CLASSE - ENQUADRAMENTO TÍTULO 02 CLASSE - MANUTENÇÃO CAPÍTULOS VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO VISTORIAS PERIÓDICAS ESTATUTÁRIAS

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Transcrição:

DE NAVIOS E AERONAVES VISTORIAS - PERIODICIDADE - Seção 1 PARTE 1 CLASSE - ENQUADRAMENTO TÍTULO 02 CLASSE - MANUTENÇÃO SEÇÃO 1 VISTORIAS - PERIODICIDADE CAPÍTULOS A B VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO VISTORIAS PERIÓDICAS ESTATUTÁRIAS REGRAS 2018 1-1

DE NAVIOS E AERONAVES VISTORIAS PERIODICIDADE - Seção 1 1-2 REGRAS 2018

DE NAVIOS E AERONAVES VISTORIAS - PERIODICIDADE - Seção 1 CONTEÚDO CAPÍTULO A... 5 VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO... 5 A1. PERÍODO DE UM CICLO DE CLASSIFICAÇÃO... 5 100. Aplicação... 5 A2. ÉPOCAS DE VISTORIAS DO CICLO DE CLASSE... 5 100. Aplicação e programação... 5 200. Vistoria Anual de Casco e de Maquinaria -... 5 300. Vistoria Intermediária de Casco - VIC... 5 400. Vistoria de Docagem -... 5 500. Vistoria de Eixo Propulsor - VEP... 6 600. Vistoria Submersa de Casco e de Maquinaria - VSC - VSM... 7 700. Vistorias do ciclo de classe com programação destacada... 7 800. Vistoria de Sistemas Azimutais e sistemas de propulsão com jato d água... 7 900. Vistorias de extensão de prazos de docagem e de classe... 7 A3. ÉPOCA DE VISTORIA DE RENOVAÇÃO DA CLASSE... 7 100. Vistoria para Renovação da Classe de Casco e de Maquinaria de n x - VRCx-VRMx... 7 A4. SUMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO... 7 100. Distribuições básicas... 7 CAPÍTULO B... 10 VISTORIAS PERIÓDICAS ESTATUTÁRIAS... 10 B1. ABORDAGEM... 10 100. Aplicação... 10 REGRAS 2018 1-3

DE NAVIOS E AERONAVES VISTORIAS PERIODICIDADE - Seção 1 1-4 REGRAS 2018

DE NAVIOS E AERONAVES VISTORIAS - PERIODICIDADE - Seção 1 CAPÍTULO A VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO CONTEÚDO DO CAPÍTULO A1. PERÍODO DE UM CICLO DE CLASSIFICAÇÃO A2. ÉPOCAS DE VISTORIAS DO CICLO DE CLASSE A3. ÉPOCA DE VISTORIA DE RENOVAÇÃO DA CLASSE A4. SUMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO A1. PERÍODO DE UM CICLO DE CLASSIFICAÇÃO 100. Aplicação 101. A definição do período do ciclo para navios novos leva em conta o serviço, zona de navegação, salinidade e dotação de propulsão. 102. O marco de início de Classe, data de aniversário, é saída da docagem ao final da construção. A2. ÉPOCAS DE VISTORIAS DO CICLO DE CLASSE 100. Aplicação e programação 101. As embarcações classificadas pelo RBNA são submetidas às vistorias para manutenção da classe de casco e maquinaria nas épocas programadas conforme as indicações que seguem. Ver Sumário neste capítulo, no que segue. 200. Vistoria Anual de Casco e de Maquinaria - 201. As vistorias anuais de casco e maquinaria (, ) são realizadas a partir da data da vistoria de construção, admissão renovação que marca o início do ciclo. A tolerância de mais 3 (três) meses de menos 3 (três) meses. 300. Vistoria Intermediária de Casco - VIC 301. Para embarcações dotadas de notação de classe S para embarcações não propulsadas com ciclo de cinco (5) anos será realizada vistoria intermediária no meio do ciclo de classificação, coincidindo com a segunda terceira anuais sendo a tolerância de mais 3 (três) meses menos 3 (três) meses. 302. No caso de embarcações de passageiros, petroleiras, químicas gaseiras, esta vistoria pode ser exigida anualmente, em função das condições de estado do casco e de equipamentos. 103. Os ciclos básicos de referência para navios novos são dados no quadro que segue. Serviço Carga geral seca Passageiros Petroleiras Químicas Gaseiras Demais embarcações propulsadas TABELA T.A1.103.1 Área Salini de naveg. dade I1 I2 I1 I2 I1 I2 I1 I2 Salgada Doce Salgada doce Salgada doce Salgada doce Pro pul são Ciclo em anos Com 5 (cinco) Sem 10 (dez) Com sem 5 (cinco) Sem 10 (dez) Com 5 (cinco) 103. A definição do período do ciclo para navios existentes, na admissão a Classe, leva em conta o histórico do navio e a condição de estado, aferidos por vistorias. 303. O vistoriador deve inspecionar o navio flutuando na condição leve, interna e externamente, até onde necessário para assegurar que a estrutura do casco esteja em condição satisfatória. 304. Caso a inspeção flutuando deixe dúvidas quanto a condição da parte submersa do casco quanto a condição de tanques e coferdames, poderá ser solicitada docagem em dique carreira para uma inspeção mais detalhada. 400. Vistoria de Docagem - 401. As vistorias de docagem são realizadas a cada renovação de ciclo, junto com a Vistoria de Renovação de Classe de Casco, com tolerância de menos três meses. 402. O RBNA irá requerer docagem intermediária com tolerância de ± seis meses a partir do terceiro ciclo. a. Navios com casco rebitado; b. Embarcações dotados de notação de classe S c. Nos primeiro e segundo ciclo uma vistoria submersa do casco poderá substituir a intermediária a critério do RBNA. REGRAS 2018 1-5

