2006, 70 anos do Instituto Evandro Chagas



Documentos relacionados
Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD VAGA

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

CHAMADA PÚBLICA 2015

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL


Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

LEI COMPLEMENTAR Nº 156 DE 14 DE JANEIRO DE 2010.

CHAMADA PÚBLICA 2014

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE Vaga

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON Vaga

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007.

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes

Presidência da República

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.

*F69F3DF9* PROJETO DE LEI N.º, de de (DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 883, DE 5 DE JULHO DE 2010

3. DOS ITENS FINANCIÁVEIS

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN Vaga

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

PORTARIA Nº 057 REITOR/2006

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional;

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS

3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de Senhora Presidente:

CAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

LEI Nº 3.262/07 DE 13/12/07

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR)

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

ESTATUTO DO DISTRITO ESTADUAL DE FERNANDO DE NORONHA

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: Formação de Recursos Humanos UO: Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.

LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA Nº 156, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2014

EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA

CONTAS CONTROLADAS. Sede do TCU em Brasília R I S K M A N A G E M E N T R E V I E W 1 9 DIVULGAÇÃO

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.

Reunião de Abertura do Monitoramento Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do

GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007

II. Atividades de Extensão

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N , DE 28 DE DEZEMBRO DE O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

EDITAL 016/2015 PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2015

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

PLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO

Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2014

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX

NOTA TÉCNICA: ICMS VERDE Por: Denys Pereira 1, Maíra Começanha 2, Felipe Lopes 3 e Justiniano Netto 4. Introdução

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

Transcrição:

2006, 70 anos do Instituto Evandro Chagas "A Sociedade tem o direito de exigir contas a qualquer agente público de sua Administração" Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão, 1789. ASPLAN 1 de 376

Governo do Brasil Presidente da República Luís Inácio Lula da Silva Ministro da Saúde Agenor Alvares Secretaria de Vigilância em Saúde Secretário-Executivo Dr. Fabiano Geraldo Pimenta Júnior Instituto Evandro Chagas Diretora Dra. Elisabeth Conceição de Oliveira Santos Consolidação Assessoria de Planejamento Benedita Maria Diniz da Silva Gilberto Alexandre Carlos de Almeida Maria do Perpétuo Socorro Gonçalves dos Santos Colaboração Chefes de Serviços e Seções: Adevaldo da Silva Elleres SCPAL Alexandre da Costa Linhares SEVIR Gilberta Bensabath SEVEP Iracina Maura de Jesus - SEMAM João Carlos Lopes da Silva - SEADM José Augusto Miranda Cardoso - SEOFI Manoel do Carmo Pereira Soares SEHEP Manoel Gomes da Silva Filho SEAP Margarete Maria de Figueiredo Garcia SERH Maria Luiza Lopes - SEBAC Pedro Fernando da Costa Vasconcelos SEARB Sebastião Aldo da Silva Valente SEPAR Vânia Barbosa Araújo - BIBLIOTECA ASPLAN 2 de 376

INTRODUÇÃO... 1. DADOS GERAIS DA UNIDADE... 2. DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS E METAS... 2.1. Descrição e Execução Física da Ação do PPA prevista para o IEC 2.2. Descrição dos Objetivos e Metas Financeiras 2.3. Descrição das ações Administrativas contidas no Plano Anual de Trabalho 2.4. Ações Gerais do IEC 3. DESCRIÇÃO DOS INDICADORES 4. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DA EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS E/OU DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS 4.1. Resultados da execução dos programas de governo 4.2. Resultados das ações do PAT 4.3. Resultados das Ações Administrativas 4.3.1. Gestão de Pessoas 4.3.1.1. Quantitativo de Pessoal do IEC 4.3.1.2. Quantitativo de Cargos Comissionados Distribuídos 4.3.1.3. Quantitativo de Pessoal Cedido e Requisitado 4.3.1.4. Diárias iniciadas em finais de semana 4.3.2. Gestão de Material 4.3.3. Gestão Patrimonial 4.3.4. Sistemas de Informação 4.4. Desempenho das Seções Técnico-Científicas 4.4.1. Seção de Meio Ambiente 4.4.2. Seção de Parasitologia 4.4.3. Seção de Bacteriologia 4.4.4. Seção de Virologia 4.4.5. Seção de Hepatologia 4.4.6. Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas 4.4.7. Serviço de Epidemiologia ASPLAN 3 de 376

4.5. Pesquisa e Desenvolvimento Regional 4.5.1. Grupos de Pesquisa 4.5.2. Iniciação Científica 4.5.3. Integração Interintitucional 4.6. Atividades de Apoio à Área Técnica 4.6.3. Informação e Documentação 4.6.4. Comunicação Intra e Interinstitucional 4.6.5. Planejamento 4.6.6. Georeferenciamento 4.6.7. Microscopia Eletrônica 4.6.8. Criação e Reprodução de Animais de Laboratório 4.6.9. Unidades Extras de Pesquisa 4.6.10. Ações de Biossegurança 4.6.11. Programa de Qualidade 4.6.12. Secretaria dos Conselhos 5. MEDIDAS IMPLEMENTADAS E A IMPLEMENTAR... 6. DISCRIMINAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS E RECEBIMENTOS DE RECURSOS... 7. DEMONSTRATIVO DO FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS E PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS... 8. RESULTADO DO ACOMPANHAMENTO, FISCALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS PROJETOS E INSTITUIÇÕES BENEFICIADAS POR RENÚNCIA DE RECEITA PÚBLICA FEDERAL... 9. DEMONSTRATIVO SINTÉTICO DOS VALORES GASTOS COM CARTÕES DE CRÉDITOS... 10. INFORMAÇÃO QUANTO AO EFETIVO ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO DOS DADOS E INFORMAÇÕES RELATIVOS AOS ATOS DE ADMISSÃO E DESLIGAMENTO... 11. INFORMAÇÃO QUANTO AO EFETIVO ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO DOS DADOS E INFORMAÇÕES RELATIVOS AOS ATOS DE CONCESSÃO DE APOSENTADORIA, REFORMA E PENSÃO... 12. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÀS DETERMINAÇÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TCU... ASPLAN 4 de 376

13. DEMONSTRATIVO SINTÉTICO DAS TOMADAS DE CONTAS ESPECIAIS, CUJO VALOR SEJA INFERIOR ÀQUELE ESTABELECIDO PELO TRIBUNAL NORMATIVO ESPECÍFICO... 14. DEMONSTRATIVO RELACIONADO AS TOMADAS DE CONTAS ESPECIAIS, EM QUE, ANTES DE SEREM ENCAMINHADAS AO TRIBUNAL, TENHA OCORRIDO A APROVAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS RECURSOS FINANCEIROS REPASSADOS... 15. DEMONSTRATIVO CONTENDO INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS OCORRÊNCIAS DE PERDAS, EXTRAVIOS OU OUTRAS IRREGULARIDADES EM QUE O DANO FOI IMEDIATAMENTE RESSARCIDO... 16. OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS PELOS RESPONSÁVEIS COMO RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE E DO DESEMPENHO DA GESTÃO... 16.1. PROPOSTAS PARA 2007... 17. ANEXOS 17.1. Regimento Interno Anexo I... 17.2. Relação de Pesquisas Anexo II... 17.3. Plano Anual de Trabalho Anexo III 17.4. Avaliação do Plano Anual de Trabalho Anexo IV... 17.5. Documentos relativos ao servidor cedido Anexo V... 17.6. Total de Diárias do IEC Anexo VI... 17.7. Diárias emitidas em finais de semana Anexo VII... 17.8. Suprimento de Fundos Concedidos Anexo VIII... 17.9. Restos a Pagar Não Processados Anexo IX... 17.10. Produção Intelectual do IEC - Anexo X... 17.11. Plano de Providências Anexo XI... ASPLAN 5 de 376

