; DV e P: ovalada ou circular Terço cervical: MV: vírgula (1 canal) ou oitóide (2 canais); DV e P: ovalada ou circular LEMOS, 2014;

153 Anatomia Dental Interna Molar superior Segundo Molar Superior Comprimento médio 21,0 mm Número de raízes Número de canais % 4 50% SOARES; GOLDBERG, 2002

154 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Dente mais volumoso da arcada Coroa com cinco cúspides (3V e 2L) Duas raízes bem diferenciadas (M e D), achatadas no sentido M-D e amplas V no sentido V-L V L M V O L D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

155 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Raiz mesial com acentuada curvatura e raiz distal levemente encurvada ou reta LEMOS, 2014

156 Anatomia Dental Interna Molares inferiores Primeiro Molar Inferior Tamanho médio 21 mm 27 mm 22 mm 19 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

157 Anatomia Dental Interna Molares inferiores Primeiro Molar Inferior Inclinação na arcada 10º M-D e 13º V-P LEMOS, 2014

158 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Câmara pulpar semelhante a um cubo, com divertículos bem marcados LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

159 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Assoalho convexo, de forma trapezoidal, com base maior para mesial e menor para distal CASTELLUCCI, 2009 ; SOARES; GOLDBERG, 2002

160 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Três canais (56%) dois na raiz mesial (mésio-vestibular, mésio-lingual) e um na raiz distal (distal) Canal D amplo, de forma oval (V-L) e com suave curvatura ou reto MV ML D SOARES; GOLDBERG, 2002; VERSIANI, 2014

161 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior CASTELLUCCI, 2009

162 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Quatro canais com frequência (36%) dois na raiz mesial (mésio-vestibular, mésio-lingual) e dois na raiz distal (distovestibular e disto-lingual) Canais distais dimensões mais reduzidas LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

163 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior CASTELLUCCI, 2009

164 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Localização das entradas dos canais LEMOS, 2014

165 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Cortes transversais Terço cervical: elíptica (achatamento proximal) Terço médio: elíptica Terço apical: circular LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

166 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 21,0 mm 2 97,5% 3 2,5% 2 8% 3 56% 4 36% SOARES; GOLDBERG, 2002

167 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Semelhante ao 1 M inf, porém menor Coroa com quatro cúspides Duas raízes não tão diferenciadas, podendo fusionar-se total ou parcialmente V L M V O L D LEMOS, 2014 SOARES; GOLDBERG, 2002

168 Anatomia Dental Interna Molares inferiores Segundo Molar Inferior Tamanho médio 21,7 mm 26 mm 22,5 mm 19 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

169 Anatomia Dental Interna Molares inferiores Segundo Molar Inferior Inclinação na arcada 15º M-D e 12º V-P LEMOS, 2014

170 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Anatomia da cavidade pulpar = 1 M inf Câmara pulpar semelhante a um cubo, com divertículos bem marcados LEMOS, 2014 SOARES; GOLDBERG, 2002

171 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Três canais (72,5%) dois na raiz mesial (mésio-vestibular, mésio-lingual) e um na raiz distal (distal) Canal D amplo, de forma oval (V-L) e com suave curvatura ou reto MV ML D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002; VERSIANI, 2014

172 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Segundo Molar Inferior LEMOS, 2014

173 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Dois canais com certa frequência (16,2%) um na raiz mesial e outro na raiz distal Forma dos canais variável M D M D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

174 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Segundo Molar Inferior CASTELLUCCI, 2009; LEMOS, 2014

175 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Quatro canais com menor frequência (11,3%) dois na raiz mesial (mésio-vestibular, mésio-lingual) e dois na raiz distal (disto-vestibular e disto-lingual) Canais distais dimensões mais reduzidas MV ML DV DL LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

176 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Segundo Molar Inferior LEMOS, 2014

177 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Raramente pode apresentar um canal fusionamento da raízes Forma dos canais variável C SHAPED LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

178 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Segundo Molar Inferior CASTELLUCCI, 2009; LEMOS, 2014

179 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Localização das entradas dos canais LEMOS, 2014

180 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Cortes transversais Terço cervical: elíptica (achatamento proximal) Terço médio: elíptica Terço apical: circular LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002

181 Anatomia Dental Interna Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 21,7 mm 2 98,5% 3 1,5% 2 16,2% 3 72,5% 4 11,3% SOARES; GOLDBERG, 2002

182 Anatomia Dental Interna REFERÊNCIAS LEMOS, M. E. Anatomia Interna. Disponível em: < endo-e.com>. SOARES, I. J.; GOLDBERG, F. Configuração interna do elemento dental. In: Endodontia: técnicas e fundamentos. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED Cap. 4, p VERSIANI, M. A. The root canal anatomy project. Disponível em: < c

183

ANATOMIA INTERNA DENTAL

ANATOMIA INTERNA DENTAL ANATOMIA INTERNA DENTAL Cavidade Pulpar: Espaço no interior dos dentes onde se aloja a polpa. Esta cavidade reproduz a morfologia externa do dente,podendo se distinguir duas porções: uma coronária e outra

Leia mais

PRÉ-MOLARES. Os Pré-Molares superiores decrescem no sentido mésio-distal enquanto os inferiores têm sentido crescente.

