ANÁLISE DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS SOBRE A PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR Aline Priscila Campos Pereira 1, Leticia Rodrigues da Silva Aguiar 2, Micaely Monize Pereira da Silva 3, Michely Glenda Pereira da Silva 1,2 1 Pós-Graduanda em Engenharia Biomédica da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP)/Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, Avenida Shishima Hifumi, 2911, Urbanova - 12244-000 - São José dos Campos-SP, Brasil, allinneferrara@gmail.com 2 Enfermeiro graduado pela Faculdade Santo Agostinho, Avenida Professor Valter Alençar, 6658, São Pedro - 64019-625 - Teresina-PI, Brasil, leticiarodrigues.aguiar@gmail.com 3 Farmacêutica graduada pela Faculdade Santo Agostinho, Avenida Professor Valter Alençar, 6658, São Pedro - 64019-625 - Teresina-PI, Brasil, monizemicaely@gmail.com Resumo - Introdução: A enfermeira é responsável pelas práticas de prevenção e controle de infecção e pela monitorizarão de infecções dentro do hospital. Objetivo: Descrever e analisar as produções científicas baseadas na assistência do enfermeiro na prevenção da infecção hospitalar. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa. Foi constituída por meio da consulta nos bancos de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, utilizando como descritor infecção, infecção hospitalar e enfermagem, contemplando o período de 2009 a 2013. Resultados: Foram analisados e agrupados oito artigos relativos à infecção e infecção hospitalar e oito relacionados à enfermagem. Foram descritos os nomes dos periódicos, titulo, ano e foco do estudo. Os dados foram agrupados em duas categorias temáticas: o controle da infecção hospitalar e a Assistência de Enfermagem no Processo de Controle de Infecção. Conclusão: A análise sobre a assistência do enfermeiro na prevenção de infecção hospitalar traz a importância de tomarmos medidas simples e eficientes como à lavagem das mãos e o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Palavras-chave: Infecção hospitalar, Cuidados de enfermagem, Prevenção. Área do Conhecimento: Enfermagem Introdução A Infecção Hospitalar (IH) pode ser entendida como aquela em que o paciente adquire após a admissão, ou ainda aquela que se manifesta durante a internação ou após alta, quando esta estiver relacionada aos procedimentos hospitalares (BARBOSA; SIQUEIRA, 2009) Segundo Felix e Miyadahira (2009) as infecções hospitalares ocorrem por diversas razões onde existem muitos fatores que ajudam no seu aparecimento. Um desses fatores é a transmissão de microrganismos pelos profissionais da área da saúde, que atuam como vetores direta ou indiretamente, nessa transmissão de patogênicos a pacientes vulneráveis. Lembrando que um terço destas infecções passa a ser prevenidas por medidas simples de higiene das mãos. O aumento da infecção ocorre concomitantemente com a introdução de procedimentos e métodos mais invasivos na assistência à pacientes. Isso somado ao declínio do sistema imunológico de inúmeros pacientes acometidos por doenças imunodepressoras e a seleção de bactérias multirresistentes devido ao tratamento com antibióticos cresce os risco de aquisição de tal problemática (GIAROLA et al., 2012). De acordo com Burgatti e Lacerda (2009) relatam que a prevenção e controle de infecção é um recurso valioso para auxiliar no controle de infecção relacionada ao cuidado da saúde, a enfermeira é responsável por aconselhar os funcionários do cuidado da saúde com respeito às praticas de prevenção e controle de infecção e pela monitorizarão de infecções dentro do hospital principalmente as de sítio cirúrgico onde requer uma maior atenção dos profissionais e se faz necessário o uso de aventais, óculos, mascaras dentre outros matérias de proteção. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) visa proporcionar medidas para que o enfermeiro realize uma assistência integral, participativa, individualizada, documentada e avaliada quer seja em centro cirúrgico, urgência e emergência e outros setores, ao realizar essa assistência tornara mínimo os riscos e agravos a sua saúde (FONSECA; PENICHE, 2009). 1