Introdução Esta introdução vai procurar registrar rapidamente, não a honrosa trajetória histórica da Instituição, mas as obrigações que a mesma tem com a Saúde Pública do país, da região amazônica e do Estado do Pará, e da responsabilidade social que tem com as comunidades residentes. O Instituto Evandro Chagas (IEC) é órgão de Saúde Pública e Pesquisa Biomédica do Ministério da Saúde, através da Secretaria de Vigilância em Saúde. A trajetória da Instituição a partir de 1936, ano em que foi criado, se confunde com a história da Saúde Pública, sobretudo na Amazônia, esclarecendo questões obscuras e suscitando outras, preparando recursos humanos e trazendo tecnologias de ponta para esclarecer diagnósticos e fazer pesquisa biomédica. É o cumprimento dessa vocação frequentemente urgente, e muitas vezes imprevisível, que precisa ser gerenciado dentro dos ditames do serviço público. Exerce função de destaque em âmbito nacional e internacional desenvolvendo estudos e investigações nas áreas de ciências biológicas, meioambiente e medicina tropical, além de apoiar laboratorialmente a vigilância epidemiológica no campo da saúde pública. É órgão credenciado da Organização Mundial de Saúde OMS e da Organização Panamericana de Saúde OPAS, atuando como Centro de Colaboração da OMS para Investigação e Adestramento em Arboviroses; é Centro de Formação em Entomologia e Laboratório; é Laboratório Internacional para Leishmanioses; é Centro de Referência Nacional para Arboviroses, Influenza, Papilomavirus, ASPLAN 6 de 376

Hepatite e Herpes; é Laboratório de Referência Macro-Regional para, Enterobactérias e Cólera; é Referência Nacional em Manutenção de Equipamentos Laboratoriais, ministrando cursos no Brasil para preparação de mão-de-obra especializada. O Instituto Evandro Chagas que neste ano completa 70 anos nasceu na Amazônia, região cuja extensão territorial representa cerca de 60,0% do território nacional. Na Amazônia onde a ocupação humana tem sido acompanhada freqüentemente pela diminuição da qualidade de vida das populações residentes. Populações que convivem com baixos níveis de educação, falta de saneamento básico, aumento progressivo das doenças e com a diminuição proporcional do atendimento em saúde. Em rápidas palavras, é esse o cenário onde se desenvolveu e se desenvolve a história da Instituição. No cumprimento de suas obrigações a Instituição atua em seis instâncias da Saúde Pública e da Pesquisa Biomédica: 1. Vigilância em Saúde e Meio Ambiente - feita em áreas de risco já avaliado e cujo acompanhamento foi definido juntamente com a CGVAM/SVS (recursos de Brasília); 2. Atendendo a Problemas de Saúde e Meio Ambiente que emergem nos Estados amazônicos, tais como mortandade de peixes, suspeita de contaminação da água por metais, e ou pesticidas clorados ou fosforados, casos de doença humana em que haja suspeita de intoxicação, etc. (recursos do IEC); 3. Como apoio das Instâncias Estaduais e Municipais, atendendo as comunidades em demandas que não são atendidas pelos LACENs, (recursos do IEC); ASPLAN 7 de 376

4. Em Projetos de pesquisa na área de Saúde e Meio Ambiente, custeados por agências financiadoras no Brasil e no exterior e pelo Ministério da Saúde; 5. Realizando vigilância das doenças emergentes e reemergentes através de acordos com o Ministério da Saúde e organismos internacionais (recursos do IEC, MS e organismos internacionais); 6. Na preparação de recursos humanos de nível médio, graduação e pós- graduação (recursos do IEC). As ações do IEC são planejadas através de dois instrumentos que são o Plano Anual de Trabalho (PAT), comum a todo o Ministério da Saúde, e o planejamento interno de cada Seção, Laboratório e Programa, que, além de atender às propostas do PAT precisa cumprir metas próprias e atender as emergências. Estas são as finalidades e as circunstâncias que, ano após ano, presidem e condicionam o uso dos recursos disponíveis na Instituição, e que este relatório expõe detalhadamente. Ananindeua, 08 de março de 2007. Elisabeth Conceição de Oliveira Santos Diretora do IEC/SVS/MS ASPLAN 8 de 376

1. Dados Gerais da Unidade O Instituto Evandro Chagas (IEC) instituído pela Lei Estadual nº. 59, de 11 de novembro de 1936, integra, como órgão da Administração Direta do Poder Executivo Federal, as competências da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, conforme Decreto nº. 5.974, de 29 de novembro de 2006, com sede situada na BR-316, Município de Ananindeua PA, CNPJ nº 00.394.544/0025-52, Unidade Gestora junto ao SIAFI sob o código nº 257003 e Gestão nº 01, exercendo a atividade de Administração Pública em Geral, sob o código 75.11.6-00. Missões institucionais: Realizar pesquisas científicas no âmbito das ciências biológicas, do meio ambiente e da medicina tropical, que visem, primordialmente, à identificação e ao manejo dos problemas médico-sanitários; e Desenvolver ações de vigilância em saúde, principalmente as epidemiológicas e ambientais, nos âmbito nacional e regional, em apoio às organizações oficiais da Amazônia responsáveis pela implementação dessas atividades. ASPLAN 9 de 376

Suas finalidades institucionais são: I - realizar estudos, pesquisas e investigação científica nas áreas de epidemiologia e controle de doenças e vigilância ambiental em saúde; II- desenvolver pesquisas científicas no âmbito das ciências biológicas, do meio ambiente e da medicina tropical que visem, primordialmente, à identificação e ao manejo dos problemas médico sanitários, com ênfase na Amazônia brasileira; III - planejar e executar administrativamente todas as atividades necessárias ao desenvolvimento técnico-científico institucional; IV - exercer as atividades de laboratório de referência nacional e regional que lhe forem atribuídas; V - disseminar a produção dos conhecimentos técnicos e científicos para subsidiar as ações de vigilância em saúde; e VI - coordenar a produção e o fornecimento de insumos biológicos para o diagnóstico laboratorial em apoio às demandas da rede nacional de laboratórios de saúde pública em sua área de competência; ASPLAN 10 de 376

VII preparação de recursos humanos e treinamentos. A consecução de suas missões e competências ocorre através dos Serviços e Seções de natureza especializada, apoiadas pelas unidades da área meio, permitindo assim a realização de ações voltadas à: (a) pesquisa; (b) vigilância em saúde; (c) capacitação de recursos humanos; e (d) prestação de serviços. As atividades da Instituição são executadas em dois campi. O campus de Belém, localiza-se numa área de 10.325,00 m², onde está contruído um prédio histórico onde funcionam as Seções de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas, Hepatologia e os laboratórios de Malária-Ensaios Clínicos e Leishmanioses e o de Ananindeua com áreas verdes preservadas medindo 393.123,90 m², onde estão abrigadas as Seções de Parasitologia, Virologia, Bacteriologia e Micologia, Meio Ambiente, Patologia e Criação e Reprodução de Animais de Laboratório,Serviço de Epidemiologia, as assessorias de Comunicação Social, Desenvolvimento Científico-Acadêmico e Planejamento, bem como a Biblioteca e os Serviços de Administração e de Recursos Humanos. A estrutura organizacional do IEC, foi estabelecida pela Portaria n 2.123, de 07.10.2004, publicada no Diário Oficial da União nº 196, de 11.10.2004, constante do Anexo I e representada através do Organograma a seguir: ASPLAN 11 de 376

ORGANOGRAMA DO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS DIRETORIA ASSESSORIA CTC SEADM SEARH SEVEP SERV. TEC. CENTIFICO SAOFI SODRH SAARB SOALM SOCAD SABMI SOCOM SOPAG SAHEP SOMAT SAMAM CTC Conselho Técnico Científico SEADM - Serviço de Administração SAOFI Seção de Execução Orçamentária e Financeira SOALM Setor de Almoxarifado SOCOM Setor de Compras SOMAT Setor de Material e Patrimônio SEARH Serviço de Recursos Humanos SODRH Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos SOCAD Setor de Cadastro SOPAG Setor de Pagamento SEVEP Serviço de Epidemiologia SETEC Serviço Técnico Científico SAARB Seção de Arbovirologia e Fébres Hemorrágicas SABAC Seção de Bacteriologia e Micologia SAHEP Seção de Hepatologia SAMAM Seção de Meio Ambiente SAPAR Seção de Parasitologia SAPAT Seção de Patologia SAVIR Seção de Virologia SACPA Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório SAPAR SAPAT SAVIR SACPA ASPLAN 12 de 376