PRÉ-MOLARES. Os Pré-Molares superiores decrescem no sentido mésio-distal enquanto os inferiores têm sentido crescente. PRÉ-MOLARES PRÉ-MOLARES Pré-Molares são conhecidos como pequenos molares bicuspidados, em número de quatro para cada arco, dois de cada lado da linha mediana chamados de primeiros e segundos prémolares;

Leia mais

Aspectos de interesse à endodontia

Aspectos de interesse à endodontia SISTEMA DE CANAIS RADICULARES Anatomia das cavidades pulpares Aspectos de interesse à endodontia CAVIDADE PULPAR CAVIDADE PULPAR CAVIDADE ANATÔMICA CONTIDA NO INTERIOR DO DENTE, CIRCUNDADA POR DENTINA,

Leia mais

Viseu, 13 de Outubro de 2009. Molares Superiores. UBM IV 2ºano. Mestrado Integrado em Medicina Dentária. Octávio Ribeiro

Viseu, 13 de Outubro de 2009. Molares Superiores. UBM IV 2ºano. Mestrado Integrado em Medicina Dentária. Octávio Ribeiro Viseu, 13 de Outubro de 2009 Molares Superiores UBM IV 2ºano Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro Molares Permanentes Maxilares 1º Molar Superior Calcificação- inicio aos 48 meses Erupção-

Leia mais

Viseu, 20 de Outubro de 2009. Molares Inferiores. UBM IV 2ºano. Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro

Viseu, 20 de Outubro de 2009. Molares Inferiores. UBM IV 2ºano. Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro Viseu, 20 de Outubro de 2009 Molares Inferiores UBM IV 2ºano Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro Molares Permanentes Mandibulares 1º Molar Inferior Calcificação- inicio aos 25 semanas

Leia mais

Abertura. Abertura ria. ria. Abertura. Abertura. Requisitos Principais. abertura coronária. Abertura ria. Requisitos Principais. ria.

Abertura. Abertura ria. ria. Abertura. Abertura. Requisitos Principais. abertura coronária. Abertura ria. Requisitos Principais. ria. coroná www.endodontia.com.br abertura coroná princípios pios e técnica t simplificada Coroná Requisitos Principais Coroná Requisitos Principais Ponto de eleição inicial pré- determinado Remoção do tecido

Leia mais

INCISIVOS INCISIVO CENTRAL SUPERIOR INCISIVO LATERAL SUPERIOR INCISIVO CENTRAL INFERIOR INCISIVO LATERAL INFERIOR CANINOS

INCISIVOS INCISIVO CENTRAL SUPERIOR INCISIVO LATERAL SUPERIOR INCISIVO CENTRAL INFERIOR INCISIVO LATERAL INFERIOR CANINOS INCISIVOS Os incisivos permanentes são o primeiro e segundo dente a contar da linha média; Juntamente com os caninos constituem os dentes anteriores; Os incisivos superiores são geralmente maiores que

Leia mais

ASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL

ASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL ASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Vamos descrever a seguir as principais imagens das alterações da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas patológicas. FORMA

Leia mais

A. CARACTERÍSTICAS GERAIS

A. CARACTERÍSTICAS GERAIS INCISIVOS A. CARACTERÍSTICAS GERAIS Os dentes incisivos, também chamados de cuneiformes ou espatulados, são as peças situadas na parte mediana dos arcos dentais. A. CARACTERÍSTICAS GERAIS O nome incisivo

Leia mais

Estudo dirigido sobre premolares

Estudo dirigido sobre premolares Estudo dirigido sobre premolares 1 Miguel Carlos Madeira e Roelf Cruz Rizzolo http://www.anatomiafacial.com Material para ser impresso, com a autorização dos autores, exclusivamente para os alunos do primeiro

Leia mais

IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL

IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Em um dente íntegro, suas imagens são facilmente identificáveis, pois já conhecemos a escala de radiopacidade. Estudamos as imagens das estruturas anatômicas, suas

Leia mais

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ANATOMIA DENTAL Florisa Maria Nunes de Abreu Tunes Botelho Nogueira 2012 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA Prótese Dentária: É a ciência e/ou a arte que proporciona elementos substitutos

Leia mais

Viseu, 6 de Novembro de 2008. Dentição Decidua. UBM IV 2ºano. Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro

Viseu, 6 de Novembro de 2008. Dentição Decidua. UBM IV 2ºano. Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro Viseu, 6 de Novembro de 2008 Dentição Decidua UBM IV 2ºano Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro Dentição Decidua Funções Fisiológicas Funções Fisiológicas Mastigação Formação de um plano

Leia mais

INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA

INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA Aplicação do t Manual INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA Classificação Geral Identificação dos instrumentos t SONDAS PERIODONTAIS EXPLORADORES CURETAS ENXADAS FOICES LIMAS Instrumentos Exploradores

Leia mais

UBM IV 2ºano Mestrado Integrado em Medicina Dentária Viseu, 6 de Outubro de 2009 Octávio Ribeiro

UBM IV 2ºano Mestrado Integrado em Medicina Dentária Viseu, 6 de Outubro de 2009 Octávio Ribeiro Pré-molares UBM IV 2ºano Mestrado Integrado em Medicina Dentária Viseu, 6 de Outubro de 2009 Octávio Ribeiro Anatomia Dentária 1º Pré-molar superior Primeiro Pré-molar Superior Calcificação- inicio aos

