SUBDEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA ESCOLA SECUNDÁRIA DE BARCELIN ESCOLA SECUNDÁRIA DE BARCELINHOS SUBDEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

Documentos relacionados
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino Secundário - Cursos Científico / Humanísticos

Elaboração de um dicionário de termos filosóficos.

ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE FILOSOFIAS 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

10.º Ano. Rotas de Aprendizagem. Filosofia Graça Vinhal I - MÓDULO INICIAL: INICIAÇÃO À ATIVIDADE FILOSÓFICA

Perfil de Aprendizagens Específicas e Respetivos Descritores de Desempenho. (ponto 2, do artigo 20, da portaria nº226-a/2018)

Departamento de Ciências Sociais e Humanas FILOSOFIA

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO FILOSOFIA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE FILOSOFIA - 10º Ano

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

Critérios de Específicos de Avaliação

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VILA FLOR DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE FILOSOFIA PLANIFICAÇÃO ANUAL - FILOSOFIA

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO FILOSOFIA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

FILOSOFIA Objeto de avaliação. Análise e interpretação. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 714

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

O presente documento divulga informação relativa à prova de exame a nível de escola da disciplina de Filosofia, a realizar em 2017, nomeadamente:

FILOSOFIA Objeto de avaliação. Análise e interpretação. Problematização e conceptualização

No arquivo Exames e Provas podem ser consultados itens e critérios de classificação de provas desta disciplina.


FILOSOFIA Janeiro de 2015

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FILOSOFIA MAIO 2017 Prova: 161

Filosofia 2016 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

No arquivo Exames e Provas podem ser consultados itens e critérios de classificação de provas desta disciplina.

INFORMAÇÃO-EXAME A NÍVEL DE ESCOLA FILOSOFIA 2017

FILOSOFIA Prova escrita 2016

Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD COD

Filosofia maio de 2017

FILOSOFIA. As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho

MÓDULO IV O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA

Filosofia Objeto de avaliação. Informação-Prova de Equivalência à Frequência de. 11.º Ano de Escolaridade

Informação PROVA de exame a nível de escola Filosofia 2019 Prova 225 Prova escrita 11º ano de escolaridade

III. RACIONALIDADE ARGUMEN NTATIVA E FILOSOFIA

INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Filosofia. Código da Prova /2015

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

INTRODUÇÃO 11.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO FILOSOFIA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR ANO LETIVO de 2014 / 2015

Orientações para efeitos de avaliação sumativa externa das aprendizagens na disciplina de Filosofia. 10.º e 11.º Anos. Cursos Científico-humanísticos

INTRODUÇÃO 12.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO FILOSOFIA A APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

161 FILOSOFIA Informação PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO TESTE INTERMÉDIO INTERNO. DISCIPLINA - FILOSOFIA/11º Ano de Escolaridade. Ano Letivo 2017/2018

Projeto Testes Intermédios 2011/2012

Ano Letivo 2015/2016. Informação Prova de Equivalência à Frequência. Ensino Secundário Cursos Tecnológicos. Filosofia º e 11.

INFORMAÇÃO TESTE INTERMÉDIO INTERNO. DISCIPLINA - FILOSOFIA/11º Ano de Escolaridade. Ano Letivo 2016/2017

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

AGRUPAMENTDE ESCOLAS DE CARVALHOS. Planificação Filo sofia 10º ano. Iniciação à atividade filosófica O que é a filosofia?

Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD COD

Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga. INFORMAÇÃO- Prova de Equivalência à Frequência Disciplina: Filosofia 2016

Competências argumentativas indicadas nas AE de Filosofia (em articulação com o Perfil do Aluno)

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 11º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE GONDOMAR ANO LETIVO de 2014 / 2015

Escola Secundária de Amora Ano Lectivo de 2014/2015 Disciplina: Filosofia 11º Ano Ensino Regular (Diurno) Planificação de Médio e Longo Prazo

ESCOLA SECUNDÁRIA DE BARCELINHOS

ENSINO PROFISSIONAL. Ano letivo 2018/19. AE: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes. O aluno deve ficar capaz de:

PLANO A LONGO PRAZO. FILOSOFIA 10º ANO Ano Lectivo 2010 / 2011

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

12.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO OFICINA DE MULTIMÉDIA B

INTRODUÇÃO 5.º ANO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO - CEF. Ano letivo 2018 /2019. Escola Sede: Rua Escola Secundária Alfena Telefone Fax

Escola Secundária Joaquim de Araújo

Apresentação da noção de argumento válido como aquele em que a conclusão é uma consequência lógica das premissas tomadas em conjunto.

PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA E CATÓLICA - 6º ANO

Informação n.º Data: Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral de Educação e Ciência. Direções Regionais de Educação

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. Motivar para o estudo da lógica

Critérios de avaliação e de correção da ficha formativa

P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL

INTRODUÇÃO 12.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO OFICINA DE ARTES APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

Escola de Ensino Básico 2º e 3º Ciclos Roque Gameiro

Filosofia 10º Ano Ano letivo de 2015/2016 PLANIFICAÇÃO

índice INTRODUÇÃO 5 AO ALUNO 6 3. Dimensões da ação humana e dos valores 38

Filosofia - 11.ºAno. UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:14 aulas de 90 minutos

OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica.

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Secundário 11º Ano / CCSE / Economia A

Código DGEstE DSRN CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO. Ano letivo 2018 /2019

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO

Racionalidade argumentativa e Filosofia

OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica.

Lógica Proposicional. 1- O que é o Modus Ponens?

EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Identificação das aprendizagens essenciais em filosofia by Apf e SPFis licensed under a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA (Flexibilidade Curricular)

Planificação de Médio e Longo Prazo

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Planificação Anual de Matemática A - Expoente 10

PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA E CATÓLICA - 8º ANO

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

Transcrição:

ESCOLA ESCOLA SECUNDÁRIA DE BARCELINHOS DE BARCELINHOS SUBDEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA ESCOLA SECUNDÁRIA DE BARCELIN ESCOLA SECUNDÁRIA DE BARCELINHOS Ano Letivo 2018/19 SUBDEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA ESCOLA SECUNDÁRIA DE BARCELINHOS Geografia SUBDEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO HOS SUBDEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA ESCOLA SECUNDÁRIA DE BARCELINHOS SUBDEPARTAMENTO DE GEOGRAFIAESEEEEEEEEEEEEEEEEEEE FILOSOFIA 10º ANO

I. ABORDAGEM INTRODUTÓRIA À FILOSOFIA E AO FILOSOFAR O que é a filosofia? Caracterizar a filosofia como uma atividade conceptual crítica. As questões da filosofia Clarificar a natureza dos problemas filosóficos. Enunciação, pelos, de problemas filosóficos por oposição a problemas não filosóficos. Sistematizador/ organizador (A, B, C, I) Racionalidade argumentativa da Filosofia e a dimensão discursiva do trabalho filosófico Tese, argumento, validade, verdade e solidez. Quadrado da oposição. Explicitar os conceitos de tese, argumento, validade, verdade e solidez. Operacionalizar os conceitos de tese, argumento, validade, verdade e solidez, usando-os como instrumentos críticos da filosofia. Aplicar o quadrado da oposição à negação de teses. Formas de inferência válida. Explicitar em que consistem as conectivas proposicionais de conjunção, disjunção (inclusiva e exclusiva), condicional, bicondicional e negação. Aplicar tabelas de verdade na validação de formas argumentativas. Aplicar as regras de inferência do Modus Ponens, do Modus Tollens, do silogismo hipotético, das Leis de De Morgan, da negação dupla, da contraposição e do silogismo disjuntivo para validar argumentos. Principais falácias formais Identificar e justificar as falácias formais da afirmação do consequente e da negação do antecedente. O discurso argumentativo e principais tipos de argumentos e falácias informais Clarificar as noções de argumento não-dedutivo, por indução, por analogia e por autoridade. Construir argumentos por indução, por analogia e por autoridade. Identificar, justificando, as falácias informais da generalização precipitada, amostra não representativa, Identificação, a pares ou pequenos grupos, de argumentos não formais e falácias formais e não formais. Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado (A, B, I) Analítico (A, I) Criativo (C, D) Conhecedor / Criativo / Comunicativo (B, C, D) Conhecedor / Sistematizador / Colaborativo (A, B,C,E) Criativo (A, C, D,I) 90%

