Eduardo Humberto Achá Navarro Prof. Khosrow Ghavami



Documentos relacionados
Terceira Lista de Exercícios

ANÁLISE NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE CONECTORES DE CISALHAMENTO TIPO CRESTBOND

Comparative Study of Longitudinal Shear Design Criteria for Composite Slabs

VIGA MISTA DE AÇO E CONCRETO CONSTITUÍDA POR PERFIL FORMADO A FRIO PREENCHIDO

Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal

Vigas mistas constituídas por perfis de aço formados a frio e lajes de vigotas pré-moldadas

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana

Conectores de Cisalhamento Constituídos por Parafuso e Rebite Tubular com Rosca Interna em Pilares Mistos de Aço e Concreto com Perfis Formados a Frio

Fissuração Flexão Parte 5. Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula 1 / 9. Aço das barras longitudinais de flexão:

Projeto, Dimensionamento e Detalhamento de Estruturas de Concreto Armado. Escadas

140 Nm 140 Nm 25. Linha Neutra

ESTUDO E DIMENSIONAMENTO DE VIGAS MISTAS

SISTEMAS ESTRUTURAIS MISTOS PARA EDIFICAÇÕES COMERCIAIS E RESIDENCIAIS

11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL

Exercícios de linha elástica - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

cs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha

Problema resolvido 4.2

PUNÇÃO EM LAJES COGUMELO ESTUDO DA RETANGULARIDADE DOS PILARES

Lajes lisas nervuradas bidirecionais com furos

Módulo 5 Lajes: Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento Exemplo. Dimensionamento de Lajes à Punção

Vigas ensaiadas por Fritz Leonhardt e René Walther Stuttgart [ 26]

CIV 1111 Sistemas Estruturais na Arquitetura I

Engenharia Civil: Estrutura em Aço

Aberturas em lajes Momentos fletores na laje.

ANÁLISE EXPERIMENTAL E NUMÉRICA DE VIGAS MISTAS EM AÇO E BETÃO LEVE

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA

Estabilidade. Marcio Varela

MATERIAIS PARA CONCRETO ARMADO

CHAPAS COLABORANTES PERFIL AL65

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E DA RESISTÊNCIA DE UM SISTEMA DE LAJES MISTAS PELO MÉTODO DA INTERAÇÃO PARCIAL

Condições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto

Análise de procedimentos para medida de rotações e curvaturas em vigas de concreto armado

Gisele S. Novo Possato et al. Análise teórico-experimental de placas de base de colunas metálicas tubulares

IV Seminário de Iniciação Científica

ENGENHARIA CIVIL. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado: a) Solução ideal

PRESCRIÇÕES DA NBR 6118

Estruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva

ESTRUTURAS METALICAS E DE MADEIRAS - PEF 2402

Resistência dos Materiais

5 Resultados Experimentais

Exemplo de Análise de Tabuleiro com duas Vigas

Ficha Técnica. Lajes Mistas com Perfil Colaborante PC 65. Características dos materiais: Perfil Colaborante PC65 : Dimensões: Chapa: Betão: 0,75* 8,40


5 Resultados Experimentais

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO EXERCÍCIOS PARA A TERCEIRA PROVA PARCIAL

Ábacos e Planilhas: Lajes Alveolares Protendidas

5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO

Professor: José Junio Lopes

Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor

5 Modelos Estruturais

S T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D44 Estruturas de Concreto Armado I. Vigas. Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT)

Figura 1 Viga poligonal de aço estrutural

IV Seminário de Iniciação Científica

Programa Copa do Mundo 2014

UNIDADE 2 DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

Relações entre tensões e deformações

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A ESTRUTURAS. Gerson Moacyr Sisniegas Alva

CAPÍTULO III CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS

Punching shear in reinforced concrete flat slabs with hole adjacent to the column and moment transfer

Professor: José Junio Lopes

Se a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.