De acordo com Potter e Perry (2009) um profissional de prevenção e controle de infecções pode prestar educação à equipe e paciente sobre a prevenção e controle de infecção, recomendar procedimentos de isolamento apropriado, classificar os registros do paciente por infecção adquirida na comunidade que não são notificáveis para o departamento de saúde publica, reunir estatísticas referentes à epidemiologia das infecções relacionadas ao cuidado da saúde, notificar o departamento de saúde pública sobre incidência de doenças transmissíveis dentro da instituição. Diante desse contexto, surgiu o interesse em estudar e analisar as produções científicas baseadas na assistência do enfermeiro na prevenção da IH. Metodologia Trata-se de uma revisão integrativa. O levantamento bibliográfico foi realizado na base de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) na base de dados da LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (ScientificElectronic Library Online), MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online). Utilizando-se como descritores infecção, infecção hospitalar e enfermagem. Inicialmente foram encontrados 208.471 relatos. Em seguida selecionou-se a modalidade do artigo, reduzindo para 461 por estarem em texto completo. Destes 39 eram disponíveis quando anexado para assunto principal. A filtragem centrada nos critérios de inclusão das fontes bibliográficas foram trabalhos publicados no período de 2009 a 2013 que estivessem disponíveis em texto completo, em língua portuguesa, artigos sobre o tema e na área da enfermagem. Em contrapartida, foram excluídas as publicações produzidas antes de 2009 e que estivam em outros idiomas e textos incompletos fora do padrão determinado. Resultou em 16 artigos. Resultados e Discussão Os artigos selecionados reportam sobre as infecções hospitalares e seu modo de prevenção na assistência do enfermeiro conforme descreve Barbosa e Siqueira (2009), que as infecções hospitalares são aquelas em o paciente tem durante a admissão, internação ou após a alta quando relacionados aos procedimentos hospitalares. Sendo o enfermeiro o profissional mais próximo aos pacientes e por ter frequentemente maior contato com estes realiza uma gama ampla de procedimentos dos mais simples aos mais invasivos na assistência, sendo de grande necessidade o conhecimento vasto de formas de prevenção e controle de infecções. Segundo Santos, Hoyashi e Rodrigues (2010) uma forma mais simples e extremamente relevante é a educação onde o conhecimento consiste em um processo educativo com vários aspectos e potencialidades individuais e literários onde se podem ter ações voltadas para a prevenção dessas infecções por técnicas simples e habilidades úteis que minimize esses riscos de infecção como a lavagem das mãos, locais onde muitos microrganismos se instalam e acabam promovendo infecções. Foi analisado o conteúdo da amostra quanto às suas principais contribuições e agruparmos este conteúdo por semelhança, emergiram duas categorias temáticas compostas por 5 artigos. As demais publicações foram analisadas individualmente por não apresentarem semelhanças em suas abordagens. Dessa forma, a primeira categoria compõe-se de artigos que ressaltam o controle da infecção hospitalar. Segundo Barbosa e Siqueira (2009) a infecção hospitalar é um processo infeccioso que o paciente obtém posteriormente a admissão, e que se mostra presente durante a internação ou após a alta quando está associada com os procedimentos hospitalares ou a internação. Está caracterizada como uma patologia com multicausalidade, dentre elas a exposição a microrganismos. A educação é a principal fonte para o controle e a prevenção das infecções hospitalares, permitindo a integração as diversas áreas de atenção á saúde, facilitando a apropriação ativa do saber científico provindo da análise do processo de trabalho e dos problemas da prática, consentindo o fortalecimento dos objetivos da equipe multiprofissional. As chances do paciente a infecção durante a internação hospitalar predispõe-se a ser aumentada em razão do constante contato com pacientes de diversas enfermidades em um mesmo ambiente fechado. O uso de materiais em procedimentos médicos e de enfermagem, o contato com os profissionais de saúde e a própria exposição do indivíduo a determinadas doenças predeterminam 2
