CRITÉRIOS GERAIS DA AVALIAÇÃO INTERNA Currículos ao abrigo do DL 55/2018 I INTRODUÇÃO

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1 CRITÉRIOS GERAIS DA AVALIAÇÃO INTERNA Currículos ao abrigo do DL 55/2018 I INTRODUÇÃO A elaboração do presente documento teve por referência os diferentes normativos legais que o enquadram no seu âmbito e objetivo, nomeadamente a alínea e) do artigo 33.º do Decreto- Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, que refere que compete ao Conselho Pedagógico definir critérios gerais nos domínios da informação e orientação escolar e vocacional, do acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos, o Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, a Portaria 223-A/2018 de 03 de agosto, a Portaria 226- A/2018 de 07 de agosto, a Portaria n.º 235-A/2018 de 23 de agosto e as demais orientações gerais a que deve obedecer a avaliação de alunos no Agrupamento de Escolas de Proença-a-Nova. Estes critérios de avaliação constituem referenciais comuns no Agrupamento, sendo operacionalizados pelo professor titular da turma no 1.º ciclo e pelo conselho de turma nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário. II. AVALIAÇÃO INTERNA DAS APRENDIZAGENS A avaliação interna tem como referencial as Aprendizagens Essenciais, os documentos curriculares em vigor e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, integrando as seguintes modalidades: i) Avaliação formativa A avaliação formativa, enquanto principal modalidade de avaliação, assume carácter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, adequados à diversidade das aprendizagens, aos destinatários e aos contextos em que as mesmas ocorrem, com a função principal de melhorar e regular as aprendizagens. Permite: Definir estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos e adotar medidas que visam contribuir para as aprendizagens de todos os alunos; Reajustar as práticas educativas orientando-as para a promoção do sucesso educativo; Obter e fornecer informação aos alunos e encarregados de educação sobre o desenvolvimento do processo do ensino e aprendizagem; Envolver os alunos no processo de autorregulação das aprendizagens. ii) Avaliação sumativa A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo, utilizando a informação recolhida e traduz-se na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos tendo como objetivos a classificação e certificação.

2 a) 1º CEB No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa materializa-se na atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, em cada disciplina, no final de cada período letivo, sendo acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação. No caso do 1.º ano de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa, nos 1.º e 2.º períodos, pode expressar-se apenas de forma descritiva. A componente de Tecnologias de Informação e Comunicação não é objeto de avaliação sumativa. b) 2.º e 3.º CEB No 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa expressase numa escala de 1 a 5, em toas as disciplinas, e, sempre que se considere relevante, é acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução da aprendizagem do aluno, incluindo as áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação. c) Ensino secundário No ensino secundário, a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se numa escala numérica de 0 a 20 valores em todas as disciplinas, módulos e formação em contexto de trabalho. A componente de Cidadania e Desenvolvimento não é objeto de avaliação sumativa, sendo a participação nos projetos desenvolvidos neste âmbito registada no certificado do aluno. NOTA: A ficha de registo de avaliação, que reúne as informações sobre as aprendizagens no final de cada período letivo, deve ser apresentada aos encarregados de educação, quando possível em reunião presencial, de forma a garantir a partilha de informação e o acompanhamento do aluno.

3 III. DOMÍNIOS/CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM A AVALIAR 1 - Na avaliação de cada aluno dever-se-á ter como referencial as Aprendizagens Essenciais, os documentos curriculares em vigor e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Nos domínios/conteúdos de aprendizagem a avaliar deverão considerar-se as Áreas de Competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Áreas de Competência A - Linguagens e Textos B - Informação e Comunicação C - Raciocínio e Resolução de Problemas D - Pensamento Crítico e Pensamento Criativo E - Relacionamento Interpessoal Os alunos deverão ser capazes de: utilizar de modo proficiente diferentes linguagens e símbolos associados às línguas (língua materna e línguas estrangeiras), à literatura, à música, às artes, às tecnologias, à matemática e à ciência; aplicar estas linguagens de modo adequado aos diferentes contextos de comunicação, em ambientes analógico e digital; dominar capacidades nucleares de compreensão e de expressão nas modalidades oral, escrita, visual e multimodal. utilizar e dominar instrumentos diversificados para pesquisar, descrever, avaliar, validar e mobilizar informação, de forma crítica e autónoma, verificando diferentes fontes documentais e a sua credibilidade; transformar a informação em conhecimento; colaborar em diferentes contextos comunicativos, de forma adequada e segura, utilizando diferentes tipos de ferramentas (analógicas e digitais), com base nas regras de conduta próprias de cada ambiente. interpretar informação, planear e conduzir pesquisas; gerir projetos e tomar decisões para resolver problemas; desenvolver processos conducentes à construção de produtos e de conhecimento, usando recursos diversificados. pensar de modo abrangente e em profundidade, de forma lógica, observando, analisando informação, experiências ou ideias, argumentando com recurso a critérios implícitos ou explícitos, com vista à tomada de posição fundamentada; convocar diferentes conhecimentos, de matriz científica e humanística, utilizando diferentes metodologias e ferramentas para pensarem criticamente; prever e avaliar o impacto das suas decisões; desenvolver novas ideias e soluções, de forma imaginativa e inovadora, como resultado da interação com outros ou da reflexão pessoal, aplicando-as a diferentes contextos e áreas de aprendizagem. adequar comportamentos em contextos de cooperação, partilha, colaboração e competição; trabalhar em equipa e usar diferentes meios para comunicar presencialmente e em rede; interagir com tolerância, empatia e responsabilidade e argumentar, negociar e aceitar diferentes pontos de vista, desenvolvendo novas formas de estar, olhar e participar na sociedade.