2. Descrição dos Objetivos e Metas 2.1. Descrição e Execução Física da Ação do PPA prevista para o IEC Neste exercício, o Instituto Evandro Chagas continuou executando a meta definida no PPA 2004-2007. Visando a plena execução da meta estabelecida, a gestão do órgão desenvolveu todos os esforços para seu atingimento considerando a importância para as políticas voltadas à saúde pública, em especial à vigilância em saúde, operacionalizando pesquisas em medicina tropical e meio ambiente. Na Lei Orçamentária/2006 o Instituto possui uma meta prevista no PPA 2004-2007, conforme discriminado abaixo: Programa 1201 Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde Ação 4386 Pesquisas e Inovações Tecnológicas em Medicina Tropical e Meio Ambiente no Instituto Evandro Chagas Meta Pesquisa realizada Finalidade Realizar estudos, investigações e pesquisas para obter conhecimentos científicos e técnicos no âmbito da vigilância em saúde, das ciências biológicas, do meio ambiente e da medicina tropical em atuação nacional e com ênfase na Amazônia Legal. No exercício em questão, programou-se como meta física para o Instituto a execução de 100 Pesquisas, tendo sido alcançado à realização de 125 pesquisas (Anexo II), excedendo-se ao programado em 25%, conforme demonstrado na tabela a seguir: ASPLAN 13 de 376

Meta Tabela 1 - Meta Física Programada para 2006 Unidade de Medida Programada Executada % Pesquisa realizada Unidade 100 125 +25 2.2. Descrição e Execução dos Objetivos e Metas Financeiras O IEC teve aprovado na Lei Orçamentária de 2006, o valor de R$ 15.455.600,00 (quinze milhões, quatrocentos e cinqüenta e cinco mil e seiscentos reais), excluíndo-se deste montante o pagamento de pessoal, que é efetivado pelo Ministério da Saúde. Esse valor foi distribuído nas rubricas referentes a custeio com R$ 9.000.000,00 (nove milhões), correspondendo a 58,24% e capital no valor de R$ 6.455.600,00 (seis milhões, quatrocentos e cinqüenta e cinco mil e seiscentos reais), que significa 41,76%, do total autorizado. Considerando a amplitude das ações realizadas, houve necessidade de suplementação dos recursos inicialmente autorizados, tendo o Fundo Nacional de Saúde, através da Secretaria de Vigilância em Saúde, transferido R$ 5.880.514,22 (Cinco milhões, oitocentos e oitenta mil, quinhentos e qautorze reais e vinte e dois centavos), o que importou em um orçamento total de R$ 21.336.114,22 (vinte e um milhões, trezentos e trinta e seis mil, cento e quatorze reais e vinte e dois centavos), cuja visualização encontra-se na tabela 2. Em razão da suplementação, ocorreu um acréscimo de 27,56 %, em relação ao valor aprovado na LOA. ASPLAN 14 de 376

Tabela 2 - Recursos recebidos no ano de 2006 FONTES DE FINCANCIAMENTO APROVADO EXECUTADO Orçamento Institucional PPA 15.455.600,00 21. 336.114,22 Descentralização orçamentária 5.880.514,22 TOTAL 21.336.114,22 21.336.114,22 Do total de recursos disponibilizados foram executados R$ 21.336.114,22, sendo 53,71% de custeio e 46,29 % de capital, cujo detalhamento da aplicação está contido na tabela 3 e gráfico 1 a seguir: Tabela 3 - Execução do Crédito Por Natureza de Despesa em 2006 NAT. DESP. E S P E C I F I C A Ç Ã O V A L O R % 3190.08.00 AUXÍLIO FUNERAL 6.416,85 0,03 3390.14.00 DIARIAS - PESSOAL CIVIL 149.433,13 0,70 3390.30.00 MATERIAL DE CONSUMO 1.877.244,42 8,80 3390.30.00 MATERIAL DE CONSUMO (R.PAGAR) 1.663.934,57 7,80 3390.33.00 PASS. E DESP. COM LOCOMOCAO 132.566,08 0,62 3390.36.00 OUT. SERV. TERC. PES. FISICA 123.073,60 0,58 3390.37.00 LOCACAO DE MAO-DE-OBRA 2.234.649,00 10,47 3390.39.00 OUT. SERV. TERC.- PES. JURIDICA 5.166.163,73 24,22 3390.39.00 OUT.SERV.TERC.PJURID. (R. PAGAR) 69.764,67 0,33 3390.47.00 OBRIG. TRIB. E CONTRIBUTIVAS 9.410,03 0,04 3390.92.00 DESP.DE EXERC.ANTERIORES 19.660,69 0,09 3390.93.00 INDENIZACOES E RESTITUICOES 5.443,91 0,03 4490.51.00 OBRAS E INSTALACOES 4.630.218,65 21,70 4490.51.00 OBRAS E INSTALACOES (R.PAGAR) 1.736.428,02 8,14 4490.52.00 EQUIP. E MATERIAL PERMANENTE 310.376,20 1,45 4490.52.00 EQUIP. E MAT. PERM. (R. PAGAR) 3.201.330,67 15,00 T O T A L 21.336.114,22 100,00 ASPLAN 15 de 376

Gráfico 1 Execução do Crédito por Natureza de Despesa em 2006 310.376,20 EQUIP. E MATERIAL PERMANENTE 4490.52.00; 1,45 % 1.736.428,02 OBRAS E INSTALACOES (R.PAGAR) 4490.51.00; 8,14% 4.630.218,65 OBRAS E INSTALACOES 4490.51.00; 21,70% 3.201.330,67 EQUIP. E MAT. PERM. (R.PAGAR) 4490.52.00; 15,00 % 6.416,85 AUXILIO 3190.08.00; 0,03 % 19660,69 DESP.DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 3390.92.00; 0,09 ; 0% 9.410,03 69.764,67 5.443,91 OBRIGACOES TRIB. E OUT.SERV.TERC.PJURID. (R. INDENIZACOES E CONTRIBUTIVAS PAGAR) RESTITUICOES 3391.47.00; 0,04 % 3390.39.00; 0,33% 3390.93.00; 0,03 % 1.877.244,42 1.663.934,57 149.433,13 MATERIAL DE CONSUMOMATERIAL DE CONSUMO DIARIAS - PESSOAL CIVIL 3390.30.00; 8,80 % (R.PAGAR) 3390.14.00; 0,70% 3390.30.00; 7,80 % 132.566,08 PASS. E DESPESAS COM LOCOMOCAO 3390.33.00; 0,62 % 123.073,60 OUT. SERV. TERC. PESSOA FISICA 3390.36.00; 0,58% 2.234.649,00 LOCACAO DE MAO-DE-OBRA 3390.37.00; 10,47 % 5.166.163,73 OUT. SERV. TERC.- PESSOA JURIDICA 3390.39.00; 24,22 % 3190.08.00 AUXILIO 6.416,85 3390.14.00 DIARIAS - PESSOAL CIVIL 149.433,13 3390.30.00 MATERIAL DE CONSUMO 1.877.244,42 3390.30.00 MATERIAL DE CONSUMO (R.PAGAR) 1.663.934,57 3390.33.00 PASS. E DESPESAS COM LOCOMOCAO 132.566,08 3390.36.00 OUT. SERV. TERC. PESSOA FISICA 123.073,60 3390.37.00 LOCACAO DE MAO-DE-OBRA 2.234.649,00 3390.39.00 OUT. SERV. TERC.- PESSOA JURIDICA 5.166.163,73 3390.39.00 OUT.SERV.TERC.PJURID. (R. PAGAR) 69.764,67 3391.47.00 OBRIGACOES TRIB. E CONTRIBUTIVAS 9.410,03 3390.92.00 DESP.DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 19660,69 3390.93.00 INDENIZACOES E RESTITUICOES 5.443,91 4490.51.00 OBRAS E INSTALACOES 4.630.218,65 4490.51.00 OBRAS E INSTALACOES (R.PAGAR) 1.736.428,02 4490.52.00 EQUIP. E MATERIAL PERMANENTE 310.376,20 4490.52.00 EQUIP. E MAT. PERM. (R.PAGAR) 3.201.330,67 ASPLAN 16 de 376

