U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

Documentos relacionados
DICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA. Normas Regulamentadoras

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

INFORMATIVO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

A IMPORTÂNCIA DOS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS FRENTE A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

Médico de Saúde Ocupacional

Carla de Carvalho Sousa Perito Médico INSS

Insalubridade Os Riscos Biológicos em Estabelecimentos de Serviços de Saúde. Histórico e Legislação

Painel 1: Acordo Nacional do Benzeno

Insalubridade. NR 15 Insalubridade 25/07/2016. Enfermagem do Trabalho. Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos. Profa.

APOSENTADORIA ESPECIAL INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

Insalubridade Periculosidade

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE. Aspectos Técnicos e Práticos

A Revisão Previdenciária mais Lucrativa e Segura: Tempo Especial. Professor Elias Evangelista

PERÍCIAS DE INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE E APOSENTADORIA ESPECIAL. Novas Diretrizes para Aposentadoria Especial

PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Pericia de Engenharia de Segurança

Aposentadoria Especial

Direito Previdenciário

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR. Empresas CONCREMAT Parte

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Tecnólogo Mecatônica

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010)

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS

Serviço Especializado em Segurança do Trabalho SEST DASA/PROACE/UFVJM. Contato: (38) Ramal

ACIDENTES DE TRABALHO

Aposentadoria Especial

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional

Faça economia com a elisão da insalubridade

NORMAS REGULAMENTADORAS

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

Disciplina de Saúde do Trabalho

Periculosidade e Insalubridade Aposentadoria Especial

Atualizações no preenchimento do PPP, conforme IN 77 de , Memo-Circular n 02 de e IN 85 de Ciesp Jundiaí 12/05/16

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO 005/2017 GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - SMS

OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO CONSTRUÇÃO

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo LEI Nº 6.814

a) PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), com as informações sobre as atividades exercidas em condições especiais ou de risco,

Insalubridade e Periculosidade

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

Normas e Recomendações. Internacionais em. Radioproteção. Prof. Luciano Santa Rita

CURSO DE PERICIA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO:

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

Anexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Sala de Preparo

O que é Adicional de Insalubridade. Quem tem direito. Como Calcular Adicional de Insalubridade

O LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CAMPUS RIO DO SUL SEDE

Anexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Oficina Eletromecânica

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU

Riscos Adicionais conforme NR-10

Avaliação de Atividades e Operações Insalubres e Perigosas nos locais de trabalho. Nome do Servidor: Data de Nascimento: Sexo: Matrícula Siape:

XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015

SESMT e GP. Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

Anexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Oficina Mecânica

PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST

Ref.: insalubridade no exercício da atividade como médico nefrologista. Prezados Senhores,

Gestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

2º SEMINÁRIO Relações Trabalhistas

Acordo Nacional Benzeno (ANB)

CONSULTORIA EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

DIREITO DO TRABALHO. Insalubridade e periculosidade. Prof. Hermes Cramacon

LEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS.

MAPA DE RISCO & PPRA & LTCAT & APOSENTADORIA ESPECIAL

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N.º 287, DE 2016 EMENDA ADITIVA N.º

RUBENS CENCI MOTTA - médico, especialista pela Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina em Medicina

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

Pergunta 1. Qual foi o anexo revogado da NR-15?

Tempos computáveis pelo INSS para fins de concessão da aposentadoria Especial

Assessoria, Consultoria e Treinamentos em Segurança do Trabalho e Meio Ambiente.

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

COMO PROCEDER A CARACTERIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE. João Carlos A. Lozovey Médico do trabalho / ANAMT Prof. Adjunto Univ. Federal PR

DIREITO DO TRABALHO. Questões essenciais relativas aos contratos de emprego Medicina e Segurança do Trabalho. Parte I. Prof.

Rosylane Rocha Especialista em Medicina do Trabalho ANAMT/AMB Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas ABMLPM/AMB

Anexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laboratório de Ciências e Engenharia de Materiais. Laudo Técnico Ambiental

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ABELARDO LUZ

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL - ESCOLA OFICINA DE SALVADOR-

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E E L SISTEMA NORMATIVO

Segurança do Trabalho Plano de Aula - 32 Aulas (Aulas de 1 hora).

