MORTE, EUTANÁSIA, ORTOTANÁSIA E DISTANÁSIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

Documentos relacionados

Simpósio dos Comitês de Bioética do Estado de São Paulo. Suicídio assistido: estratégia para o final de vida?

EUTANASIA: O QUE É, E COMO PODE NOS INFLUENCIAR. Gabriel Alves Cardoso Vitor Hugo Dall Farra

MÓDULO: CP 5 Deontologia e Princípios Éticos Formadores: Dra. Sandra Ferreira / Dr. Manuel Leite

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA EUTANÁSIA

TÍTULO: A MORTE ASSISTIDA SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE E DO DIREITO EM BELO HORIZONTE

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Testamento Vital. Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Módulo: Biodireito Aula n. 41

EUTANÁSIA: MORRER COM DIGNIDADE

A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva.

ORTOTANÁSIA: A AUTONOMIA DA VONTADE DO PACIENTE E A OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA DO MÉDICO

A Eutanásia, Distanásia e Ortotanásia

O testamento vital no Brasil Realidade e prática notarial

PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ACERCA DOS DILEMAS ÉTICOS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE SAÚDE

14/6/2012. E formouo SenhorDeus o homemdo óda terra, e soprou-lhenasnarinaso ôlegoda vida (espírito); e o homem ornou-se alma vivente.

L G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 4ª ª-

CREMERS 26 de novembro, Fórum de Cuidados Paliativos

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TESTAMENTO VITAL PROFA, DANIELA PEREZ AULA 25/11/ LEGALE

A assistência no processo de morrer: um imperativo ético. M. Patrão Neves. mpatraoneves.pt.

Professor Carlos Eduardo Foganholo

I CONGRESSO PAULISTA DE DIREITO MÉDICO DO CREMESP MAIO/2018 EUTANÁSIA E SUICÍDIO ASSISTIDO ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL

RESIDÊNCIA MÉDICA 2016

I Mostra de pesquisa em Direito Civil Constitucionalizado UNISC 2014

A morte e o morrer. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle

ATÉ QUE PONTO VALE MANTER A VIDA: O DEBATE BIOÉTICO SOBRE A BOA MORTE

1. Contexto ético. Dignidade humana

A REALIDADE DO FAMILIAR QUE EXERCE A AÇÃO DO CUIDAR EM IDOSOS SOB CUIDADOS PALIATIVOS

AUTOR(ES): NOEMI DUARTE MASCARENHAS SANTOS, ANA CAROLINA SANTOS VAZ, ISABELLA SANTOS RIBEIRO DE FARIAS, NATHALY GONSALVEZ TURASSA

A Eutanásia em Portugal

Sobre a morte e o morrer. Profa. Dra. Marina Salvetti

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5.

Cuidados Paliativos e Bioética: revisão sistematizada da literatura

Falar de Eutanásia e Distanásia

LIÇÃO 5 ÉTICA CRISTÃ, PENA DE MORTE E EUTANÁSIA. Prof. Lucas Neto

ALGUMAS SITUAÇÕES DE TERMINALIDADE DA VIDA À LUZ DO DIREITO À MORTE DIGNA 1

Farmacêutico Paliativista. Silvia Coimbra 06 Dez 2014

Considerações finais

CUIDADOS PALIATIVOS E IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE

Reflexões sobre o ato de Morrer Distanásia, Ortotanásia e Eutanásia

ATRIBUIÇÕES DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NUMA EQUIPE DE CUIDADOS PALIATIVOS

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Testamento Vital

Terminalidade da vida & bioética. Jussara Loch - PUCRS

CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

JORNADA SUL BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA Eutanásia, Ortotanásia e Distanásia PROF. MOACIR ARUS FAMED- UFRGS

ÍNDICE. Conclusão. 8 Reflexão... 9 Bibliografia.. 10

O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM FRENTE AO PROCESSO DE MORTE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

Natália Lima Alves 1, Maria Lourdes Casagrande²

Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo

DIRETIVAS ANTECIPADAS DE VONTADE

DIREITO À MORTE DIGNA DO BRASIL

Eutanásia: direito ou crime?

