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Transcrição:

Análise Fundamentalista Análise XP Panorama Semanal Estratégia & Portfólio Nenhuma alteração para esta semana. Portfólio final: ITUB4 (20%), CIEL3 (20%), BBSE3 (15%), SULA11 (15%), SUZB5 (12%), KROT3 (10%), e EMBR3 (8%). Visão Macroeconômica Retrospectiva Uma semana com poucos indicadores econômicos no exterior, destaque para a ata do Banco da Inglaterra que apontou uma possível elevação de juros ainda este ano, e as novas medidas do governo chinês ante a desaceleração econômica do país. Pelo Brasil, IPCA-15 e PME foram os indicadores em destaque, porém a semana foi marcada pela redução da meta fiscal. Perspectiva A semana tem diversos indicadores importantes, ao contrário da última que teve agenda fraca. No radar doméstico, destaque para reunião do COPOM e dados de confiança da FGV. No exterior, holofotes nos Estados Unidos para a reunião do FOMC e anúncio do PIB do segundo trimestre. Outro destaque está no PIB, também do segundo-trimestre, do Reino Unido. Índice Resumo Visão Macroeconômica Visão Macroeconômica: Agenda : Portfólio Sugerido : Estatísticas & Rentabilidade Disclaimer Destaques na Agenda Agenda Dia Hora Local Indicador 27/07/2015 05:00 EUR Oferta monetária M3 (a.a.) 28/07/2015 10:45 EUA PMI Composto EUA Markit 29/07/2015 - BRA Taxa Selic 30/07/2015 09:30 EUA PIB anualizado a.t. 31/07/2015 06:00 EUR Taxa de desemprego Fonte: Bloomberg & Análise XP Ricardo Kim Analista, CNPI Panorama Semanal

Panorama Semanal Visão Macroeconômica Retrospectiva Semana no Brasil com destaque absoluto para a redução da meta fiscal. Respondendo ao fraco crescimento econômico e diversas frustrações de receitas, o governo federal reduziu a meta de superávit primário de 2015 até 2017. Para este ano a meta foi reduzida de 1,1% do PIB para 0,15%, ou seja, uma economia de R$8,7 bilhões ao fim do ano, em vez dos R$ 66,3 bilhões da meta anterior. A união contribuirá com R$5,8 bilhões e os Estados e municípios colaborarão com R$2,9 bilhões. Para 2016 a meta sai de 2% e vai para 0,7%, enquanto em 2017 os mesmos 2% irão para 1,3%, apenas 2018 é visto como um ano em que será possível alcançar os 2% inicialmente previstos. Com isso, a dívida bruta com relação ao PIB terminará o ano em 64,7%, 2016 em 66,4% e começa a recuar em 2017, quando deve atingir 66,3%, finalizando 2018 com 65,6%. A decisão foi vista como uma perda de Joaquim Levy na queda de braço com Nelson Barbosa, e ainda existe grande questionamento se conseguirão atingir os 0,15% propostos. Ainda destacamos dois indicadores, o IPCA-15 e a Pesquisa Mensal de Emprego. O IPCA-15 teve variação de 0,59% em julho, bem abaixo da taxa de 0,99% de junho. Em relação aos meses de julho, consistiu no índice mais elevado desde julho de 2008, quando foi registrado 0,63%. Com isto, o acumulado do IPCA-15 neste ano situa-se em 6,90%, acima do resultado dos 4,17% do mesmo período do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, o índice foi para 9,25%, acima dos 12 meses imediatamente anteriores (8,80%). Indo para a PME, o desemprego no Brasil subiu de 6,7% em maio para 6,9% em junho, acima dos 6,8% esperados pelo mercado. Em junho de 2014 a taxa estava em 4,8%, portanto uma alta de 2,1% na comparação anual, essa que é a maior taxa para um mês de junho desde 2010. O rendimento médio real habitual veio superior a maio em 0,8%, mas inferior na comparação anual em 2,9%. Na Europa, o Banco da Inglaterra manteve a taxa de juros. Segundo a ata da última reunião do dia 9, a decisão do Banco da Inglaterra de manter a taxa básica de juros na mínima histórica de 0,5% e o programa de compra de ativos em 375 bilhões de libras (US$ 583,51 bilhões), foi unânime. O documento sugere ainda que o debate sobre o momento de elevar juros vem ganhando força. A crise da dívida da Grécia foi um fator decisivo para a manutenção da taxa. Recentemente, o presidente do BoE, sugeriu que a decisão sobre alta de juros poderá ocorrer na virada do ano. Destacamos também no Reino Unido as vendas no varejo, que tiveram uma queda inesperada de 0,2% em junho ante maio, totalmente contrário a expectativa de analistas de alta de 0,4%. Ainda o PMI composto preliminar da zona do euro recuou de 54,2 em junho para 53,7 em julho, segundo a Markit. O resultado desapontou os analistas que esperavam