ASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL

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1 ASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Vamos descrever a seguir as principais imagens das alterações da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas patológicas. FORMA DAS RAÍZES: aspectos relacionados ao septo interradicular de dentes multiradiculares já foram estudados. Pela forma das raízes sabemos que os septos com forma expulsiva ou retentiva são consequência de sua forma divergente ou convergente, respectivamente. Raízes geminadas são ocorrência comum em molares e observamos o aspecto radiográfico de união das raízes, como se esses dentes fossem uniradiculares, com um ou mais canais no seu interior (FIGURAS abaixo). RAIZES GEMINADAS (48) RAIZES CONVERGENTES (47) RAÍZES DIVERGENTES 46 e 47 DILACERAÇÃO RADICULAR: anomalia de forma caracterizada pela observação de curvatura exageradamente acentuada na raiz; pode ocorrer em qualquer dente ao longo do comprimento da raiz, mas, muitas vezes, é vista no terço apical. O exame radiográfico é muito importante na observação desta anomalia dental pela dificuldade de instrumentar/obturar o canal radicular (FIGURAS ABAIXO). DILACERAÇÃO RADICULAR DILACERAÇÃO RADICULAR

2 HIPERCEMENTOSE: deposição de quantidades excessivas de cemento, de forma simétrica, nas superfícies radiculares. Pode envolver toda a raiz, embora seja mais comum no terço apical. Radiograficamente a imagem das raízes é mais volumosa, perdendo seu perfil afilado ficando o ápice mais arredondado. Muitas vezes é nítida a separação entre o novo cemento depositado e o contorno original da raiz. As imagens do espaço periodontal e da lâmina dura são regulares, acompanhando a deposição. É a única possibilidade de identificarmos radiograficamente a densidade do cemento (FIGURAS ABAIXO). HIPERCEMENTOSE NOS CANINOS E PRÉ-MOLARES HIPERCEMENTOSE NAS RAÍZES DOS MOLARES RIZÓLISE: reabsorção externa fisiológica de dentes decíduos, com presença ou ausência dos germes dos dentes permanentes. Processo lento e intermitente quando se alternam períodos de quiescência, enquanto em algumas crianças a perda de tecido dental é mais rápida (há quem descreva maior rapidez no processo em dentes submetidos à pulpotomia). Há diminuição do comprimento da raiz a partir do ápice em direção ao terço cervical, frequentemente em forma de bisel. Em algumas ocasiões a rizólise é incompleta e uma porção da raiz pode permanecer no osso alveolar (FIGURA ABAIXO). REABSORÇÃO RADICULAR EXTERNA: destruição patológica de tecido dental (cemento e dentina) que pode ocorrer em qualquer parte da superfície radicular (mais frequente na porção apical). A imagem da área reabsorvida pode parecer regular ou

3 irregular, pois a destruição não tem direção nem quantidade definidas. Quando ocorrer no terço médio da raiz e não ser detida, o processo pode se continuar até a completa divisão (uma fratura patológica). Várias causas da reabsorção são conhecidas: lesão periapical crônica em torno do ápice dental (FIGURA A e B) decorrente de necrose pulpar (lesões de crescimento lento evidenciam imagens de áreas irregulares de reabsorção tanto no ápice quanto nas superfícies laterais da raiz); tumores e cistos dos maxilares (FIGURA C), muitas vezes com imagem semelhante a um corte regular, em bisel tratamento ortodôntico mal conduzido onde forças excessivas (FIGURA abaixo com legenda) são aplicadas para movimentação dental (se a força não for atenuada a raiz é totalmente reabsorvida); pressão de dentes inclusos aos seus adjacentes, trauma na coroa dental, dentes reimplantados/ transplantados (observamos perda de substância dental inicialmente no terço médio da raiz em forma de meia lua, independente da obturação do canal radicular) ou ainda devido a causas desconhecidas (FIGURAS ABAIXO). A B C Reabsorção radicular externa após tratamento ortodôntico. Em a antes do tratamento e em b 8 anos após o tratamento.

4 Reabsorção externa com pressão do 23 incluso Após trauma dental o 11 foi perdido e reimplantado. O 21 e o 22 tiveram fratura de coroa e foram restaurados. Os três dentes foram submetidos a tratamento endodôntico (a). Pós-operatório de 15 meses (b), de 21 meses (c) e de 27 meses (d). Observar extensa reabsorção externa do 11 em c e em d. REABSORÇÃO RADICULAR INTERNA: forma incomum de perda de tecido dental que começa no interior do canal radicular. Observamos arredondamento regular e definido com aumento do volume da imagem do canal radicular. O aumento da radiolucência nas paredes do canal radicular é frequentemente simétrico. A reabsorção pode avançar com extensão e velocidades variáveis em direção ao espaço periodontal, independentemente da obturação do canal radicular, podendo chegar até a perfuração completa da raiz; este processo costuma ser irreversível. REABSORÇÃO RADICULAR INTERNA

