Maio 2011 Recife Fabio Villas Bôas



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Transcrição:

Maio 2011 Recife Fabio Villas Bôas 1

FULL SERVICE - INCORPORAÇÃO / CONSTRUÇÃO / VENDAS 34 ANOS DE MERCADO; 1851 COLABORADORES PRÓPRIOS; 6415 COLABORADORES TERCEIROS; MAIS DE 2,7 MILHÃO DE M 2 LANÇADOS EM 128 EMPREENDIMENTOS; MAIS DE 15.500 UNIDADES; ATUAÇÃO NACIONAL; VGV DE R$ 2,05 BI em 2010 *; VENDAS DE R$ 1,5 BI EM 2010*; 44 CANTEIROS / 125 TORRES / 653 CASAS.

Maiores projetos: 2007 2.200 m² 2008 25.200 m² 3

Maiores projetos: 2009 250.000 m² 2008 25.200 m² 4

6 OBS: Gráficos Ilustrativos CENÁRIO ATUAL Qualidade Nível de Exigência Racionalização

CENÁRIO ATUAL Norma de Desempenho induzirá melhorias de subsistemas; Fornecedores desconhecem dados técnicos de seus produtos; Mercado super-aquecido: fornecedores não têm interesse na realização de ensaios; Construtoras assumem a responsabilidade de ensaios para validação de produtos/sistemas; Ausência de Normas para alguns produtos sistemas: faltam referências nacionais. Paradigma do mercado voltado para o segmento popular: É inviável neste momento tratar de produtos mais duráveis e com níveis de desempenho mais elevados. Prorrogação do exigência plena da NBR 15575. 7

EM PAUTA 8

9 CLIENTE CONTEMPORÂNEO Produto Preço Qualidade Serviço Marca Valor Agregado Relacionamento Sustentabilidade Produto Preço Qualidade Serviço Marca Valor Agregado Relacionamento Produto Preço Qualidade Serviço Marca Valor Agregado Produto Preço Qualidade Serviço Marca Produto Preço Qualidade Serviço Produto Preço Qualidade Produto Preço Produto Preço Qualidade Serviço Marca Valor Agregado Relacionamento Sustentabilidade Desempenho Produto

DESAFIO ATUAL Escassez de Normas Consultorias Componentes X Sistema Visão de Custo Inicial Como comprar e vender DESEMPENHO? Novo paradigma: desempenho como diferencial Fornecedores desconhecem desempenho Disponibilidade de laboratórios Capacitação de Projetistas 10

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÕES APOIO DE CONSULTORES ESTUDO DE VIABILIDADE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ADEQUAÇÃO AOS PROCESSOS 11

12

PROBLEMA E OPORTUNIDADE Chamados em Acústica na AST A C P D 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 2005 2006 2007 DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 13

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ACÚSTICA EM INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: Medição no interior do WC: 54 db Medição no interior da suíte: 44 db Dificuldade: ausência de norma específica. Objetivo: melhorar o conforto acústico no dormitório. 14

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ACÚSTICA EM INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: 15

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ACÚSTICA EM INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: 16

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ACÚSTICA EM INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: Atenuação (db) % CUSTO Solução 10 Solução 10 Solução 9 Solução 9 Solução 8 Solução 8 Solução 7 Solução 7 Solução 6 Solução 6 Solução 5 Solução 5 Solução 4 Solução 4 Solução 3 Solução 3 Solução 2 Solução 2 Solução 1 Solução 1 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 0% 100% 200% 300% 400% 500% 600% 700% 17

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Nível de Ruído de Impacto Padronizado (db) TRATAMENTO ACÚSTICO EM CONTRAPISOS: Piso 1 - Convencional Piso 2 - Acústico A Piso 3 - Acústico B 85 75 65 L'nT,W = 80 db 55 L'nT,W = 61 db 45 35 L'nT,W = 45 db 25 100 125 160 200 250 315 400 500 630 800 1000 Frequência (Hz) 1250 1600 2000 2500 3150 4000 5000 18