DE NAVIOS E AERONAVES VISTORIAS PERIODICIDADE - Seção 1 403. Quando for necessário docar uma balsa petroleira, gaseira que transporte produtos químicos, a balsa deve ser submetida a uma desgaseificação (gas free) por pessoa habilitada que emita certificado. Informação Após o gas free inicial, deve ser realizada uma verificação antes do início do turno da manhã e antes do início do turno da tarde. Tal verificação pode ser feita pela equipe de segurança do estaleiro e deve ser emitido um PET (permissão de entrada para trabalho) a cada verificação. Isto deve-se ao desprendimento de gases após o primeiro gas free devido a resíduos que aderem à chapa ( crinckage ). Fim da informação 404. Quando o navio for docado em dique carreira, o vistoriador deve inspecionar o chapeamento, a estrutura da popa, lemes, etc. com atenção particular a partes submersas do navio particularmente sujeitas a deterioração por corrosão excessiva por deformações por contato com o cais, tros navios, ainda por contato com o fundo devido a irregularidades do terreno, especialmente em navios de estrutura transversal. 405. Caso especial: Flutuantes: O seguinte procedimento será seguido para as vistorias de renovação de flutuantes: TABELA T.A2.405.1 DOCAGEM DE FLUTUANTES Vistoria de Procedimento a ser realizado renovação no. 1ª Será realizada apenas vistoria flutuando, sendo dispensada a docagem 2ª a partir Será efetuada vistoria flutuando e sendo necessária a docagem da embarcação Nota Flutuantes cujo casco seja construído exclusivamente de toras de madeira, estão dispensados de qualquer docagem 500. Vistoria de Eixo Propulsor - VEP 501. É realizada no meio do ciclo de classificação e no término, na renovação. Quando ocorrem no meio do ciclo, a tolerância é de mais 6 (seis) meses de menos 6 (seis) meses. Quando ocorrem na renovação do ciclo a tolerância é de menos 3 (três) meses. 502. Para navios com notação S que devem realizar vistoria intermediária de classe com docagem, a vistoria no meio do ciclo será feita com remoção parcial do eixo propulsor, a qual poderá ocorrer no meio do ciclo coincidindo com a segunda terceira vistoria anual. 503. Para todos os navios, a vistoria do final do ciclo será realizada com remoção total do eixo propulsor (vistoria completa). 504. Alternativamente, a vistoria poderá ser realizada nos prazos e condições apresentados na Parte I, Titulo 02, Seção 2, Capítulo A3. 505. Na vistoria denominada completa, os eixos são sacados e os tubos telescópicos examinados internamente. Fica a critério do vistoriador, de acordo com a situação encontrada, selecionar locais a serem examinados mais detalhadamente. São verificadas as partes seguintes: a. hélice e suas conexões com o eixo propulsor: se considerado necessário pelo vistoriador, ensaios por método aprovado para detecção de fraturas nas pontas das pás e uniões com o bosso; nos hélices de passo variável, além do exame no bosso, dos flanges de acoplamento, anéis de vedação e parafusos de fixação, examinar os mecanismos de comando e de variação do passo; b. eixo propulsor e suas conexões com o hélice: em todas as partes acessíveis, ensaios por método aprovado para detecção de fraturas na extremidade de ré da camisa, até 1/3 do comprimento do cone e a vante no rasgo de chaveta; nos eixos propulsores dotados de flange, o ensaio para detecção de fraturas será realizado no filete do flange e nos parafusos de fixação; nos eixos propulsores onde o hélice é instalado sobre o cone sem chaveta, o ensaio para detecção de fraturas será realizado a vante da região cônica; no caso de ser considerado necessário pelo vistoriador, as flechas de empeno e ajuste entre o cone do eixo e bosso do hélice devem ser comprovadas; a montagem do sistema de propulsão deve ser supervisionada para comprovação do aperto, travamento dos parafusos e estanqueidade da vedação; c. tubo telescópico: medição das folgas dos mancais em todas as partes; d. todas as válvulas de costado e fundo, inclusive suas conexões com a estrutura: examinados internamente para comprovação do ajuste entre disco/gaveta e sede; as descargas sanitárias e tras descargas d água nos costados serão verificadas quanto ao funcionamento, estado geral e fixação ao casco; e e. sistema de detecção de gases, fugas e desgastes em compartimento de bombas de carga. 506. Na vistoria denominada parcial, são verificadas as seguintes partes: a. todas as partes acessíveis do eixo propulsor e suas conexões com o hélice; b. ensaio para detecção de fraturas, por método aprovado das extremidades de vante da região cônica em eixos montados sobre cone sem chaveta e a ré em eixos dotados de flanges; e 1-6 REGRAS 2018

