PAEBES 2012 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO. Rede Estadual. SEÇÃO 1 A avaliação como meio para superar desafios EXPERIÊNCIA EM FOCO

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Transcrição:

ISSN 2237-8324 PAEBES 2012 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO Rede Estadual SEÇÃO 1 A avaliação como meio para superar desafios EXPERIÊNCIA EM FOCO SEÇÃO 2 Padrões de SEÇÃO 3 A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 Os resultados da avaliação EXPERIÊNCIA EM FOCO

ISSN 2237-8324 Revista do Sistema de Avaliação Rede Estadual Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo

GOVErNAdOr do EStAdO do ESPírItO SANtO José renato casagrande VIcE-GOVErNAdOr do EStAdO do ESPírItO SANtO GivalDo vieira Da silva SEcrEtárIO do EStAdO da EducAÇÃO KliNGer Marcos barbosa alves SuBSEcrEtárIO de EStAdO de PLANEJAmENtO E AVALIAÇÃO eduardo MaliNi GErENtE de INfOrmAÇÃO E AVALIAÇÃO EducAcIONAL aline elisa cotta D`Ávila SuBGErÊNcIA de AVALIAÇÃO EducAcIONAL Maria adelaide tâmara alves (subgerente) DeNise Moraes e silva Gloriete carnielli MarilDa surlo Graciotti silvia Maria Pires De carvalho leite SuBGErÊNcIA de EStAtíStIcA EducAcIONAL DeNise Pereira Da silva (subgerente) ana Paula aparecida raimundo DaNiel serafim Grossi Dias elzimar sobral scaramussa MoNica KelleY bottoni De souza MoNiQue MariNHo Noia

Klinger Marcos Barbosa Alves, Secretário de Estado da Educação AO EducAdOr Após um trabalho árduo para garantir o acesso de todas as crianças às escolas, o desafio de hoje é assegurar a qualidade do ensino. A sociedade exige melhorias nos níveis de aprendizagem e o Programa de Avaliação da Educação básica do Espírito Santo (Paebes) é um importante instrumento no processo de planejamento das ações pedagógicas que vão contribuir para alcançar as metas estabelecidas. O diagnóstico do sistema de ensino do Espírito Santo, obtido por meio do Paebes ao longo dos últimos anos, subsidia a definição de políticas educacionais. Assim, o Paebes torna-se imprescindível de tal modo que, a cada nova edição, surge a necessidade de ampliar sua abrangência. No ano de 2012, além das provas de Língua Portuguesa, Matemática, os alunos também fizeram testes de história e geografia. Ao todo, mais de 260 mil estudantes das redes estadual, particular e municipal foram avaliados, nos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e na 3ª série do Ensino Médio. dessa maneira, esperamos que as informações contidas nas publicações possam auxiliar os educadores do estado na busca permanente que é de todos nós: garantir aos alunos o direito de aprender.

A AVALIAÇÃO como meio para superar desafios página 10 padrões de desempenho página 16 sumário EXPERIÊNCIA EM FOCO página 14

A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes página 19 EXPERIÊNCIA EM FOCO página 60 os resultados da avaliação página 23

1 A AVALIAÇÃO como meio para superar desafios A avaliação em larga escala surge no cenário educacional como um mecanismo de estímulo à mudança, tanto no que concerne à organização do sistema de ensino como na definição de metas em busca de se garantir as necessidades básicas de aprendizagem ao indivíduo. Esse propósito está associado à concepção da educação como um direito social e um dever do Estado. Nesse sentido, cabe ao Estado e, assim, aos governos federal e estadual, por meio da Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo (SEDU), assegurar padrões mínimos de acesso, permanência e desempenho escolar dos estudantes. Cumprir essa tarefa complexa envolve grandes desafios, como enfrentar as desigualdades extra e 10 Paebes 2012

intraescolares: a pobreza e a violência; as novas formas de estrutura familiar; as particularidades de cada local, de cada escola e do desenvolvimento cognitivo de cada estudante. Diante disso, é necessário reunir informações concretas sobre a população atendida e o ensino ofertado para, deste modo, implementar ações que visem a atingir o objetivo traçado. O Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (Paebes) cumpre esse papel ao avaliar o desempenho dos estudantes atendidos pelas redes Estadual e Municipal e pelas Escolas Particulares Participantes (EPP) nos aspectos pedagógicos e ao averiguar o clima escolar e a situação socioeconômica dos estudantes por meio de questionários contextuais vinculados à avaliação. Com isso, o governo tem conhecimento sobre o ensino ofertado, de modo a poder auxiliar na superação do desafio da garantia e da qualidade da educação. Assim, a partir de dados consistentes, embasa sua organização educacional de maneira que atenda às próprias necessidades, criando, também, metas de melhoria dentro de uma perspectiva plausível. Nesse sentido, a avaliação torna-se um subsídio para mudanças que atendem ao dever do estado de oferecer uma educação gratuita e de qualidade, e ao direito da população em recebê-la. Para divulgar e facilitar o acesso a essas informações relevantes para a gestão do sistema educacional, a Revista do Sistema de Avaliação foi pensada com a intenção de estruturar, de forma objetiva, os dados obtidos pela avaliação, apresentando os resultados de desempenho dos estudantes em sua totalidade e por Superintendência Regional de Ensino (SRE), além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares. Revista do Sistema de Avaliação 11

