APOSTILA DE AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL Adaptado de Maria Amélia Máximo de Araújo e cols.

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1 APOSTILA DE AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL Adaptado de Maria Amélia Máximo de Araújo e cols. 2013

2 AUTORES ANZILIERO, Luciano. Esp. Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Campus de Erechim. BELEDELLI, Rodrigo. Ms. Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Campus de Erechim. BERVIAN, Juliane. Ms. Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Campus de Erechim. CENTENARO, Wolnei Luiz Amado. Ms. Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Campus de Erechim. FREITAS, Márcia. Dr. Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Campus de Erechim. GRANDO, Caroline Pietroski. Tit. Ms. Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Campus de Erechim. LANDO, Ivanete Ms. Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Campus de Erechim. LODI, Leodinei. Ms.. Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Campus de Erechim. ROHENKOLL, José Henrique Ms Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Campus de Erechim. SCHREINER, Fabiane, Ms. Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Campus de Erechim. SIMONETI, Valdomiro, Ms. Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Campus de Erechim. TIRELLO, Claiton. Esp. Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Campus de Erechim. ZUCCHI, Temístocles. Ms. Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Campus de Erechim.

3 SUMÁRIO 1- Material e Instrumental Em Escultura dental Escultura dos dentes anteriores : INCISIVOS Escultura dos dentes anteriores: CANINOS Escultura dos dentes posteriores: PRÉ-MOLARES Escultura dos dentes posteriores: MOLARES ANEXOS 51

4 CAPÍTULO 1 1- Material e Instrumental Em Escultura dental

5 1 1.1 CERAS É o material usado no aprendizado da escultura dental. Suas características físicas e químicas foram modificadas ao longo dos anos para conferir uniformidade, maciez e resistência ao corte, adequando esses materiais à reprodução mais fiel da estrutura dental. Caso houver necessidade do uso de calor, devem ser observadas as seguintes precauções na manipulação das ceras: Utilizar o calor seco para não danificar suas características físicas; Aquecer a cera de maneira uniforme e usando sempre a menor temperatura capaz de lhe dar plasticidade adequada ao trabalho. Deixar o bastão sempre acima da chama da lamparina, com movimentos rotatórios evitando que o calor se concentre em uma única região. Nunca amolecê-la em contato direto com a chama, o que poderia vaporizar os componentes. 1.2 LAMPARINA Cuidados especiais devem ser observados para a prevenção de acidentes: Não deixe transbordar álcool ao encher a lamparina; Manter o pavio bem visível para proporcionar uma boa chama e para que esta não entre em contato direto com o combustível; Cuidado ao manusear as lamparinas com luvas de látex; Não deixe quaisquer produtos inflamáveis próximos à bancada de trabalho. 1.3 INSTRUMENTAL Os instrumentais utilizados em escultura destinam-se a: Adicionar; Cortar ; Alisar a cera. Cuidados com o instrumental Sempre limpo e afiado; Não utilizar o instrumental do laboratório na boca do paciente sem a devida limpeza e esterilização; Não levar o instrumento de corte diretamente à chama. As Figuras 1, 2, 3, 4 e 5 mostram alguns dos principais instrumentos utilizados para a escultura dental:

6 2 FIGURA 1- Instrumentos para uso na cera. FIGURA 2 Espátulas de Cera FIGURA 3- Instrumentos para esculpir cera ou amálgama(3s) FIGURA 4 Lecron.

7 3 FIGURA 5 Enceramento progressivo (PKT) 1.4 MANEIRAS DE USO DO INSTRUMENTO PARA A ESCULTURA: Em forma de caneta FIGURA 6 - Modo de segurar a espátula (Segundo Cantisano). FIGURA 7 - Modo de apoio na utilização em forma de caneta ou lápis (Segundo Cantisano). 4

8 1.4.2 Em forma de faca FIGURA 8 Modo para segurar a espátula em forma de faca (Segundo Cantisano) FIGURA 9 Modo para apoio na utilização da espátula em forma de faca. 5

9 Capítulo 2 2- Escultura dos dentes anteriores INCISIVOS 6

10 2.1 Passos da escultura do incisivo central superior: a) Marcar a linha divisória coroa-raiz de acordo com as dimensões do dente. FIGURA 10 b) Desenhar o contorno mesial em uma das faces do bloco de cera. FIGURA 11 7

11 c) Remover o excesso de cera seguindo o contorno desenhado. FIGURA 12 Importante, nesse recorte, que a face vestibular e a lingual estejam paralelas entre si d) Desenhar o contorno V em cima do recorte da projeção proximal (Figura 13). FIGURA 13- Desenho do contorno da vista vestibular. 8