2.3. Descrição das ações administrativas contidas no Plano Anual de Trabalho PAT/2006 Para o execício de 2006 as ações da Instituição foram norteadas por este importante instrumento de planejamento, isto é, o Plano Anual de Trabalho (Anexo III), composto por 11 ações, no qual foram estabelecidas as principais metas a serem executadas em número de 18. No decorrer do exercício esforços foram despendidos na busca dos resultados previstos visando à otimização dos recursos do órgão em prol do alcance de suas finalidades principais, que estão voltadas à vigilância em saúde. 2.4. Ações Gerais do IEC - Foram promovidos 10 (dez) Cursos nas áreas de Arbovirologia (2), Meio Ambiente (1), Virologia (1), Biossegurança (2), Entomologia de Malária (1) e Bacteriologia (1), Serviço de Administração/SOINF (1), além do Curso de Transporte e acondicionamento de amostras aos representantes dos PAC s e PSF da 1ª Regional de Controle de Hepatites Virais (40 participantes) envolvendo todas as áraes técnicas do IEC; - Mudança para Ananindeua dos Serviços da Área Administrativa (SEADM e SERH com suas seções e setores), Assessoria de Desenvolvimento Científico e Acadêmico ADCA, Serviço de Epidemiologia, Biblioteca, PIBIC, Secretaria de Apoio aos Conselhos (CTC, CEPAN, CEP e Comissão de Biossegurança) e Gerência de Qualidade. - Inauguração em 24.07.06 da Pedra Fundamental do Centro de Convenções Elisa Vianna Sá. ASPLAN 17 de 376

- Reativação do Laboratório de Geoprocessamento (produção de 19 imagens digitais e implantação de 5 softwares de ambientes gráficos para imagens digitais). - Conclusão do prédio do Insetário e Biotério da Seção de Parasitologia, localizado no Campus de Ananindeua-PA. Ananindeua. - Conclusão da rede lógica no prédio Administrativo no campus de - Convênio celebrado com a Omnia Metais, para execução de projeto Saúde no Município de Juruti: cenário atual, desafios e possibilidades - Nos dia 05 e 06.10.2006, o IEC promoveu Ciclo de Palestras sobre Doenças Negligenciadas com participação dos palestrantes convidados: Dra Suzanne Serruya (DECIT/MS), Dr. Amiraldo Pinheiro (NUEP/SESPA) e de servidores do IEC: Dr. Pedro Vasconcelos (SEARB), Dr. Aldo Valente e Izabel Rodrigues (SEPAR). - No Instituto Evandro Chagas foram implantadas, como decorrência das pesquisas realizadas, 12 novas tecnologias, a saber: nos seguintes laboratórios: Na Seção de Parasitologia foram implantadas 8 novas técnicas Doença de Chagas StiCk Chagas Test: teste imunocromatográfico para diagnóstico de doença de Chagas e Western Blotting. Esquistossomose/Enteroparasitoses kinyo ASPLAN 18 de 376

Malária Entomologia ELISA para determinação da fonte alimentar em mosquitos anofelinos e no Laboratório de Biologia Molecular - Malária foi implantada a técnica de Extração de DNA pelo método de Saponina/Chelex 100 para lâminas de Gota Espessa (GE) coradas. Malária Análises clínicas Teste colorimétrico (deli-teste) para avaliação da quimioresistência dos plasmódios aos antimaláricos em áreas endêmicas brasileiras. Toxoplasmose Preparação de antígeno de Toxoplasma gondii para reação de imunofluorescência indireta, utilizado no diagnóstico de toxoplasmose. Imunologia de Leishmaniose PCR para diagnóstico da Leishmanisoe Visceral Humana e Canina (RV1 RV2). Na Seção de Hepatologia foram desenvolvidas 2 (duas) técnicas: Diagnóstico Biomolecular em Hidatidose e Diagnóstico Biomolecular Quantitativo do HBV-DNA. Na Seção de Patologia foi desenvolvida a nova técnica Pesquisa de Citocinas no soro pela técnica de ELISA. Na Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas foi implantada a técnica: Biologia Molecular incluindo sequenciamento nucleolítico para Raiva, e também para diversos arbovírus. ASPLAN 19 de 376

3. Descrição dos Indicadores Visando qualificar melhor os processos de acompanhamento e avaliação do desempenho do Instituto, bem como ampliar o espectro avaliativo do órgão, permitindo o aperfeiçoamento da gestão, foi elaborado um conjunto de indicadores, voltados para a identificação dos índices específicos da área técnica, citando-se dentre esses: publicação geral e por pesquisador; pesquisas executadas; parcerias nacionais e internacionais; desenvolvimento e/ou implantação de novas técnicas; recursos aplicados em pesquisa; orientações realizadas; cooperação em atividades de ensino e pesquisa; produção de antígenos e antissoros; identitifcação de etiologias em surtos e investigações médicas; e aqueles voltados para a área meio a saber: qualificação do quadro funcional; gestão físico-financeira; gestão de suprimentos; outros indicadores de gestão em aplicações administrativas. relacionados abaixo: Deste conjunto de indicadores foram aplicados a nível de teste os 1. Índice geral de publicações (2006) Tipo: Eficácia Indica o % de publicações programadas no período Cálculo: pesquisas publicadas/pesquisas programadas para publicação no período x 100. Nº de pesquisas publicadas 245 Nº de publicações programadas para o período 100 Índice geral de publicações 245% Calculado por: Nelson Soffiatti Fonte: Biblioteca Índice geral de publicações os resultados das pesquisas são publicados em diversos veículos de divulgação científica, tendo em vista sua disseminação para uso na manutenção da saúde e melhoria da qualidade de vida das populações. Nesse sentido as pesquisas realizadas pelo IEC em 2006, permitiram 245 (duzentos e quarenta e cinco) publicações com um índice de 245% entre a meta ea realização no período. ASPLAN 20 de 376

Essa diferença tão grande deve-se ao término de trabalhos com grande interesse na comunidade de saúde. 2. Pesquisas executadas no período Tipo: Eficácia Indica produtividade do IEC na execução geral de pesquisas iniciadas, em andamento e concluídas dentro do exercício avaliado. Cálculo: pesquisas iniciadas + em andamento + concluídas/programação de pesquisa no período. Nº de pesquisas iniciadas no período 33 Nº de pesquisas em andamento no período 92 57 Nº de pesquisas concluídas no período 35 Nº de pesquisas programadas para o período 100 Índice geral de pesquisas executadas no período 125 % Calculado por: Nelson Soffiatti Fonte: Seções Técnico-científicas Pesquisas executadas no período este indicador avalia a produtividade do IEC no alcance das metas definidas para sua atividade finalística. O resultado dessa avaliação demonstra a eficácia da aplicação dos recursos disponibilizados ao órgão pelo Ministério da Saúde. No corrente exercício foi programada a execução de 100 pesquisas. Na efetivação dessa meta, foram iniciadas 33 (trinta e três) novas pesquisas e mantidas 92, o que permitiu atingir índice de eficácia de 125%. 3. Novas técnicas adotadsa Tipo: Eficiência Indica a eficiência da pesquisa na adoção de novas tecnologias no período Cálculo: nº de novas técnicas adotadas / total de pesquisas realizadas x 100. N de novas tecnologias adotadas 12 Total de pesquisas realizadas 125 Índice de inovação tecnológica 104% Calculado por: Nelson Soffiatti Fonte: Seções Técnico-científicas ASPLAN 21 de 376

