Fieg Regional Anápolis marca presença no Encontro Nacional da Indústria em Brasília



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Transcrição:

10º ENAI Fieg Regional Anápolis marca presença no Encontro Nacional da Indústria em Brasília Fieg Regional Anápolis marcou A presença na décima edição do Encontro Nacional da Indústria, em Brasília, ocorrida entre os dias 11 e 12 últimos. O evento, realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), contou com a participação de cerca de 2 mil empresários de todas as partes do País e palestrantes de renome nacional e internacional, dentre eles, o ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton; o ex- -presidente do Banco Central, Henrique Meirelles e os ministros Joaquim Ley (Fazenda) e Armando Monteiro Neto (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). Acompanharam a comitiva da Fieg Anápolis, liderada pelo presidente Wilson de Oliveira, também presidente do Sindicato das Indústrias de Alimentação de Anápolis (SindAlimentos); Heribaldo Egídio e Marçal Henrique Soares (Sindicato das Indústrias Farmacêuticas no Estado de Goiás (Sindifargo); Anastácios Apostolos Dagios, Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de Anápolis (Sicma); Darlan Neiva Siqueira (articulador do Sistema Fieg); Patrícia Oliveira (coordenadora administrativa da Fieg Regional Anápolis). O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade fez a abertura oficial do evento e, na oportunidade, conclamou os empresários a unir esforços para fazer com que o País tenha uma agenda voltada para as reformas necessárias para o equilíbrio econômico e fiscal. O momento exige transformações abrangentes. É preciso que o setor público se comprometa com uma profunda melhoria do ambiente de negócios no Brasil. A agenda passa pelo reequilíbrio macroeconômico, pois a estabilidade e a previsibilidade são condições fundamentais para o crescimento. Mas o ajuste precisa ser rápido e cirúrgico para minimizar os custos que o acompanham, declarou o dirigente industrial. Durante o encontro, foi lançada a Carta da Indústria, apontando caminhos que a CNI entende necessários para a superação da crise. O presidente da Fieg Regional Anápolis parabenizou a CNI pela organização e o alto nível do evento, que contou com uma ampla programação de painéis e dinâmicas voltadas para o fortalecimento da ação sindical do setor produtivo. E, parabenizou também o presidente da Fieg, Pedro Alves, que capitaneou a numerosa comitiva da Federação. Goiás teve uma presença maciça e muito produtiva neste que é o maior evento voltado para a indústria brasileira, destacou Wilson de Oliveira.

10º ENAI Carta da Indústria Propostas para a superação da crise Ajuste macroeconômico. A estabilidade e a previsibilidade são fundamentais para o crescimento. É essencial garantir as condições para o equilíbrio das contas públicas e o controle da inflação. Mas esse ajuste tem de ser alcançado com uma agenda crível e com uma trajetória que gere confiança nos agentes sobre a sua sustentabilidade e eficácia. Sustar iniciativas fiscais desequilibradoras. É fundamental sustar iniciativas que agravam o quadro fiscal de longo prazo, aumentam custos para as empresas, deterioram as condições de competitividade e geram incertezas sobre o futuro. Qualidade do ajuste fiscal. O problema fiscal brasileiro deve ser enfrentado de forma estrutural. As fontes de pressão sobre o gasto público precisam ser combatidas na origem. Regras automáticas de expansão das despesas e a falta de atenção às mudanças demográficas precisam ser revistas. Ao não enfrentar as fontes de pressão, criam- -se as condições para ajustes provisórios e de baixa qualidade que penalizam investimentos e elevam a ineficiência do Estado. E mais grave: antecipam a necessidade de ajustes que amplificam a insegurança sobre o futuro. Carga tributária. É inaceitável o aumento da carga tributária, seja pela criação de novos tributos ou pela elevação das alíquotas dos existentes. O aumento de recursos precisa vir da racionalização das despesas e do crescimento da economia. Simplificação radical do ambiente de negócios e melhoria da qualidade regulatória. É preciso mudanças que mudem a percepção dos produtores e investidores sobre a qualidade do ambiente de negócios no Brasil - notadamente nas áreas tributária e de relações do trabalho- e que se destravem os obstáculos regulatórios que inibem as decisões de investimentos de vários setores da economia brasileira. Foco nas exportações. Garantir foco nas exportações por meio de iniciativas que promovam a desburocratização, facilitação do comércio, abertura de mercados e mudança de preços relativos que tornem atraente a atividade exportadora. Infraestrutura. É a grande oportunidade para a economia brasileira. As mudanças mais expressivas dos marcos regulatórios foram feitas. O fundamental é atuar para que as condições de atração do investimento sejam realistas, rentáveis e seguras. A qualificação e independência das agências reguladoras é uma condição importante para aumentar a segurança jurídica dos investidores. Produtividade e inovação. O desenho das políticas e as iniciativas empresariais devem privilegiar a produtividade e a inovação. É importante que o ajuste macroeconômico não desative instrumentos e ativos que não podem sofrer interrupções, a exemplo das atividades de Pesquisa & Desenvolvimento.