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Neste tópico vamos descrever as principais alterações das imagens radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Analisando-se a imagem de um dente íntegro, todas as suas partes são facilmente identificáveis, pois já conhecemos sua escala de radiopacidade e posição

Leia mais

ASPECTO DE IMAGEM DAS ESTRUTURAS DO DENTE

ASPECTO DE IMAGEM DAS ESTRUTURAS DO DENTE ASPECTO DE IMAGEM DAS ESTRUTURAS DO DENTE O órgão dentário, um dos elementos do aparelho mastigatório, é constituído por tecidos especificamente dentais (esmalte, dentina, polpa) e por tecidos periodontais

Leia mais

ODONTOMETRIA. CDC- cemento dentina canal. Referências Radiográficas

ODONTOMETRIA. CDC- cemento dentina canal. Referências Radiográficas ODONTOMETRIA Objetivos: Conhecer a técnica odontometrica e os fatores que justificam sua execução. Saber determinar o limite apic de trabho nas diferentes situações anatomopatológicas Determinar a técnica

Leia mais

1º MOLAR INFERIOR A - CARACTERÍSTICAS GERAIS. É o 6 º dente do arco inferior;

1º MOLAR INFERIOR A - CARACTERÍSTICAS GERAIS. É o 6 º dente do arco inferior; MOLARES INFERIORES A - CARACTERÍSTICAS GERAIS É o 6 º dente do arco inferior; A superfície oclusal deste dente é a mais complicada de todos, pois apresenta, em 95% dos casos, cinco cúspides, devido ao

Leia mais

PREPARO DO CANAL. - Indicação. 1. Material necessário Instrumentos Manuais tipo K. - Pulpectomias e Desobturações. Flexofile ou Flex-R.

PREPARO DO CANAL. - Indicação. 1. Material necessário Instrumentos Manuais tipo K. - Pulpectomias e Desobturações. Flexofile ou Flex-R. PREPARO DO CANAL 1. Material necessário Instrumentos Manuais tipo K - Pulpectomias e Desobturações Flexofile ou Flex-R (FIG.1) (FIG.5) (FIG.2) - núcleo quadrangular (FIG.2) - pouco flexível - bom corte

Leia mais

IGC - Índice do Grau de Complexidade

IGC - Índice do Grau de Complexidade IGC - Índice do Grau de Complexidade Uma medida da complexidade do caso DI -American Board of Orthodontics Autorização American Board of Orthodon1cs- ABO Atualização: 13.05.2013 12. Outros Itens pontuados

Leia mais

Pré-Molares Permanente

Pré-Molares Permanente Pré-Molares Permanente Profª Paula Garcia Morfologia Geral 4 dentes em cada arcada Primeiro e segundo pré-molares Errupcionam entre 10 a 12 anos Bicuspidados Substituem os dentes molares decíduos 1PS>2PS

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,

Leia mais

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa.

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa. Mauro A Dall Agnol UNOCHAPECÓ mauroccs@gmail.com Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Dentística I Terapêutica ou protética; Simples, composta

Leia mais

ODONTOLOGIA ENDODONTIA I. 5º Período / Carga Horária: 90 horas

ODONTOLOGIA ENDODONTIA I. 5º Período / Carga Horária: 90 horas ODONTOLOGIA ENDODONTIA I 5º Período / Carga Horária: 90 horas 1. PRÉ-REQUISITOS: Diagnóstico por Imagem; Patologia Buco-Dental. 2. EMENTA: Durante o curso de Endodontia Pré-Clínica os alunos irão adquirir

Leia mais

ROTEIRO DE TÉCNICAS ANESTÉSICAS

ROTEIRO DE TÉCNICAS ANESTÉSICAS ROTEIRO DE TÉCNICAS ANESTÉSICAS Anestesia em anestésico o mais próximo possível do ápice do dente a ser anestesiado. Objetivo : Propiciar o conhecimento das técnicas anestésicas, principalmente as utilizadas

Leia mais

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO EXAME CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL DIAGNÓSTICO PERIODONTAL CONSISTE O DIAGNÓSTICO NA ANÁLISE DO PERIODONTAL HISTÓRICO DO CASO, NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E SINTOMAS, COMO TAMBÉM DOS RESULTADOS DE

Leia mais

OCLUSÃO! ! Posições mandibulares. ! Movimentos mandibulares. ! Equilíbrio de forças atuantes - vestibulolingual

OCLUSÃO! ! Posições mandibulares. ! Movimentos mandibulares. ! Equilíbrio de forças atuantes - vestibulolingual Universidade de Brasília Departamento de Odontologia OCLUSÃO! NOÇÕES DE OCLUSÃO! Estudo das relações estáticas e dinâmicas entre as estruturas do sistema mastigatório!! Movimentos mandibulares Disciplina

Leia mais

BOM DIA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

BOM DIA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! BOM DIA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! CURSO ASB UNIODONTO DRA. NANCI CATANDI PERRONE OSSOS DA FACE MAXILA Forma o maxilar Limite inferior da cavidade orbitária Separa através do processo palatino a cavidade bucal

Leia mais

Classificação dos Núcleos

Classificação dos Núcleos OBJETIVO Núcleos Permitir que o dente obtenha características biomecânicas suficientes para ser retentor de uma prótese parcial fixa. Classificação dos Núcleos Núcleos de Preenchimento Núcleos Fundidos