Exercícios de flexão pura e composta - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Tensões normais. Compressão. Tração. Volumar. Flexão. Tensão e deformação em sólidos MCFZ2. Prof. Osvaldo Canato Jr.

Facear Concreto Estrutural I

Estudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado

Como ensaiar? Como ensaiar? Definições. Definições EUROCODE 2 item 1.6: Fatores intervenientes. Ensaio Estático. Ensaio Estático


12 - AVALIAÇÕES. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 290

Relações entre tensões e deformações

Introdução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações PECE ES025

VIGAS E LAJES DE CONCRETO ARMADO

TRAÇADO DO DIAGRAMA DE INTERAÇÃO N, M DE PILARES EM CONCRETO ARMADO SOB FLEXÃO NORMAL COMPOSTA

LISTA 3 EXERCÍCIOS SOBRE ENSAIOS DE COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, DOBRAMENTO, FLEXÃO E TORÇÃO

Medida de Força - Pesagem

1. Técnicas de Reforço. clica. Ensaios experimentais. Ensaios experimentais. Estudo paramétrico. Cálculo em termos de resistência ou de ductilidade

6 Não será permitido o uso de dicionário.

Lista de anexos de cálculo

Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Civil DANIEL JOSÉ DE OLIVEIRA LOPES VIADUTOS MISTOS AÇO - BETÃO

1. Determinar a tensão normal nos pontos das seções S 1 e S 2 da barra da figura.

EFEITO DO CONFINAMENTO LATERAL NO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES

Seção 7 (Flexão) - Exemplos dados em aula

RESERVA DE RESISTÊNCIA INELÁSTICA DE VIGAS TIPO CAIXA FORMADAS A FRIO (1)

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal

3 Procedimento para projeto de ligações do tipo PR-CC 3.1. Considerações Iniciais

EXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS (adaptado TAGUTI 2002)

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS CURSO: ENGENHARIA CIVIL GABRIELA DE PAULA COUTINHO RA:

PROBLEMA 1. Considere a estrutura plana representada na figura submetida ao carregamento indicado.

Bloco sobre estacas Bielas Tirantes. Método Biela Tirante

Classificação Periódica dos Elementos

Pré-Dimensionamento de Estruturas de Aço e Madeira

PORTO DE SALVADOR - S U L D A Á F R I C A *

56º Congresso Brasileiro do Concreto. Análise experimental e numérica da interação via-estrutura num viaduto ferroviário

Agleílson Reis Borges 1, José Guilherme Silva Melo 2, Dênio Ramam Carvalho de Oliveira 3.

Definição dos requisitos mínimos necessários para o detalhamento sismoresistente de edifícios em concreto armado no Brasil.

3D Analysis of high-rise reinforced concrete buildings with the consideration of shear walls

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Transcrição:

Eduardo Humerto Achá Navarro Prof. Khosrow Ghavami

* RESEARCH LINE Introduction * PUSH-OUT TEST Review - Steel connectors Research - Bamoo connectors * SLABS BENDING TEST Review Research - Overview - Calculation methods - Bamoo permanent shutter - Connectors map - Treatment on slas - Setting and test of slas - Behaviours

* RESEARCH LINE Introduction

* PUSH-OUT TEST Review - Steel shear connectors EUROCODE 4 model push-out test Connectors type

* PUSH-OUT TEST Research - Bamoo shear connectors

* PUSH-OUT TEST - Surface Treatment

* PUSH-OUT TEST - Instrumentation and test P 0,5P 0,5P

* PUSH-OUT TEST - Behaviours

* SLABS BENDING TEST Review - Overview Steel Deck Sla Some Steel Concrete slas Brazilian code to Steel Concrete slas F mín. 50 mín. 50 hf 75 F mín. 50 mín. 40 mín. 50 mín. 40 mín. 50 hf 75 hf 75 F mín. 50 NBR 8800 (1986) mín. 40 mín. 50 hf 75 F mín. 50 F mín. 50