Novas Técnicas adotadas o índice reflete a atualização tecnológica da Casa, neste exercício, limitamos o indicador à avaliação das novas tecnologias adotadas, posto não ter havido produção própria significativa. 4. Produção de antígenos e antissoros Tipo: Eficiência Indica a evolução da produção em relação à demanda ocorrida no período. Cálculo:- Demanda total de antígenos e antissoros (em ml) / Produção total desses itens x 100. Produção de antígenos/antíssoros (ml) 2.500,3 ml Demanda antígenos/ antissoros IEC (ml) 500 ml Demanda antígeno / antissoros outras instituições (ml) 1.220 ml Índice IEC (demanda IEC antígenos/antissoros)/ produção 20% Índice outras instituições (demanda antígenos/antissoros)/ 49% produção x 100 Índice Total antígenos e antissoros (total da demanda / total da 69% produção) x 100 Calculado por: Nelson Soffiatti Fonte: Seção de Arbovirologia e Leishmaniose - Insumos produzidos: Dengue 1.525 ml, Febre Amarela 70 ml, Leishmaniose 905,3 ml, perfazendo um total de 2.500,3 ml; - Insumos Distribuídos: Dengue 583,5 ml, Febre Amarela 36,5 ml, Leishmaniose 600 ml, totalizando 1.220 ml; Da diferença resultaram 1.280,3 ml, dos quais 500 ml foi utilizado pela Seção de Arbovirologia (Dengue e Febre Amarela), e o restante 780,3 ml foi liofilizado em ampolas e representam estoque estratégico. - Demanda (1.720 ml): 1.220 ml para as Secretarias Municipais de Saúde - SMS e 500 ml utilizado pelo IEC; - Estoque estratégico (780,3 ml): 465,6 ml de antissoros de Dengue e Febre Amarela e 314,7 ml de antissoros de Leishmaniose. ASPLAN 22 de 376

Produção de antígenos e antíssoros - tendo em vista que o IEC é qualificado como instituição de referência regional, nacional e internacional em diversos agravos como Dengue, Febre Amarela e Leishmaniose, foi-lhe atribuída à competência de produzir esses insumos para utilização interna na pesquisa e na confirmação diagnóstica e também como apoio ao SUS, cedendo-os para uso das Secretarias Municipais de Saúde/SMS. Observou-se, com base nos dados coletados, que a demanda das SMS, foi reduzida, visto que, esses orgãos passaram a utilizar em suas ações kits industriais, o que poderá implicar em decisão de produção apenas para uso do Instituto. Conforme pode ser verificado por esta amostragem, o conjunto de indicadores elaborados contribuirá sobremaneira para uma avaliação mais efetiva do IEC, tendo em vista que tem sido definido criteriosamente a partir da necessidade de atingimento dos obejtivos e metas de interesse da saúde pública o que ocasionará a melhoria das decisões e das ações do órgão. O processo de definição, testagem e implantação dos indicadores de avaliação requerem trabalho constante e integrado de todas as unidades técnicas e administrativas do IEC, no sentido de auxiliar a gestão das atividades e metas, mas também, de manter a capacidade técnica da Instituição, o que não será obtido com a eliminação das habilidades que hoje possuímos. ASPLAN 23 de 376

4. Avaliação dos Resultados da execução dos programas governamentais e/ou das Ações Administrativas 4.1. Resultados da Execução dos Programas Governamentais Em relação à Meta do IEC no PPA-2004/2007- Realizar 100 Pesquisas, no presente exercício o resultado alcançado foi de 125 (cento e vinte e cinco) pesquisas realizadas. Com essa execução detecta-se que foram iniciadas 33 pesquisas, correspondendo a 26,4% do total realizado e continuadas 92, que tiveram seu início em anos anteriores. Como é de conhecimento, a atividade de pesquisa é bastante dispendiosa mas, analisando-se a relação custo/benefício encontra-se a justificativa da necessidade de investimento governamental, em razão de que seus resultados contribuem, decisivamente, para a manutenção da saúde e para a melhoria da qualidade de vida das populações, ao nível nacional e principalmente na Região Amazônica, que apresenta uma série elevada de agravos. 4.2. Resultados da Execução das Ações do Plano Anual de Trabalho PAT/2006 O desempenho da gestão do Instituto foi mensurado com base em critérios qualitativos, adotados pela Secretaria de Vigilância em Saúde/MS, tomando por base o modelo de avaliação qualitativa criada por Donabedian, na ASPLAN 24 de 376

década de 1960, e que até hoje continua sendo uma referência mundial quando se avalia qualidade nos serviços de saúde. Assim, em 2006, as ações e metas do Instituto Evandro Chagas, previstas no Plano Anual de Trabalho/2006 foram avaliadas partindo-se do estabelecimento de três blocos a saber: estrutura, processo e resultado: Estrutura: diz respeito aos recursos ou insumos utilizados ou necessários a conclusão da ação infra-estrutura, recursos existentes (humanos, materiais e financeiros) Processo: procedimentos ou atividades empregadas que permitam transformar os recursos em resultados. Resultado: representa respostas ou mudanças verificadas nos públicos alvos ou nos pacientes. Com base nesses referenciais, o processo de avaliação do cumprimento das metas do PLANO ANUAL DE TRABALHO (PAT), foi definido nos conceitos de desempenho atrelado aos intervalos de índices percentuais alcançados relacionados a seguir: ASPLAN 25 de 376

Agrupamento por intervalos percentuais de alcance de meta Tipo 1: Meta que permite gradação de alcance CLASSIFICAÇÃO DE DESEMPENHO POR ALCANCE DE METAS Intervalos percentuais de 20 Desempenho < = 30% Ruim > = 31% a 50% - Regular Regular > = 51% a 70% - Bom Bom = 71% a 90% - Muito Bom Muito Bom > 90 % - Excelente Excelente Tipo 2: Não permite gradação de alcance. Conceitos % de Alcance Desempenho Meta Alcançada 100 Excelente Meta Não Alcançada 0 Ruim Avaliando as 11 (onze) ações previstas para 2006, podemos dizer que: 7 (sete) são de processo e 4 (quatro) de estrutura, das quais foram cumpridas : - Processo/ Tipo 1: das 7 (sete) previstas, 4 (quatro) foram cumpridas na sua totalidade, isto é, atingiram desempenho Excelente (acima de 100%) e 3 ( três) parcialmente, isto é : - Ação Descentralização de exames realizados - das 4 (quatro) metas previstas, 3 (três) foram alcançadas (100%) e 1 (uma) atingiu apenas 25%, ou seja, dos quatro estados previstos para descentralizar o diagnóstico ASPLAN 26 de 376

laboratorial de Raiva, apenas 1 (um) foi descentralizado, os demais dependem de infra-estrutura adequada para realizar essa atividade nos estados, e o papel do IEC nesse processo é capacitar recursos humanos e assessorar na implantação das técnicas. Assim, nessa ação 3 (três) metas alcançaram o desempenho Excelente e 1 (uma) Ruim; - Ação Implantar Pólos Avançados de Pesquisa na Amazônia - foi cumprido 90% do esperado, em virtude da pesquisa não ter sido concluída, inviabilizando, assim a apresentação do resultado. Alcançou desempenho Muito Bom; - Ação Fortalecimento das atividades de informação e documentação foi cumprido 20% do previsto, tendo em vista, que não houve conclusão das negociações para o repasse dos documentos sobre a vida e morte de Evandro Serafim Lobo Chagas, que estão sob a guarda da FIOCRUZ (textos completos e referências) e o suporte metodológico da BIREME para o IEC. O desempenho foi ruim. Analisando de acordo com a classificação de desempenho por alcance de metas, pode-se afirmar que: 9 (nove) metas alcançaram o desempenho Excelente, 1 (uma) Muito Bom e 2 (duas) Ruim. - Estrutura/ Tipo 2: (4) quatro ações com 6 (seis) metas não cumpridas, isto é, conceito de desempenho Ruim. Apesar de, essas ações receberem este conceito, de acordo com a metodologia instituída pela SVS/MS, ASPLAN 27 de 376