10º ENAI - FRASES Fotos: José Paulo Lacerda e Miguel Ângelo\CNI Tenho otimismo com o Brasil. Todos atravessamos um momento difícil, mas a capacidade de o país fazer as coisas acontecerem é impressionante. Nunca se esqueçam das vantagens dadas por Deus a esse país. No Brasil, eu acredito. Bill Clinton Ex-presidente dos Estados Unidos O Brasil tem as condições políticas de fazer as reformas necessárias para colocar o país em um novo patamar de crescimento. Joaquim Levy Ministro da Fazenda A indústria tem a responsabilidade de, ao lado de outras forças sociais, clamar por um entendimento político que permita que se promova o entendimento em torno de uma agenda mínima que não se destina a ajudar esse governo, mas uma agenda de estado. Armando Monteiro Neto Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Rejeitamos, peremptoriamente, as constantes propostas de criação de impostos e de aumento dos já existentes. Não aceitamos a ressurreição da CPMF. Quem produz e cria empregos neste país não suporta mais pagar tanto imposto. Robson Braga de Andrade Presidente da CNI Temos que viabilizar investimentos, com segurança das regras do jogo e livre competição. Forçar o empresário a investir com determinada taxa de retorno não funciona. Temos que acreditar na livre competição. Henrique Meirelles Ex-presidente do Banco Central

SICMA Sistema cooperativo é apresentado durante reunião No último dia 16/11, sob a presidência do empresário Anastácios Apostolos Dagios, a diretoria do Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de Anápolis (Sicma) se reuniu para tratar de vários assuntos de interesse da entidade e do setor. Na ocasião, houve uma apresentação da cooperativa de crédito Sicoob Crediseguro, com as presenças do diretor superintendente, Ubiratan Conceição Seixas; do diretor operacional José Sousa Rios; do diretor administrativo, Waldir Augusto Bordoni e do gerente do Sicoob Anápolis, Fábio Henrique. Durante a exposição, os representantes do Sicoob Credseguro apresentaram um vídeo institucional contendo um histórico sobre o sistema cooperativo e demonstração sobre o funcionamento da rede e as suas vantagens. Em Anápolis, a Sicoob Credseguro está completando 10 anos de existência e, segundo os seus diretores, se tornou uma instituição sólida com um grande número de cooperados. Desde 2009, a cooperativa foi transformada em modelo de Livre Admissão de Associados, autorizada pelo Banco Central. Basicamente, a instituição presta os mais diversos serviços que são oferecidos pela rede bancária normal, com a diferença de que o cooperado participa na divisão dos resultados. Em 2014, conforme informou o diretor operacional, José Sousa Rios, o lucro da cooperativa, anunciado durante a assembleia realizada em março, foi de R$ 11,3 milhões. Este lucro, dentro do sistema, é chamado de sobra e pode tanto ser reintegralizado às cotas, como distribuído diretamente através das contas-correntes dos associados. O Sicoob Goiás Central, sistema ao qual é filiada a Sicoob Credseguro, conta com 28 cooperativas filiadas, cerca de 100 unidades de atendimento e mais de 50 mil associados nos estados de Goiás e Tocantins, sendo considerada a sexta maior rede do País. O presidente do Sicma, Anastácios Apostolos Dagios ressaltou a importância dos empresários do setor conhecerem melhor o sistema cooperativo, que pode ser também um parceiro da entidade. Na segunda parte da reunião, foram tratados diversos assuntos administrativos, dentre eles, a formação da comissão que vai atuar nos preparativos da terceira edição do Dia Nacional da Construção Social, em agosto de 2016, sendo que esta comissão terá como membros: Anastácios Apostolos, Luiz Antônio Oliveira Rosa, Nicolas Soares de Moraes, Darlan Neiva Siqueira e Laila Manitelis Venâncio. Ainda na reunião, o presidente Anastácios Dagios ressaltou a importância da participação do Sicma em atividades da Câmara Brasileira das Indústrias da Construção (CBIC) e também nos conselhos temáticos da Fieg e afirmou que a gestão vai estimular esta participação, bem como em feiras e congressos do setor, sendo que para isso, será elaborado um calendário para garantir essa efetiva participação.

