COMUNICADO n o 006/2012 ÁREA DE FILOSOFIA/TEOLOGIA: Subcomissão TEOLOGIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012



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Transcrição:

COMUNICADO n o 006/2012 ÁREA DE FILOSOFIA/TEOLOGIA: Subcomissão TEOLOGIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: ÁREA DE FILOSOFIA/TEOLOGIA: Subcomissão TEOLOGIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO: 2012 COORDENADOR DE ÁREA: DANILO MARCONDES DE SOUZA FILHO CURSO: MESTRADO PROFISSIONAL 1.PROPOSTA DO CURSO Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa, formação teórica e metodológica, etc. Na área já existem dois mestrados profissionais, um em Teologia e outro em Ciências das Religiões, devendo haver a submissão de outro em Teologia em 2012. A proposta do curso deve evidenciar claramente a(s) área(s) de concentração do curso e a articulação das linhas de pesquisa com esta(s) área(s). As linhas de pesquisa devem ser claramente definidas e os projetos e disciplinas do curso devem estar articulados às linhas, devendo isso ser adequadamente explicitado na descrição dos projetos e na ementa das disciplinas, que deve incluir bibliografia atualizada. Não é desejável a criação de uma área de concentração com somente uma linha de pesquisa. É possível haver projetos de pesquisa isolados, isto é, sem vínculo direto com as linhas, desde que isso não seja em número que venha a comprometer a organicidade do curso. A estrutura curricular deve caracterizar claramente a organização do curso, a natureza das disciplinas (obrigatória, optativa, optativa por linha, etc.) assim como sua ementa e bibliografia. É importante que a proposta venha acompanhada do regimento interno do programa de pós graduação de que devem constar os critérios e procedimentos de credenciamento, permanência e eventual descredenciamento dos docentes o processo e a periodicidade de seleção de alunos, o número de vagas oferecidas e os critérios de avaliação. Uma proposta de mestrado profissional deve satisfazer as mesmas condições de um mestrado acadêmico indicadas nesse documento, porém deve incluir, adicionalmente, uma clara definição do que o curso entende como seu caráter profissional. Para isso, deve ser indicada a contribuição da pesquisa realizada no curso para possíveis aplicações em atividades relevantes para a comunidade, empresas e organizações sociais públicas e privadas. A caracterização da área, linhas de pesquisa e projetos deve deixar claro em que sentido o curso pretende dar aos discentes uma formação profissional e qualificá los para o

mercado de trabalho através das pesquisas realizadas. As propostas de Mestrados Profissionais devem seguir a portaria normativa do MEC, nº 17 de 29 de dezembro de 2009 e demais normas da CAPES envolvendo esta modalidade. 2. CORPO DOCENTE Requisitos mínimos, estabelecidos pela área, para composição do corpo docente do novo curso. O corpo docente deve ser composto de doutores, profissionais e técnicos com reconhecida qualificação, atuação e experiência profissional na área proposta (conforme preconizado na Portaria Normativa do MEC, nº 17 de 29 de dezembro de 2009), de forma que se garanta a formação adequada pretendida. O corpo docente, composto por docentes permanentes, visitantes e colaboradores segundo definição da Capes, deve ter titulação na área ou em áreas afins, devendo essa afinidade ser explicitada. É importante que a titulação e a experiência acadêmica dos docentes sejam pertinentes à área do curso e aos seus projetos de pesquisa. O corpo docente deve ser composto de um núcleo de docentes permanentes, responsáveis pelo ensino, pesquisa e orientação discente. Embora subcomissão de Teologia/Ciências da Religião não tenha um número mínimo estabelecido, o corpo docente permanente deve dar conta das disciplinas a serem oferecidas, da orientação discente (no máximo oito orientandos por orientador, segundo norma da Capes) e da realização dos projetos de pesquisa. É desejável a participação de professores colaboradores e visitantes no curso, devendo nesse caso ser explicitado o tipo de colaboração (orientação, co orientação, oferecimento de disciplinas, participação em pesquisa) a ser realizada. É desejável que os projetos de pesquisa incluam mais de um docente permanente com formação e experiência específica. É importante que o corpo docente permanente tenha em sua maioria experiência em orientação de monografias, trabalhos de conclusão de curso e pesquisas de iniciação científica em graduação, caso não tenha experiência prévia em curso de pós graduação. Parte expressiva do corpo docente (cerca de 30%) deve ter experiência comprovada em atividades relevantes para o mestrado profissional, ou seja, diretamente relacionadas a inserção cultural, social ou tecnológica definida na proposta do curso. Por causa da binaridade do nome da área e das especificadas de cada curso, seja Teologia seja Ciências da Religião, recomenda se que a maioria dos docentes do curso ou programa tenha formação ou titulação em uma das subáreas. 3. ATIVIDADE DE PESQUISA Requisitos da área para a organização das linhas e atividades de pesquisa. As linhas de pesquisa devem incluir pelo menos dois projetos. Os projetos devem incluir pelo menos dois docentes permanentes com formação e experiência específicas. É importante a participação discente (de pós graduação e mesmo de graduação) nos