DE NAVIOS E AERONAVES VISTORIAS - PERIODICIDADE - Seção 1 c. teste de estanqueidade do sistema de vedação após a montagem. d. No caso de vistoria submersa de maquinaria, no primeiro e segundo ciclo, a remoção parcial da linha de eixo poderá ser substituída por vistoria submersa de maquinaria. 507. Nos eixos com extremidade cônica e mancais lubrificados a óleo, onde o registro de serviço, condições de selagem e folgas são consideradas satisfatórias pelo vistoriador, o hélice poderá ser parcialmente deslocado e as extremidades de vante do cone e do rasgo de chaveta (se existentes) examinados por processo não destrutivo para detecção de descontinuidades 600. Vistoria Submersa de Casco e de Maquinaria - VSC - VSM 601. Estas vistorias são feitas por mergulhadores homologados e são documentadas por fotografias vídeos, e podem, a critério do RBNA, substituir a docagem intermediária nos casos em que esta não é requerida. 602. No caso de vistoria submersa de maquinaria, o estado gera e medidas as folgas do eixo propulsor e da bucha do leme saõ verificados. 603. Podem também ser necessárias caso seja notado em vistorias periódicas que haja entupimento das caixas de mar incrustações excessivas no casco. 700. Vistorias do ciclo de classe com programação destacada 701. Medição de espessuras de amarras: realizada a cada final do ciclo de classificação após o 2 o ciclo. 702. Revisão/reparos de motores: realizada de acordo com as recomendações dos fabricantes. 703. Madres do leme: realizada a cada final do ciclo de classificação após o 2 o ciclo. 704. Revisão/reparos de propulsores azimutais, de jato d água impelidores laterais: realizada de acordo com as recomendações dos fabricantes. 800. Vistoria de Sistemas Azimutais e sistemas de propulsão com jato d água 801. É realizada juntamente com a docagem no início de um ciclo, junto com a Vistoria de Renovação de Classe de Casco e Maquinaria, com tolerância de menos três meses. 900. Vistorias de extensão de prazos de docagem e de classe 901. Extensão da docagem: O prazo de vistorias de docagem poderá ser estendido por requisição ao RBNA, que irá verificar se a extensão é possível; em caso afirmativo, será determinado em que condições essa extensão poderá ser realizada e qual o prazo máximo, que não deverá ultrapassar 6 (seis) meses. A critério do RBNA pode solicitar medição de espessura vistoria submersa do casco. 902. Extensão de classe: O prazo de classificação poderá ser estendido mediante requisição do RBNA e uma vistoria de extensão de classe. A3. ÉPOCA DE VISTORIA DE RENOVAÇÃO DA CLASSE 100. Vistoria para Renovação da Classe de Casco e de Maquinaria de n o x - VRCx-VRMx 101. As vistorias para renovação da classe de casco e maquinaria são realizadas ao fim de um ciclo de classificação, de modo a aferir condições de estado para iniciar um novo ciclo. A tolerância é de menos 3 (três) meses, sem tolerância para mais. 102. O n o x corresponde ao ciclo terminado. A4. SUMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO 100. Distribuições básicas 101. Distribuições básicas nos quadros que seguem. REGRAS 2018 1-7