Leia mais

RELEVO E MORFOLOGIA DENTAL

RELEVO E MORFOLOGIA DENTAL RELEVO E MORFOLOGIA DENTAL DidaAcamente dividimos a coroa dental em terços e senado de visualização. Face vesabular ou lingual -- horizontal: terço mesial, médio e distal -- veracal: terço oclusal ou incisal,

Leia mais

COLEÇÃO MANUAIS DA ODONTOLOGIA

COLEÇÃO MANUAIS DA ODONTOLOGIA COLEÇÃO MANUAIS DA ODONTOLOGIA SUMÁRIO ASPECTOS ANATÔMICOS DA CAVIDADE PULPAR CAPÍTULO 1 1. Anatomia interna dental...13 2. Câmara pulpar...15 1. Forma da câmara pulpar nos diferentes grupos dentais...15

Leia mais

5 Instrumentos Convencionais Acionados a Motor para Uso Endodôntico

5 Instrumentos Convencionais Acionados a Motor para Uso Endodôntico 5 Instrumentos Convencionais Acionados a Motor para Uso Endodôntico de Jesus Djalma Pécora com a colaboração de Eduardo Luiz Barbin; Júlio César Emboava Spanó; Luis Pascoal Vansan e Ricardo Novak Savioli

Leia mais

ENDODONTIA I ABERTURA CORONÁRIA

ENDODONTIA I ABERTURA CORONÁRIA ENDODONTIA I ABERTURA CORONÁRIA Preparo da Cavidade Endodôntica Fundamentalmente, o objetivo do tratamento endodôntico consiste em chegar à região apical com os instrumentos e com o material obturador.

Leia mais

MANUAL DE ENDODONTIA PRÉ-CLÍNICA FOA - ARAÇATUBA DISCIPLINA DE ENDODONTIA

MANUAL DE ENDODONTIA PRÉ-CLÍNICA FOA - ARAÇATUBA DISCIPLINA DE ENDODONTIA MANUAL DE ENDODONTIA PRÉ-CLÍNICA FOA - ARAÇATUBA DISCIPLINA DE ENDODONTIA JOÃO EDUARDO GOMES FILHO LUCIANO TAVARES ANGELO CINTRA ELOI DEZAN JUNIOR 2014 FICHA DE LABORATÓRIO DA DISCIPLINA DE ENDODONTIA

Leia mais

1º MOLAR SUPERIOR A - CONFORMAÇÃO GERAL. Coroa cuboidal;

1º MOLAR SUPERIOR A - CONFORMAÇÃO GERAL. Coroa cuboidal; MOLARES SUPERIORES A - CONFORMAÇÃO GERAL Coroa cuboidal; Distância mésio-distal e vestíbulo-lingual são maiores do que à distância cérvico-oclusal, portanto, a coroa é mais larga do que alta; Sua altura

Leia mais

Assessoria ao Cirurgião Dentista. 11 3894 3030 papaizassociados.com.br. Publicação mensal interna da Papaiz edição XVI Maio de 2016

Assessoria ao Cirurgião Dentista. 11 3894 3030 papaizassociados.com.br. Publicação mensal interna da Papaiz edição XVI Maio de 2016 Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XVI Maio de 2016 Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br

Leia mais

1º PRÉ-MOLAR INFERIOR

1º PRÉ-MOLAR INFERIOR 1º PRÉ-MOLAR INFERIOR 1º PRÉ-MOLAR INFERIOR A CARACTERISTICAS GERAIS Situado distalmente ao canino inferior e mesialmente ao 2º pré-molar inferior. É o menor dente do grupo dos pré-molares, conseqüentemente,

Leia mais

Técnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas

Técnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia Técnicas radiográficas Divididas em dois grandes grupos: Técnicas Intraorais Profª Paula Christensen Técnicas Radiográficas Técnicas Extraorais Técnicas

Leia mais

Assessoria ao Cirurgião Dentista. Publicação mensal interna a Papaiz edição 1I maio de 2014. 11 3894 3030 papaizassociados.com.br

Assessoria ao Cirurgião Dentista. Publicação mensal interna a Papaiz edição 1I maio de 2014. 11 3894 3030 papaizassociados.com.br Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição 1I maio de 2014 11 3894 3030 papaizassociados.com.br 11 3894 3030 papaizassociados.com.br IMPORTÂNCIA DOS EXAMES RADIOGRÁFICOS

Leia mais

componentes Sistema digestório Pré-diafragmáticos: boca, língua, dentes, faringe, esôfago

componentes Sistema digestório Pré-diafragmáticos: boca, língua, dentes, faringe, esôfago Mecanismos para Obtenção de Alimentos Ingestão de Grandes Quantidades de Alimento Absorção de nutrientes diretamente do meio Parasitas do sangue Adaptações mais interessantes Aquelas evoluíram p/ obtenção

Leia mais

APOSTILA DE AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL Adaptado de Maria Amélia Máximo de Araújo e cols.

