3ª Edição Formação Gratuita

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Transcrição:

Formação Acreditada: CCPFC/ACC 75151/13 OFICINA DE FORMAÇÃO Educação, Género e Cidadania 3ª Edição Formação Gratuita Nº de Créditos: 1,2 Destinatários: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário (poderão ainda ser admitidos outros profissionais). Nº de vagas: 20 Entidades promotoras: Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra (FPCEUC) e Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG). Sessões presenciais a 22 de Fevereiro (Sábado) e 05 de Abril (Sábado) de 2014, das 9h-17.30h. Local: Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra (FPCEUC), Rua do Colégio Novo, 3001-802 Coimbra. Formadora: Cristina Maria Coimbra Vieira (Professora Auxiliar da FPCEUC) Período de inscrições: de 03 a 18 de Fevereiro de 2014 Email para inscrição: gaid@fpce.uc.pt (Dra. Alice Oliveira). Telefone: 239851454 (Directo) ou 239851450 (ext. 347). Para mais informações ver http://www.uc.pt/fpce/ ou contactar através dos emails: gaid@fpce.uc.pt ou vieira@fpce.uc.pt APRESENTAÇÃO DA OFICINA DE FORMAÇÃO (3ª Edição) EDUCAÇÃO, GÉNERO E CIDADANIA 1. Razões justificativas da ação (problemas/necessidade de formação identificados): A organização social tende a assentar numa certa ordem de género, cujos efeitos costumam ser desiguais para a vida de mulheres e homens em diferentes domínios e isso ainda se observa, hoje em dia, mesmo nos países ocidentais ditos desenvolvidos. Habitualmente justificada com base numa falsa dicotomia e em crenças arcaicas acerca da natureza de cada um dos sexos, tal ordem social continua a exercer um papel evidente na socialização das gerações mais novas, e os seus efeitos podem ser inequivocamente identificados ao longo do ciclo de vida. Estas ideias aprendidas, e raramente questionadas, sobre o que é suposto ser-se ou fazer-se, enquanto membros de um sexo ou do outro, costumam ser reforçadas pelos diversos agentes socializadores junto das crianças pequenas, em contextos como a família e a escola, e a coerência das mensagens transmitidas é suficientemente robusta, a ponto de poder interferir nos trajectos individuais de meninos e meninas, nas fases subsequentes do desenvolvimento. Os quatro Guiões de Educação. Género e Cidadania, publicados pela CIG entre 2010 e 2012, e validados pela DGIDC, constituem uma proposta inovadora de integração da dimensão de género nas

práticas educativas e nas dinâmicas organizacionais dos estabelecimentos de educação e ensino. Um destina-se ao ensino pré-escolar (Cardona et al., 2010); um é específico para o 1º ciclo do ensino básico (do 1º ano ao 4º ano de escolaridade) (Cardona et al., 2011); um foi pensado para o 2º ciclo (5º e 6º anos) (Pomar et al., 2012); e o quarto, que se encontra dividido em seis fascículos temáticos, foi organizado para o 3º ciclo (do 7º ano ao 9º ano) (Pinto et al., 2010). A versão integral dos mesmos encontra-se disponível para download no endereço electrónico da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), em www.cig.gov.pt Esta oficina pretender contribuir para o conhecimento e utilização adequada dos Guiões, nas práticas educativas, tendo em vista o enquadramento das questões de género tanto na educação préescolar como nos anos da escolaridade formal, abrangendo um período etário alargado, da infância à adolescência, e concentrando o foco de análise e de reflexão no papel fundamental desempenhado pelos/as educadores/as de infância e pelos docentes dos diferentes níveis de ensino. 2. Efeitos a produzir (mudança de práticas, procedimentos ou materiais didácticos):! Uma tomada de consciência individual, por parte de cada pessoa participante na oficina de formação, da importância de se olhar para a realidade através das lentes de género, o que poderá ter impacto quer nas próprias condutas pessoais, quer nas relações sociais e profissionais estabelecidas.! Uma atitude mais atenta dos/as docentes na organização de projectos e actividades educativas, de forma a desconstruir e contrariar concepções e comportamentos estereotipados relativamente ao género.! O desenvolvimento de estratégias de apoio à promoção de uma efectiva educação de raparigas e de rapazes para o exercício da cidadania democrática, sem as habituais barreiras impostas por falsas dicotomias e visões sexistas (nem sempre necessariamente conscientes) da organização social. 3. Conteúdos da ação: A. Primeira Parte (4,5 horas) 1. Perspectiva de género em educação: clarificação de conceitos básicos. 2. O género como categoria social e como promotor de uma certa ordem social. 3. Género e socialização na família e na escola: identificação de práticas diferenciais para rapazes e para raparigas em diferentes domínios. 4. A construção da identidade de género e a (possível) incorporação de estereotipias sexistas por rapazes e raparigas. 5. A perspectiva do mainstreaming de género e sua importância para a prática educativa em diferentes contextos. 6. Questões de género e cidadania numa análise crítica coextensiva à duração da vida. B. Segunda Parte (3 horas) 7. A transversalidade do género na intervenção educativa e a utilização dos Guiões de Educação Género e Cidadania