REFLEXÕES BIOÉTICAS A RESPEITO DA FINITUDE DA VIDA, CUIDADOS PALIATIVOS E A FISIOTERAPIA

Aula 04. Parte Geral. I Pessoas (continuação)

Fundamento éticos das decisões de fim de vida. António Jácomo/2017

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

DIREITO CONSTITUCIONAL

TÍTULO: OS BENEFÍCIOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA APLICAÇÃO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO AMBIENTE HOSPITALAR

Maria da Conceição Muniz Ribeiro

Eletivas º sem. Campus São Paulo

Revista Bioética ISSN: Conselho Federal de Medicina Brasil

A ARTE DE MORRER DIGNAMENTE. Palavras-chave: Morte assistida - Eutanásia Vida e morte Bioética

DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES

PSICOLOGIA HOSPITALAR E EUTANÁSIA

Aspectos Éticos da Pesquisa em Saúde. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

A EUTANÁSIA NO DIREITO BRASILEIRO

TRABALHOS FORENSES I CASE STUDIES

Aprovados e Classificados do Sistema de Seleção Unificada SiSU / MEC

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM E CUIDADOS PALIATIVOS EM ORTANÁSIA: UMA REFLEXÃO TEÓRICA SOBRE A MORTE

A PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS NOS CUIDADOS PALIATIVOS À PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS

Sérgio Moreira dos Santos, TRABALHO SOBRE EUTANÁSIA

A HUMANIZAÇÃO DO CUIDADO/ ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Enfª Senir Amorim

O Testamento Vital e seus aspectos jurídicos e gerontológicos

FATORES QUE LEVAM OS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ATUANTES EM UTI A DESENVOLVER A SÍNDROME DE BURNOUT

BIODIREITO PROF. JOSEVAL MARTINS

MORRER COM DIGNIDADE

A ATENÇÃO DOMICILIAR (HOME CARE): A IMPORTÂNCIA PARA A FAMÍLIA E PARA O IDOSO

DILEMAS DE VIDA E DE MORTE: UM ESTUDO SOCIOJURÍDICO SOBRE A ORTOTANÁSIA

Revisão de literatura realizada por acadêmicos do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, campus Palmeira das Missões 2

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

A Distanásia e os Limites da Intervenção Médica

CORPO DOCENTE Curso de Fisioterapia Bacharelado

DECLARAÇÃO ANTECIPADA DE VONTADE - DAV

TERMINALIDADE DA VIDA NA FORMAÇÃO MÉDICA: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas.

LEGALIZAR OU MANTER A CRIMINALIZAÇÃO? ABORTO NO MUNDO ABORTO NO BRASIL

ÉTICA EM PESQUISA, RESOLUÇÕES E CADASTRO DE PROTOCOLOS DE PESQUISA NA PLATAFORMA BRASIL

A EXPERIÊNCIA DE UM HÓSPICE MINEIRO: 14 ANOS SEM SUICÍDIOS OU PEDIDOS DE EUTANÁSIA. A RELEVÃNCIA DO CUIDADO, DA HUMANIZAÇÃO.

defendiam eutanásia em 2007

PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR COMO ESTRATÉGIA DO CUIDADO

A Indicação de UTI como Prática de Distanásia EDERLON REZENDE IAMSPE HSPE SP

A Indicação de UTI como Prática de Distanásia

AUTONOMIA DO PACIENTE versus NOSSO MEDO. Ronaldo Behrens

PALAVRAS-CHAVE: Classificação de risco. Emergência. Enfermagem. Desafios.

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) PELA PERSPECTIVA DE UMA ENFERMEIRA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Código de Ética para Estudantes de Medicina

ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA

Transcrição:

MORTE, EUTANÁSIA, ORTOTANÁSIA E DISTANÁSIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. BARBOSA, Débora de Morais Barbosa 1 Diandra Karla Silva Damasceno 1 Francyelle Adriana da Silva Belo 1 Hadassa Oliveira Carmo 1 Juliana Percilia Rossy Gaudêncio 1 Mikaely Nunes Santos 1 Nara Rubia Lemes 1 Cecília Magnabosco Melo 2 Viviane Lemos da Silva Fernandes 2 Ilana de Freitas Pinheiro 2. Resumo Introdução: Os sucessivos avanços tecnológicos contribuíram no processo saúde doença e influenciaram no modo como se vivencia a morte, resultando tanto em melhorias quanto no prolongamento injustificável da vida. Este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a terminalidade da vida através das discussões dos conceitos eutanásia, distanásia e ortotanásia. Métodos: Tratou-se de uma revisão bibliográfica, que utilizou os seguintes motores de busca: Bireme, Scielo, Redalyc. Foram utilizados os descritores Eutanásia, autonomia pessoal, ética, individualmente e de forma combinada através do operador booleano and. Utilizou-se como critério de inclusão artigos em português publicados entre 2013 e 2017, escolha de 5 artigos que mais se adequaram ao tema proposto. Resultados: Foram encontrados 26 artigos. Destes foram escolhidos 5 artigos que mais se adequaram ao tema. Observou-se que em alguns países a prática de eutanásia não é permitida, já em outros a permitem baseado no princípio da autonomia a autodeterminação. Mostrou-se que a distanásia é vista pela área científica como algo inaceitável e a ortotanásia é bem aceita. Conclusão: A morte deve ser encarada como um processo do ciclo vital do indivíduo e a família como um elemento cuidador na sociedade. As divergências quanto à conduta a ser adotada baseiam-se nas diferentes concepções acerca da morte entre profissionais de saúde e familiares do paciente, bem como da legislação. Palavras Chave: Eutanásia. Autonomia Pessoal. Ética. 1. Introdução Os sucessivos avanços tecnológicos contribuíram de forma significativa com o processo saúde-doença e influenciaram no modo que se vivencia a morte. Essas inovações atuaram no controle e na eliminação de doenças, o que tornou cada vez mais raro as causas de morte natural. Essas novas formas de retardar a morte trouxeram por um lado melhorias, porém por outro lado trouxeram o prolongamento desnecessário e injustificável com a incansável procura pelo tratamento que acarretam maior sofrimento, deixando a dignidade do paciente em segundo plano (FÉLIX et al, 2013) Ao discutir a fase da terminalidade da vida é necessário ter consciência de que há influência de inúmeros fatores ao se tomar uma decisão sobre ter sua vida abreviada, ter seu ciclo de vida natural ou ter sua vida prolongada através de meios artificiais. Em primeiro lugar se destaca um novo perfil do paciente, que passa a ser visto como cliente do seu próprio tratamento, que analisa e participa dos pareceres terapêuticos 1804

destinados ao mesmo. Outro fator a ser analisado é o estado psicológico do enfermo que sofre influências do ambiente 1805

hospitalar. O foco na qualidade de vida do paciente, exige discussões sobre as melhores formas de tratamento (FÉLIX et al, 2013) Entende-se por eutanásia um ato deliberativo de um indivíduo com vistas a acelerar o processo natural da morte, que tem como objetivo uma morte natural, sem alteração do curso da vida. Discute-se também a distanásia, caracterizada por prolongar a existência de uma pessoa sem ter a expectativa de melhora da mesma (FÉLIX et al, 2013) Este trabalho teve por objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a terminalidade da vida, através da discussão dos conceitos da eutanásia, ortotanásia e distanásia. 2. Métodos Trata-se de uma revisão bibliográfica sobre o tema Morte, Eutanásia, Ortotanásia e Distanásia. Foram utilizadas as bases de dados Bireme, Scielo, Redalyc. Os descritores empregados foram eutanásia, autonomia pessoal, ética utilizados de forma conjugada através dos operadores booleanos. Utilizou-se como critério de inclusão artigos em português publicados entre 2013 e 2017, escolha de 5 artigos que mais se adequaram ao tema proposto e que tratassem da temática. Foram excluídos os artigos que falavam sobre religião e sobre a visão dos médicos e enfermeiros sobre o assunto e que fossem de línguas estrangeiras. A pesquisa foi realizada em setembro de 2018. 3. Resultados A morte é um evento final e inevitável de todo ser vivo. É um processo flagrado rotineiramente pelas pessoas que lidam com a vida, sobretudo pelos profissionais da área da saúde que são formados e preparados para evitá-la a todo custo. Os dilemas envolvendo as práticas de eutanásia, ortotanásia e distanásia não são recentes, entretanto, nos últimos tempos ganharam destaque em assuntos com respeito a métodos artificiais para prolongamento da vida e se apresentam relevantes nas discussões contemporâneas sobre a bioética em todo o mundo. Vale ressaltar que cada país opera segundo suas legislações sobre as práticas citadas acima e que existem divergências e concordâncias na literatura sobre tais práticas (SANTOS, et al. 2014). No que diz respeito à eutanásia, o termo tem por sua etimologia o significado de boa morte, morte calma e sem sofrimento desnecessário. No Brasil sua prática não é permitida pela legislação e julga-se homicídio qualificado. Alega-se que a prática da eutanásia não permite defesa da vítima e pode ser utilizada para liberar leitos hospitalares. A respeito do prolongamento da vida e dos custos desnecessários diversos hospitais onde a prática da eutanásia é legalizada vêm aplicando as práticas da eutanásia em pacientes que se encontram em 1806