APOSTILA DE AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL Adaptado de Maria Amélia Máximo de Araújo e cols. APOSTILA DE AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL Adaptado de Maria Amélia Máximo de Araújo e cols. 2013 AUTORES ANZILIERO, Luciano. Esp. Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada

Leia mais

irace Rápido, eficaz e seguro

irace Rápido, eficaz e seguro irace Rápido, eficaz e seguro Características exclusivas Nova haste Fácil identificação dos instrumentos Diâmetro - anel largo, código de cores ISO Conicidade - anel estreito: amarelo: 2%, vermelho: 4%,

Leia mais

PLANO DE ENSINO - 1º/2014

PLANO DE ENSINO - 1º/2014 PLANO DE ENSINO - 1º/2014 1. IDENTIFICAÇÃO: Curso: Odontologia Disciplina: Endodontia Carga Horária: 60h/a Professora: Dra. Patrícia Alvarez Ruiz Spyere do Nascimento E-mail: patriciaruizspyere@hotmail.com

Leia mais

PARÂMETROS ESTÉTICOS DENTES ANTERIORES E FUNCIONAIS DOS CAPÍTULO

PARÂMETROS ESTÉTICOS DENTES ANTERIORES E FUNCIONAIS DOS CAPÍTULO PARÂMETROS ESTÉTICOS E FUNCIONAIS DOS DENTES ANTERIORES 12 CAPÍTULO ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL COLEÇÃO APDESPBR VOLUME I CONCEITOS 299 ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL SENSAÇÕES ALINHAMENTO AXIAL BILATERAL

Leia mais

UBM IV 2ºano 1º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro 2009/2010

UBM IV 2ºano 1º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro 2009/2010 Incisivos & Caninos UBM IV 2ºano 1º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro 2009/2010 Anatomia Dentária 2º ano. INCISIVOS Incisivos Existem dois por quadrante Função de corte Importância

Leia mais

ANOMALIAS DO DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO

ANOMALIAS DO DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO Disciplina: Patologia Oral e Maxilofacial ANOMALIAS DO DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 Anomalias do desenvolvimento da boca e Anomalias dentárias ANOMALIAS DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

RECUPERADORES DE ESPAÇO

RECUPERADORES DE ESPAÇO RECUPERADORES DE ESPAÇO Conceito Recuperadores de espaço são usados para recuperar o espaço perdido nas arcadas dentárias. Eles verticalizam os dentes que inclinaram, depois que outros foram perdidos.

Leia mais

Anatomia Individual dos Dentes

Anatomia Individual dos Dentes CAPÍTULO 2 Anatomia Individual dos Dentes OBJETIVOS Identificar e descrever os acidentes anatômicos de cada um dos dentes permanentes e decíduos típicos Descrever cada uma das faces da coroa de cada dente

Leia mais

Guia Rápido de Utilização do Localizador Foraminal Eletrônico Romiapex D-30

Guia Rápido de Utilização do Localizador Foraminal Eletrônico Romiapex D-30 Guia Rápido de Utilização do Localizador Foraminal Eletrônico Romiapex D-30 Figura 1. Aparelho Localizador Foraminal Eletrônico Romiapex D-30 (Romidan/Romibrás). O Romiapex D-30 (Figura 1) apresenta uma

Leia mais

Aula 11: ALTERAÇÕES DO ORGÃO DENTÁRIO RAIZ

Aula 11: ALTERAÇÕES DO ORGÃO DENTÁRIO RAIZ Aula 11: ALTERAÇÕES DO ORGÃO DENTÁRIO RAIZ Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Reuter Etiologia CONGÊNITAS GENÉTICA ADQUIRIDAS Congênitas Concrescência Dilaceração radicular

Leia mais

EndoUFU. Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Odontologia REVISÃO. Endodontia Pré-Clinica Endo-UFU (roteiro de aula) 1 P á g i n a

EndoUFU. Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Odontologia REVISÃO. Endodontia Pré-Clinica Endo-UFU (roteiro de aula) 1 P á g i n a Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Odontologia EndoUFU REVISÃO 2013 Endodontia Pré-Clinica (roteiro de aula) 1 P á g i n a Apresentação O presente material didático tem por finalidade servir

Leia mais

2) Funções Movimentos: flexão, extensão e rotação. Proteção: medula espinhal no canal vertebral.

2) Funções Movimentos: flexão, extensão e rotação. Proteção: medula espinhal no canal vertebral. Osteologia da Coluna Vertebral Anatomia dosanimais Domésticos I Prof. Paulo Junior 1/8 OSTEOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL 1) Formação Vértebras desde o crânio até a ponta da cauda. 2) Funções Movimentos: flexão,

Leia mais

ANATOMIA DO PERIODONTO

ANATOMIA DO PERIODONTO INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação DISCIPLINA DE PERIODONTIA ANATOMIA DO PERIODONTO Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2012 PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO Ligamento

Leia mais

Repositório Institucional da Universidade de Brasília repositorio.unb.br

Repositório Institucional da Universidade de Brasília repositorio.unb.br Repositório Institucional da Universidade de Brasília repositorio.unb.br Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial- SemDevirações 4.0 Internacional. Você tem

Leia mais

Dr Christian Coachman. Dr Guilherme Cabral. Dr Braulio Paolucci

Dr Christian Coachman. Dr Guilherme Cabral. Dr Braulio Paolucci Protócolo Wax-up Dr Christian Coachman Dr Guilherme Cabral Dr Braulio Paolucci Volume 3D / Posicão 3D Centrais 1. Encerar sobre a linha mediana antiga!! 2. Encerar os 2 centrais em um bloco de cera 3.