as infecções secundárias que se relacionam com a hospitalização (SANTOS; HOYASHI; RODRIGUES, 2010). Outra contribuição sobre o tema indica que as ações do controle da infecção hospitalar devem ser executadas por técnicos de nível superior, legalmente designado, sendo eles obrigatoriamente médicos e enfermeiros entre os executores o enfermeiro tem o caráter preferencial. O Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) tem como principal objetivo a defesa do paciente sujeito a contrair infecções. Pelo fato de se tratar de uma patologia com multicausalidades o seu controle, seu tratamento e sua prevenção não são fáceis, tratando-se assim de uma atividade complexa (BARBOSA; SIQUEIRA; MANTOVANI, 2012). Diante da analise das publicações constatou-se que oito artigos eram relativos à infecção e infecção hospitalar e oito relacionados à enfermagem. Em sequência optou se pela distribuição por título e autores da pesquisa, conforme a quadro I. Quadro 1: Distribuição das publicações segundo título e autores. Teresina, 2017 Título do artigo Autores Infecção Hospitalar na perspectiva dos profissionais de GIAROLA L. B. et al. enfermagem: um estudo bibliográfico Segurança dos trabalhadores de enfermagem e fatores NEVES, H.C.C. et al. determinantes para adesão aos equipamentos de proteção individual A educação e a atuação do enfermeiro no controle de infecção BARBOSA M. E. M.; hospitalar no estado do Paraná SIQUEIRA D. C. Controle de infecção hospitalar: conhecimento adquirido na SANTOS A. P.; HOYASHI graduação de enfermagem C. M. T.; RODRIGUES D. Controle de infecção hospitalar no Paraná: facilidades e dificuldades do enfermeiro Revisão sistemática sobre aventais cirúrgicos no controle da contaminação/ infecção do sítio cirúrgico Enfermagem em centro cirúrgico: trinta anos após criação do sistema de assistência de enfermagem Peri operatória Concepções dos profissionais de enfermagem de uma unidade de centro cirúrgico sobre infecção hospitalar e lavagem de mãos antes e após a aplicação de uma atividade educativa C. G. A. BARBOSA M. E. M.; SIQUEIRA D. C.; MANTOVANI M. F. BURGATTI J. C.; LACERDA R. A. FONSECA R. M. P.; PENICHE A. C. G. SALES D. R. C.; WINGESTER E. L. C.; RODRIGUES T. R. S. Cuidados de enfermagem realizados ao paciente cirúrgico no período pré-operatório Avaliação da técnica de lavagem das mãos executada por alunos do curso de graduação em enfermagem Revisão sistemática sobre antissepsia cirúrgica das mãos com preparação alcoólica em comparação aos produtos tradicionais Indicadores de desempenho em serviço de enfermagem hospitalar: revisão integrativa Adesão ao uso de óculos de proteção individual pelos profissionais de saúde em unidade de centro cirúrgico Grupo de pesquisa em enfermagem na prevenção e controle de infecção: 20 anos de contribuições Infecção de cateter vascular central em pacientes adultos de um centro de terapia intensiva Opinião do enfermeiro sobre indicadores que avaliam a qualidade na assistência de enfermagem CHRISTÓFORO B. E. B.; CARVALHO D. S. FELIX C. C. P.; MIYADOHIRA A. M. K. GONÇALVES K. J.; GRAZIANO K. U.; KAWAGOE J. Y. CALDANA G. et al. FREIBERGER M. F. et al. PEREIRA, M.S. et al. MARQUES NETTO, S. M.et al. SILVA, C. S. et al. Fonte: autor, 2017. 3
De acordo com os dados apresentados no quadro 2 verificou-se que houve alguns impasses nas publicações, onde antes o interesse era maior sendo o ano de 2009 apresentado pela revista da escola de enfermagem o que mais teve publicações e o de 2010 pela revista Práxis e SynThesis Revista Digital FAPAM os que menos tiveram publicações, ressurgindo no ano de 2011 o interesse em publicar com a Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, Revista Eletrônica de Enfermagem, Revista Rene, Revista Latino Americano Enfermagem em 2012 o enlace dos autores voltaram a ressurgir, crescendo a quantidade de publicação com as revistas da Revista da Escola de, Cogitare Enfermagem e Revista SOBECC, nota se uma predominância dos autores em publicar em revistas da região sul do país deve ser pelo numero maior de pesquisadores que se faz presente nesse estado. Após os mecanismos realizados para a seleção dos artigos, utilizou-se o quadro a seguir para ratificar o que foi