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 267, DE 2013 COMPLEMENTAR (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM)

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ARAQUARI

O e-social e a Segurança do Trabalho

LAUDO 031/2016 NASF C.S. SANTA MARTA. SMS

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

Impacto do esocial na Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho. Setembro de 2018

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

Nos anos 1970, os profissionais se organizam, ganham experiência e aumentam a pressão pela regulamentação das técnicas radiológicas no Brasil.

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS CONCÓRDIA

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS VIDEIRA

Transcrição:

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL SISTEMA NORMATIVO NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ATIVIDADES POTENCIALMENTE INSALUBRES SSNS NS / CCL Nº 40 GSMT R E V 00 SUMÁRIO FL 1. OBJETIVO...02 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...02 3. DEFINIÇÕES...02 4. PRINCÍPIOS BÁSICOS ENVOLVIDOS...02 5. DEFINIÇÃO DOS LOCAIS OU OPERAÇÕES POTENCIALMENTE INSALUBRES NA ESCOLA...03 6. MEDIDAS ADOTADAS PELO GSMT VISANDO MELHOR CONTROLE DA EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS...03 7. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE...03 8. APOSENTADORIA ESPECIAL...04 ANEXO RELAÇÃO DOS LOCAIS OU OPERAÇÕES CONSIDERADAS POTENCIALMENTE INSALUBRES NA ESCOLA...05 APROVAÇÃO NS 40 -

02 1. OBJETIVO Esta Norma de Segurança do Trabalho (NS/CCL) tem como objetivo apresentar informações básicas relacionadas com atividades potencialmente insalubres ou insalubres, adicional de insalubridade e aposentadoria especial, conforme previsto na NR15 do MTE. 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2.1. Norma Regulamentadora do MTE nº 15 (NR15) Atividades e Operações Insalubres. 2.2. NS/CCL Nº 36 GSMT PPRA. 2.3. NS/CCL Nº 38 GSMT PCMSO. 2.4. NS/CCL Nº 37 GSMT PPP. 2.5. NS/CCL Nº 39 GSMT LTCAT. 3. DEFINIÇÕES Para os efeitos desta NS são adotadas as definições de 3.1. a 3.4.: 3.1. Atividade insalubre é aquela que, por sua natureza, condição ou todo do trabalho, exponha os Servidores a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. 3.2. Atividade potencialmente insalubre é aquela que pode se transformar em insalubre, caso não sejam tomadas às providências necessárias para o controle dos agentes nocivos à saúde existentes. 3.3. Limite de Tolerância (LT) é a concentração ou intensidade máxima ou mínima relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral. 3.4. Riscos ambientais são os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho e capazes de causar danos à saúde do trabalhador em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição. 4. PRINCÍPIOS BÁSICOS ENVOLVIDOS 4.1. São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem acima dos limites de tolerância previstos nos seguintes anexos da NR-15: Nº 1 Ruído contínuo ou intermitente; Nº 2 Ruídos de impacto; Nº 3 Exposição ao calor; NS 40-02

03 Nº 5 Radiações ionizantes; Nº 11 Agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho; Nº 12 Poeiras minerais. 4.2. Também são consideradas insalubres as atividades específicas mencionadas nos anexos: Nº 13 Agentes químicos: arsênico, carvão, chumbo, fósforo, hidrocarbonetos e outros compostos de carbono, mercúrio, silicatos e benzeno; Nº 14 Agentes biológicos. E aquelas comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho e constantes dos anexos: Nº 7 Radiações não ionizantes; Nº 8 Vibrações; Nº 9 Frio Nº 10 Umidade. 4.3. Todas as entidades devem ter como efetivo objetivo a adoção de medidas efetivas no sentido de controlar os riscos à saúde dos trabalhadores. 5. DEFINIÇÃO DOS LOCAIS OU OPERAÇÕES POTENCIALMENTE INSALUBRES NA ESCOLA 5.1. Esta definição poderá ser feita através dos Laudos Técnicos das Condições Ambientais existentes (NS/CCL Nº 39 GSMT), do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA (NS/CCL Nº 36 GSMT), do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO (NS/CCL Nº 38 GSMT) ou através de Laudos Técnicos Periciais emitidos por determinação da Justiça do Trabalho. 5.2. Consta do Anexo à relação destes locais ou operações potencialmente insalubres. 6. MEDIDAS ADOTADAS PELO GSMT VISANDO MELHOR CONTROLE DA EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS 6.1. O GSMT tem colocado à disposição dos servidores os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários ou solicitados, conforme comprovado nos registros nas fichas individuais de distribuição de EPI. 6.2. O GSMT vem desenvolvendo um trabalho mais detalhado junto a cada servidor para uma análise complementar em relação ao constante dos LTCAT e PPRA. 7. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE 7.1. O exercício do trabalho em condições de insalubridade conforme estipulado nos itens 4.1 e 4.2 assegura ao servidor a percepção do denominado adicional de insalubridade. NS 40-03