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO TRATAMENTO ACÚSTICO EM CONTRAPISOS: Pav. 9º Resultado Prévio - Contrapiso acústico Características Piso Manta com borracha sintética e 88% material reciclado, sem contrapiso 10 mm. Resultado (db) 58 8º 7º 6º 5º 4º Manta de borracha reciclada (800kg/m³) 5 mm sem contrapiso. Manta de borracha reciclada 3mm (600kg/m³) + contrapiso 5 cm. Manta de Lã Sintética + contrapiso 5 cm. Manta Polietileno 10mm + contrapiso 5 cm. Manta Polietileno 5mm + contrapiso 5 cm. 58 64 57 52 60 19

IMPACTO NA EMPRESA A C P D Nº de Unidades com Contrapiso Acústico Nº de Unidades com Isolamento Acústico Ramais de Esgoto 2500 3000 2000 2500 1500 2000 1000 1500 500 1000 0 500 2007 2008 2009 2010 0 2007 2008 2009 2010 20

IMPACTO NA EMPRESA 21

IMPACTO NA EMPRESA DIFERENCIAIS DE VENDA: Gravação dos ruídos para demonstração do desempenho em Stands de Venda. 22

CONFORTO ACÚSTICO SATISFAÇÃO DO CLIENTE: QUAL O GRAU DE SATISFAÇÃO DE NOSSOS CLIENTES? O QUE ELES ESPERAM HOJE? O QUE FAZER PARA AUMENTAR SUA SATISFAÇÃO? 23

CLIENTE CONTEMPORÂNEO 24

CONFORTO ACÚSTICO 6,0 5,0 DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Chamados em Acústica em relação ao Total de Chamados na AST ( ) 5,1 RECLAMAÇÕES DE RUÍDOS AÉREOS, EXAUSTORES DE CHURRASQUEIRA, PISCINAS E ELEVADORES. 4,8 4,0 3,0 3,2 2,5 2,0 1,0 0,8 0,0 2005 2006 2007 2008 2009 25

TRATAMENTO ACÚSTICO EXAUSTÃO DE PISCINA A C P D Após intervenção, o nível de ruído percebido internamente foi da ordem de 35 a 39 db(a)! 26

TRATAMENTO ACÚSTICO ELEVADOR PROBLEMA: ruídos sentidos pelos moradores dos apartamentos próximos ao elevador. SOLUÇÃO: Instalação de bases amortecedoras (Vibrashock) RESULTADO: ruído imperceptível e adequado às normas atuais NBR 10152: Leq antes = 43 db(a) Leq depois = 34 db(a) 27

TRATAMENTO ACÚSTICO PRESSURIZADOR Leq antes = 41 db(a) Leq depois = 35 db(a) PROBLEMA: ruídos sentidos pelos moradores dos apartamentos próximos às bombas. SOLUÇÃO: Substituição dos mangotes flexíveis por juntas de borracha RESULTADO: ruído imperceptível e adequado às normas atuais NBR 10152: 28

TRATAMENTO ACÚSTICO EXAUSTÃO DE CHURRASQUEIRA NBR Conforto Acústico: 45 db Padrão de qualidade Tecnisa: 39 db Medição: Leq = 34 db 29

TRATAMENTO ACÚSTICO QUADRA POLIESPORTIVA NO SUBSOLO PROBLEMA: excesso de reverberação sonora. SOLUÇÃO: jateamento de celulose incombustível sob a laje de forro, com espessura prensada de 40mm. 30

TRATAMENTO ACÚSTICO PORTAS Fixação parcial espuma Fixação total espuma Fixação parcial espuma + complementar argamassa Kit Porta Pronta 6,6 db 7 db 6,7 db Porta Acústica - sem guilhotina 9,2 db 11,5 db 11 db Porta Acústica - com guilhotina 12,7 db 14,1 db 13,2 db 31

TRATAMENTO ACÚSTICO CAIXILHOS 32

TRATAMENTO ACÚSTICO CAIXILHOS 33

CONFORTO ACÚSTICO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES Chamados em Acústica em relação ao Total de Chamados na AST ( ) 6,0 5,0 5,1 4,8 4,0 3,0 2,0 3,2 2,5 2,0 1,0 0,8 0,0 2005 2006 2007 2008 2009 2010 34