4 F - Desenvolvimento Pessoal e Autonomia G - Bem-Estar, Saúde e Ambiente H - Sensibilidade Estética e Artística I - Saber Científico, Técnico e Tecnológico J - Consciência e Domínio do Corpo estabelecer relações entre conhecimentos, emoções e comportamentos; identificar áreas de interesse e de necessidade de aquisição de novas competências; consolidar e aprofundar as competências que já possuem, numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida; estabelecer objetivos, traçar planos e concretizar projetos, com sentido de responsabilidade e autonomia. adotar comportamentos que promovem a saúde e o bem-estar, designadamente nos hábitos quotidianos, na alimentação, nos consumos, na prática de exercício físico, na sexualidade e nas suas relações com o ambiente e a sociedade; compreender os equilíbrios e as fragilidades do mundo natural na adoção de comportamentos que respondam aos grandes desafios globais do ambiente; manifestar consciência e responsabilidade ambiental e social, trabalhando colaborativamente para o bem comum, com vista à construção de um futuro sustentável. reconhecer as especificidades e as intencionalidades das diferentes manifestações culturais; experimentar processos próprios das diferentes formas de arte; apreciar criticamente as realidades artísticas, em diferentes suportes tecnológicos, pelo contacto com os diversos universos culturais; valorizar o papel das várias formas de expressão artística e do património material e imaterial na vida e na cultura das comunidades. compreender processos e fenómenos científicos que permitam a tomada de decisão e a participação em fóruns de cidadania; manipular e manusear materiais e instrumentos diversificados para controlar, utilizar, transformar, imaginar e criar produtos e sistemas; executar operações técnicas, segundo uma metodologia de trabalho adequada, para atingir um objetivo ou chegar a uma decisão ou conclusão fundamentada, adequando os meios materiais e técnicos à ideia ou intenção expressa; adequar a ação de transformação e criação de produtos aos diferentes contextos naturais, tecnológicos e socioculturais, em atividades experimentais, projetos e aplicações práticas desenvolvidos em ambientes físicos e digitais. realizar atividades motoras, locomotoras, não-locomotoras e manipulativas, integradas nas diferentes circunstâncias vivenciadas na relação do seu próprio corpo com o espaço; dominar a capacidade percetivo-motora (imagem corporal, direcionalidade, afinamento percetivo e estruturação espacial e temporal); ter consciência de si próprios a nível emocional, cognitivo, psicossocial, estético e moral por forma a estabelecer consigo próprios e com os outros uma relação harmoniosa e salutar. 2 O trabalho nos Domínios de Autonomia Curricular (DAC) tem por base as Aprendizagens Essenciais com vista ao desenvolvimento das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Os conhecimentos adquiridos e as capacidades e atitudes a desenvolver em DAC são avaliados de acordo com os critérios específicos definidos para cada uma das disciplinas.

5 3 - Peso da avaliação a atribuir aos diferentes Domínios/Conteúdos de Aprendizagem: 3.1 Áreas disciplinares/disciplinas exceto Cidadania e Desenvolvimento e Educação Moral e Religiosa. Nível de ensino Domínios /Conteúdos de Aprendizagem Conhecimentos/Capacidades Atitudes 1º Ciclo 75% 25% 2º Ciclo 80% 20% 3º Ciclo 85% 15% Ensino Secundário Regular 95% 5% Ensino Profissional 85% 15% Disciplinas de Domínios /Conteúdos de Aprendizagem Conhecimentos/Capacidades Atitudes Educação Moral e Religiosa 40% 60% Cidadania e 1.º ciclo 70% 30% Desenvolvimento 2.º ciclo 75% 25% 3.º ciclo 80% 20% 4. Avaliação, progressão e certificação das aprendizagens dos alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 54/2018 A avaliação dos alunos abrangidos por medidas universais e seletivas de suporte à aprendizagem e à inclusão contempla os pesos atribuídos aos diferentes domínios, de acordo com a tabela definida no ponto 3. A sua progressão realiza-se nos termos definidos na lei, quer para o ensino básico, quer para o ensino secundário; A avaliação dos alunos abrangidos por medidas adicionais de suporte à aprendizagem e à inclusão realizam-se nos termos definidos no relatório técnico-pedagógico e no programa educativo individual; No final do seu percurso escolar, todos os alunos têm direito à emissão de um certificado e diploma de conclusão da escolaridade obrigatória, de acordo com o artigo 30º do Decreto- Lei n.º 54/2018 de 06 de julho. No caso dos alunos com adaptações curriculares significativas, no Certificado deve constar o ciclo ou nível de ensino concluído e a informação curricular relevante do programa educativo individual, bem como as áreas e as experiências desenvolvidas ao longo da implementação do plano individual de transição.