7.1. Finalidades e objectivos. 7.2. Áreas temáticas e contextos de intervenção. 7.3. Propostas de actividades: estratégias pedagógicas, recursos e parcerias educativas. 7.4. Identificação de outras temáticas/áreas, não cobertas pelos Guiões, mas que poderiam ser também alvo de propostas de intervenção em materiais futuros, destinados à promoção da igualdade de género na educação. C. Terceira Parte (7,5 horas) 8. Apresentação pública das experiências de aplicação das actividades seleccionadas. 9. Análise e reflexão em torno dos resultados alcançados junto das crianças e adolescentes envolvidos. 10. Reflexão em torno da continuidade da utilização futura das estratégias agora utilizadas para a promoção da igualdade de género na educação pré-escolar e nos anos da escolaridade formal. 4. Metodologias de realização da ação: 1ª Sessão presencial conjunta (Sábado,7h30 min) Enquadramento das questões de género no âmbito do desenvolvimento individual de meninos e meninas e da educação ao longo da vida. Apresentação do projecto dos Guiões de Educação Género e Cidadania. Conhecimento, análise e reflexão sobre a utilidade pedagógica dos Guiões nos diversos contextos educativos e níveis de ensino em que podem ser aplicados. Planificação do trabalho autónomo, a desenvolver pelas pessoas participantes. Trabalho autónomo no terreno (15h) Selecção de uma actividade proposta nos Guiões, em função do nível de ensino leccionado (ou da formação dos docentes). Adequação da actividade do Guião, previamente seleccionada, aos respectivos níveis de ensino ou contextos de actividade profissional. Aplicação da actividade junto das crianças ou adolescentes nas instituições educativas. Elaboração de um breve relatório sobre o processo de aplicação e reflexão produzida, incluindo uma referência à continuidade a dar à(s) actividade(s) realizada(s). Preparação da apresentação pública (para cerca de 20 minutos) do trabalho realizado e das propostas de intervenção futura. 2ª Sessão presencial conjunta (7h30 min) Apresentação das experiências de aplicação da actividade escolhida por cada formando/a e das propostas de intervenção futura, a nível individual ou colectivo. Reflexão alargada sobre as experiências apresentadas e sobre as propostas de intervenção futura.

Identificação de outras temáticas/áreas, não cobertas pelos Guiões, mas que poderiam ser também alvo de propostas de intervenção em materiais futuros, destinados à promoção da igualdade de género na educação. 5. Regime de avaliação dos formandos: Assiduidade dos Formandos O Sistema de verificação da assiduidade dos formandos será realizado através do preenchimento de uma folha de registo de presenças por cada sessão presencial conjunta. Além disso, só são certificados os formandos que compareçam às 2 sessões presenciais que totalizam 15 horas. Avaliação final for formando é de carácter obrigatório e individual. 6. Forma de avaliação da ação: Relatório final individual, que reflicta a aplicação de competências ao contexto (descrição da actividade escolhida dos Guiões, avaliação das práticas desenvolvidas junto das crianças e jovens e grau de interesse quanto à continuidade da utilização destas estratégias na actividade pedagógica de cada formando). Este relatório deverá conter até 10 páginas e ser entregue, no máximo, três semanas após a conclusão da formação. 7. Bibliografia fundamental:! ABRANCHES, Graçae CARVALHO, Eduarda (2000). Linguagem, poder e educação: o sexo dos B,A,BAs, 2ª edição, Lisboa, CIDM.! ACIOLY-REGNIER Nadjaet al.(1999), Meios escolares e questões de género: elementos de reflexão para a prática do ensino, Lisboa, CIDM.! ALARIO TRIGUEROS, Teresa et al. (2001). Identidade e género na prática educativa, 2ª edição, Lisboa, CIDM.! BETTENCOURT, Ana et al. (2000). Educação para a cidadania, 2ª edição, Lisboa, CIDM.! CARDONA, Maria João (1992) A organização do espaço e do tempo na sala de Jardim de Infância, Cadernos de Educação de Infância, 24, Lisboa: APEI, p.18-16! CARDONA, Maria João (2006) Educação de Infância. Formação e desenvolvimento profissional, Chamusca: Ed. Cosmos.! CARDONA, Maria João (coord.) et al. (2010), Guião de Educação. Género e Cidadania. Préescolar, Lisboa, CIG.! CARDONA, Maria João (Coord.) et al. (2011). Guião de Educação Género e Cidadania 1º Ciclo. Lisboa: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género. Versão onlinedisponívelem: http://www.cig.gov.pt/guiaoeducacao/1ciclo/guiao_educa_1ciclo.pdf! Conselho da Europa (2000). Un nouveau contrat social entre les femmes et les hommes: le rôle de l'éducation. Actas do Seminário. Estrasburgo: Conselho da Europa.! Conselho da Europa, Recommendation CM/Rec (2007) 13 of the Committee of Ministers to member states on gender mainstreaming in education, (Adopted by the Committee of Ministers on 10 October) http://www.coe.int/t/e/human_rights/equality/091_cm_rec(2007)13.pdf! CORREIA, Anabela Filipe, RAMOS, Maria Alda (2002), Representações de género em manuais escolares. Língua Portuguesa e Matemática: 1º ciclo, Lisboa, CIDM.! CRUZ, Isabel, et al. (2006). Deusas e Guerreiras dos Jogos Olímpicos, Lisboa, CIDM.! DGIDC (2006). Boas Práticas de Cidadania - nas áreas disciplinares, na Formação Cívica, em Trabalhos de Projecto e em Actividades de Complemento Curricular, Lisboa: DGIDC/ME.! DGIDC (2007). Guião de Educação para a Cidadania em Contexto Escolar. Lisboa: DGIDC/ME.