Leia mais

Aula 9: Laudo Radiográfico

Aula 9: Laudo Radiográfico Aula 9: Laudo Radiográfico Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Reuter Definição: É a interpretação das imagens radiográficas, reconhecendo as estruturas e reparos anatômicos

Leia mais

Pré-molares Inferiores. Pré-molares Inferiores. Pré-molares Inferiores. Pré-molares Inferiores. Erros no Preparo do Acesso dos Pré-molares

Pré-molares Inferiores. Pré-molares Inferiores. Pré-molares Inferiores. Pré-molares Inferiores. Erros no Preparo do Acesso dos Pré-molares Direção de trepanação: Trepanação Paralela ao longo eixo do dente. Precaução.- Os pré-molares inferiores apresentam a coroa inclinada. Ponta diamantada esférica Sensação de queda no vazio Considerar o

Leia mais

Técnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral

Técnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral Técnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral Anestesias Locais 1. Periférica, tópica ou de superfície 2. Infiltrativa terminal 3. Troncular, regional ou bloqueio de condução Aula de cirurgia Anestesia

Leia mais

Retratamento endodôntico de incisivo central inferior com ilha de dentina e portador de lesão periapical: relato de caso

Retratamento endodôntico de incisivo central inferior com ilha de dentina e portador de lesão periapical: relato de caso ISSN 1806-7727 Retratamento endodôntico de incisivo central inferior com ilha de dentina e portador de lesão periapical: relato de caso Endodontic retreatment of inferior central incisor with dentin island

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material

Leia mais

Desenho e Projeto de tubulação Industrial

Desenho e Projeto de tubulação Industrial Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 08 1. PROJEÇÃO ORTOGONAL Projeção ortogonal é a maneira que o profissional recebe o desenho em industrias, 1 onde irá reproduzi-lo em sua totalidade,

Leia mais

Espelhos Esféricos. Definições e Elementos:

Espelhos Esféricos. Definições e Elementos: Definições e Elementos: Calota Esférica. Espelho Esférico é uma calota esférica na qual uma das faces é refletora. Espelho Côncavo Superfície refletora interna. Espelho Convexo Superfície refletora externa.

Leia mais

O mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem.

O mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem. TRIDIMENSIONALIDADE O mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem. As formas tridimensionais são aquelas que têm

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIA DA SAÚDE DE PÓS-GRADUAÇÃO FUNORTE/SOEBRÁS LUCIANA MARTINS DOS SANTOS COMPLICAÇÕES E ACIDENTES DURANTE A TERAPIA ENDODÔNTICA

INSTITUTO DE CIÊNCIA DA SAÚDE DE PÓS-GRADUAÇÃO FUNORTE/SOEBRÁS LUCIANA MARTINS DOS SANTOS COMPLICAÇÕES E ACIDENTES DURANTE A TERAPIA ENDODÔNTICA INSTITUTO DE CIÊNCIA DA SAÚDE DE PÓS-GRADUAÇÃO FUNORTE/SOEBRÁS LUCIANA MARTINS DOS SANTOS COMPLICAÇÕES E ACIDENTES DURANTE A TERAPIA ENDODÔNTICA Poços de Caldas, 2014 LUCIANA MARTINS DOS SANTOS COMPLICAÇÕES

Leia mais

Manual de Instalção Version n. 01 of 14/06/2013

Manual de Instalção Version n. 01 of 14/06/2013 Manual Técnico Manual de Instalção Version n. 01 of 14/06/2013 pag. 2 Index Index... 2 Introdução e informações gerais... 3 Guia Flexível... 3 DESCRIÇÃO... 3 MATERIAL... 3 CERTIFICADOS... 3 MEDIDAS...

Leia mais

Perspectiva. da - 1. Perspectiva Isométrica. Marcelo Granato Rodrigo Santana Rogério Claudino

Perspectiva. da - 1. Perspectiva Isométrica. Marcelo Granato Rodrigo Santana Rogério Claudino é a representação gráfica dos objetos tridimensionais. Ela pode ser feita de várias maneiras, com resultados diferentes, que se assemelham mais ou menos à visão humana. Observe como um objeto pode ser

Leia mais

Manipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética

Manipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética Manipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética Figura 9 1A Diagrama de secção transversal mostrando um implante no local do incisivo. A forma côncava do rebordo vestibular é evidenciada.

Leia mais

Cronologia dental. Professor: Bruno Aleixo Venturi. Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal

Cronologia dental. Professor: Bruno Aleixo Venturi. Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Cronologia dental Professor: Bruno Aleixo Venturi Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Anatomia dental A Anatomia dental é um segmento dedicado ao estudo da estrutura dental

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS e BIOLOGIA ORAL. Prof. Paulo F. Cesar GLOSSÁRIO ODONTOLÓGICO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS e BIOLOGIA ORAL. Prof. Paulo F. Cesar GLOSSÁRIO ODONTOLÓGICO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS e BIOLOGIA ORAL Prof. Paulo F. Cesar GLOSSÁRIO ODONTOLÓGICO 1 Dente Composição do Dente Esmalte Complexo dentino pulpar Cemento

Leia mais

Capítulo 1 Considerações Gerais

Capítulo 1 Considerações Gerais Capítulo 1 Considerações Gerais Entre ser coerente e ser flexível em relação ao que acreditamos, existe sempre um conflito. O que você sente ser mais importante hoje em sua vida: a necessidade de coerência