O Paebes O Programa de Avaliação da Educação básica do Espírito Santo (Paebes) avaliou em 2012 as escolas estaduais, municipais e Escolas Particulares Participantes (EPP) do Espírito Santo nas áreas do conhecimento de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências humanas (geografia e história). O Programa avaliou estudantes da 4ª série/5 ano e 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio. Na linha do tempo a seguir, podese verificar a trajetória do Paebes e, ainda, perceber como tem se consolidado diante das informações que apresentam sobre o desempenho dos estudantes. Paebes - trajetória 2008 2009 14.446 106.830 Língua Portuguesa e Matemática 1ª série do EM Língua Portuguesa e Matemática 4ª Série/5 Ano EF 8ª Série/9 Ano EF 1ª Série EM 12 Paebes 2012

2010 2011* * 2012* 83.471 114.254 106.525 Língua Portuguesa e Matemática 4ª Série/5 Ano EF 8ª Série/9 Ano EF 1ª Série EM 3ª Série EM Língua Portuguesa, Matemática, biologia, Física e Química 4ª Série/5 Ano EF 8ª Série/9 Ano EF 1ª Série EM 3ª Série EM Língua Portuguesa, Matemática, geografi a e história 4ª Série/5 Ano EF 8ª Série/9 Ano EF 2ª Série EM 3ª Série EM * Foram avaliados apenas os estudantes da região metropolitana da grande Vitória: 1ª série do EM em 2011 e 2ª série do EM em 2012. Revista do Sistema de Avaliação 13

EXPERIÊNCIA EM FOCO Clareza na avaliação, clareza no ensino Avaliações colaboram para elaboração de políticas públicas de educação mais efetivas Com pouco mais de um ano à frente da coordenação da Avaliação do Espírito Santo, Eduardo Malini defende a importância do sistema avaliativo em larga escala enquanto política pública para o estado. Graduado em Ciências Sociais, Especialista em Gestão Municipal de Políticas Públicas e Mestre em Educação, o profissional acredita que a medida permite ao gestor público tomar decisões mais seguras e garantir não somente a aplicação eficaz dos recursos públicos, mas, fundamentalmente, condições pedagógicas mais favoráveis ao desenvolvimento da aprendizagem. Para ele, o programa de avaliação é produtivo porque possibilita acompanhar o desenvolvimento dos estudantes, relacionando a aprendizagem com a idade do avaliado em um intervalo de tempo determinado. Esse processo, segundo o coordenador, traz benefícios para o ensino. Tendo acesso aos resultados e analisando-os, é possível subsidiar intervenções pedagógicas efetivas e intervir positivamente na situação das escolas. Dessa maneira, as ações se tornam mais focadas e, portanto, mais eficazes. A avaliação permite informar sobre os resultados gerais em um estado ou em um município e o que pode ser feito para a obtenção de melhorias, se necessárias. Além de obter resultados específicos por escola e por estudante, completa. Esses resultados servem como fonte de estímulo e são norteadores do desenvolvimento da aprendizagem. A avaliação permite informar sobre os resultados gerais em um estado ou em um município e o que pode ser feito para obtenção de melhorias, se necessárias. Além de obter resultados específicos por escola e por estudante. Eduardo Malini, Subsecretário de Estado de Planejamento e Avaliação 14 Paebes 2012