projetos. Um docente permanente não deve, em princípio, participar de mais de dois projetos de pesquisa ao mesmo tempo. As linhas e projetos de pesquisa devem evidenciar a relação entre pesquisa acadêmica e suas possibilidades de aplicação cultural, tecnológica ou social. 4. PRODUÇÃO INTELECTUAL Critérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica, técnica e/ou artística do curso novo. O corpo docente permanente deve ser composto por docentes que tenham experiência acadêmica que revele a maturidade esperada em um curso de pós graduação e que tenham atuação profissional e experiência no tipo de atividade profissional definida pelo curso. A produção intelectual do corpo docente permanente deve contribuir diretamente para o desenvolvimento da pesquisa no curso e ter relação direta com a área do curso, suas linhas e projetos de pesquisa, e deve consistir em publicações (artigos, livros, capítulos de livro e versão integral de trabalhos em anais de eventos), apresentação de trabalhos e participação em eventos acadêmicos na área, ou em áreas afins, além de projetos que concretizem a vocação profissional do curso. 5. INFRA ESTRUTURA DE ENSINO E PESQUISA Recomendações específicas da área sobre o comprometimento institucional para a implantação e o êxito do curso novo (ex.: biblioteca, acesso à Internet, laboratórios, etc.). O compromisso institucional em assegurar as condições essenciais para implantação do curso tais como biblioteca atualizada e acesso a bases de dados, sala para pesquisa para discentes equipada com computadores, sala para atendimento e orientação, etc., deve ser claramente explicitado em documentação das instâncias deliberativas pertinentes. 6. OUTRAS Outras recomendações que a área julga importantes para a implantação e êxito do curso novo. Tendo em vista a preocupação permanente da área de Teologia/Ciências da Religião com o desenvolvimento, a expansão e a consolidação dos programas de pós graduação na área, estabelecemos as diretrizes gerais acima apresentadas para a apresentação de APCNs, complementares ao que consta do Documento de Área de 2007 2009. O Documento de Área e a presente Orientação constituem as diretrizes básicas segundo as quais a Comissão de Avaliação de APCNs fará seu julgamento. Esclarecemos que com base em determinação da da CAPES, homologada pelo CTC ES, compõem a Comissão de Avaliação, três membros externos, sendo dois de outras áreas diferentes e um com experiência em avaliação de programas interdisciplinares.

REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: ÁREA DE FILOSOFIA/TEOLOGIA: Subcomissão TEOLOGIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO: 2012 COORDENADOR DE ÁREA: DANILO MARCONDES DE SOUZA FILHO CURSO: MESTRADO ACADÊMICO 1.PROPOSTA DO CURSO Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa, formação teórica e metodológica, etc. A proposta do curso deve evidenciar claramente a(s) área(s) de concentração do curso e a articulação das linhas de pesquisa com esta(s) área(s). As linhas de pesquisa devem ser claramente definidas e os projetos e disciplinas do curso devem estar articulados às linhas, devendo isso ser adequadamente explicitado na descrição dos projetos e na ementa das disciplinas, que deve incluir bibliografia atualizada. Não é desejável a criação de uma área de concentração com somente uma linha de pesquisa. É possível haver projetos de pesquisa isolados, isto é, sem vínculo direto com as linhas, desde que isso não seja em número que venha a comprometer a organicidade do curso. A estrutura curricular deve caracterizar claramente a organização do curso, a natureza das disciplinas (obrigatória, optativa, optativa por linha, etc.) assim como sua ementa e bibliografia. É importante que a proposta venha acompanhada do regimento interno do programa de pós graduação de que devem constar os critérios e procedimentos de credenciamento, permanência e eventual descredenciamento dos docentes o processo e a periodicidade de seleção de alunos, o número de vagas oferecidas e os critérios de avaliação. 2. CORPO DOCENTE Requisitos mínimos, estabelecidos pela área, para composição do corpo docente do novo curso.

O corpo docente, composto por docentes permanentes, visitantes e colaboradores segundo definição da Capes, deve ter titulação na área ou em áreas afins, devendo essa afinidade ser explicitada. É importante que a titulação e a experiência acadêmica dos docentes sejam pertinentes à área do curso e aos seus projetos de pesquisa. O corpo docente deve ser composto de um núcleo de docentes permanentes, responsáveis pelo ensino, pesquisa e orientação discente. Embora a área de Teologia/Ciências da Religião não tenha um número mínimo estabelecido, o corpo docente permanente deve dar conta das disciplinas a serem oferecidas, da orientação discente (no máximo oito orientandos por orientador, segundo norma da Capes) e da realização dos projetos de pesquisa. É desejável a participação de professores colaboradores e visitantes no curso, devendo nesse caso ser explicitado o tipo de colaboração (orientação, co orientação, oferecimento de disciplinas, participação em pesquisa) a ser realizada. É desejável que os projetos de pesquisa incluam mais de um docente permanente com formação e experiência específica. É importante que o corpo docente permanente tenha em sua maioria experiência em orientação de monografias, trabalhos de conclusão de curso e pesquisas de iniciação científica em graduação, caso não tenha experiência prévia em curso de pós graduação. Parte expressiva do corpo docente (cerca de 30%) deve ter experiência comprovada em atividades relevantes para o mestrado profissional, ou seja, diretamente relacionadas a inserção cultural, social ou tecnológica definida na proposta do curso. Por causa da binaridade do nome da área e das especificadas de cada curso, seja Teologia seja Ciências da Religião, recomenda se que a maioria dos docentes do curso ou programa tenha formação ou titulação em uma das subáreas. 3. ATIVIDADE DE PESQUISA Requisitos da área para a organização das linhas e atividades de pesquisa. As linhas de pesquisa devem incluir pelo menos dois projetos. Os projetos devem incluir pelo menos dois docentes permanentes com formação e experiência específicas. É importante a participação discente (de pós graduação e mesmo de graduação) nos projetos. Um docente permanente não deve, em princípio, participar de mais de dois projetos de pesquisa ao mesmo tempo. As linhas e projetos de pesquisa devem evidenciar a relação entre pesquisa acadêmica e suas possibilidades de aplicação cultural, tecnológica ou social. 4. PRODUÇÃO INTELECTUAL Critérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica, técnica e/ou artística do curso novo. O corpo docente permanente deve ser composto por docentes que tenham experiência acadêmica que revele a maturidade esperada em um curso de pós graduação. A produção