Leia mais

Anatomia do assoalho da câmara pulpar de molares superiores: Parte I

Anatomia do assoalho da câmara pulpar de molares superiores: Parte I REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP ARTIGO ORIGINAL Rev Odontol UNESP, Araraquara. mar./abr., 2011; 40(2): 73-77 2011 - ISSN 1807-2577 Anatomia do assoalho da câmara pulpar de molares superiores: Parte I Elder

Leia mais

RSBO Revista Sul-Brasileira de Odontologia ISSN: 1806-7727 fbaratto@uol.com.br Universidade da Região de Joinville Brasil

RSBO Revista Sul-Brasileira de Odontologia ISSN: 1806-7727 fbaratto@uol.com.br Universidade da Região de Joinville Brasil RSBO Revista Sul-Brasileira de Odontologia ISSN: 1806-7727 fbaratto@uol.com.br Universidade da Região de Joinville Brasil Sens Fagundes TOMAZINHO, Flávia; VALENÇA, Paola Cristine; Zaina BINDO, Tatiana;

Leia mais

BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL

BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL Montagem das Pastas As pastas devem estar organizadas na seguinte ordem: I- Externo Página Título: colocar na capa frontal da pasta (a capa tem um envelope plástico para esta finalidade). BOARD BRASILEIRO

Leia mais

Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO

Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO O SISTEMA DIGESTÓRIO A DIGESTÃO A digestão é o conjunto das transformações, mecânicos e químicos, que os alimentos orgânicos sofrem ao

Leia mais

Fraturas do Terço Médio da Face

Fraturas do Terço Médio da Face Fraturas do Terço Médio da Face Epidemiologia: Pico de incidência entre 15 e 30 anos Homens correspondem a 60-80% As principais causas são acidente automobilístico, agressão, esportes radicais e quedas

Leia mais

Uma vez estando estabelecidos os conceitos de oclusão normal, a etapa. subseqüente do processo de aprendizado passa a ser o estudo das variações

Uma vez estando estabelecidos os conceitos de oclusão normal, a etapa. subseqüente do processo de aprendizado passa a ser o estudo das variações 1 INTRODUÇÃO Uma vez estando estabelecidos os conceitos de oclusão normal, a etapa subseqüente do processo de aprendizado passa a ser o estudo das variações desse padrão. Vale a pena relembrarmos a definição

Leia mais

Análise da anatomia apical do canal radicular de pré-molares inferiores em microscopia eletrônica de varredura

Análise da anatomia apical do canal radicular de pré-molares inferiores em microscopia eletrônica de varredura Análise da anatomia apical do canal radicular de pré-molares inferiores em microscopia eletrônica de varredura SEM analysis of apical anatomy of mandibular premolars Marília Ostermann Bürgel * Maristela

Leia mais

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera /estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050 Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O objetivo desta norma é estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados

Leia mais

ODONTOLOGIA CANINA. Introdução

ODONTOLOGIA CANINA. Introdução ODONTOLOGIA CANINA Juliana Kowalesky Médica Veterinária Mestre pela FMVZ -USP Pós graduada em Odontologia Veterinária - ANCLIVEPA SP Sócia Fundadora da Associação Brasileira de Odontologia Veterinária

Leia mais

MOLARES INFERIORES COM QUATRO CONDUTOS RADICULARES: TRATAMENTO ENDODÔNTICO MANDIBULAR MOLAR WITH FOUR CANALS: ENDODONTICS TREATMENT

MOLARES INFERIORES COM QUATRO CONDUTOS RADICULARES: TRATAMENTO ENDODÔNTICO MANDIBULAR MOLAR WITH FOUR CANALS: ENDODONTICS TREATMENT Revista de Endodontia Pesquisa e Ensino On Line - Ano 3, Número 5, Janeiro Junho, 2007 1 MOLARES INFERIORES COM QUATRO CONDUTOS RADICULARES: TRATAMENTO ENDODÔNTICO MANDIBULAR MOLAR WITH FOUR CANALS: ENDODONTICS

Leia mais

AVALIAÇÃO POR MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA DA ADAPTAÇÃO DO INSTRUMENTO ENDODÔNTICO DE PATÊNCIA AO FORAME APICAL

AVALIAÇÃO POR MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA DA ADAPTAÇÃO DO INSTRUMENTO ENDODÔNTICO DE PATÊNCIA AO FORAME APICAL OSWALDO HENRIQUE SOUZA FONSECA AVALIAÇÃO POR MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA DA ADAPTAÇÃO DO INSTRUMENTO ENDODÔNTICO DE PATÊNCIA AO FORAME APICAL Dissertação apresentada à Faculdade de Odontologia

Leia mais

Microlocalização de canais radiculares: relato clínico de um primeiro molar inferior com três canais mesiais

Microlocalização de canais radiculares: relato clínico de um primeiro molar inferior com três canais mesiais Microlocalização de canais radiculares: relato clínico de um primeiro molar inferior com três canais mesiais FÁBIO DUARTE DA COSTA AZNAR(UNINGÁ/BAURU-SP)¹ CELSO KENJI NISHIYAMA(UNINGÁ/BAURU-SP) 2 JOSÉ

Leia mais

Preparação para a Prova Final de Matemática 2.º Ciclo do Ensino Básico Olá, Matemática! 6.º Ano