uma queda mais fraca para 54,0. Na Alemanha, o PMI composto caiu para 53,4 em julho, de 53,7 em junho. Na França, o PMI composto recuou para 51,5 em julho, de 53,3 em junho, atingindo o menor patamar em três meses Na Ásia, o governo chinês deu novos passos nos pontos da desaceleração e da turbulência do mercado acionário. Novas orientações foram publicadas, definindo que o PBoC será responsável por gerenciar pagamentos online, enquanto o regulador de valores mobiliários atuará no que diz respeito a iniciativas de crowdfunding e vendas online de fundos. Para amenizar o enfraquecimento da economia, o Banco do Povo da China injetou capital em dois bancos com influência nas políticas de Pequim. O PBoC, injetou US$ 48 bilhões no Banco de Desenvolvimento da China e outros US$ 45 bilhões no Banco de Exportações e Importações da China. O Ministério de Finanças também injetou 100 bilhões de yuans (US$ 16 bilhões) no Banco de Desenvolvimento Agrícola da China. Os dados são de uma revista de negócios local chamada Caixin. Embora as medidas venham sido tomadas, o PMI da indústria na China atinge mínima em 15 meses em julho, chegando a 49,4 pontos ante 48,2 em junho. Perspectiva A semana pelo Brasil tem início com a Sondagem da Indústria para o mês de julho, realizada pela FGV, junto ao Relatório Mensal de Dívida Pública de junho. Na terça-feira, teremos a Sondagem da Construção e Serviços da FGV, ambas para o mês de julho. No mesmo dia a Serasa informa o Indicador de Inadimplência das Empresas de junho. Na quarta-feira, teremos o destaque da semana com a reunião do Copom, nela existe uma divergência dentro do mercado à respeito de quanto será elevada a taxa Selic, parte do mercado acredita em 0,25pp enquanto a outra parte aguarda 0,50pp. Com a redução da meta fiscal anunciada na última semana, o mercado passou a precificar um aumento maior nessa próxima reunião. Na quinta-feira uma agenda cheia, com a FGV anunciando o IGP-M de julho, a Fiesp trazendo o Indicador do Nível de Atividade de junho, e o Tesouro apresentando o Resultado Primário do Governo Central de junho. Fechando a semana, o Banco Central anuncia o Resultado Primário de junho. Na Europa, a semana começa com indicadores de confiança na Alemanha, sendo eles: Clima de Negócios; Avaliação Atual de Negócios; Expectativas de Negócios. Todos os indicadores são referentes ao mês de julho. Na terça-feira, a ONS informa o PIB do segundo trimestre do Reino Unido, após crescimento de 0,4% no primeiro trimestre. Na quinta-feira, novamente indicadores de confiança, porém para a zona do euro como um todo, teremos: Indicador de Confiança na Economia; Confiança do Empresário; Confiança Industrial; Índice de Confiança de Serviços; Confiança do Consumidor. Os indicadores correspondem ao mês de julho. O indicador mais aguardado pela região sai no último dia da semana, a Eurostat traz o núcleo da inflação, para consumidores do mês de julho, após alta de 0,8% em junho. Nos Estados Unidos, a semana abre com as Encomendas de Bens Duráveis, do mês de junho, e a Sondagem Industrial do Fed Dallas, referente ao mês de julho. Na terça-feira o Fed Richmond informa sua Sondagem Industrial de julho, mesmo dia em que será conhecida a Confiança do Consumidor de julho. A semana segue com a decisão da taxa de juros, que será anunciada após reunião do FOMC na quarta-feira. Recordando, que essa não é uma das reuniões em que o mercado considera possível uma elevação da taxa de juros, seriam elas setembro e dezembro, mas recentemente membros do Fed afirmaram que qualquer reunião está em aberto, deixando alguma possibilidade no ar. Na quinta-feira será anunciado o PIB do segundo trimestre, que após queda de 0,2% no primeiro trimestre, tem estimativa pelo mercado de uma alta de 2,50% no segundo trimestre de 2015. Panorama Semanal 2