! GOMES, Paula Botelho (2001), Género, Coeducação e educação física: implicações pedagógicodidácticas, exæquo, nº4, pp.13-26.! GOMES, Paula Botelho et al. (2000). Equidade na Educação. Educação Física e Desporto na Escola, Queijas, Associação Portuguesa A Mulher e o Desporto.! HENRIQUES, Fernanda, PINTO, Teresa (2002). "Educação e Género: dos anos 70 ao final do século XX: subsídios para a compreensão da situação", exæquo, 6, pp.11-54.! LOURO, Guacira Lopes (2000). Currículo, Género e Sexualidade, Porto, Porto Editora.! MARTELO, Maria de Jesus (2004). A Escola e a Construção da Identidade das Raparigas. O exemplo dos manuais escolares, 2ª edição, Lisboa, CIDM.! ME/DEB (1997) Orientações Curriculares para a educação pré-escolar, Lisboa: M.E./DEB- NEPE! ME/DEB (1998) Qualidade e Projecto na Educação pré-escolar, Lisboa: M.E. /DEB- NEPE! MONGE, Maria Graciete et al. (1999), Criatividade na coeducação. uma estratégia para a mudança, Lisboa, CIDM.! MONTEIRO, Natividade (2005). Maria Veleda, Lisboa, CIDM.! NETO, António et al. (2000). Estereótipos de Género, 2ª edição, Lisboa, CIDM.! NOGUEIRA, Conceição, SILVA, Isabel (2001). Cidadania. Construção de novas práticas em contexto educativo, Porto, Ed. Asa.! NUNES, Maria Teresa Alvarez (2007). Género e Cidadania nas Imagens de História, Lisboa, CIG.! PINTO, Teresa (Coord.) (2002). A Profissão Docente e os Desafios da Coeducação: Perspectivas Teóricas para Práticas Inovadoras, Lisboa, CIDM.! PINTO, Teresa (coord.) et al. (2010), Guião de Educação. Género e Cidadania.3º Ciclo, Lisboa CIG. Versão online disponível em: http://www.cig.gov.pt/guiaoeducacao/3ciclo/! POMAR, Clarinda (coord.) et al. (2012). Guião de Educação Género e Cidadania 2º Ciclo. Lisboa: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género. Versão onlinedisponívelem: http://www.cig.gov.pt/guiaoeducacao/2ciclo/guiao_educa_2ciclo.pdf! PRAZERES, Vasco (2003). Saúde juvenil no masculino. Género e saúde sexual e reprodutiva, Lisboa, Direcção-Geral da Saúde.! SAAVEDRA, Luísa (2005). Aprender a ser rapariga, aprender a ser rapaz: teorias e práticas da escola. Coimbra: Almedina.! SILVA, Ana da, et al. (2005). A narrativa na promoção da igualdade de género. Contributos para a educação pré-escolar, 3ª edição, Lisboa, CIDM.! SILVA, Maria Regina Tavares da (2005). Carolina Beatriz Ângelo, Lisboa, CIDM.! SILVA, Paula (2008), A Construção/Estruturação do Género na Educação Física, Lisboa, ONGM do Conselho Consultivo da CIG.! VASCONCELOS, Teresa (1997).Ao redor da mesa grande. A prática educativa de Ana, Porto: Porto Editora! VIEIRA, Cristina C. (2006). É menino ou menina? Género e educação em contexto familiar, Coimbra, Almedina.! VIEIRA, Cristina C. (2013). Educação Familiar. Estratégias para a Promoção da Igualdade de Género, 3ª edição, Lisboa.! VIEIRA, Cristina C. (2013). Crescer sem discriminações. Perscrutando e combatendo estereotipias de género nas práticas familiares e escolares. In Amanda O. RABELO, Graziela R. PEREIRA & Maria Amélia S. REIS (Orgs.), Formação docente em género e sexualidade. Entrelaçando teorias, políticas e práticas (pp. 65-91). Rio de Janeiro: FAPERJ.