* SLABS BENDING TEST Review - Calculation methods * Simplified analysis for amoo shutter concrete slas (Elastic regime) f m( d x) = x t f c 2 x = 2 m At ( d x) M r = A t f t x ( d ) = 3 1 x 2 f c x ( d ) 3 * Last Limit load analysis (Plastic regime) - Neutral Plastic line over the steel M N p, Rd cf = N = N pa cf x d p 2 = A p γ f ap yp N cf x = f ck 0,85 γ c - Neutral Plastic line crossing the steel M = N z + M N p, Rd cf = h c cf 0,85 γ c f ck pr hc z = h 2 e p + cf ( e e) ; p A N p f γ yp ap M pr N cf = 1,25M pa 1 M pa ; f yp A p γ ap

* SLABS BENDING TEST - Bamoo permanent shutter preparation

* SLABS BENDING TEST - Bamoo permanent shutter preparation

* SLABS BENDING TEST 52.0 52.0 58.5 50.0 50.0 - Position and distance etween nodes (connectors) 51.5 50.0 53.0 51.0 50.5 50.0 50.0 53.0 53.0 54.0 52.5 52.0 51.0 59.0 58.0 60.0 57.0 52.0 51.5 54.0 52.5 52.0 49.0 50.0 50.0 52.0 52.0 53.0 53.0 TFDG-MD 20 20 20 21 22 23 24 24 25 26 27 26 28 52 18 21 20 22 21 22 23 24 26 26 27 28 28 31 30 18 20 19 20 21 22 23 23 24 25 26 28 28 28 28 31 30 28 27 27 26 24 23 24 23 21 22 20 23 30 27 28 26 25 23 23 23 23 21 22 21 21 20 19 20 39.0 52.5 30.0 56.0 41.5 51.0 45.0 43.0 50.0 53.0 46.0 52.0 TFGA-MD 52.0 52.0 55.0 56.0 53.0 52.0 43.0 44.0 53.0 53.0 53.0 52.0 52.0 52.0 54.0 55.5 52.5 51.0 44.0 45.0 45.0 52.0 52.0 52.0 53.0 55.0 54.5 51.0 43.5 51.0 52.0

* SLABS BENDING TEST Research - Surface Treatment SLAB SIKADUR 32 GEL CPV-ARI-PLUS (2.75 MPa) Characteristics of concrete Slump (cm) f c (MPa) f cm (MPa) f t (MPa) f tm (MPa) E c (GPa) TFDG-MD 8,5 29,34 26,41 3,37 2,86 34,76 TFGA-MD 8,0 30,30 27,27 3,70 3,15 36,12 TFDG-DC 8,5 28,71 25,84 3,41 2,90 34,40

* SLABS BENDING TEST Research - Surface Treatment SIKADUR 32 GEL CPV-ARI-PLUS Characteristics of Bamoo Species of amoo Nodes σ t (MPa) E (GPa) Dentrocalamus giant Without nodes 245,56 20,76 With nodes 135,11 20,76 Guadua Angustifolia Without nodes 90,78 18,09 With nodes 73,17 11,09

* SLABS BENDING TEST - Instrumentation of slas - Test of slas

* SLABS BENDING TEST - Behaviours Vertical displacement 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 (mm) (KN) (KN/m2) 1 2 3 4 5 10 6.5 20 13.0 30 19.5 40 26.0 50 32.5 60 39.0 70 45.5 74 48.1 Início de fissuração de ruptura 68.4 44.5 Laje LVDT TFDG-MD 1 2 3 4 5 =60cm 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 (m m ) 1 2 (KN) (KN/m2) 3 10 5.5 20 11.0 30 16.5 40 22.0 50 27.5 53.9 29.7 4 5 Início de fissuração de ruptura Laje LV D T =71cm TFG A-M D 1 2 3 4 5 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 (m m ) (KN) (KN/m2) 1 2 3 4 10 6.1 20 12.2 30 18.3 40 24.4 50 30.5 60 36.6 70 42.7 80 48.8 90 54.9 100 61 5 Laje TFD G -DC de início de fissuração:115.90k N-70.70KN /m 2 de ruptura:119.34k N-72.80KN /m 2 1 LVDT 2 3 4 5 =64cm