falsa analogia, apelo à autoridade, petição de princípio, falso dilema, falsa relação causal, ad hominem, ad populum, apelo à ignorância, boneco de palha e derrapagem. Utilizar conscientemente diferentes tipos de argumentos formais e não formais na análise crítica do pensamento filosófico e na expressão do seu próprio pensamento. Aplicar o conhecimento de diferentes falácias formais e não formais na verificação da estrutura e qualidade argumentativas de diferentes formas de comunicação. Criativo / Sabedor (C, D,I) Conhecedor / investigador / analítico / organizador / comunicador (A, B, C, E, F, I) II. A AÇÃO HUMANA E OS VALORES A ação humana análise e compreensão do agir A rede conceptual da ação [Filosofia da Ação] Distinguir ação de acontecimento, ato voluntário de involuntário. Determinismo e liberdade na ação humana [Metafísica] Formular o problema do livre-arbítrio, justificando a sua pertinência filosófica. Enunciar as teses do determinismo radical, determinismo moderado e libertismo enquanto respostas ao problema do livre-arbítrio. Discutir criticamente as posições do determinismo radical, do determinismo moderado e do libertismo e respetivos argumentos. Formular, a partir da clarificação dos conceitos de juízo de facto, de juízo de valor e de juízo moral, do problema da natureza dos juízos morais e sua justificação filosófica. Apresentar, individualmente ou em trabalho colaborativo, de teses em respostas ao problema do livre-arbítrio, sob a forma das proposições estudadas. Apresentar, individualmente ou em trabalho colaborativo, de teses em respostas ao problema do livre-arbítrio, sob a forma das proposições estudadas Formular, individualmente ou em trabalho colaborativo, teses e argumentos sobre o problema do livre-arbítrio a partir da leitura de textos selecionados (em suporte físico e digital. Criativo (A, C, D,I) Criativo / Sabedor (C, D,I) Conhecedor / investigador / analítico / organizador / comunicador (A, B, C, E, F, I) Elaborar colaborativamente um esquema síntese com as teses e argumentos de resposta ao problema do livre-arbítrio. Confrontar teses e argumentos entre relativamente à sua posição sobre o problema do livre-arbítrio. Discutir num ensaio de uma tese e respetivos argumentos, ou das teses e seus argumentos, de resposta ao problema do livre-arbítrio. Criativo, colaborador, responsável, autónomo (C, D, E, F) Crítico,

A dimensão ético-política - análise e compreensão da experiência convivencial [Ética] Ética, direito e política liberdade e justiça social; igualdade e diferenças; justiça e equidade A dimensão pessoal e social da ética Enunciar o problema da natureza dos juízos morais, justificando a sua relevância filosófica. Caracterizar o conceito de juízo moral enquanto juízo de valor. Clarificar as teses e os argumentos do subjetivismo, do relativismo e do objetivismo enquanto posições filosóficas sobre a natureza dos juízos morais. Discutir criticamente estas posições e respetivos argumentos. Aplicar estas posições na discussão de problemas inerentes às sociedades multiculturais. A necessidade de fundamentação da moral - análise comparativa de duas perspetivas filosóficas O problema do critério ético da moralidade de uma ação:. a ética deontológica de Kant. O dever e a lei moral;. A boa vontade;. Máxima, imperativo hipotético e imperativo categórico;. Heteronomia e autonomia da vontade;. Agir em conformidade com o dever e agir por dever. Críticas à ética de Kant.. A ética utilitarista de Mill A intenção e consequências; o princípio da utilidade; A felicidade; prazeres inferiores e prazeres superiores; A inexistência de regras morais absolutas; Críticas à ética de Mill. Caracterizar, com base em textos pré-selecionados pelo professor, as teses e os argumentos de cada uma das posições relativas à natureza dos juízos morais. Identificar justificada, individual ou colaborativamente, em textos de opinião sobre controvérsias relevantes no momento, de posições que sejam exemplo de cada uma das teses. Confrontar oralmente teses e argumentos entre relativamente à sua posição sobre o problema da natureza dos juízos morais ou discussão em ensaio. Assumir o papel de decisores políticos e, face a um problema global ou local, tomar uma decisão tendo por base uma das posições relativas ao problema da natureza dos juízos morais. Identificar, a partir de uma situação quotidiana ou em relevo no momento, as razões morais de aceitação ou repúdio de uma ação. Elaborar um quadro comparativo entre as duas éticas, pedindo-se que, em trabalho colaborativo, estabeleça primeiro os critérios de comparação. questionador, sabedor, comunicativo (D, E) Criativo, colaborador, responsável, autónomo (C, D, E, F) Conhecedor, questionador crítico, colaborador, responsável, autónomo (C, D, E, F) Clarificar os conceitos nucleares, as teses e os argumentos das éticas de Kant e Mill. Discutir criticamente as éticas de Kant e Mill. Mobilizar os conhecimentos adquiridos para analisar criticamente ou propor soluções para problemas