12 e) Desenhar duas linhas inciso-apicais na face V. Elas deverão estar localizadas, respectivamente, sobre a maior curvatura de cada lóbulo de desenvolvimento. (Fig. 14) FIGURA 14 f) A bossa será marcada por uma linha horizontal que cortará perpendicularmente as duas paralelas (Figura 15). Por lingual e por proximal, respectivamente. 9

13 Figura 15- Marcação das linhas de maior contorno inciso-apicais (duas por vestibular) a localização das bossas. Após o recorte das projeções é importante observar se as vistas vestibulares e lingual estão em igual proporção, assim como as vistas mesial e distal.observar também se o posicionamento das bossas e a linha de colo está correto. 10

14 g) Os quatro quadrantes dos diedros axiais da coroa obterão as áreas expulsivas. Figura 16a - Região expulsiva (A) e retentiva (B). h) Sulcar com o Le Cron posicionado horizontalmente ao nível do colo até que o gume atinja as duas linhas longitudinais. Desgastar, resultando na região retentiva (B) em todos os quadrantes. 11

15 FIGURA 16b i) Face lingual: Remover três porções de cera (uma próximo à mesial, outra próximo à distal a outra central próximo à região de maior convexidade desta face (Figura 17). Figura 17 - Depressões linguais. 12

16 j) Borda incisal: com pequena inclinação para a distal e para lingual. k) Arredondamento das arestas, convergências, convexidades, concavidades, etc. l) Acabamento: alisamento da cera com Le Cron, flanela seca, algodão embebido em eucaliptol e, em seguida, acetona. Detalhes que devem ser observados durante o arredondamento: -Lóbulos de desenvolvimento vestibular. - Cristas marginai, mesial e distal, na face lingual. - Cíngulo lingual. - Lojas papilares. Figura 18- Conclusão da fase geométrica. Figura 19 Conclusão da escultura do incisivo central. 13

17 2.2 Diferenças entre os incisivos centrais e laterais: CENTRAL LATERAL 1. Dimensões maiores. 1. Menores 2. Face V borda mesial ligeiramente maior que a distal. 3. Borda incisal levemente inclinada para distal. 2. Borda mesial bem maior que a distal. 3. Acentuadamente inclinada para distal. 4. Corte transversal da coroa triangular. 4. Oval 2.3 Diferenças entre os incisivos superiores e inferiores: SUPERIOR 1. O comprimento e a largura aproximam. INFERIOR 1. Comprimento > largura. 2. Bordas proximais convergentes para cervical. 2. Paralelas. 3. Face V trapezoidal 3. Retangular. 4. Coroa não apresenta inclinação Lingual. 4. Inclinação lingual. 5. Borda incisal com desgaste 5. Com desgaste vestibular. Lingual. 6. Diâmetro M-D > V-L 6. M-D < V-L 7. Face L mais detalhada: sulcos, cíngulo, fossas a bordas marginais 7. Menos detalhada 14

18 Capítulo 3 3- Escultura dos dentes anteriores CANINOS 15

19 3.1 PASSOS DA ESCULTURA DOS CANINOS SUPERIORES: a) Marcação do bloco de cera com as iniciais correspondentes às faces vestibulares (V) de um lado e lingual (L) do lado oposto; mesial (M) de um lado e distal (D) do outro. FIGURA 20- Canino Superior b) Traçar a linha divisória coroa-raiz, de acordo com a medida da altura da coroa. Figura 21 Linha divisória coroa-raiz Figura 22 Vista mesial 16

20 c) Desenhar o contorno da vista mesial sobre o bloco. Se o molde for utilizado, levar a vista mesial em posição, fazendo com que a linha da divisão coroa-raiz do desenho coincida com aquela marcada previamente na cera (Figura 23). FIGURA 23 17

21 d) Remover com o Le Cron o excesso de cera até tangenciar o contorno da vista mesial, tomando cuidado para não tocá-lo.. Figura 24 - Vista do bloco depois do recorte mesial. 18

22 e) Desenhar o contorno da vista vestibular. Deixar o molde na posição fazendo superpor-se as linhas divisórias existentes na silhueta e no bloco. Tenha cuidado para não encostar o desenho sobre a superfície encurvada do corte para evitar distorções. É a projeção da vista vestibular que deve incidir sobre a superfície da cera (Figura 25). Figura 25 Desenho do contorno da vista vestibular. 19

23 f) Com o recorte finalizado, recoloque os moldes para verificar a precisão dos mesmos. A face distal poderá ser vista invertendo-se o molde. A Figura 26 mostra o bloco de cera após o corte vestibular. FIGURA 26- Bloco após o recorte vestibular 20