intelectual do corpo docente permanente deve contribuir diretamente para o desenvolvimento da pesquisa no curso e ter relação direta com a área do curso, suas linhas e projetos de pesquisa, e deve consistir em publicações (artigos, livros, capítulos de livro e versão integral de trabalhos em anais de eventos), apresentação de trabalhos e participação em eventos acadêmicos na área, ou em áreas afins. 5. INFRA ESTRUTURA DE ENSINO E PESQUISA Recomendações específicas da área sobre o comprometimento institucional para a implantação e o êxito do curso novo (ex.: biblioteca, acesso à Internet, laboratórios, etc.). O compromisso institucional em assegurar as condições essenciais para implantação do curso tais como biblioteca atualizada e acesso a bases de dados, sala para pesquisa para discentes equipada com computadores, sala para atendimento e orientação, etc., deve ser claramente explicitado em documentação das instâncias deliberativas pertinentes. 6. OUTRAS Outras recomendações que a área julga importantes para a implantação e êxito do curso novo. Tendo em vista a preocupação permanente da área de Teologia/Ciências da Religião com o desenvolvimento, a expansão e a consolidação dos programas de pós graduação na área, estabelecemos as diretrizes gerais acima apresentadas para a apresentação de APCNs, complementares ao que consta do Documento de Área de 2007 2009. O Documento de Área e a presente Orientação constituem as diretrizes básicas segundo as quais a Comissão de Avaliação de APCNs fará seu julgamento. Esclarecemos que com base em determinação da da CAPES, homologada pelo CTC ES, compõem a Comissão de Avaliação, três membros externos, sendo dois de outras áreas diferentes e um com experiência em avaliação de programas interdisciplinares.

CURSO: DOUTORADO 1.PROPOSTA DO CURSO Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa, formação teórica e metodológica, etc. A proposta do curso deve evidenciar claramente a(s) área(s) de concentração do curso e a articulação das linhas de pesquisa com esta(s) área(s). As linhas de pesquisa devem ser claramente definidas e os projetos e disciplinas do curso devem estar articulados às linhas, devendo isso ser adequadamente explicitado na descrição dos projetos e na ementa das disciplinas, que deve incluir bibliografia atualizada. Não é desejável a criação de uma área de concentração com somente uma linha de pesquisa. É possível haver projetos de pesquisa isolados, isto é, sem vínculo direto com as linhas, desde que isso não seja em número que venha a comprometer a organicidade do curso. A estrutura curricular deve caracterizar claramente a organização do curso, a natureza das disciplinas (obrigatória, optativa, optativa por linha, etc.) assim como sua ementa e bibliografia. No caso de APCN de doutorado, deve ser explicitada sua relação com o curso de mestrado, indicando área(s), linhas de pesquisa, projetos e disciplinas em comum ou específicas ao doutorado. É importante que a proposta venha acompanhada do regimento interno do programa de pós graduação de que devem constar os critérios e procedimentos de credenciamento, permanência e eventual descredenciamento dos docentes o processo e a periodicidade de seleção de alunos, o número de vagas oferecidas e os critérios de avaliação. 2. CORPO DOCENTE Requisitos mínimos, estabelecidos pela área, para composição do corpo docente do novo curso. O corpo docente, composto por docentes permanentes, visitantes e colaboradores segundo definição da Capes, deve ter titulação na área ou em áreas afins, devendo essa afinidade ser explicitada. É importante que a titulação e a experiência acadêmica dos docentes sejam pertinentes à área do curso e aos seus projetos de pesquisa. O corpo docente deve ser composto de um núcleo de docentes permanentes, responsáveis pelo ensino, pesquisa e orientação discente. Embora a área de Teologia/Ciências da Religião não tenha um número mínimo estabelecido, o corpo docente permanente deve dar conta das disciplinas a serem oferecidas, da orientação discente (no máximo oito orientandos por orientador, segundo norma da Capes) e da realização dos projetos de pesquisa. É desejável a participação de professores colaboradores e visitantes no curso, devendo nesse caso ser explicitado o tipo de colaboração (orientação, co orientação, oferecimento de disciplinas, participação em pesquisa) a ser realizada. É desejável que os projetos de pesquisa incluam mais de um docente permanente com formação e experiência específica. É importante que o corpo docente permanente tenha em sua maioria experiência em