das 6 metas previstas, 2 (duas) foram cumpridas (100%), 1 (uma) 85%, 2 (duas) 78% e 1 (uma) 53%. Os não cumprimentos destas metas deve-se a fatos alheios a nossa vontade, porém os índices demonstram uma tendência favorável a conclusão destas metas, no primeiro trimestre de 2007. Para melhor compreensão da avaliação realizada, apresenta-se no Anexo IV, os resultados obtidos, total ou parcialmente e/ou a não execução das ações com as justificativas se destacando os fatores restritivos a sua execução. 4.3. Resultados das Ações Administrativas A atividade administrativa em qualquer instituição é estritamente voltada para o suporte às atividades finalísticas. No IEC estas atividades se definem pelo estabelecimento, coordenação, execução, controle e orientação das atividades de Gestão de Pessoas, Orçamento e Finanças, Compras/CPL, Informática, Material e Patrimônio. Tais atividades foram desenvolvidas neste exercício com as dificuldades que lhe são inerentes, porém, obtendo significativos resultados que se descreverá de forma detalhada nos itens a seguir: ASPLAN 28 de 376

4.3.1. Gestão de Pessoas No esforço de realizar ações que permitissem o tratamento dos recursos humanos com uma visão global, que envolve o desempenho, a concessão de direitos e a melhoria da qualidade de vida, o Serviço de Recursos Humanos que hoje é integrado pelos setores de Desenvolvimento de Recursos Humanos - SODRH, Cadastro - SOCAD e Pagamento - SOPAG, bem como, informalmente, pelo Setor de Saúde do Trabalhador SESAT, percorrem um caminho de aperfeiçoamento e melhorias. 4.3.1.1. Quantitativo de Pessoal O Setor de cadastro atua controlando a vida funcional, de formas que, se tivesse uma constante atualização de dados e conhecimento do quadro de servidores, assim como do quantitativo de pessoal do órgão por área meio/área fim, que hoje apresenta a seguinte configuração: servidores efetivos 264 (duzentos e sessenta e quatro); Bolsistas CIEE 37 (trinta e sete); Bolsistas PIBIC/CNPq 30 (trinta); Consultores UNESCO 37 (trinta e sete); Terceirizados 10 (duzentos e dez). Como se pode observar a força de trabalho do IEC é composta em sua maioria de funcionários contratados, nas mais diversas modalidades como: estagiários, terceirizados, bolsistas e consultores, como pode ser observado nos itens que se seguem: ASPLAN 29 de 376

Tabela 4 - Quantitativo de servidores do IEC, por cargo/nível em 2006 CARGOS NÍVEL QUANTIDADE Administrador Superior 1 Analista em Ciência & Tecnologia Superior 3 Arquiteto Superior 1 Bibliotecario Superior 1 Economista Superior 1 Enfermeiro Superior 4 Farmaceutico Bioquimico Superior 1 Médico Superior 13 Odontólogo Superior 2 Pesquisador Superior 24 Sub-total : 51 Agente Administrativo Intermediário 12 Agente Portaria Intermediário 2 Agente Saúde Pública Intermediário 3 Artifice Especializado Intermediário 1 Assistente de Administração Intermediário 1 Assistente em C & T Intermediário 44 Atendente Intermediário 19 Auxiliar Administrativo Intermediário 2 Auxiliar de Administração Intermediário 3 Auxiliar de Enfermagem Intermediário 8 Auxiliar de Higiene Dental Intermediário 1 Auxiliar Serviços Gerais Intermediário 5 Digitador Intermediário 1 Ecônomo Intermediário 1 Guarda de Endemias Intermediário 1 Laboratorista Intermediário 9 Motorista Oficial Intermediário 1 Técnico Intermediário 67 Técnico em Cartografia Intermediário 1 Técnico em Contabilidade Intermediário 2 Técnico de Laboratório Intermediário 2 Visitador Sanitário Intermediário 7 Sub Total 193 Auxiliar de Serviços Gerais Auxiliar 1 Auxiliar em C&T Auxiliar 1 Auxiliar Técnico Auxiliar 18 Sub-total : 20 Total Geral: 264 OBS: - Aposentados: 67 - Pensionistas: 35 - Instituidores de Pensão: 19 Carreira de Ciência & Tecnologia: 157 Carreira da Seguridade Social: 55 Carreira do Plano de Cargos e Carreiras: 01 Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho: 51 ASPLAN 30 de 376

Ampliando o conceito de desenvolvimento de recursos humanos o Instituto dispõe de 42 vagas para estagiários de nível médio e superior, de acordo com contrato celebrado entre o Instituto Evandro Chagas e a Empresa Centro de Integração Empresa e Escola CIEE, distribuídas pelos diversos Serviço/Seções/Setores, sendo que, atualmente, estão preenchidas 23 vagas de nível superior e 14 de nível médio, conforme Tabela 5 e Gráfico 2 a seguir: Tabela 5 - Estagiários do CIEE, por Serviço/Seção /Setor Seção/Serviço/Setor Nível Nível Superior Médio SEÇÃO DE ARBOVIROLOGIA 1 1 SEÇÃO DE MEIO AMBIENTE 1 2 SEÇÃO DE PATOLOGIA 1 3 SEÇÃO DE PARASITOLOGIA 2 2 SEÇÃO DE VIROLOGIA 2 3 SERVIÇO DE RECURSOS HUMANOS 4 0 SETOR DE ALMOXARIFADO 0 2 SECRETARIA DOS CONSELHOS 0 1 BIBLIOTECA 0 1 ASSSESSORIA DE COMUNICAÇÃO 1 2 SETOR DE COMPRAS 0 1 SEÇÃO DE BACTERIOLOGIA E MICOLOGIA 1 3 SEÇÃO DE HEPATOLOGIA 1 2 TOTAL 14 23 ASPLAN 31 de 376

Gráfico 2 Estagiários do CIEE por Serviço/Seção/Setor e nível médio/superior 26 24 22 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Estagiários por Serviços/Seções/Setores Nível Superior Nível Médio SEARB SEMAM SEAP SEPAR SEVIR SERH SEALM SEAC BIB ASCOM SECOM SEBAC SAHEP TOTAL O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica-PIBIC contempla 30 bolsistas distribuídos nos diversos Serviços, Seções e Setores do IEC, abaixo discriminados: Tabela 6 - Nº de Alunos Alocados no PIBIC/2006, por Seção SEÇÃO/SERVIÇO/SETOR/ÓRGÃO QUANTIDADE ARBOVIROLOGIA 6 PARASITOLOGIA 7 BACTERIOLOGIA 4 MICROSCOPIA 2 HEPATOLOGIA 1 VIROLOGIA 7 EPIDEMIOLOGIA 1 GEOPROCESSAMENTO 1 CENTRO NACIONAL DE PRIMATAS 1 TOTAL 30 ASPLAN 32 de 376

Gráfico 3- Nº de Alunos Alocados no PIBIC/2006, por Seção 7 6 5 4 3 2 1 0 Quantidade Bolsistas SEPAR SEVIR SEBAC SEARB SAHEP CENP SEVEP Geoprocessamento Microscopia Além dos bolsistas do CIEE e PIBIC/CNPq, o IEC, recebe em suas Seções Técnicas, servidores de outras Instituições Públicas, tais como, Secretarias Municipais de Saúde e LACEN s, para treinamento em serviço, assim como inúmeros universitários para estágios obrigatórios e não obrigatórios, sempre sob a supervisão de um pesquisador experiente, no período de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, de acordo com a legislação vigente, conforme a tabela 7 a seguir: ASPLAN 33 de 376