24 g) Nas duas pontas de cúspide traçar as linhas de maior contorno inciso apicais, uma para cada face, que irão percorrer longitudinalmente as mesmas. FIGURA 27- Linhas de maior contorno inciso apicais. 21

25 Figura 28- Marcação das linhas de maior contorno inciso-apicais, e das bossas. 22

26 h) Sobre as futuras bossas V, L, M e D realizar pequenos traços que coincidam com as linhas de maior contorno, conseguidas anteriormente. Estes traços identificam os pontos mais salientes das referidas bossas. Nas faces proximais, M e D, as bossas correspondem às áreas de contato. (Figura 29). FIGURA 29 i) Repetindo estes passos, nos quatro quadrantes existentes no dente, se estabelece a posição que se aproxima da linha equatorial da coroa. A linha AB da Figura 28 une os dois pontos mais próximos de duas faces contíguas e determinando o trajeto esquemático da linha equatorial em um dos diedros da coroa. j) Com o Le Cron, sulcar, aprofundando o instrumento de tal forma que a lâmina consiga unir simultaneamente, os pontos contíguos AB, ou seja, a intersecção da V, com a intersecção das proximais e, o da L com os das proximais. A partir do vértice da cúspide removemos então o excesso de cera obtendo-se a região expulsiva F1, de formato triangular. (Figura 30). 23

27 Figura 30- Região expulsiva F1. k) Sulcar com o Le Cron, com a lâmina horizontalizada, ao nível do colo, até que o gume atinja simultaneamente, sem invadi-las, as duas linhas longitudinais contíguas, a fim de remover o excesso de cera da região cervical e manter correta a altura da coroa. FIGURA 31 l) A partir da linha equatorial esquemática, no sentido cervical, remover o excesso de cera até o nível do sulco obtida no passo anterior, respeitando as linhas longitudinais de maior contorno. 24

28 Assim, conseguimos a região retentiva da coroa (F2). (Figura 18). Figura 32 - Região retentiva F2. m) Realizando este corte nos quatro quadrantes, surge então, uma linha equatorial esquemática, representando as regiões mais salientes do dente, nas respectivas faces axiais. Chegaremos então, ao aspecto geométrico do bloco, com as futuras proporções anatômicas. Figura 33- Fase geométrica concluída. 25

29 n) Face lingual: na porção incisal a média escavam-se duas depressões mesial a distal, bem rasas, deixando-se lateralmente, as saliências correspondentes às futuras bordas proximais (Figura 34). Permanece no centro, na extensão da face lingual, uma crista mediana inciso-cervical, presente nos caninos (Figura 35). Figura 34 - Escavação das depressões linguais. Figura 35 - Crista mediana inciso cervical. 26

30 o) Borda incisal: Possui forma de seta, sendo a aresta mesial menor que a distal. Também ocorre uma pequena inclinação para lingual de ambas às arestas mesial e distal. p) Arredondar as arestas vivas, concavidades, convexidades, sulcos de desenvolvimento, convergência de faces opostas para distal ou lingual, definir a linha do colo e demais acidentes anatômicos, concluindo a escultura dos caninos. Figura 36 - Escultura do canino concluída. 27

31 3.2 Diferenças entre os caninos superior e inferior: SUPERIOR 1. Face V - losango 1. Pentágono 2. Face L convexa na cervival com cíngulo pronunciado 3. Face V- diâmetrom-d semelhante ao inciso-cervival INFERIOR 2. Não apresenta detalhes Anatômicos nítidos 3. Diâmetro inciso-cervical maior que o M-D (comprimento>largura) 4. Faces proximais triângulo equilátero (3 lados iguais) 5. Face M- forma ângulo com a face M da raiz 4. Triângulo isósceles (2 lados iguais) 5. Face M da coroa a da raiz no mesmo plano 28

32 Capítulo 4 4. Escultura dos dentes posteriores PRÉ-MOLARES 29

33 4.1. Apesar da anatomia da face oclusal ser um pouco mais trabalhosa, os passos são basicamente os mesmos: a) Divisão do bloco de cera entre coroa a raiz. 1PMS: b) Desenho do contorno mesial (Figura 38). c) Remover o excesso de cera (Figura 38). FIGURA 37 Figura 38 - Vista mesial. 30

