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Segmento(s): (Caso o Normativo Interno seja aplicado a uma unidade menor que a estrutura acima)

Transcrição:

ÍNDICE PÁGINA A INTRODUÇÃO 02 B ABRANGÊNCIA 02 C OBJETIVO 02 D RESPONSABILIDADE 02 E POLÍTICA CONHEÇA SEU 03 F MONITORAMENTO DE ENDIVIDAMENTO 03 G VIOLAÇÃO OU DESCUMPRIMENTO 04 H VIGÊNCIA 05 I BASE NORMATIVA 05 1

A INTRODUÇÃO Os crimes de lavagem de dinheiro também podem atingir os colaboradores das instituições financeiras. Os criminosos são capazes de corrompê-los visando o afrouxamento dos controles e a prática do crime. Para evitar tal ação é fundamental que as instituições financeiras desenvolvam diretrizes e procedimentos a fim de conhecer melhor cada colaborador. A ferramenta mais utilizada é denominada, que se inicia na data de contratação e se estende através de treinamento e acompanhamento da situação econômico-financeira de cada um. De acordo com a solicitação prevista na Circular 3.461/09 do Banco Central do Brasil e visando também proteger a Instituição e seus Acionistas, o SCANIA BANCO desenvolveu a Política Conheça Seu Colaborador cujas regras devem ser de conhecimento de todos os Departamentos e colaboradores envolvidos. B ABRANGÊNCIA A Política destina-se a todos os Departamentos e colaboradores que estão envolvidos na execução de atividades dentro do SCANIA BANCO. Neste contexto, a instituição financeira definiu que o termo colaborador abrange: Diretores, Gerentes, Coordenadores, Analistas, Assistentes, Estagiários, Trainees, Terceirizados, Prestadores de Serviços e Fornecedores. A atuação dos colaboradores do SCANIA BANCO, tanto no ambiente organizacional, quanto no relacionamento com clientes e não-clientes, deve estar plenamente em conformidade com o Código de Conduta e Ética Corporativa, Governança Corporativa e normas do Banco Central do Brasil. C OBJETIVO O objetivo da Política Conheça Seu Colaborador do SCANIA BANCO é definir princípios que possam: Orientar e conscientizar todos os Colaboradores a atuarem segundo os valores éticos e morais definidos pela instituição; Servir de consulta permanente por parte dos colaboradores; e Evitar que o banco seja ou venha a ser alvo de práticas ilícitas de qualquer natureza. D RESPONSABILIDADE A responsabilidade pelo cumprimento desta Política cabe, indistintamente, a todos os níveis hierárquicos do SCANIA BANCO. 2

E POLÍTICA CONHEÇA SEU Sabendo-se do grau de severidade (risco de imagem e de reputação) e do efeito prejudicial provocado pela prática de lavagem de dinheiro, o SCANIA BANCO definiu as regras e procedimentos a serem seguidos pelos colaboradores de maneira zelosa. Estas diretrizes devem ser observadas nos diversos relacionamentos e no cotidiano de suas atividades e funções profissionais de cada colaborador: Não emitir opinião, sugestão ou informação de qualquer natureza que possa ser utilizada por terceiros para a prática de atividades ilícitas ou ainda que busquem burlar normas, leis e regras pertinentes; Manter total sigilo de informações internas e de clientes os quais tenham acesso em razão do exercício do cargo ou da função; Não utilizar o cargo ou o nome do SCANIA BANCO para obtenção de benefícios e vantagens financeiras e/ou materiais, para si ou para terceiros, incluindo tráfico de influência e abuso de poder; Estar atento para identificar e repelir toda e qualquer tentativa de uso do SCANIA BANCO para negócios ou práticas ilícitas (suborno, lavagem de dinheiro, corrupção, fraudes); Estar atento para identificar e comunicar qualquer alteração suspeita, inusitada e significativa em aspectos comportamentais e padrões de vida de qualquer colaborador da organização incompatíveis com cargo e função; Não aceitar, sob qualquer hipótese, presentes, vantagens pecuniárias ou materiais, de quem quer que seja, que possam manchar a reputação do banco; Não participar de atividades ou atos de que possam comprometer a reputação e a imagem da instituição por meio de propinas, subornos, extorsão, desvios e corrupção; Cuidar pela preservação e integridade de todo o documento e registro interno, não autorizando sua retirada, alteração e destruição visando ocultar práticas inadequadas; Não é permitido intermediar ou representar interesses de clientes, fornecedores ou terceiros em seu nome e interesse pessoal; e Jamais fornecer ou encaminhar, por qualquer meio ou forma, documentos e informações protegidas por sigilo bancário ou confidencialidade, inclusive senhas pessoais para acesso à rede de computadores e a sistemas de informações do SCANIA BANCO. F MONITORAMENTO DE ENDIVIDAMENTO O artigo 1º, parágrafo primeiro, da Circular 3.461/09 do Banco Central do Brasil, define que as instituições financeiras devem estabelecer critérios e procedimentos para o acompanhamento da situação econômico-financeira dos empregados. 3