Panorama Semanal Visão Macroeconômica: Agenda Hora Local Indicador Data Exp. Ant. segunda-feira, 05:00 EUR Oferta monetária M3 (a.a.) Jun 5.1% 5.0% 09:30 EUA Pedidos de bens duráveis Jun 3.2% -1.8% 11:30 EUA Atividade manuf Fed Dallas Jul -3.5-7.0 -- CHI Índice antecedente Jun -- 98.97 terça-feira, 28 de julho de 2015 08:00 BRA Custos de construção FGV (a.m.) Jul 0.68% 1.87% 10:45 EUA PMI Composto EUA Markit Jul -- 54.6 11:00 EUA Índice confiança consumidor Jul 100.0 101.4 11:00 EUA Índice de manufatura do Fed de Richmond Jul 7 6 22:45 CHI Westpac-MNI Consumer Sentiment Jul -- 112.3 -- BRA Serasa June Business Credit Delinquency -- -- -- -- BRA Abras June Supermarket Sales -- -- -- quarta-feira, 29 de julho de 2015 08:00 EUA MBA-Solicitações de empréstimos hipotecários jul/24 -- 0.1% 09:00 BRA Fabricação PPI (a.m.) Jun -- 0.15% 11:00 EUA Vendas de casas pendentes (a.m.) Jun 1.0% 0.9% 15:00 EUA Taxa de decisão da FOMC (Limite máximo) jul/29 0.25% 0.25% -- BRA Taxa Selic jul/29 14.25% 13.75% -- BRA CNI Consumer Confidence Jul -- 96.2 quinta-feira, 30 de julho de 2015 05:00 EUR ECB Publishes Economic Bulletin -- -- -- 06:00 EUR Confiança na economia Jul 103.2 103.5 06:00 EUR Indicador Clima para os Negócios Jul 0.19 0.14 08:00 BRA IGPM inflação FGV (a.m.) Jul 0.73% 0.67% 09:30 EUA PIB anualizado a.t. 2T 2.5% -0.2% 09:30 EUA Principais gastos pessoais a.t. 2T 1.6% 0.8% 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego jul/25 270K 255K 10:30 BRA Taxa de inadimplência de empréstimos pessoais Jun 5.4% 5.4% -- BRA Resultado primário do governo central Jun -2.9B -8.1B sexta-feira, 31 de julho de 2015 06:00 EUR Taxa de desemprego Jun 11.0% 11.1% 06:00 EUR IPC principal (a.a.) Jul 0.8% 0.8% 09:30 EUA Índice de custo de emprego 2T 0.6% 0.7% 10:00 EUA ISM Milw aukee Jul 50.00 46.55 10:30 BRA Resultado primário do setor público consolidado Jun -1.6B -6.9B 10:30 BRA Coeficiente % da dívida/pib Jun 33.9% 33.6% 10:45 EUA Índ Purchasing Mgr Chicago Jul 50.9 49.4 11:00 EUA Sentimento Univ de Mich Jul 94.0 93.3 22:00 CHI PMI manufatura Jul 50.1 50.2 Panorama Semanal 3

Panorama Semanal : Portfólio Sugerido Itaú (ITUB4) No passado recente, observamos que a expansão das operações dos bancos privados começou a acelerar, se comparada com as taxa de concessão dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o fato de que os níveis de spread se mantém em bons patamares, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas praticadas no setor. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres. O banco demonstra que segue de maneira satisfatória em termos de nível de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Mesmo com o cenário desafiador que a empresa enfrentará nesse ano de ajustes da economia, e colocando na conta uma provável desaceleração no crescimento da carteira de crédito e aumento na inadimplência, julgamos que as ações estão num patamar interessante de valuation. Continua representando uma das melhores relações risco x retorno, comparativamente aos demais setores da bolsa. Cielo (CIEL3) Apesar da Cielo não estar uma barganha em termos de múltiplos, uma posição faz total sentido, principalmente se considerarmos o posicionamento diferenciado que ela ocupa no mercado de adquirência, mercado com altos patamares de margens e boas perspectivas de crescimento. O racional de investimento está igualmente apoiado nos seus consistentes resultados financeiros e ganhos de market share, mesmo com a atuação mais agressiva por parte de seus concorrentes (principalmente os de menor porte). Destacamos a resiliência do ativo relativamente aos demais setores da bolsa. BB Seguridade (BBSE3) Consideramos atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é bastante lucrativa, com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Atualmente a empresa negocia a múltiplo atrativo. Kroton (KROT3) Apesar dos riscos para o setor serem inegáveis, entendemos que muito já está precificado nas ações. Lembrando que o setor não acabou. Após todas as incertezas do início do ano, com as mudanças no FIES, a transparência quanto as regras do programa está melhorando, assim como o diálogo entre governo e instituições privadas. Não achamos que tudo melhorou e agora o setor é o mesmo de antes, mas a resiliência das empresas (evidenciada nos resultados do 1T15) e perspectivas com relação a crescimento, fazem o setor ser uma boa alternativa de diversificação. Hoje, a Kroton negocia a um múltiplo razoável (bem abaixo do histórico, o que é justificável), e deve crescer cerca de 10% na receita, com incremento de margem com as sinergias da fusão com a Anhanguera. O setor ainda deve sofrer impactos negativos com a mudança do FIES ao longo do ano, por isso mantemos uma exposição limitada. Outro ponto interessante é o fato dos investidores estarem pouco alocados em Educação, e, com a maior