5 APICECTOMIA: remoção cirúrgica (desenhos esquemáticos abaixo) do ápice dental, seguido ou não por obturação retrógrada (setas vermelhas abaixo) do canal radicular (de apical para cervical). Um corte transversal uniforme é realizado para remoção de uma parte da raiz, notando-se uma imagem de redução do comprimento total do dente, quando comparado aos seus adjacentes (setas amarelas abaixo). Cuidado: não identificar como imagem de reabsorção radicular externa patológica pela uniformidade do aspecto radiográfico do ápice dental. RAIZ RESIDUAL/RESÍDUO DE RAIZ: raízes que ficaram no osso alveolar após extrações mal realizadas/mal sucedidas ou quando a coroa dental foi destruída por cárie. Os conceitos raiz residual # resíduo de raiz se aplica ao tamanho do fragmento (+ de 1/3 do tamanho original da raiz = raiz residual e de 1/3 do tamanho original da raiz = resíduo de raiz) (FIGURAS ABAIXO). RAIZ RESIDUAL RESÍDUO DE RAIZ RAÍZES RESIDUAIS (as duas com hipercementose FRATURAS RADICULARES: o exame radiográfico é muito importante na sua localização. Certo cuidado, no entanto, é desejável em casos de superposição das imagens de dentes adjacentes que podem simular uma fratura dental em pessoas que sofreram traumas na face. Tem origem diversa e são mais comuns nos indivíduos jovens e nos dentes anteriores. Embora com menor frequência, podem ser decorrentes de reabsorção radicular externa/interna, observadas no terço cervical/médio da raiz (fratura patológica).

6 Radiograficamente se apresentam como traço radiolúcido que rompe a uniformidade da imagem da raiz, ocorrem em qualquer altura, com direção vertical, horizontal e oblíqua (FIGURAS abaixo). A fratura radicular vertical dificilmente é observada na radiografia pela coincidência com a imagem do canal radicular. As fraturas com direção horizontal ou oblíqua são mais facilmente identificadas pelo contraste do traço da fratura com o restante do tecido dental radiopaco. O afastamento dos segmentos fraturados não é uma ocorrência incomum, principalmente nos casos decorrentes de reabsorção radicular externa/interna. RAIZ COM DOIS OU MAIS CANAIS: aspecto em que observamos imagem de dois canais em uma mesma raiz (FIGURAS abaixo). RAIZ COM DOIS CANAIS TOMOGRAFIA CORTE AXIAL: NO 25 E 26 DOIS CANAIS EM UMA RAIZ CANAL COM BIFURCAÇÃO: anomalia de forma relacionada aqui pela mudança que provoca no aspecto radiográfico da raiz/canal radicular. Nem sempre é facilmente identificável, precisando de técnicas de mesialização e/ou distalização. Frequentemente o

7 canal é único ao sair da câmara pulpar e se bifurca no terço médio da raiz. Pode-se observar também, ao mesmo tempo, bifurcação de canal e de raiz (FIGURAS abaixo). BIFURCAÇÃO DE CANAL BIFURCAÇÃO DE CANAL E DE RAIZ CANAL CURVO: curvatura além do normal nos terços médio/apical da raiz de qualquer dente. No entanto, não deve ser confundida com a dilaceração radicular onde a curvatura e extremamente acentuada (FIGURAS ABAIXO). CANAL CURVO E BIFURCAÇÃO DE CANAL CANAIS CURVOS CANAL OBTURADO/ TREPANADO/ COM EXTRAVASAMENTO/ COM INSTRUMENTO EM SEU INTERIOR: o canal radicular pode ser obturado por técnicas endodônticas convencionais, usando-se cones de guta-percha. O contraste entre a radiopacidade da guta-percha e os tecidos dentais é facilmente identificado na radiografia.

8 Para que o tratamento de canal seja realizado, com sucesso, é necessário que o profissional consiga medir corretamente seu comprimento. Quando o instrumento endodôntico ultrapassa o limite do forame apical, ocorreu uma trepanação intencional desse limite anatômico. O exame de imagem mostra de maneira clara a imagem metálica da lima/alargador endodôntico ultrapassando o forame apical. Quando o canal é obturado de forma incorreta, cones de guta-percha e/ou pasta obturadora invadem a região periapical provocando seu extravasamento. Limas endodônticas podem sofrer fraturas durante a instrumentação. Caso o profissional opte por deixar este pedaço de lima no interior do canal, no momento em que realizamos o exame radiográfico vamos observar nitidamente o fragmento metálico, fortemente radiopaco, no interior do canal radicular radiolúcido, imagem de instrumento no canal (FIGURAS abaixo). CANAL OBTURADO CANAL TREPANADO EXTRAVASAMENTO DE CONE EXTRAVASAMENTO DE PASTA OBTURADORA CANAL OBTURADO INSTRUMENTO FRATURADO NO CANAL INSTRUMENTO FRATURADO NO CANAL NÓDULOS PULPARES: são pequenas áreas radiopacas observadas no interior da câmara pulpar tanto dos dentes uni quanto dos dentes multiradiculares. O contraste entre o nódulo e o conteúdo pulpar e evidente.

9 NÓDULO PULPAR NÓDULO PULPAR

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