orientação de monografias, trabalhos de conclusão de curso e pesquisas de iniciação científica em graduação, caso não tenha experiência prévia em curso de pós graduação. No curso de doutorado, a maioria do corpo docente permanente deve ter experiência em pesquisa, produção intelectual e orientação de dissertações de mestrado que revelem maturidade acadêmica adequada ao desenvolvimento da pós graduação em nível de doutorado. Parte expressiva do corpo docente (cerca de 30%) deve ter experiência comprovada em atividades relevantes para o mestrado profissional, ou seja, diretamente relacionadas a inserção cultural, social ou tecnológica definida na proposta do curso. Por causa da binaridade do nome da área e das especificadas de cada curso, seja Teologia seja Ciências da Religião, recomenda se que a maioria dos docentes do curso ou programa tenha formação ou titulação em uma das subáreas. 3. ATIVIDADE DE PESQUISA Requisitos da área para a organização das linhas e atividades de pesquisa. As linhas de pesquisa devem incluir pelo menos dois projetos. Os projetos devem incluir pelo menos dois docentes permanentes com formação e experiência específicas. É importante a participação discente (de pós graduação e mesmo de graduação) nos projetos. Um docente permanente não deve, em princípio, participar de mais de dois projetos de pesquisa ao mesmo tempo. As linhas e projetos de pesquisa devem evidenciar a relação entre pesquisa acadêmica e suas possibilidades de aplicação cultural, tecnológica ou social. 4. PRODUÇÃO INTELECTUAL Critérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica, técnica e/ou artística do curso novo. O corpo docente permanente deve ser composto por docentes que tenham experiência acadêmica que revele a maturidade esperada em um curso de pós graduação. A produção intelectual do corpo docente permanente deve contribuir diretamente para o desenvolvimento da pesquisa no curso e ter relação direta com a área do curso, suas linhas e projetos de pesquisa, e deve consistir em publicações (artigos, livros, capítulos de livro e versão integral de trabalhos em anais de eventos), apresentação de trabalhos e participação em eventos acadêmicos na área, ou em áreas afins.

5. INFRA ESTRUTURA DE ENSINO E PESQUISA Recomendações específicas da área sobre o comprometimento institucional para a implantação e o êxito do curso novo (ex.: biblioteca, acesso à Internet, laboratórios, etc.). O compromisso institucional em assegurar as condições essenciais para implantação do curso tais como biblioteca atualizada e acesso a bases de dados, sala para pesquisa para discentes equipada com computadores, sala para atendimento e orientação, etc., deve ser claramente explicitado em documentação das instâncias deliberativas pertinentes. 6. OUTRAS Outras recomendações que a área julga importantes para a implantação e êxito do curso novo. Tendo em vista a preocupação permanente da área de Teologia/Ciências da Religião com o desenvolvimento, a expansão e a consolidação dos programas de pós graduação na área, estabelecemos as diretrizes gerais acima apresentadas para a apresentação de APCNs, complementares ao que consta do Documento de Área de 2007 2009. O Documento de Área e a presente Orientação constituem as diretrizes básicas segundo as quais a Comissão de Avaliação de APCNs fará seu julgamento. Esclarecemos que com base em determinação da da CAPES, homologada pelo CTC ES, compõem a Comissão de Avaliação, três membros externos, sendo dois de outras áreas diferentes e um com experiência em avaliação de programas interdisciplinares. Danilo Marcondes de Souza Filho Coordenador de Área Haroldo Reimer Consultor da área de Teologia/Ciências da Religião