34 d) Aspecto da porção vestibular avaliando cuidadosamente a linha divisória entre a coroa e a raiz (Figura 39). Figura 39 - Contorno da vista vestibular após o recorte mesial. e) Remover o excesso de cera. f) Desenhar as linhas ocluso-apicais de maior contorno do dente. Observe que as faces V e L terão somente uma linha cada e, as proximais M e D, duas linhas cada. (Figura 40). Figura 40- Marcar linhas de maior contorno ocluso-apicais e localização das bossas. 31

35 g) Demarcar as bossas V, L, M e D traçando linhas perpendiculares às arestas longitudinais previamente marcadas. As bossas proximais nos mostram as áreas do futuro ponto de contato com os dentes vizinhos (Figura 41). FIGURA 41 32

36 h) Aspecto da zona expulsiva F1 à semelhança do canino (Figura 42), fazer esta manobra para os quatro quadrantes. Figura 42 - Área expulsiva. i) Fazer em seguida o desgaste da região inferior obtendo-se a região retentiva, também para os quatro quadrantes. (Figura 43). Figura 43 - Obtenção da área retentiva. 33

37 j) Conclusão da fase geométrica com exceção da porção oclusal (Figura 44). Figura 44 - Forma geométrica. 34

38 Descrição detalhada da escultura da porção oclusal dos pré-molares: k) Ceroplastia da porção oclusal de forma seqüencial.(figura 45). FIGURA 45 35

39 Figura 46- (a) Aspecto final das áreas expulsivas; (b) Início da operação de corte das vertentes triturantes da cúspide vestibular; (c) conclusão das vertentes; (d) face oclusal terminada. l) A Figura 46a representa o estágio de término do contorno externo. m) A Figura 46b mostra o início da operação de corte de uma das vertentes triturantes da oclusal. As vertentes triturantes serão sempre construídas do vértice de cada cúspide, em direção ao sulco mésio-distal e a uma das fossas proximais. Antes, porém, do início do desgaste das vertentes triturantes, deveremos marcar a profundidade das fossas com um Le Cron a 30 graus com a horizontal, acima da área de contato, como mostra a Figura

40 Figura 46- Conclusão da fase geométrica. n) A Figura 45c mostra o término do desgaste das vertentes oclusais e a Figura 45d o término da escultura da porção oclusal. o) Com o arredondamento das arestas, sulcos secundários, observação das diferenças de tamanho entre as cúspides V e L, chegamos ao fim da escultura do pré-molar. (Figura 47). Figura 47 - Escultura do pré-molar concluída. 37

41 4.2 Diferenças entre os pré-molares superiores: 1º PRÉ-MOLAR 2º PRÉ-MOLAR 1. Coroa maior que o 2 1. Coroa menor 2. Cúspide V mais volumosa que P 2. Cúspides semelhantes 3.Cúspide V mais alta que a P 3. Cúspides no mesmo plano 4. Cúspide V: aresta M> D 4. Mesmo tamanho 5.Sulco M-D um pouco deslocado para P e maior (3,8mm) 6.Cristas proximais da face 0 delgadas 5. Sulco M-D centralizado a menor (2,4mm) 6.Cristas espessas Figura 48- Desenho esquemático do primeiro pré-molar superior 38

42 Figura 49- Desenho esquemático do segundo pré-molar superior Figura 50- Comparação da face oclusal do primeiro e segundo pré-molares superiores 39

43 Capítulo 5 7. Escultura dos dentes posteriores MOLARES 40

44 5.1 PASSOS PARA A ESCULTURA DO 2ºMOLAR INFERIOR: a) Demarcar o limite coroa/raízes. FIGURA 51 b) Desenho do perfil M. c) Recorte do excesso de cera. FIGURA 52 41

45 d) Desenhar o perfil V, alinhando a linha do colo com a linha já recortada do perfil mesial. FIGURA 53 Após o recorte das projeções, é importante observar se as vistas vestibular, lingual e proximais, assim como as posições das bossas e da linha de colo, estão corretas. e) Marcar as linhas longitudinais de maior contorno. Nas quatro faces V, L, M e D serão demarcadas tantas linhas longitudinais quanto forem os vértices das cúspides visíveis para cada uma delas (Figura 52, 54). FIGURA 54 - as bossas são demarcadas em uma linha (a1, a2); a linha do colo (b), apesar de nos dentes posteriores estar próximo de um plano em todo o contorno do dente, nas proximais fazendo uma ligeira curvatura; as linhas longitudinais (c1, c2, c3, c4) partem da ponta de cúspide e seguem reto, seguindo o longo eixo do dente. Pontos importantes são a interseção dessas linhas longitudinais com as linhas de bossas e a linha do colo. 42