DESEMPENHO CONFORTO ACÚSTICO Próximo passo: Contrapiso Autonivelante Acústico AUSÊNCIA DE NORMAS BRASILEIRAS PARA CONTRAPISOS: NORMAS EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO FEITAS PELA CONSTRUTORA FABRICANTES CONSTRUTORAS Contrapiso Construtora: Ruptura CLIENTES Ensaios de Nivelamento Contrapiso Autonivelante: 1,5 mm 35

CONFORTO ACÚSTICO EFEITO DA OCUPAÇÃO: Nível Intermediário Nível Superior Laje de 12 cm; Contrapiso flutuante de 6 cm; Acabamento: Perobinha 10 x 200 cm 36

CONFORTO ACÚSTICO ENTRE UNIDADES RUÍDO AÉREO: Unidade abaixo: Laje de 12 cm; Contrapiso aderido de 3 cm; Unidade ao lado: Bloco Cerâmico de 14 cm; Revestimento de gesso de 0,5 cm; DnT,W = 47 db Nível Intermediário DnT,W = 47 db Nível Intermediário 37

CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO Condição Litorânea: 38

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO - GRADIL Critérios das normas estão sempre adequados? Metodologia de ensaio representa uma real condição de uso? 39

COMO COMPRAR DESEMPENHO QUANDO NÃO SE TEM NORMAS ESPECÍFICAS? DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS 40

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PISO ELEVADO EXTERNO: 41

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PISO ELEVADO EXTERNO: DESEMPENHO AMBIENTAL MANUTENABILIDADE OBSOLESCÊNCIA FUNCIONAL DURABILIDADE ISOLAÇÃO TÉRMICA FLEXIBILIDADE RETENÇÃO TEMPORÁRIA DE CHUVA 42

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PISO ELEVADO EXTERNO: AUSÊNCIA DE PARÂMETROS 43

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO VENDAS DE COMPONENTES E SISTEMAS NO BRASIL X MUNDO Piso elevado no Brasil: Fornecedor 1: Vantagens construção a seco; apresenta uma superfície sempre em nível; maior velocidade de obra; e durabilidade já que os materiais utilizados são de alta resistência; Fornecedor 2: Resistência e durabilidade incomparável, conforme as normas brasileiras; 44

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO JOULES PISO ELEVADO EXTERNO: Como lidar com ausência de parâmetros? IMPACTO DE CORPO DURO 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Referência: Normas estrangeiras. Fornecedor C Fornecedor B Fornecedor A 45

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PISO ELEVADO EXTERNO Como lidar com ausência de parâmetros? Comercialização com diferenças sensíveis de desempenho e durabilidade: Ensaio de Resistência à Flexão 12 10 10,06 Variabilidade dos produtos 8 6 4 5,32 2 0 Fornecedor 4 Fornecedor 7 Referência: Normas estrangeiras. 46

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MOLDURAS EM EPS Ausência de norma: ensaios para definição de parâmetros de aceitabilidade. 47

(MPa) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO CONTRAPISO: PANO TESTE PARA VALIDAÇÃO Contrapiso - Aderência 0,90 Mudança de Traço 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 Parâmetro de Desempenho da Tecnisa 0,30 0,20 0,10 0,00 Obra 127 Obra 116 Obra 133 Obra 116 Obra 107 48

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO CONTRAPISO: EFEITO DA CURA +75% 49

MPa AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FACHADA: PANO TESTE PARA VALIDAÇÃO 0,60 Resistência de Aderência - Fachada 0,50 0,40 0,30 Parâmetro de Desempenho 0,20 0,10 0,00 Obra 127 Obra 106 Obra 107 Obra 110 Obra 118 Obra 116 Obra 133 Obra 126 Obra 107 50

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE FACHADA SUSTENTABILIDADE Solução: Reaproveitamento em contrapiso Solução: Ensaios para reaproveitamento Execução de Revestimento de Fachada Chapisco Projetado Problema: Destinação dos Resíduos Solução: Armazenamento na Obra 51