DE NAVIOS E AERONAVES VISTORIAS PERIODICIDADE - Seção 1 TABELA T.A4.101.1 PERÍODO 5 ANOS, CICLOS 1 E 2 Navios propulsados Navios de passageiros com sem propulsão D água doce Navios propulsados Navios de passageiros com sem propulsão S água salgada Ciclos 1 e 2 1 2 3 4 5 Casco VRC Maquinaria VRM VEP Ciclos 1 e 2 1 2 3 4 5 Casco VSC VSC VRC Maquinaria VEP VSM Ver nota 1 VEP VSM Ver nota 1 VRM VEP completa TABELA T.A4.101.2 PERÍODO 5 ANOS, CICLO 3 EM DIANTE Navios propulsados Navios de passageiros com sem propulsão D água doce Ciclos 3 em diante 1 2 3 4 5 Casco VIC (1) VIC (1) VRC Ver nota 1 Ver nota 1 Maquinaria VEP parcial Ver nota 1 VEP parcial Ver nota 1 VRM VEP completa Navios propulsados Navios de passageiros com sem propulsão S água salgada Ciclos 3 em diante 1 2 3 4 5 Casco VIC (1) VIC (1) VRC (2) Maquinaria VEP (4) (2) VEP (4) (1) A vistoria intermediária pode ser feita na terceira quarta anuais, com tolerância de ± 3 meses (2) Navios com notação S : deve ser feita docagem na vistoria intermediária (3) Navios com notação S estão sujeitos a docagem intermediária. (4) Retirada parcial da linha de eixo VRM VEP 1-8 REGRAS 2018

DE NAVIOS E AERONAVES VISTORIAS - PERIODICIDADE - Seção 1 TABELA T.A4.101.3 PERÍODO 10 ANOS Navios sem propulsão exceto passageiros Ciclo 1 em diante 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Casco VIC (3) VRC D água doce Navios sem propulsão exceto passageiros S água salgada Ciclo 1 em diante 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Casco VIC (3) VRC Nota 3: a tolerância será de ± 3 meses REGRAS 2018 1-9

DE NAVIOS E AERONAVES VISTORIAS PERIODICIDADE - Seção 1 CAPÍTULO B VISTORIAS PERIÓDICAS ESTATUTÁRIAS CONTEÚDO DO CAPÍTULO B1. ABORDAGEM B1. ABORDAGEM 100. Aplicação 101. No Brasil são aplicadas as prescrições da NORMAM 02. 102. Para tros países, serão aplicadas as normas da Administração em questão. 103. Para navios para navegação interior sujeitos a códigos da IMO tais como IBC, IGC e IMSBC deverão ser aplicados os requisitos de vistoria prescritos nesses códigos. Rgim18pt-pIt02s1-ab-00 1-10 REGRAS 2018