46 f) Marcar com linhas horizontais fazendo a intersecção com as linhas longitudinais para marcar as bossas (Figura 55). Figura 55- Demarcação das linhas de maior contorno ocluso-apicais (duas para cada face e que partem sempre do vértice da cúspide correspondente) e das bossas. FIGURA 57 g) Ligar os pontos de faces contíguas e desgastar as áreas expulsivas de todas as faces (Figura 57). 43

47 Figura 58 - Obtenção da área expulsiva. 44

48 h) Desgastar as áreas retentivas de todas as faces a demarcar o sulco vestíbulo-lingual no encontro das vertentes lisas das cúspides V e L (Figura 59). FIGURA 59- O mesmo procedimento executado por próximo-vestibular é feito com relação às faces próximo-linguais. Obtendo-se desta forma a parte retentiva e expulsiva dessas faces. Figura 60- Forma geométrica. 45

49 i) Demarcar as fóssulas na face V e na oclusal (M a D). As fóssulas M e D estão localizadas um pouco acima da área de contato. FIGURA 61- Vista oclusal após o recorte da parte expulsiva e retentiva da coroa. Observar que a aresta longitudinal vestibular encontra-se mais vestibularizada (a), o mesmo ocorre por lingual. O posicionamento correto desses detalhes anatômicos (a2) é o primeiro passo para a escultura da vertente externa mesial; outra linha que se traça neste momento é a referência do sulco mésio-vestibular (b) e mésio-lingual. FIGURA 62 - Detalhes da escultura das vertentes que formam o sulco ocluso-vestibular (porção vestibular). 46

50 j) A característica principal deste dente é a existência de quatro cúspides, construídas inicialmente com o mesmo tamanho. Observe o sulco cruciforme formado entre elas na Figura 63b. Este sulco não apresenta a mesma disposição para os molares superiores. A Figura 63c mostra as áreas expulsivas e a 63d a escultura das fóssulas. Figura 63- Seqüência da escultura da face oclusal do segundo molar inferior. 47

51 k) visualizar os limites das arestas internas (a), o triângulo formado está na parte mais externa do dente no limite da cera e vamos aprofundá-lo até o vértice (observar figuras 65). A partir de dois planos internos, 1 e 2, transformamos em uma única vertente. O mesmo procedimento é feito em todas as vertentes internas das cúspides. Figura 64- marcação dos limites das arestas internas FIGURA 65 - Vista vestibular e palatina do final dos cortes geométricos. Observar que as linhas de referências não foram tocadas, o que vai propiciar um dente do tamanho planejado. 48

52 5.2 Diferenças entre os molares inferiores: 1 MOLAR 2 MOLAR 1.Cinco cúspides 2.Sulcos formam um W 1.Quatro cúspides 2.Sulcos formam uma cruz 3.Maior que o 2 em todas as 3.Menor direções 4. Face O retangular 4.Quadrangular 5.3 Diferenças entre os molares superiores: 1 MOLAR 2 MOLAR 1. Quatro cúspides 1. Quatro ou três cúspides 2. Coroa maior 2. Menor 3. Ponte esmalte 3. Ausente 4. Tubérculo de Carabelli 4. Ausente 5.4 Diferenças entre os molares superiores e inferiores: SUPERIORES INFERIORES 1.Diâmetro M-D < V-L 2.Coroa sem desvio lingual 3.Face O paralelogramo 1.Diâmetro M-D > V-L 2.Com desvio lingual 3.Retangular 4.Cúspides ML > MV > DV > DL 4.Cúspides linguais = 5.Sulcos em forma de H irregular 5.X, cruz ou W 49

53 ANEXOS ICS CS 50

54 1PMS 2MI 51

55 BIBLIOGRAFIA 1- ARAÚJO, Maria Amélia Máximo e cols. Manual e Oclusão e escultura dental. São José dos campos, CANTISANO, Waldemar e cols. Anatomia dental e escultura. 3ª ed., Guanabara Koogan, HOSHIKAWA, Marcos. Manual de anatomia e escultura dental, 1º ed., São Paulo, MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia do dente, 4ª ed., Sarvier Editora, São Paulo, PICOSSE, Milton. Anatomia Dentária, 4ª ed., Sarvier Editora, São Paulo, SENA DE, Caldeira Suene; SCHLICHTING, Luis Henrique; CZERNAY, João Adolfo. Macroescultura dental Para professores, alunos e profissionais da odontologia, 1º ed., Editora da UFSC, Florianópolis, VIEIRA, Glauco Fioranelli e cols. Atlas de Anatomia de Dentes Permanentes Coroa Dental, 1ª ed., Livraria Santos Editora Ltda, São Paulo, 2006 (reimpressão 2011). 52

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