éticos que possam surgir a partir da realidade, cruzando a perspetiva ética com outras áreas do saber. O problema da organização de uma sociedade justa:. A teoria da justiça de John Rawls A posição original e o véu de ignorância; A justiça como equidade; Os princípios da justiça; A regra maximim; o contratualismo e a rejeição do utilitarismo; As críticas comunitarista (Michael Sandel) e libertarista (Robert Nozick) a Rawls. Formular o problema da organização de uma sociedade justa, justificando a sua importância filosófica. Clarificar os conceitos nucleares, as teses e os argumentos das éticas de Kant e Mill. Discutir criticamente as éticas de Kant e Mill. Mobilizar os conhecimentos adquiridos para analisar criticamente ou propor soluções para problemas éticos que possam surgir a partir da realidade, cruzando a perspetiva ética com outras áreas do saber. O problema da organização de uma sociedade justa:. A teoria da justiça de John Rawls A posição original e o véu de ignorância; A justiça como equidade; Os princípios da justiça; A regra maximim; o contratualismo e a rejeição do utilitarismo; As críticas comunitarista (Michael Sandel) e libertarista Confrontar a teoria da justiça de Rawls com as críticas que lhe são dirigidas pelo comunitarismo (Michael Sandel) e libertarismo (Robert Nozick). Aplicar os conhecimentos adquiridos para discutir problemas políticos das sociedades atuais e apresentar soluções, cruzando a perspetiva filosófica com outras perspetivas. Identificar, a nível global ou local (com recurso aos media digitais e eventual garantia da fiabilidade e qualidade das fontes) situações que configuram uma organização social injusta, com possível clarificação das razões subjacentes (distribuição da riqueza, acesso à educação, a cuidados básicos de saúde ). Confrontação oral (e/ou discussão em ensaio) de teses e argumentos entre relativamente à sua posição sobre o problema da organização de uma sociedade justa. Assumir o papel de decisor político e, face a um problema global ou local, tomar uma decisão tendo por base uma das posições relativas ao problema da organização de uma sociedade justa. Discussão crítica, pelos, de teorias (por exemplo, estudadas em História A ou Economia) à luz das teses e argumentos estudados. Formulação do problema filosófico em discussão. Fundamentação do problema filosófico e dos conceitos que o sustentam. Enunciação clara da(s) tese(s) e das teoria(s) em discussão. Enunciação de posições com clareza e rigor, com possível apresentação de posições próprias. Mobilização com rigor de conceitos filosóficos na formulação de teses, argumentos e contra-argumentos. Determinação das implicações práticas das teses e teorias em discussão. Questionador, conhecedor, informado, criativo, comunicativo, participativo, colaborador, responsável, autónomo, cuidador de si e do outro (A,B, C, D, E, F, G, I,J)