Tabela 7 - Quantidade de estágios e treinamentos realizados por Seção à profissionais oriundos dos LACEN s e/ou SES e SMS da Região Amazônica SEÇÃO ESTÁGIOS TREINAMENTOS TOTAL Arbovirologia 03 04 07 Bacteriologia 16 02 18 Patologia 04 01 05 Hepatologia 01 03 04 Meio Ambiente 06-06 Parasitologia 30 04 34 Virologia 04 03 07 Epidemiologia 02-02 TOTAL 66 17 83 Podemos ainda, citar a contratação, de 37 (trinta e sete) consultores (especializados, mestres e doutores), pela UNESCO, através da Secretaria de Vigilância em Saúde/MS, para dar suporte às atividades de vigilância em saúde e pesquisas do IEC. Em razão da necessidade de serviços, decorrente da constante ampliação de suas atividades, o Instituto agrega um contingente de pessoal terceirizado desempenhando atividade de apoio, informática, manutenção, vigilância e conservação e limpeza, conforme especificado no quadro a seguir: ASPLAN 34 de 376

Tabela 8 Força de Trabalho Terceirizada do IEC/Campus Belém e Ananindeua em 2006 Empresas Quantitativo de Funcionários Terceirizados Terceirizadas Campus Belém Ananindeua Total E. B. Cardoso 22 56 78* S.G.E 09 61 70 Fiel Vigilância 08 30 38** MI Montreal 04 11 15 SINETEL 06 09 15 Total 27 216 * De 01/jan/06 a 17.09.06 o quatitativo de pessoal da E. B. Cardoso era de 103 funcionários, sendo: 28 em Belém e 75 em Ananindeua. Em 18.09.06 o quadro foi reduzido para 78 funcionários; ** De 01/jan/06 a 10.09.06 o quatitativo de pessoal da Fiel Vigilância era de 44 funcionários (30 postos), sendo: 16 em Belém e 28 em Ananindeua. Em 11.09.06 o quadro foi reduzido para 38 (trinta e oito) funcionários (26 postos), sendo 8 em Belém e 30 em Ananindeua. A realidade supra mencionada vem sistematicamente ocorrendo em razão da enorme carência de recursos humanos do órgão que abrange a área finalística e a área meio, conforme pode ser visualizado na Tabela 9 a seguir: ASPLAN 35 de 376

UNIDADES E. B CARDOSO S.G.E. MI MONTREAL SINETEL FIEL VIG. TOTAL SAARB 28 2 6 8 3 7 1 0 0 0 8 55 SABMI 25 4 4 3 16 2 1 0 0 0 3 55 SACPA 8 0 0 0 0 12 2 0 0 0 14 22 SAHEP 16 3 3 3 1 2 2 0 0 0 4 30 SAMAM 18 3 0 8 6 2 2 0 0 0 4 39 SAPAT 17 4 7 2 4 1 1 0 0 0 2 36 SAPAR 51 4 7 6 30 4 3 0 0 0 7 105 SAVIR 24 5 1 4 4 2 2 0 0 0 4 42 SEVEP 7 0 1 3 2 1 2 0 0 0 3 16 BIBLIOTECA 4 1 0 0 0 1 9 0 0 0 10 15 GEO 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 PRIMATAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 CURSO 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 2 2 TOTAL/ AREA FIM 198 26 30 37 66 36 25 0 0 0 61 418 GAB 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 SEARH 2 4 0 0 0 0 1 0 0 0 1 7 SODRH 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 4 SESAT 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 3 SOPAG 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 SOCAD 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 ASCOM 3 3 0 0 0 0 1 0 0 0 1 7 ASPLAN 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 3 SOALM 2 2 0 0 0 2 4 0 0 0 6 10 SAOFI 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 3 SOCOM 7 1 0 0 0 0 2 0 0 0 2 10 SOMAT 4 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 6 SOINF 2 0 0 0 0 0 1 15 0 0 16 18 ADCA 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 2 SEADM 17 0 0 0 0 6 21 0 0 0 27 44 QUAL 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 SEAC 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 PIBIC 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 2 SOMAN 10 0 0 0 0 3 0 0 15 0 18 28 COPA 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 2 2 POSTOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 38 38 38 A. EXTER. 0 0 0 0 0 29 0 0 0 0 29 29 TOTAL/ AREA MEIO SERVIDORES EFETIVOS BOLSISTAS CIEE Tabela 9 - Quantitativo de Pessoal do IEC, por unidade, área fim/meio, em 2006 ÁREA FIM BOLSISTAS PIBIC CONSULTORES ESTAGIÁRIOS ÁREA MEIO TERCEIRIZADAS 66 11 0 0 0 42 39 15 15 38 149 226 TOTAL GERAL 264 37 30 37 66 78 64 15 15 38 210 644 TOTAL/ UNIDADE ASPLAN 36 de 376

Vale deixar registrado que o Serviço de Recursos Humanos, assim como todo o Instituto, encontra problemas sérios com relação à falta de pessoal, contando hoje com um efetivo muito aquém de suas necessidades. Para amenizar a situação, recorreu-se à contratação de pessoal de apoio administrativo. Entendemos que essa solução paliativa até ajuda, mas não resolve o problema, tanto pela rotatividade de funcionários, como pelo período muito curto em que podemos contar com eles, além das restrições de acesso a determinados sistemas que, por recomendações superiores, só podem ser manuseados por servidores efetivos. Na busca da solução, mesmo que parcial, deste problema, o IEC vem solicitando há vários anos a autorização para realização de concurso público, para isso, tramita junto aos órgãos competentes o processo nº 03.080.000.569/2004-52, a fim de se obter aprovação do edital para a realização de concurso público, através do qual se atenderá as necessidades das unidades técnicas e administrativas que atuamente se ressentem da falta de pessoal o que dificulta maior expansão das ações do órgão. 4.3.1.2. Quantitativo de Cargos Comissionados O IEC possui 22 (vinte e dois) cargos comissionados, sendo 13 (treze) na área meio e 9 (nove) na área fim, distribuídos por unidade na tabela a seguir: ASPLAN 37 de 376

Tabela 10 - Quantidade de cargos comissionados distribuídos por unidade, área meio/área fim CARGO CÓDIGO ÁREA MEIO QUANT. UNIDADE DAS 101.4 38.0062 GABINETE 1 DAS 102.1 38.0063 GABINETE 1 DAS 102.1 38.0064 GABINETE/INFORMÁTICA 1 DAS 101.1 38.0065 SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO 1 DAS 101.1 38.0070 SERVIÇO DE RECURSOS HUMANOS 1 DAS 101.1 38.0075 SERVIÇO TÉC. CIENTÍFICO/BIBLIOTECA 1 FG-1 38.0066 SEÇÃO DE EXEC. ORÇ. FINANCEIRA 1 FG-2 38.0067 SETOR DE ALMOXARIFADO 1 FG-2 38.0068 SETOR DE COMPRAS 1 FG-2 38.0069 SETOR DE MATERIAL E PATRIMÔNIO 1 FG-2 38.0071 SETOR DE DESENVOLVIMENTO DE RH 1 FG-2 38.0072 SETOR DE CADASTRO 1 FG-2 38.0073 SETOR DE PAGAMENTO 1 TOTAL ÁREA MEIO 13 DAS 101.1 38.0074 SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA 1 FG-1 38.0076 SEÇÃO DE ARBOVIROLOGIA 1 FG-1 38.0077 SEÇÃO DE BACTERIOLOGIA 1 FG-1 38.0078 SEÇÃO DE HEPATOLOGIA 1 FG-1 38.0079 SEÇÃO DE MEIO AMBIENTE 1 FG-1 38.0080 SEÇÃO DE PARASITOLOGIA 1 FG-1 38.0081 SEÇÃO DE PATOLOGIA 1 FG-1 38.0082 SEÇÃO DE VIROLOGIA 1 FG-1 38.0083 SEÇÃO DE PROD. CRIAÇÃO DE ANIMAIS 1 DE LABORATÓRIO TOTAL ÁREA FIM 9 TOTAL GERAL 22 Na tabela a seguir, encontram-se discriminadas as funções inerentes aos cargos comissionados, acima mencionados: Tabela 11 - Distribuição das Funções inerentes aos Cargos Comissionados Por Unidade Administrativa do IEC UNIDADE: Diretoria do IEC SIGLA: IEC UF: PA FUNÇÃO: Diretor CÓDIGO: 38.0062 CARGO: DAS 101.4 TITULAR: ELISABETH C. DE OLIVEIRA SANTOS ATO/Nº: Port. Nº 239 DATA: 3/2/2006 SUBST. 1: WYLLER ALENCAR DE MELLO ATO/Nº: Port. Nº 506 DATA: 10/3/2006 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: ASPLAN 38 de 376