Preparação para a Prova Final de Matemática 2.º Ciclo do Ensino Básico Olá, Matemática! 6.º Ano Geometria Sólidos geométricos e volumes Prisma, pirâmide, cilindro, cone e esfera Planificação e construção de modelos de sólidos geométricos Volume do cubo, do paralelepípedo e do cilindro Unidades de

Leia mais

Importance of the anatomy of deciduous teeth for the clinical procedures

Importance of the anatomy of deciduous teeth for the clinical procedures Tenório, M.D.H.; Artigo de Cota, Revisão A.L.; Tenório, / Review D.M.H. Article Importância da anatomia dos dentes decíduos para os procedimentos clínicos Importance of the anatomy of deciduous teeth for

Leia mais

Engrenagens II. Nesta aula trataremos da representação das. Conceitos básicos. Representação dos dentes. engrenagens no desenho técnico.

Engrenagens II. Nesta aula trataremos da representação das. Conceitos básicos. Representação dos dentes. engrenagens no desenho técnico. A UU L AL A Engrenagens II Nesta aula trataremos da representação das engrenagens no desenho técnico. Introdução Conceitos básicos As engrenagens são representadas, nos desenhos técnicos, de maneira normalizada.

Leia mais

Estudo da anatomia interna do canal radicular em incisivos inferiores pela técnica de diafanização

Estudo da anatomia interna do canal radicular em incisivos inferiores pela técnica de diafanização ISSN 1806-7727 Estudo da anatomia interna do canal radicular em incisivos inferiores pela técnica de diafanização Root canal anatomy study of lower incisors by the clearing technique Daniel GALAFASSI*

Leia mais

APRESENTAÇÃO DAS BANDAS TIPOS:

APRESENTAÇÃO DAS BANDAS TIPOS: 1 2 BANDAS ORTODÔNTICAS Introdução Para entendermos a real importância destes componentes de um aparelho ortodôntico, devemos inicialmente compreender qual a função da bandagem frente à um complexo sistema

Leia mais

ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM. Prof. Dante L. Escuissato

ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM. Prof. Dante L. Escuissato ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM Prof. Dante L. Escuissato Figura 1. O tórax é composto por um conjunto de estruturas que pode ser dividido em parede torácica, espaços pleurais, pulmões, hilos pulmonares e

Leia mais

Serras circulares. A forma dos dentes, bem como os ângulos de corte, variam com o tipo de operação e com a natureza do material que vai ser serrado.

Serras circulares. A forma dos dentes, bem como os ângulos de corte, variam com o tipo de operação e com a natureza do material que vai ser serrado. Serras circulares Serras circulares são discos dentados que trabalham em máquinas muito solicitadas em marcenarias, carpintarias e serrarias. Estas serras efetuam cortes longitudinais, paralelos, transversais

Leia mais

ESCULTURA DENTAL COM AUXÍLIO DO MÉTODO GEOMÉTRICO (Revisão Anatômica)

ESCULTURA DENTAL COM AUXÍLIO DO MÉTODO GEOMÉTRICO (Revisão Anatômica) ESCULTURA DENTAL COM AUXÍLIO DO MÉTODO GEOMÉTRICO (Revisão Anatômica) 4ª Edição Autores Glauco Fioranelli Vieira Ângela De Caroli José Carlos Garófalo Edmir Matson 1 Título: Escultura Dental com Auxílio

Leia mais

FECHAMENTO DE ESPAÇOS

FECHAMENTO DE ESPAÇOS FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal

Leia mais

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como

Leia mais

Retificação: conceitos e equipamentos

Retificação: conceitos e equipamentos Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar

Leia mais

Localização de canais calcificados com auxílio do microscópio clínico operatório: Série de casos clínicos

Localização de canais calcificados com auxílio do microscópio clínico operatório: Série de casos clínicos Autor convidado ZUOLO ML, KHERLAKIAN D, MELLO JR. JE, CARVALHO MCC, FAGUNDES MIRC Localização de canais calcificados com auxílio do microscópio clínico operatório: Série de casos clínicos Mário Luis Zuolo

Leia mais

Exercícios sobre espelhos esféricos.dudu

Exercícios sobre espelhos esféricos.dudu Exercícios sobre espelhos esféricos.dudu 1-Um espelho esférico conjuga a um objeto real, a 40 cm do seu vértice, uma imagem direita e duas vezes menor. Pode-se afirmar que o espelho é: a) côncavo de 40

Leia mais

PUCPR - O.R.T.O.D.O.N.T.I.A - GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO F I C H A C L Í N I C A Nome do/a Paciente: Número: 1.0 IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 1.1 Nome: 1.2 Data de Nascimento: Sexo: F M Idade: 1.3 Peso: Kg

Leia mais

Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004

Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Anatomia Atlas Axis Anatomia AP Perfil Mecanismo de Trauma Trauma axial em flexão Trauma axial - neutro Fraturas do Côndilo Occipital Os côndilos occipitais são

Leia mais

Odontólogo / Endodontia

Odontólogo / Endodontia Odontólogo / Endodontia LEIA COM ATENÇÃO 01 - Só abra este caderno após ler todas as instruções e quando for autorizado pelos fiscais da sala. 02 - Preencha os dados pessoais. 03 - Autorizado o início

Leia mais