04 7.2. A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. 7.3. A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: a) Com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) Com a utilização de equipamentos de proteção individual. 7.4. A eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada através de avaliação pericial por órgão competente que comprove a inexistência de risco à saúde do trabalhador. 8. APOSENTADORIA ESPECIAL 8.1. O apresentado a seguir, relacionado com Aposentadoria Especial, é parte do constante da IN 118/INSS/DC de 14/04/2005, com algumas supressões e outras inclusões. 8.2. O trabalho exercido em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, com exposição a agentes nocivos de modo permanente, não ocasional nem intermitente, está tutelado pela Previdência Social mediante concessão de aposentadoria especial, constituindo-se em fato gerador de contribuição previdenciária para custeio deste benefício. 8.3. São consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou integridade física conforme definido no Anexo IV do RPS aprovado pelo Decreto nº 3048 de 6 de maio de 1999 (disponível no GSMT), a exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos, ou à exposição à associação desses agentes, com concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que dependendo do agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde. 8.4. Os agentes presentes no ambiente de trabalho considerados nocivos de forma somente qualitativa, sendo a nocividade presumida e independente da mensuração, são os constantes nos Anexos 6, 13, 13A e 14 da NR15 do MTE. 8.5. Os agentes considerados nocivos por análise quantitativa, com exposição ultrapassando os limites de tolerância, são os dispostos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e 12 da NR15 do MTE. A mensuração da intensidade ou da concentração deve ser feita no tempo efetivo da exposição no ambiente de trabalho. 8.6. As condições de trabalho, que dão ou não direito a aposentadoria especial, deverão ser comprovadas pelos seguintes documentos legais: PPRA, PCMSO, LTCAT, PPP e Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). 8.7. No caso do servidor ter exercido funções que dão direito à aposentadoria especial somente por certo período, lhe é permitido a conversão do tempo especial em comum, desde que comprove também os períodos trabalhados. 8.8. Maiores detalhes sobre aposentadoria especial poderão ser obtidos junto à SRH ou GSMT. NS 40-04

05 ANEXO RELAÇÃO DOS LOCAIS OU OPERAÇÕES CONSIDERADOS POTENCIALMENTE INSALUBRES NA ESCOLA RELAÇÃO DOS LOCAIS OU OPERAÇÕES CONSIDERADOS POTENCIALMENTE INSALUBRES NA ESCOLA Nº DE ORDEM ÁREA DPTO CCL 02 CCL SETOR DESCRIÇÃO OBS SEAGE EXTERNO SEAGE ELETRICIDADE 03 CCL SEAGE OPERAÇÕES COM FORMICIDA E INSETICIDA, ÓLEOS MINERAIS E GRAXAS OPERAÇÕES COM GRAXAS E ÓLEOS MINERAIS E RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE OPERAÇÕES DE SOLDA, EXPOSIÇÃO A ÓLEOS E GRAXAS 04 CCL SEAGE OPERAÇÕES DE CARPINTARIA 05 CCL SEAGE OPERAÇÕES DE PINTURA 06 LOT LAB QUÍMICOS 07 LOQ LAB QUÍMICOS 08 LOM LAB E OFICINAS QUÍMICOS, ÓLEOS DE CORTE, ÓLEOS LUBRIFICANTES, GRAXAS E SOLDA. NS 40-05