encontrado. Quadro 2: Distribuição das publicações segundo ano, título do periódico e foco principal. Teresina, 2017 Ano Periódico Foco Principal 2009 Acta Paulista de Enfermagem A inserção da SAE no perioperatório 2009 Revista da Escola de Cuidados de enfermagem prestados no pré-operatório 2009 Revista da Escola de O uso de aventais no centro cirúrgico no controle da contaminação do sítio cirúrgico 2009 Revista da Escola de A adesão da lavagem das mãos por alunos de enfermagem 2009 Revista Gaúcha Enfermagem Infecção de cateter central no centro de terapia intensiva 2009 Revista Gaúcha Enfermagem A opinião do enfermeiro na avaliação da qualidade da assistência 2009 VOOS Revista Polidisciplinar Educação no controle das infecções hospitalares Eletrônica da Faculdade Guairacá 2010 Revista Práxis A atuação do enfermeiro no controle de infecção hospitalar 2010 SynThesis Revista Digital A concepção do enfermeiro sobre a infecção FAPAM 2011 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente hospitalar e a lavagem das mãos Proteção individual no centro cirúrgico por profissionais de saúde 2011 Revista Eletrônica de Enfermagem Desenvolvimento da temática de prevenção e controle de infecçãoa cerca da assistência à saúde 2011 Rev. Rene O desempenho dos serviços deenfermagem através da utilização de indicadores 2011 Revista Latino Americano Enfermagem As razões, atitudes e crenças dosprofissionais de enfermagem, em relação ao equipamentos de proteção individual Antissepsia cirúrgica das mãos 2012 Revista da Escola de 2012 Cogitare Enfermagem A forma como o profissional de enfermagem tem abordado o tema infecção hospitalar 2012 Revista SOBECC Facilidades e dificuldades do enfermeironocontrole da infecção hospitalar Fonte: autor, 2017. Na segunda categoria destaca se estudos que trazem contribuição a respeito da Assistência de Enfermagem no Processo de Controle de Infecção. Segundo o Ministério da Saúde (MS) a Infecção Hospitalar (IH) é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, o papel da enfermagem no controle de IH esta presente desde as 4
primeiras descobertas, sendo a categoria de profissional mais envolvida com os cuidados do paciente, estando envolvida direta ou indiretamente, e com o controle de infecções relacionado à assistência em que a higiene das mãos tem um papel primordial (GAIROLA et al., 2012). A sistematização da assistência de enfermagem constitui-se numa ferramenta para o enfermeiro aplicar seus conhecimentos técnico-científicos com vistas a planejar e avaliar as ações de enfermagem de forma individualizada para atender as necessidades individuais dos pacientes, o cuidado individual melhora a qualidade da assistência (SILVA et at., 2009). A IH representa uma preocupação não somente dos órgãos de saúde competente sendo considerada um problema de ordem social, ética e jurídica em fase às implicações na vida dos pacientes e os riscos nos quais estão submetidos, sendo importante a participação do enfermeiro no processo de prevenção da IH, onde este profissional precisa estar integrado com a Central de Controle da Infecção Hospitalar (CCIH) com compromisso e envolvimento em todas as partes (PEREIRA, M. S. et al., 2011). Conclusão A análise sobre a assistência do enfermeiro na prevenção de infecção hospitalar traz a importância de tomarmos medidas simples e eficientes como à lavagem das mãos e o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), para que não transmitíssemos microrganismos infectantes para o paciente, sendo que o enfermeiro deve estar atento, observando as medidas de prevenção contra a infecção hospitalar. Outro meio de prevenção é uma educação que perdurará por toda a vida do profissional da saúde, a educação continuada facilitará a compreensão e consequentemente a conscientização da equipe fazendo com que haja a implementação de práticas adequadas. O enfermeiro conta com a Assistência de Enfermagem no processo de infecção mais envolvida com os cuidados do paciente, sendo que a assistência é uma ferramenta onde o profissional aplica seus conhecimentos adquiridos, de forma a planejar avaliando as ações de enfermagem de forma individual onde atenderá as necessidades de cada paciente, diminuindo assim as infecções