6 5 - Tabela das menções qualitativas dos instrumentos de avaliação As menções qualitativas a utilizar nos instrumentos de avaliação referentes ao domínio dos conhecimentos/capacidades serão as seguintes: 1º ciclo: Menção qualitativa Percentagem % Insuficiente menos De 0 a 19 Insuficiente De 20 a 49 Suficiente De 50 a 69 Bom De 70 a 89 Muito Bom De 90 a 100 2º e 3º ciclos: Menção qualitativa Percentagem % Nível Fraco De 0 a 19 1 Não Satisfaz De 20 a 49 2 Satisfaz De 50 a 69 3 Satisfaz Bastante De 70 a 89 4 Excelente De 90 a Nos 2.º e 3.º ciclos, nos instrumentos de avaliação junto à menção qualitativa deve constar obrigatoriamente a percentagem obtida. IV PROCEDIMENTOS A ADOTAR NOS MOMENTOS DE AVALIAÇÃO 1- Ao longo do ano letivo, devem ser promovidos com os alunos momentos de reflexão e de autoavaliação em todas as áreas disciplinares. 2- Todos os docentes deverão entregar ao Diretor de Turma, pelo menos uma vez por período, uma informação intercalar da avaliação dos alunos. V REGISTOS INFORMATIVOS DE AVALIAÇÃO Cada área disciplinar deve selecionar os diversos registos informativos de avaliação a utilizar ao longo do ano letivo. Como registos informativos de avaliação consideram-se: - as grelhas de correção dos testes escritos, - grelhas de registo de intervenções orais e escritas dos alunos durante as aulas, - registos de observação (trabalhos individuais ou de grupo, trabalhos práticos e/ou laboratoriais, outros), - relatórios de atividades e respetiva grelha de avaliação, - lista de verificação dos trabalhos de casa, - portefólios de evidências de aprendizagem individual e respetiva grelha de avaliação - outros.

7 VI INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Nos ensinos básico e secundário é obrigatória a realização de um número mínimo de dois momentos formais de avaliação definidos em departamento, em cada período letivo. Só a título excecional, devidamente fundamentado em ata de departamento se poderá realizar um único momento formal de avaliação. NOTA: Nas disciplinas de TIC, Educação Musical (3.º ciclo) e EMRC, será realizado apenas um momento formal de avaliação definido em departamento, em cada período letivo. Em cada período letivo, os alunos deverão ser informados, pelo professor de cada disciplina, sobre a data de realização dos momentos formais de avaliação, devendo os mesmos ser registados pelo professor, no registro eletrónico de sumários e/ou livro de ponto. A sua calendarização deverá ser articulada em conselho de turma. Não é permitida a realização de mais de um teste de avaliação no mesmo dia, salvo situações devidamente fundamentadas. A partir do 6.º ano (inclusive), nos enunciados dos testes devem constar as cotações das respetivas questões. Todos os instrumentos de avaliação devem ser classificados e entregues. Os respetivos critérios de classificação devem ser do conhecimento do aluno. Quando não há lugar à realização de testes escritos e/ou outros trabalhos, devolvidos aos alunos com a respetiva classificação, deverá o professor da disciplina comunicar sob a forma escrita ao aluno, uma vez por período, a(s) classificação(ões) obtida(s). A correção e entrega de cada teste escrito são efetuadas antes da realização do teste seguinte. Os resultados de todos os instrumentos de avaliação, à exceção da grelha de observação de aula, salvo motivo de força maior, devidamente justificado em reunião de Departamento, devem ser dados a conhecer aos alunos antes do final das atividades letivas do período letivo em questão. Os professores deverão orientar os alunos cujos resultados sejam inferiores a 50% ou 10 valores, ou sempre que entenda necessário, para atividades conducentes à melhoria das aprendizagens. VI - DISPOSIÇÕES FINAIS Os casos omissos serão objeto de resolução por parte do Diretor, ouvido, sempre que possível, o Conselho Pedagógico. Os Critérios Gerais de Avaliação serão cumpridos por todos os Departamentos Curriculares e, depois de aprovados, entrarão em vigor no ano letivo 2018/2019, podendo ser revistos anualmente, mas sempre antes do início do ano letivo. Os Critérios Gerais de Avaliação deverão ser do conhecimento de todos os intervenientes no processo de avaliação: professores, alunos e encarregados de educação. VII LEGISLAÇÃO SOBRE AVALIAÇÃO Decreto-Lei nº 54/2018 de 6 de julho - Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho Portaria n.º 223-A/2018 de 03 de agosto Portaria n.º 226-A/2018 de 07 de agosto Portaria n.º 235-A/2018 de 23 de agosto

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