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Transcrição:

Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Algarve Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira Gomes CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO I INTRODUÇÃO 1. De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação: - visa promover o sucesso educativo de todos os alunos, fornecendo-lhes pistas para melhorarem o seu desempenho; - deve revestir-se de carácter positivo, sublinhando os aspetos de aprendizagem a melhorar, valorizando o que o aluno sabe e é capaz de fazer; - deve atender aos diferentes ritmos de desenvolvimento e progressão de cada aluno; - deve ser partilhada por todos os elementos da comunidade educativa: professores, alunos e encarregados de educação; - deve ser alvo de um processo transparente, nomeadamente através da clarificação e explicitação dos critérios adotados. II CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. A avaliação incide sobre as aprendizagens e conhecimentos / capacidades definidas no currículo nacional. Sendo um processo contínuo, privilegia a diversidade de estratégias e modalidades de avaliação. 1.1. A aplicação dos critérios de avaliação a cada aluno deverá ter em consideração: 1.1.1. O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; 1.1.2. As Aprendizagens Essenciais; 1.1.3. Os demais documentos curriculares, de acordo com as opções tomadas ao nível da consolidação, aprofundamento e enriquecimento das Aprendizagens Essenciais. 1.2. Nos critérios de avaliação deve ser enunciado um perfil de aprendizagens específicas para cada ano ou ciclo de escolaridade, integrando descritores de desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais e as áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

1.3. Os critérios de avaliação devem traduzir a importância relativa que cada um dos domínios e temas assume nas Aprendizagens Essenciais, designadamente no que respeita à valorização da competência da oralidade e à dimensão prática e ou experimental das aprendizagens a desenvolver. 1.4. Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns na escola. 2. Peso da avaliação a atribuir aos diferentes domínios 1 2.1. Áreas curriculares disciplinares (exceto Apoio ao Estudo e Oferta Complementar, no 1º ciclo e Cidadania e Desenvolvimento) Nível de ensino Ensino Pré-Escolar Conhecimentos e Capacidades Atitudes e Valores 1.º Ciclo 80% 20% 2.º Ciclo 80% 20% 3.º Ciclo 80% 20% Cursos Científico-Humanísticos 90% 10% Cursos Profissionais 2 80% 20% CEF e PCA 50% 50% 2.2. Na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), o peso a atribuir ao domínio Conhecimentos e Capacidades será de 50% e ao domínio Atitudes e Valores será de 50%. 2.3. Na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento o peso a atribuir ao domínio Conhecimentos e Capacidades será de 50% e ao domínio Atitudes e Valores será de 50%. 2.4. Alunos abrangidos por medidas adicionais de suporte à aprendizagem (Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho): 2.4.1. A progressão dos alunos abrangidos por medidas universais e seletivas de suporte à aprendizagem e à inclusão realiza-se nos termos definidos na lei. 2.4.2. A progressão dos alunos abrangidos por medidas adicionais de suporte à aprendizagem e à inclusão realiza-se nos termos definidos no relatório técnicopedagógico e no programa educativo individual. 1 Ao abrigo das Portarias: 223A/2018 de 3 de agosto; 226-A/2018 de 7 de agosto; e 235-A/2018 de 23 de agosto. 2 A disciplina de ECDM (Expressão Corporal Dramática e Musical) tem as ponderações de 70% (Conhecimentos e Capacidades) e 30% (Atitudes e Valores), considerando a especificidade da disciplina. 2-6

3. Peso da avaliação a atribuir aos diferentes domínios 3 Nível de ensino Conhecimentos e Capacidades Atitudes e Valores 2.º Ciclo 80% 20% 3.º Ciclo 4 80% 20% Cursos Científico-Humanísticos 5 95% 5% Cursos Profissionais 6 7 80% 20% CEF e PCA 50% 50% 4. Menções qualitativas ou quantitativas dos instrumentos de avaliação 4.1. As menções qualitativas a utilizar nos instrumentos de avaliação referentes ao domínio dos Conhecimentos e Capacidades serão as seguintes: Menção qualitativa 1.º, 2.º e 3.º Ciclos Ensino Secundário Percentagem (%) Valores Insuficiente De 0 a 49 De 0 a 9,4 Suficiente De 50 a 69 De 9,5 a 13,4 Bom De 70 a 89 De 13,5 a 17,4 Muito Bom De 90 a 100 De 17,5 a 20 4.2. A partir do 2.º Ciclo do Ensino Básico, os enunciados dos testes de avaliação incluem a cotação das questões. 4.3. A partir do 5.º ano, nos instrumentos de avaliação, junto à menção qualitativa, deve constar, obrigatoriamente, a percentagem / valoração obtida. 4.4. No ensino secundário a avaliação é expressa em termos quantitativos numa escala de 0 a 20 valores. 3 Pesos para os anos curriculares não previstos nas Portarias: 223A/2018 de 3 de agosto; 226-A/2018 de 7 de agosto; e 235-A/2018 de 23 de agosto 4 As disciplinas de Português, Inglês e História do 9.º Ano de Escolaridade têm as ponderações de 90% (Conhecimentos e Capacidades) e 10% (Atitudes e Valores). 5 As disciplinas de Geometria Descritiva, Desenho A e Oficina de Artes têm as ponderações de 80% (Conhecimentos e Capacidades) e 20% (Atitudes e Valores). 6 A disciplina de ECDM (Expressão Corporal Dramática e Musical) tem as ponderações de 30% (Conhecimentos e Capacidades), 30% (Domínio Psicomotor) e 40% (Atitudes e Valores), considerando a especificidade da disciplina. 7 A disciplina de TPIE (Técnica Pedagógica e Intervenção Educativa) tem as ponderações de 60% (Conhecimentos e Capacidades), 10% (Domínio Psicomotor) e 30% (Atitudes e Valores), considerando a especificidade da disciplina. 3-6