hospitalares. Referências BARBOSA, M. E. M.; SIQUEIRA D. C. A educação e a atuação do enfermeiro no controle de infecção hospitalar no estado do Paraná. VOOS Revista Polidisciplinar Eletrônica da Faculdade Guairacá, Paraná, v.16 n.15 2009. Disponível em <www.revistavoos.com.br/seer/index.php/voos/article/download/16/15> Acesso em: 22 abr 2017. BARBOSA M. E. M.; SIQUEIRA D. C.; MANTOVANI M. F. Controle de infecção hospitalar no Paraná: facilidades e dificuldades do enfermeiro. Revista SOBECC, São Paulo jul/set 2012. Disponível em < http://www.itarget.com.br/newclients/sobecc.org.br/2012/arquivos/artigos/2.pdf> Acesso em: 22 abr 2017. BURGATTI J. C.; LACERDA R. A.; Revisão sistemática sobre aventais cirúrgicos no controle da contaminação/ infecção do sítio cirúrgico. Rev. Esc. Enf. USP, v. 43, n.1, 2009. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n1/31.pdf> Acesso em: 22 abr 2017. CALDANA G.; et al. D. M. Indicadores de desempenho em serviço de enfermagem hospitalar: revisão integrativa. Rev. Rene, Fortaleza, jan/mar 2011. Disponível em < http://www.revistarene.ufc.br/vol12n1_pdf/a25v12n1.pdf> Acesso em: 22 abr 2017. CHRISTÓFORO B. E. B.; CARVALHO D. S. Cuidados de enfermagem realizados ao paciente cirúrgico no período pré-operatório. Rev. Esc. Enf. USP, São Paulo, mar 2009. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n1/02.pdf> Acesso em: 22 abr 2017. 5
FELIX C. C. P.; MIYADOHIRA A. M. K. Avaliação da técnica de lavagem das mãos executada por alunos do curso de graduação em enfermagem. Rev. Esc. Enf. USP. São Paulo, v.43, n.1, 2009. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n1/18.pdf> Acesso em 22 abr 2017. FONSECA R. M. P.; PENICHE A. C. G. Enfermagem em centro cirúrgico: trinta anos após criação do sistema de assistência de enfermagem Peri operatória. Acta Paul Enferm. São Paulo, v. 22, n. 4, 2009. Disponível em < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0103-21002009000400013> Acesso em: 23 abr 2017. FREIBERGER M. F.; CORREIA M. B. R.; PINTO E. A. M; FERREIRA E. J. Adesão ao uso de óculos de proteção individual pelos profissionais de saúde em unidade de centro cirúrgico. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, v.2, n.2, mai/out 2011. Disponível em < http://www.faema.edu.br/revistas/index.php/revista-faema/article/view/95> Acesso em: 22 abr 2017. GIAROLA L. B.; BARATIERI T.; COSTA A. M.; BEDENDO J. ; ARCON S. S.; WAIDMAN M. A. P. Infecção Hospitalar na perspectiva dos profissionais de enfermagem: um estudo bibliográfico. Cogitare Enfermagem, jan/mar 2012. Disponível em < ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/cogitare/article/download/26390/17583> Acesso em: 23 abr 2017. GONÇALVES K. J.; GRAZIANO K. U.; KAWAGOE J. Y. Revisão sistemática sobre antissepsia cirúrgica das mãos com preparação alcoólica em comparação aos produtos tradicionais. Rev. Esc. Enf. USP 2012. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v46n6/28.pdf> Acesso em: 23 abr 2017. PEREIRA M. S.; et al. Grupo de pesquisa em enfermagem na prevenção e controle das infecções: 20 anos de contribuições. Revista Eletrônica de Enfermagem. Jan/mar 2011. Disponível em < http://www.fen.ufg.br/fen_revista/v13/n1/v13n1a14.htm> Acesso em: 23 abr 2017. POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. SALES D. R. C.; WINGESTER E. L. C.; RODRIGUES T. R. S. Concepções dos profissionais de enfermagem de uma unidade de centro cirúrgico sobre infecção hospitalar e lavagem de mãos antes e após a aplicação de uma atividade educativa. SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.2, n.2, nov 2010. Disponível em < http://www.fapam.edu.br/revista_old/artigos2010/i%20dani%2099-109.pdf> Acesso em: 22 abr 2017. SANTOS, A. P.; HOYASHI C. M. T.; RODRIGUES D. C. G. A. Controle de infecção hospitalar: conhecimento adquirido na graduação de enfermagem. Revista Práxis, ano III, n.3, jan 2010. Disponível em: < http://www.unifoa.edu.br/praxis/numeros/03/29.pdf> Acesso em: 22 abr 2017. SILVA C. S.; et al. Opinião do enfermeiro sobre indicadores que avaliam a qualidade na assistência de enfermagem. Rev. Gaúcha Enf. Porto Alegre (RS) jun. 2009. Disponível em: < seer.ufrgs.br/revistagauchadeenfermagem/article/download/7586/6684> Acesso em: 22 abr 2017. 6