Desta maneira, o SCANIA BANCO definiu a implantação de procedimentos internos de controle para prevenir e combater a prática de crimes de lavagem de dinheiro e fraude. Durante o período de seu relacionamento com o SCANIA BANCO, o funcionário deve: Manter-se em dia com o pagamento de suas dívidas legalmente exigíveis, inclusive aquelas representadas por títulos de créditos; Abster-se de qualquer conduta que possa resultar em sua inclusão em lista de pendências mantidas por órgãos de proteção ao crédito e/ou Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF); Privar-se de tomar, conceder, prestar garantias ou, de outra forma, comprometer-se ao pagamento de empréstimos a pessoas físicas ou jurídicas ligadas ao SCANIA BANCO, inclusive seus administradores e funcionários; Abster-se de praticar ou concorrer para a prática de quaisquer dos crimes previstos na Lei nº 9.613/98; e Imediatamente comunicar ao SCANIA BANCO qualquer ato ou fato de que venha a tomar conhecimento, ou conduta suspeita por parte de terceiros, que possa indicar a prática de quaisquer dos crimes previstos na Lei nº 9.613/98. Ademais, o funcionário deve concordar que a instituição procederá ao acompanhamento e monitoramento periódico de sua situação econômico-financeira, inclusive mediante consultas regulares em órgãos de proteção ao crédito e/ou Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF). Em casos extremos, o funcionário que tenha pendências em seu nome em órgão de proteção ao crédito ou cadastro, o SCANIA BANCO deve analisar e, se for o caso, promover o desligamento do colaborador, observada a instauração de procedimento que assegure ao funcionário a possibilidade de defesa. Todos os critérios descritos anteriormente, também estão explicitados no Código de Conduta e Ética Corporativa do SCANIA BANCO, que será entregue ao funcionário para assinatura de termo de ciência/autorização. G VIOLAÇÃO OU DESCUMPRIMENTO Qualquer situação, conduta ou evento que possa configurar o descumprimento aos preceitos desta Política deve ser levado ao conhecimento do superior direto (coordenador, supervisor, gerente, diretor, etc) e ao Departamento de Controles Internos e Compliance do SCANIA BANCO. A violação a esta Política, ou mesmo o envolvimento involuntário em situações consideradas atípicas ou irregulares em termos de decoro e conduta, pode constituir infração passível de sanções administrativas e/ou legais. 4

O Comitê de Conduta Ética, eleito pelo Conselho de Administração da instituição financeira, é o órgão responsável pela aplicação desta Política, cabendo-lhe, inclusive, a responsabilidade pela análise das eventuais infrações e violações, comunicando aos órgãos competentes sua ocorrência, acompanhada de parecer, para a adoção das medidas necessárias. Para maiores informações sobre o Comitê responsável, consultar SCI (Sistema de Controles Internos) no endereço abaixo. :\SBB-COMMON\SCI\PUBLIC\G Comitês H VIGÊNCIA As diretrizes estabelecidas nesta política entrarão em vigor a partir do dia 01/07/2011. Ficará a critério do SCANIA BANCO realizar alterações, revisões ou cancelamento da Política Conheça Seu Colaborador sem qualquer prévio aviso, bem como ser aprovado anualmente pelo Board Executivo da instituição. A cópia eletrônica desta norma estará disponível no SCI (Sistemas de Controles Internos) para acesso de todos os colaboradores da instituição financeira, no endereço a seguir: :\SBB-COMMON\SCI\PUBLIC\H - Políticas & Manuais (Locais)\Políticas I BASE NORMATIVA Norma Entrada em Vigência Conteúdo Lei Federal 10.467 11 de junho de 2002 Acrescenta o Capítulo II-A ao Título XI do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, e dispositivo à Lei no 9.613, de 3 de março de 1998, que "dispõe sobre os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do Sistema Financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei, cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), e dá outras providências Lei Federal 9.613 3 de março de 1998 Dispõe sobre os crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei; cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF, e dá outras providências Lei Federal 10.701 9 de julho de 2003 Altera e acrescenta dispositivos à Lei no 9.613, de 3 de março de 1998, que 5

Lei Complementar 105 10 de janeiro de 2001 Decreto 2.799 8 de agosto de 1998 Circular 3.461 24 de julho de 2009 Carta-Circular 2.826 Carta-Circular 3.151 04 de dezembro de 1998 01 de dezembro de 2004 dispõe sobre os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei; cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras Coaf, e dá outras providências Dispõe sobre o sigilo das operações de instituições financeiras e dá outras providências Aprova o Estatuto do Conselho de Controle de Atividades Financeiras COAF Consolida as regras sobre os procedimentos a serem adotados na prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998 Divulga relação de operações e situações que podem configurar indicio de ocorrência dos crimes previstos na Lei n. 9.613, de 03.03.98, e estabelece procedimentos para sua comunicação ao Banco Central do Brasil Divulga instruções para as comunicações previstas no art. 4º da Circular 2.852, de 3 de dezembro de 1998, e na Carta-Circular 3.098, de 11 de junho de 2003 6