Entendendo o processo Eduardo acredita que o envolvimento de todos os integrantes da comunidade escolar é essencial para o êxito da avaliação. E esse entendimento deve ser ampliado, multiplicado, não se restringindo ao contexto escolar. Por permitir uma visão sistêmica, desde a alta gestão, passando pelas administrações regionais e chegando aos gestores escolares e professores, deve haver um enorme comprometimento com a realização das avaliações, afirma. Para ele, imprescindível também é que os próprios estudantes entendam a importância, a finalidade do sistema. Essa é uma forma de garantir maior veracidade às informações coletadas, pois são eles que farão os testes. É necessário que percebam mudanças a partir das avaliações para o comprometimento ser crescente. A certeza de que os resultados obtidos através dos testes servirão de base para a formulação de políticas públicas mais efetivas e para o enfrentamento das necessidades de melhoria na aprendizagem é o que impulsiona o coordenador. E esse é também o principal desafio: concretizar os resultados da avaliação, transformando-os em políticas voltadas para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. No entanto, Eduardo ressalta que as avaliações em larga escala não tiram o espaço das avaliações processuais aplicadas pelos professores no dia a dia escolar. Ambas são e devem ser ferramentas de monitoramento para a melhoria do ensino. Destaca, ainda, que as duas formas têm objetivos diferentes. Mas se pensarmos na gestão de um sistema, de uma rede de escolas, a existência de avaliações em larga escala permite a ampliação do olhar, sem perdermos o foco na escola. Foco na docência O sistema avaliativo permite que o professor perceba os resultados de seu trabalho. Um dos objetivos da avaliação, segundo Eduardo, é promover o suporte de informações necessárias à construção de políticas de formação de professores; além de permitir a criação de políticas de bonificação por desempenho para os docentes. Isso já vem acontecendo no estado. O monitoramento da qualidade do ensino permitiu que a Secretaria de Educação verificasse a necessidade de uma ação intensa na formação de professores de Matemática do Ensino Médio. A intervenção foi feita e, após três anos de investimentos, os resultados chegaram aos estudantes com o avanço do aprendizado na matéria. Percebemos nessa situação que o monitoramento permitiu uma ação eficaz e de impacto, conta Eduardo. Além disso, o estado do Espírito Santo desenvolveu seu plano de formação de professores a partir das informações extraídas do Paebes. Esses mesmos resultados também proporcionam o desenvolvimento da política de bonificação por desempenho para os profissionais da educação, o Bônus. Nenhuma ação pode acontecer sem que haja ferramentas de monitoramento de seus impactos e efetividades, enfatiza Eduardo, esperando que os benefícios da avaliação continuem presentes nas políticas de formação docente e de assessoramento pedagógico para as escolas. Revista do Sistema de Avaliação 15

D 2 E padrões de desempenho Os Padrões de indicam o grau de cumprimento dos objetivos educacionais considerados essenciais e expressos na MATRIZ DE REFERÊNCIA para avaliação, bem como as metas de desempenho a serem alcançadas. Os testes feitos pelos estudantes trazem uma medida de seu desempenho nas habilidades avaliadas que é denominada proficiência e organizada em uma Escala para fins de análise. Os Padrões apresentam uma caracterização das COMPETÊNCIAS e habilidades cognitivas desenvolvidas pelos estudantes em importantes pontos da Escala de Proficiência. 16 Paebes 2012

B A C Matriz de Referência Recorte do currículo que apresenta as habilidades definidas para serem avaliadas. As habilidades selecionadas para a composição dos testes são escolhidas por serem consideradas essenciais para o período de escolaridade avaliado e por serem passíveis de medição por meio de testes padronizados de desempenho. Competências e Habilidades A competência corresponde a um conjunto de habilidades que operam em conjunto para a obtenção de um resultado, sendo cada habilidade entendida como um saber fazer. Escala de Proficiência Desenvolvida com o objetivo de traduzir medidas em diagnósticos qualitativos do desempenho escolar. Ela orienta, por exemplo, o trabalho do professor com relação às competências que seus estudantes desenvolveram, apresentando os resultados em uma espécie de régua onde os valores obtidos são ordenados e categorizados. Os resultados de proficiência obtidos foram agrupados em quatro Padrões de Abaixo do básico,, Proficiente e Avançado. Esses Padrões proporcionam uma interpretação pedagógica das habilidades desenvolvidas pelos estudantes e oferecem à escola o entendimento a respeito do nível em que eles se encontram. Por meio deles é possível analisar os aspectos cognitivos que demarcam os percentuais de estudantes situados nos diferentes níveis de desempenho, bem como a diferença de aprendizagem entre eles, refletindo a distância existente entre aqueles que têm grandes chances de atingir o sucesso escolar; e aqueles que estão suscetíveis ao abandono escolar caso não sejam implementadas ações e políticas educacionais com vistas à promoção da equidade. Os níveis de proficiência compreendidos em cada um dos Padrões de para as diferentes etapas de escolaridade avaliadas são descritos mais detalhadamente na Revista Pedagógica desta Coleção. A seguir, são apresentados os Padrões de e sua respectiva caracterização de forma sintética. Revista do Sistema de Avaliação 17