4.5. No ensino secundário, nos testes de avaliação, para cada resposta do aluno deve ser indicada a cotação atribuída. 4.6. No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa, em todas as disciplinas, materializada numa das menções atrás referidas, é acompanhada de uma apreciação descritiva, na ficha de registo de avaliação, sobre a evolução das aprendizagens do aluno com a indicação de áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável. 4.7. Nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se numa escala de 1 a 5, em todas as disciplinas, e, sempre que se considere relevante, é acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução da aprendizagem do aluno, incluindo as áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação. III PROCEDIMENTOS A ADOTAR NOS MOMENTOS DE AVALIAÇÃO 1. Ao longo do ano letivo, nomeadamente no final de cada período, devem ser promovidos com os alunos momentos de reflexão e de autoavaliação em todas as áreas disciplinares. 2. Todos os docentes deverão entregar ao Diretor de Turma, pelo menos uma vez por período, uma informação intercalar da avaliação dos alunos. IV REGISTOS INFORMATIVOS DE AVALIAÇÃO Cada departamento curricular / área disciplinar deve selecionar os diversos registos informativos de avaliação a utilizar ao longo do ano letivo. Consideram-se como registos informativos de avaliação: grelhas de correção dos testes escritos e ou fichas de avaliação; grelhas de registo de intervenções orais e escritas dos alunos durante as aulas; registos de observação (trabalhos individuais ou de grupo, trabalhos práticos e/ou laboratoriais, outros); relatórios de atividades; lista de verificação dos trabalhos de casa; portefólios de evidências de aprendizagem individual; outros. 4-6

V INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 1. Os alunos deverão ser informados, pelo professor de cada disciplina, sobre a data de realização dos momentos formais de avaliação, devendo os mesmos ser registados pelo professor na plataforma INOVAR. A sua calendarização deverá ser articulada em conselho de turma. 2. Não é permitida a realização de mais de um momento formal de avaliação no mesmo dia, salvo situações devidamente fundamentadas. 3. É obrigatória a entrega dos testes escritos devidamente corrigidos e classificados e a divulgação da classificação de outros momentos formais de avaliação, dentro do horário normal da turma. 4. A correção e entrega de cada teste escrito são efetuadas antes da realização do teste seguinte. 5. Os resultados de todos os instrumentos de avaliação devem ser dados a conhecer aos alunos antes do final das atividades letivas, do período em questão. VI DISPOSIÇÕES FINAIS 1. Os casos omissos serão objeto de resolução por parte da Diretora, ouvido, sempre que possível, o Conselho Pedagógico. 2. Os Critérios Gerais de Avaliação serão cumpridos por todos os departamentos curriculares (com exceção do departamento de educação pré-escolar, com critérios estabelecidos ao abrigo das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar - 2016) e, depois de aprovados, entrarão em vigor no ano letivo 2018/2019, podendo ser revistos anualmente, mas sempre antes do início do ano letivo. 3. Os Critérios Gerais de Avaliação deverão ser do conhecimento de todos os intervenientes no processo de avaliação: professores, alunos e encarregados de educação. 5-6

VII LEGISLAÇÃO SOBRE AVALIAÇÃO Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho: estabelece os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa; Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho: Estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário, os princípios orientadores da sua conceção, operacionalização e avaliação das aprendizagens, de modo a garantir que todos os alunos adquiram os conhecimentos e desenvolvam as capacidades e atitudes que contribuem para alcançar as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Portaria n.º 223A/2018 de 3 de agosto: Procede à regulamentação das ofertas educativas do ensino básico, previstas no n.º 2 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, designadamente o ensino básico geral e os cursos artísticos especializados, definindo as regras e procedimentos da conceção e operacionalização do currículo dessas ofertas, bem como da avaliação e certificação das aprendizagens, tendo em vista o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Portaria n.º 226-A/2018 de 7 de agosto: Procede à regulamentação dos cursos científicohumanísticos, a que se refere a alínea a) do n.º 4 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, designadamente dos cursos de Ciências e Tecnologias, Ciências Socioeconómicas, Línguas e Humanidades e de Artes Visuais, tomando como referência a matriz curricular-base constante do anexo VI do mesmo decreto-lei; Portaria n.º 235-A/2018 de 23 de agosto: Procede à regulamentação dos cursos profissionais a que se referem as alíneas a) do n.º 1 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31 de dezembro, na sua redação atual, e b) do n.º 4 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho; Despacho 8476-A Procede à homologação das Aprendizagens Essenciais das disciplinas dos cursos científico -humanísticos de Ciências e Tecnologias, Ciências Socioeconómicas, Línguas e Humanidades e Artes Visuais, inscritas nos Anexos I a IV à Portaria n.º 226 -A/2018, de 7 de agosto; Manual de apoio à prática inclusiva (http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/eespecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf); Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar - 2016 6-6