PROCESSO SELETIVO PARA CURSOS TÉCNICOS SENAI ORDEM DE CHEGADA Documentos necessários para efetivação da matrícula Comprovante de escolaridade, cursando no mínimo o 2º ano do ensino médio ou equivalente no EJA - Certificado de conclusão e Histórico do ensino médio ou Declaração de matrícula e histórico do ensino médio (para alunos com ensino médio em andamento); Documento oficial de identificação com foto; CPF, quando não constar na identificação; Certificado de dispensa de incorporação ou reservista ou certificado de isenção para maiores de 18 anos do sexo masculino; Título de eleitor, para maiores de 18 anos; Comprovante de endereço atualizado (água, energia ou telefonia fixa); Certidão de nascimento ou casamento (ou averbação do divórcio se for o caso) CPF e RG do responsável, caso o candidato tenha menos de 18 anos. O candidato será matriculado de acordo com a ordem de chegada desde que esteja com documentação completa. A matrícula configura o reconhecimento e aceitação de todas as condições previstas no edital disponível no site www.senaigo. com.br. A matrícula somente será confirmada com o pagamento da primeira parcela do curso, que deverá ser paga no dia da matrícula. Data das matrículas: 03 a 30/11/2015 OU até o preenchimento das vagas Veja a grade na página seguinte: EXPEDIENTE FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS Pedro Alves de Oliveira Presidente FIEG REGIONAL ANÁPOLIS SINDICATOS DAS INDÚSTRIAS Wilson de Oliveira PRESIDENTE Patrícia Oliveira Coordenadora Administrativa Contatos Rua Eng. Roberto Mange, 239-A Bairro Jundiaí Anápolis - Goiás CEP: 75.113-630 62 3324-5768 / 3311-5565 fieg.regional@sistemafieg.org.br Wilson de Oliveira Sindicato das Indústrias de Alimentação de Anápolis (SindAlimentos) www.sindalimentosgo.com.br Anastácios Apostolos Dagios Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de Anápolis (SICMA) www.sicmago.com.br Robson Peixoto Braga Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Anápolis (SIMMEA) www.simmeago.com.br Jair Rizzi Sindicato das Indústrias do Vestuário de Anápolis (SIVA) www.sivago.com.br Laerte Simão Sindicato das Indústrias Cerâmicas do Estado de Goiás (SINDICER/GO) www.sindicergo.com.br Heribaldo Egídio da Silva - Presidente Marçal H.Soares - Presidente Executivo Sindicato das Indústrias Farmacêuticas no Estado de Goiás (SINDIFARGO) www.sindifargo.com.br