UNIDADE: Setor de Compras SIGLA: IEC UF: PA FUNÇÃO: Assistente Técnico CÓDIGO: 38.0063 CARGO: DAS 102.1 TITULAR: JOÃO BOSCO FONSECA RODRIGUES ATO/Nº: 496 DATA: 10/3/2006 SUBST. 1 : ATO/Nº: DATA: SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Informática SIGLA: IEC UF: PA FUNÇÃO: Assistente Técnico CÓDIGO: 38.0064 CARGO: DAS 102.1 TITULAR: CAROLINA RODRIGUES DA COSTA ATO/Nº: Port. Nº 199/GM DATA: 25/1/2007 SUBST. 1: ATO/Nº: DATA: SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Serviço de Administração SIGLA: SEADM UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0065 CARGO: DAS 101.1 TITULAR: JOÃO CARLOS LOPES DA SILVA ATO/Nº: Port. Nº 497 DATA: 10/3/2006 SUBST. 1: JOÃO BOSCO FONSECA RODRIGUES ATO/Nº: Port. Nº 507 DATA: 10/3/2006 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Execução Orçamentária e Financeira SIGLA: SAOFI UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0066 CARGO: FG-1 Port. Nº TITULAR: JOSÉ AUGUSTO MIRANDA CARDOSO ATO/Nº: 1.008 DATA: 2/7/2003 Port. Nº SUBST. 1: ANA CÉLIA PADILHA DA SILVA ATO/Nº: 73/SVS DATA: 29/12/2004 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Almoxarifado SIGLA: SOALM UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0067 CARGO: FG-2 TITULAR: ANGELA REGINA DE FIGUEIREDO RIBEIRO ATO/Nº: Port. Nº 07/SVS DATA: 21/2/2006 SUBST. 1: MARIA DE FATIMA DIAS MELO ATO/Nº: Port. Nº 27/SVS DATA: 27/6/2005 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Compras SIGLA: SOCOM UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0068 CARGO: FG-2 TITULAR: CELESTE MARIA DOS REIS SODRE ATO/Nº: Port. Nº 07/SVS DATA: 21/2/2006 SUBST. 1: MÁRCIA VALDERLY RODRIGUES FREITAS ATO/Nº: Port. Nº 09/SVS DATA: 21/2/2006 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Material e Patrimônio SIGLA: SOMAT UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0069 CARGO: FG-2 TITULAR: MARILENE NAZARÉ LINS NEVES ATO/Nº: Port. Nº 07/SVS DATA: 21/2/2006 SUBST. 1: CÍCERO ALVES DA SILVA ATO/Nº: Port. Nº 14 DATA: 3/9/2003 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: ASPLAN 39 de 376

UNIDADE: Serviço de Recursos Humanos SIGLA: SEARH UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0070 CARGO: DAS 101.1 MARGARETE MARIA DE FIGUEIREDO TITULAR: GARCIA ATO/Nº: Port. Nº 498 DATA: 10/3/2006 SUBST. 1: ELIANE DA SILVA SANTOS ATO/Nº: Port. Nº 615 DATA: 23/3/2006 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos SIGLA: SODRH UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0071 CARGO: FG-2 TITULAR: MARIA DA CONCEIÇÃO CORREA DRUMOND LOUREIRO ATO/Nº: Port. Nº 52/SVS DATA: 29/9/2005 SUBST. 1: ROSE MARY FERREIRA DA SILVA ATO/Nº: Port. Nº 56/SVS DATA: 29/9/2005 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Cadastro SIGLA: SOCAD UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0072 CARGO: FG-2 TITULAR: ELIANE DA SILVA SANTOS ATO/Nº: Port. Nº 19/SVS DATA: 2/6/2005 SUBST. 1: MARIA RAIMUNDA MENDES DA COSTA ATO/Nº: Port. Nº 20/SVS DATA: 2/6/2005 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Pagamento SIGLA: SOPAG UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0073 CARGO: FG-2 TITULAR: RAIMUNDO COSTA OLIVEIRA ATO/Nº: Port. Nº 1.015 DATA: 2/7/2003 SUBST. 1: RAIMUNDO GUILHERME ÁVILA CAMARA ATO/Nº: Port. Nº 65 DATA: 22/12/2005 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Serviço de Epidemiologia SIGLA: SEVEP UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0074 CARGO: DAS 101.1 TITULAR: GILBERTA BENSABATH ATO/Nº: Port. Nº 1.001 DATA: 2/7/2003 SUBST. 1: MANOEL DO CARMO PEREIRA SOARES ATO/Nº: Port. Nº 1.997 DATA: 18/10/2005 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Serviço Técnico-Científico SIGLA: SETEC UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0075 CARGO: DAS 101.1 TITULAR: VÂNIA BARBOSA DA CUNHA ARAÚJO ATO/Nº: Port. Nº 499 DATA: 10/3/2006 MARIA DE LOURDES CONTENTE SUBST. 1: GOMES ATO/Nº: Port. Nº 36 DATA: 5/1/2005 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: ASPLAN 40 de 376

UNIDADE: Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas SIGLA: SAARB UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0076 CARGO: FG-1 Port. Nº TITULAR: PEDRO F. DA COSTA VASCONCELOS ATO/Nº: 1.003 DATA: 2/7/2003 Port. Nº SUBST. 1: SUELI GUERREIRO RODRIGUES ATO/Nº: 73/SVS DATA: 29/12/2004 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Bacteriologia e Micologia SIGLA: SABMI UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0077 CARGO: FG-1 TITULAR: MARIA LUIZA LOPES ATO/Nº: Port. Nº 14 DATA: 7/3/2006 Port. Nº SUBST. 1: JOANA DA F. RIBEIRO FAVACHO ATO/Nº: 15/SVS DATA: 7/3/2006 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Hepatologia SIGLA: SAHEP UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0078 CARGO: FG-1 TITULAR: MANOEL DO C. PEREIRA SOARES ATO/Nº: Port. Nº 1.012 DATA: 2/7/2003 SUBST. 1: HELOISA MARCELIANO NUNES ATO/Nº: Port. Nº 73/SVS DATA: 29/12/2004 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Meio-Ambiente SIGLA: SAMAM UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0079 CARGO: FG-1 TITULAR: IRACINA MAURA DE JESUS ATO/Nº: Port. Nº 07/SVS DATA: 21/2/2006 SUBST. 1: MARLUCE MATOS DE MORAES ATO/Nº: Port. Nº 09/SVS DATA: 21/2/2006 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Parasitologia SIGLA: SAPAR UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0080 CARGO: FG-1 TITULAR: SEBASTIÃO ALDO DA S. VALENTE ATO/Nº: Port. Nº 07/SVS DATA: 21/2/2006 SUBST. 1: IZABEL R.DE C. RODRIGUES ATO/Nº: Port. Nº 09/SVS DATA: 21/2/2006 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Patologia SIGLA: SAPAT UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0081 CARGO: FG-1 TITULAR: MANOEL GOMES DA SILVA FILHO ATO/Nº: Port. Nº 1.002 DATA: 2/7/2003 SUBST. 1: ROSELI RIBEIRO BRAGA ATO/Nº: Port. Nº 73/SVS DATA: 29/12/2004 SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: ASPLAN 41 de 376