Desenvolvimento de um dos seguintes temas: 1. Erradicação da pobreza 2. Estatuto moral dos animais 3. Responsabilidade ambiental 4. Problemas éticos na interrupção da vida humana 5. Fundamento ético e político de direitos humanos universais 6. Guerra e paz 7. Igualdade e discriminação 8. Cidadania e participação política 9. Os limites entre o público e privado 10. Outros (desde que inseridos nas áreas filosóficas das Aprendizagens Essenciais propostas para o 10.º ano) O desenvolvimento do tema deve ter por horizonte a elaboração de um ensaio filosófico, sendo que a sua extensão e o grau de aprofundamento do ensaio deverá ter em consideração a maturidade dos (possível área de trabalho transversal com outras disciplinas). Aplicação adequada dos conhecimentos filosóficos para pensar problemas que se colocam às sociedades contemporâneas. Apresentação de soluções relevantes para esses problemas, articulando, quando possível, com outras áreas do saber numa visão integradora que leve os a mobilizar conhecimentos adquiridos anteriormente na disciplina de Filosofia e em outras disciplinas do seu percurso escolar. Utilização rigorosa de fontes, com validação de fontes digitais (autoria, atualidade, pertinência, profundidade, enviesamento ) e respeito pelos direitos de autor.

Peso relativo dos testes e de outros parâmetros. Domínio AE: conhecimentos, capacidades e atitudes Quantificadores da Instrumentos de Cognitivo v Questionador, através do exercício de um pensamento crítico capaz de: mobilizar o conhecimento filosófico e as competências lógicas da filosofia para formular questões de modo claro e preciso; usar conceitos abstratos para avaliar informação; validar teses e argumentos através de critérios sólidos; avaliar os pressupostos e implicações do seu pensamento e o dos outros e comunicar efetivamente, na busca de solução de problemas que se colocam nas sociedades contemporâneas; v Cuidador de si e dos outros, através de um pensamento e ação éticos e políticos que mobilizem com crescente complexidade o conhecimento filosófico para compreender, formular e refletir sobre os problemas sociais, éticos, políticos e tecno-científicos que se colocam nas sociedades contemporâneas, e seu impacto nas gerações futuras. Respeitador da diferença, ao ser capaz de um pensamento e ações inclusivos; capaz de acolher a diferença individual e cultural num mundo globalizado, a partir da compreensão das razões axiológicas pelas quais as pessoas pensam e agem de formas diferentes; v Criativo, ao ser capaz de propor soluções alternativas para problemas filosóficos que lhe são colocados. 75% Testes escritos 90 % 15% DAC Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado (A, B, G, I, J). Indagador/ Investigador (C, D, F, H, I). Sistematizador/ organizador A, B, C, I, J). Criativo (A, C, D, J). Comunicador (A, B, D, E, H). Responsável/ autónomo (C, D, E, F, G, I, J).

Responsabilidade e autonomia Socio afetivo Cumprir com assiduidade, pontualidade, material necessário, iniciativa e empenho. Realizar as tarefas propostas pelo professor. Ser portador do material considerado necessário. Relacionamento interpessoal Revela cortesia, cumprimento de regras de conduta, solidariedade, cooperação e respeito pela diferença 3% 4% 10% Grelha de observação Responsável/Autónomo ( C, D, F, G, I, J) Respeitador da diferença/do outro ( A, B, E, F, H) Participativo/Colaborador ( B, C, D, E, F) Comunicador ( A, B, D, E, H) Participação e Intervenção Participa e intervém em iniciativas e projetos 3% NOTAS: a) Quando não se realizarem trabalhos relativos aos conteúdos programáticos, os testes terão um peso na final de 90% b) Momentos formais de. 5 testes de (dois no 1º período, dois no 2º período e um no 3º período) c) Avaliação informal através da observação nas aulas/atividades. d) A área de Cidadania e Desenvolvimento é comtemplada na da componente socioafetiva. e) O aluno só é avaliado em DAC apenas quando participar no projeto. Documento aprovado em Conselho Pedagógico a 24 de outubro de 2018