* SLABS BENDING TEST - Behaviours Concrete Longitudinal Strain 250 500 750 1000 1250 1500 1750 1 2 (KN) (KN/m2) 3 4 10 6.5 60 39.0 Início de fissuração 2000 de ruptura 2250 2500 2750 3000 3250 3500 µ strain 20 13.0 30 19.5 40 26.0 50 32.5 68.4 44.5 74 48.1 5 concreto Laje TFD G-M D 1 2 3 4 5 =60cm 250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000 2250 2500 2750 3000 3250 3500 µ strain (KN) (KN/m2) 1 2 3 4 5 10 5.5 20 11.0 30 16.5 40 22.0 Início de fissuração 50 27.5 de ruptura Os.- Gage danificado, no ponto 4 para carga de ruptura 53.9 concreto 29.7 Laje TFGA-MD 1 2 3 4 5 =71cm 250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000 2250 2500 2750 3000 3250 3500 3750 4000 4250 µ strain (KN) (KN/m2) 20 12.2 30 18.3 40 24.4 50 30.5 60 36.6 70 42.7 80 48.8 90 54.9 100 61 115.9 70.7 119.3 72.8 1 2 3 4 5 Início de fissuração de ruptura concreto Laje =64cm TFDG-DC 1 2 3 4 5

* SLABS BENDING TEST - Behaviours Bamoo Longitudinal Strain 250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000 2250 2500 2750 3000 3250 3500 µ strain (KN) (KN/m2) 13.0 30 19.5 40 26.0 50 32.5 60 39.0 P /2 1 2 3 4 5 10 6.5 20 68.4 44.5 74 48.1 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000 5500 6000 6500 7000 Laje T F D G -M D Início de fissuração de ruptura am u P /2 P /2 1 4 2 3 5 =60cm (KN) (KN/m2) 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 µ strain 1 2 3 4 5 20 30 18.3 40 24.4 50 60 70 80 48.8 90 100 12.2 30.5 36.6 42.7 54.9 61 110 70.7 (KN) (KN/m2) 10 5.5 20 11.0 30 16.5 40 22.0 1 2 3 4 5 de início de fissuração:115.90kn-70.70kn/m2 de ruptura:119.34kn-72.80kn/m2 Os.- Gages danificados, nos pontos 2 e 4, para carga de ruptura Laje TFDG-DC amu =64cm 50 27.5 53.9 29.7 Laje TFGA-MD Início de fissuração de ruptura amu 1 2 3 4 5 =71cm µ strain 1 2 3 4 5