Tensão de Ruptura (MPa) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO - SUSTENTABILIDADE UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS - CONTRAPISO Com Areia Meio traço 14 dias Com Areia Traço inteiro 28 dias 50% Resíduo Meio traço 14 dias 100% Resíduo Traço inteiro 28 dias 52

MPa AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO - SUSTENTABILIDADE UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS - CHAPISCO Traço com Areia sobre Bloco Cerâmico Traço com Resíduo sobre Bloco Cerâmico Traço com Areia sobre Bloco de Concreto Traço com Resíduo sobre Bloco de Concreto Traço com Resíduo sobre Estrutura de Concreto 53

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MÉTODO CONSTRUTIVO AZULEJO SOBRE BLOCO Ensaio in loco Ensaio de Pórtico em Laboratório - Excentricidade 54

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO - FISCALIZAÇÃO INFLUÊNCIA DO CONTROLE: CONTRAPISO: Resistência à tração (kgf/cm²) 55

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO CONTROLE TECNOLÓGICO 56

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO - MANUTENIBILIDADE PEX Polietileno Reticulado 57

COMO CONTRATAR DESEMPENHO? 58

COMO CONTRATAR DESEMPENHO?...AINDA É FUNDAMENTAL: MELHORES PRÁTICAS NOVOS PRODUTOS ESTUDOS DIRETRIZES TREINA- MENTO ACOMPA- NHAMENTO GESTÃO DO CONHECIMENTO CORRELA- ÇÃO ENTRE SISTEMAS REGISTROS PROBLEMA 59

TREINAMENTO DE EQUIPE DE OBRA 60

TREINAMENTO DE EQUIPE DE OBRA 61

62

DETALHES TÉCNICOS 63

COMO GARANTIR DESEMPENHO? CONTRAPISO COM TRATAMENTO ACÚSTICO: MATERIAIS Visão integrada é necessária 64

Nível de Ruído de Impacto Padronizado (db) DETALHES TÉCNICOS INFLUÊNCIA DE DETALHES NO DESEMPENHO: Piso 1 - Convencional Piso 2b - sem ponte acústica Piso 2a - com ponte acústica 85 75 65 L'nT,W = 80 db 55 L'nT,W = 67 db 45 L'nT,W = 61 db 35 25 100 125 160 200 250 Frequência (Hz) 800 630 500 400 315 1000 1250 1600 2000 2500 3150 4000 5000 65

CONTRAPISO ACÚSTICO INTERFERÊNCIA COM OUTROS SISTEMAS: 66

CUSTO X DESEMPENHO 67

DESEMPENHO SUSTENTÁVEL ADEQUAÇÃO AMBIENTAL: PREPARAÇÃO PARA CARROS HÍBRIDOS E GERAÇÃO EÓLICA: GE GERADOR EÓLICO 68

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Primeiro empreendimento residencial com etiquetagem PROCEL: 69

GERONTOLOGIA NOVOS NICHOS... 70

MOBILIZAÇÃO DO MERCADO 71

MOBILIZAÇÃO DO MERCADO CAPACITAÇÃO DE PROJETISTAS: Qual o desempenho dessa porta? Qual o desempenho acústico desse piso? Qual o desempenho desse caixilho? 72

Plano de Ataque:

MODELOS E SIMULAÇÕES:

U$5.000,00 / m

TESTES DE CARGA: Bloco de 16 ton Queda de 32 m

NOVOS DESAFIOS Desenvolver visão holística para analisar a aplicabilidade de soluções com base em custos globais: (desempenho, facilidade de manutenção, custo de manutenção, vida útil, etc); Modelos capazes de estimar desempenho de sistemas ao longo do tempo, em função das nossas condições de uso, manutenção e exposição; Modelos capazes de estimar vida útil para os nossos sistemas; 77

Proprietários Empreiteiras e construtoras BIM Arquitetura Topografia Engenharia instalações Engenharia estrutural

Obrigado! Fabio Villas Bôas villasboas@tecnisa.com.br 80