transparência do governo com relação as regras, devem voltar a cogitar exposição no setor. A falta de alternativas de setores promissores na bolsa, frente ao ambiente macro que vivemos., também ajudam nesse fluxo. Suzano Papel e Celulose (SUZB5) A Suzano opera em dois principais segmentos: celulose de mercado e papel, cujo portfólio é composto por papel revestido, papel não revestido e papel cartão. Trata-se da segunda maior produtora de celulose de eucalipto do Mundo. A empresa possui baixo custo de produção e uma capacidade maior com início de operação da planta do Maranhão. A dinâmica global da celulose tem sido um fator positivo, com uma demanda crescente, possibilitando repasse de preço por parte das empresas. Lembrando que a Suzano passa por um período de desalavancagem interessante. Logo, enxergamos uma boa alocação para se expor no ativo, principalmente em um cenário de real desvalorizado. Sulamérica (SULA11) A SulAmérica atua nos ramos de seguro saúde e odontológico, automóveis e outros ramos elementares. A companhia atua ainda nos segmentos de seguros de vida e acidentes pessoais, gestão de ativos, produtos de previdência privada e capitalização. Julgamos que a exposição a ativos expostos a elevação de juros é importante no momento econômico que atravessamos. A Sulamérica negocia a múltiplos baixos, 8x P/E 2015E, e acaba crescendo fortemente sua receita, apenas com os prêmios de seguros renovados e pagos anualmente, devido ao elevado patamar de juros. Assim, julgamos que a Sulamérica é uma boa opção de investimento no cenário atual, com valuation atrativo e setor que se beneficia desse cenário. Embraer (EMBR3) A Embraer é hoje uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo. Com mais de 40 anos de existência, a instituição atua em todas as etapas de um processo complexo: projeto, desenvolvimento, fabricação, venda e suporte pós-venda de aeronaves para os segmentos de aviação comercial, aviação executiva, além de defesa e segurança. Já foram produzidos pela Embraer mais de 5 mil aviões, que operam em 80 países, nos cinco continentes, tornando-a líder no mercado de jatos comerciais com até 120 assentos, além da fabricação de alguns dos melhores jatos executivos em operação e da entrada em um novo patamar no setor de defesa. Com receitas bem diversificadas, o ativo detém correlação de desempenho com a economia mundial. Trata-se de uma escolha defensiva, em um momento de fundamentos brasileiros desfavoráveis na comparação com a América Latina e âmbito mundial. Com a posição no ativo, também buscamos uma maior exposição a dólar na carteira. Panorama Semanal 4

Panorama Semanal : Estatísticas & Rentabilidade Rentabilidade (~12:50h) Performance: Portfólio 2015 2014 2013 2012 2011 2010 Inicial* Carteira -5,3 11,6 5,7 15,0 1,1 17,8 56,8 - - - - - Ibovespa -3,0-1,8-17,7 8,2-17,3 6,9-21,9 - - - - - dif. p.p. -2,4 p.p. 13,4 p.p. 23,4 p.p. 6,8 p.p. 18,5 p.p. 10,9 p.p. 78,7 p.p. - - - - - Portfólio semana 4 sem. 26 sem. 52 sem. Carteira -4,0-4,7 7,3-11,3 - - - - - - - - Ibovespa -4,9-8,9 2,8-14,8 - - - - - - - - dif. p.p. 0,9 p.p. 4,2 p.p. 4,5 p.p. 3,5 p.p. - - - - - - - - *Inicial: Carteira XP 30/4/2009 DESEMPENHO % Semanal 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 70,0 SUZB5 EMBR3 SULA11 IBOV CIEL3 BBSE3 ITUB4 KROT3 Ibovespa -15,0-10,0-5,0 0,0 5,0 10,0 DESEMPENHO HISTÓRICO 200 180 160 140 120 100 80 60 Ibovespa Panorama Semanal 5

Panorama Semanal Disclaimer 1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A ( XP Investimentos Corretora ) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http://www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http:// www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro. 2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A ( XP Investimentos Corretora ) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. 3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado. 4. 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A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. 7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas. 8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710. 9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto. 11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento. 12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. Panorama Semanal 6