40 53.9 50 40 30 2010 * SLABS BENDING TEST - Behaviours Neutral Line G A G E 4 10 20 30 4 0 50 60 68.4 74 (KN) 5,6 cm L.N. 35 00 (+ )µ strain 3 00 0 32 50 2 75 0 25 00 1 75 0 2 25 0 2 00 0 15 00 12 50 75 0 1 00 0 5 00 2 50-5 00-2 50-7 50-1 00 0-1250 -1 50 0-1750 -2000-2 25 0-25 00-2750 -30 00-32 50-3 50 0 (-)µ strain Início de fissuração de ruptura L aje T FD G -M D H = 60 cm H = 1 1cm P /2 4 P /2 G A G E 5 (KN) 7 4 6 8.4 6 0 5 0 30 2 0 1 0 5 C C G A G E 4 10 2 0 3 0 4 0 5 0 53.9 (KN) 10 cm 35 00 32 50 2 75 0 2 25 0 (+ )µ strain 2 00 0 3 00 0 25 00 15 00 1 75 0 12 50 1 00 0 75 0 5 00 2 50-2 50-5 00-7 50-1 00 0-12 50-1500 -1750-20 00-2 25 0-25 00-275 0-30 00-32 50-3500 (-)µ strain Início de fissuração de ruptura L.N. L aje T F G A -M D H P /2 4 P /2 = 7 1cm H = 1 1cm GAGE 5 (KN) 5 C G A G E 4 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 1 1 5.9 1 1 9.3 C a rg a (K N ) 6,4 c m L.N. (+ )µ s tra in -3 2 5 0 (-)µ strain 3 5 0 0 3 0 0 0 2 7 5 0 3 2 5 0 2 2 5 0 1 7 5 0 1 2 5 0 1 0 0 0 2 5 0 0 2 0 0 0 5 0 0 1 5 0 0 7 5 0 2 5 0-2 5 0-5 0 0-1 0 0 0-1 2 5 0-1 7 5 0-7 5 0-1 5 0 0-2 5 0 0-3 0 0 0-2000 -2250-2750 -3500 In íc io d e fis su ra ç ão C a rg a d e ru p tu ra L a je T F D G -D C H = 6 4 c m H = 1 3 c m G A G E 5 C a rg a (K N ) 1 1 9.3 1 1 5.9 0 1 0 0 9 0 8 0 7 0 6 0 5 0 4 0 3 0 2 0 P /2 4 P /2 C 5

* SLABS BENDING TEST - Behaviours Connectors Shear Loads 11cm C ε 5,6cm 0,53cm L.N. L.N. 4,4cm 2,35 2,35 C TFDG-MD 2,89 2,89 Aa 0,53 S L.N. 0,53 σa L.N. tmd F DG MD = S t md 2 σ a ; 13cm C L.N. 1,6cm ε 0,79 L.N. 0,79 F DG DC = A σ ; 6,6cm 11cm C TFDG-DC 3,29 C ε 2,08 6cm 0,34 L.N. 1cm 10cm 2,89 0,34 L.N. 3,29 σd σc Perimetro tmd F GA = A MD a σ c σ d. 2 + C TFGA-MD TFDG-MD (60.6KN), TFDG-DC (45.2KN) and TFGA-MD (48,29 KN)

* SLABS BENDING TEST Research - Behaviours

* FLEXÃO DAS LAJES Pesquisa - Apresentação e analise dos resultados - Analise em regime elástico Momento KNm/m 120 100 80 60 40 TFGA-MDcal TFDG-MDcal TFDG-DCcal TFDG-DCexp TFDG-MDexp TFGA-MDexp 20 0 0 1 2 3 Deformação ( ) Comparação das curvas Momento Deformação no concreto dos resultados experimentais e da analise em regime elástico para as lajes TFDG-MD, TFDG-DC e TFGA-MD Momentos no estado limite último: 29,5, 16,81, 38,7 KNm/m TFDG-MD, TFGA-MD e TFDG-DC respectivamente Relação 2,4, 2,63 e 2,81

* FLEXÃO DAS LAJES Pesquisa - Apresentação e analise dos resultados - Analise em regime plástico N cf = N N pa cf = = A p γ N f ap yp = A t f x = N x = cf f c N cf f 0,85 γ c ck M p, Rd = N cf d p x 2 Momentos no estado limite último: 52, 57,22 KNm/m TFDG-MD e TFDG-DC respectivamente Relação 1,38, 1,9

* FLEXÃO DAS LAJES Pesquisa - Apresentação e analise dos resultados -Correlação entre os resultados calculados para o momento de ruptura e os resultados experimentais, referentes aos métodos elástico e plástico 110 100 90 M calculado (KNm/m) 80 70 60 50 40 30 GA-MDelastico DG-DCplastico DG-MDplastico DG-DCelastico DG-MDelastico 20 10 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 M experimental (KNm/m)