estados vegetativos ou com doenças incuráveis seja para a liberação de leitos ou pela compaixão de aliviar a dor e o sofrimento do próximo. (FÉLIX, et al, 2013). Entretanto, há países que permitem a prática da eutanásia como a Holanda, Bélgica e Suíça através de suas legislações, baseados no princípio da autonomia quanto à sua vida, sua saúde, sua integridade físicopsíquica e suas relações sociais. A distanásia é conceituada como uma morte difícil ou penosa, usada para indicar o prolongamento por meio de tratamentos que apenas adiam a morte biológica do paciente sem qualidade de vida e sem dignidade. Enquanto na eutanásia a preocupação principal é com a qualidade de vida remanescente, na distanásia a intenção é de se fixar na quantidade de tempo em que esse indivíduo se mantém vivo. As condutas médicas visam garantir o bem-estar e a saúde do paciente fazendo assim com que se tenha atuando sob o princípio da beneficência, porém a distanásia atua no prolongamento da vida de pacientes com doenças consideradas incuráveis provocando assim um sofrimento físico, emocional e psíquico ao prolongar a vida de um paciente que se encontra nessa condição, não promovendo a beneficência, mas fazendo com que aumente seus momentos de dor, sofrimento e desconforto. Evidenciou-se que o processo de ortotanásia proporciona ao paciente a morte com dignidade e autonomia. Expressa o não prolongamento artificial da vida, ou seja, não permitindo que a vida seja estendida por meios que possam causar mais sofrimento. Considera o respeito ao enfermo e permite que a família vivencie a morte do enfermo como algo natural e parte do ciclo da vida. O profissional de saúde não deve interferir no desfecho da morte do paciente e nem prolongar de forma desumana seu processo de vida. Assim pode-se contribuir para o enfrentamento da morte como processo natural do seu ciclo vital, de forma a humanizar o cuidar, ouvir e pensar do doente. 4. Conclusão Em vista dos argumentos apresentados, os sucessivos avanços tecnológicos contribuíram de forma significativa com o processo saúde-doença influenciando no modo que se vivencia a morte, mas também reforçam a possibilidade da distanásia. Por outro lado existem discussões quanto à autonomia do paciente no processo da eutanásia, pois o mesmo não tem autossuficiência para escolher a melhor forma de evitar o sofrimento e faz com que os agentes de saúde se sintam impedidos de inibir a aflição do paciente embora a prática da eutanásia envolva a legislação específica de cada país. Pouco se fala sobre a ortotanásia que proporciona ao indivíduo a morte com dignidade e autonomia. 1807

A morte deve ser encarada como um processo do ciclo vital do indivíduo e a família como um elemento cuidador na sociedade. As divergências quanto à conduta a ser adotada pelo profissional de saúde baseiam-se nas diferentes concepções acerca da morte entre profissionais de saúde e familiares do paciente. Referências Bibliográficas FELIX, Z. C.; COSTA, S. F. G.; ALVES, A. M. P. M.; ANDRADE, C. G.; DUARTE, M. C. S.; BRITO, F. M. Eutanásia, distanásia e ortotanásia: revisão integrativa da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, v. 18, n.9, p. 2733-2746, 2013. GODOI, B. S.; FILHO, G. S.; BIFANO, A. C. S.; CASTRO, N. R. Até que ponto vale manter a vida: o debate bioético sobre a boa morte. Anais VI SIMPAC, v. 6, n. 1, p. 135-142, 2014. KOVÁCS, M. J. A caminho da morte com dignidade no século XXI. Revista Bioética, v. 22, n.1, p. 94-104, 2014. SANTOS, D. A.; ALMEIDA, E. R. P.; SILVA, F. F.; ANDRADE, L. H. C.; AZEVÊDO, L. A.; NEVES, N. M. B. C. Reflexões bioéticas sobre a eutanásia a partir de caso paradigmático. Revista Bioética, v. 22, n. 2, p, 367-72, 2014. XAVIER, M. S; MIZIARA, C. S. M. G; MIZIARA, I. D. Terminalidade da vida: questões éticas e religiosas sobre a ortotanásia. Saúde, Ética & Justiça, v.19, n. 1, p. 26-34, 2014. 1808