Abaixo do básico Neste Padrão de, o estudante demonstra carência de aprendizagem do que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Ele fica abaixo do esperado, na maioria das vezes, tanto no que diz respeito à compreensão do que é abordado, quanto na execução de tarefas e avaliações. Por isso, é necessária uma intervenção focada para que possa progredir em seu processo de aprendizagem. O estudante que se encontra neste Padrão de demonstra ter aprendido o mínimo do que é proposto para o seu ano escolar. Neste nível ele já iniciou um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas básicas e essenciais ao período de escolarização em que se encontra. Proficiente Neste Padrão de, o estudante demonstra ter adquirido um conhecimento apropriado e substancial ao que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Neste nível ele domina um maior leque de habilidades, tanto no que diz respeito à quantidade, quanto à complexidade, as quais exigem um refinamento dos processos cognitivos nelas envolvidos. Avançado O estudante que atingiu este Padrão de revela ter desenvolvido habilidades mais sofisticadas e demonstra ter um aprendizado superior ao que é previsto para o seu ano escolar. O desempenho desses estudantes nas tarefas e avaliações propostas supera o esperado e, ao serem estimulados, podem ir além das expectativas traçadas. 18 Paebes 2012

3 A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes Em Psicometria, quando diversos instrumentos ou testes diferentes são utilizados para se avaliar um determinado construto, é natural que se deva exigir, ou ao menos esperar, que tais instrumentos sejam coerentes entre si. Em outras palavras, se um teste A indica que um dado indivíduo possui uma elevada medida de determinado construto, é de se esperar que, para esse mesmo indivíduo, um resultado igual, ou semelhante, também se obtenha em um teste B que mensure o mesmo construto. No caso da avaliação do Paebes, isto não é diferente. O construto, neste caso, refere-se à qualidade do ensino proporcionado pelas escolas, e os instrumentos utilizados para medir essa qualidade são os testes neste caso, de Língua Portuguesa e de Matemática que se aplicam aos estudantes 1. De modo mais formal e específico, é possível falar, nesses casos, da consistência dos efeitos escolares, que é definida como sendo a congruência dos índices de eficácia escolar utilizados num dado instante do tempo, resultantes de diferentes medidas ou variáveis empregadas para mensurar a qualidade do ensino. Seguindo por esta linha, o propósito deste texto é responder à seguinte pergunta: até que ponto os resultados do Paebes são coerentes, quando avaliam separadamente o desempenho das escolas em Língua Portuguesa e em Matemática? Ou, dito de outro modo, existirá um certo paralelismo entre o desempenho nessas duas disciplinas, ou seriam elas independentes uma da outra? Para tratar dessa questão, consideramos aqui o desempenho de cada escola conforme avaliado conjuntamente na 4ª série/5º ano e 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental, bem como nas duas últimas séries do Ensino Médio da rede estadual no Paebes 2012, tanto em Língua Portuguesa quanto em Matemática. Os resultados dessa análise são apresentados nos tópicos seguintes. 1 O Paebes 2012 também consistiu de provas de História e Geografia. Entretanto, as análises aqui feitas restringiram-se somente aos resultados de Língua Portuguesa e Matemática, devido à impossibilidade de se tratar simultaneamente quatro disciplinas pela metodologia aqui empregada, e também por causa do fato de Língua Portuguesa e Matemática serem, em geral, consideradas disciplinas básicas, tanto para fins de ensino quanto de avaliação. Revista do Sistema de Avaliação 19

A consistência dos dados do Paebes 2012 O Gráfico 1, apresentado a seguir, informa sobre o grau de coerência entre o desempenho médio de Língua Portuguesa e de Matemática para cada uma das escolas avaliadas no Paebes 2012. Nele, cada pequena circunferência representa uma escola, sendo que o eixo horizontal do gráfico expressa o desempenho médio da escola em Matemática e o eixo vertical, o seu desempenho médio em Língua Portuguesa. Em ambos os eixos, as medidas são fornecidas em escores padronizados, ou seja, encontram-se expressas em uma escala transformada, na qual a média estadual é zero e o desvio padrão (ou seja, a medida da heterogeneidade ou dispersão das notas) vale um. Para o propósito de interpretação deste gráfico, basta dizer que, por exemplo, caso uma escola tenha obtido, para o conjunto de todas as suas séries avaliadas em Matemática no Paebes, um resultado médio igual à média estadual, seu escore padronizado correspondente, medido no eixo horizontal, valeria zero. Por outro lado, se a escola tivesse ficado abaixo da média estadual de Matemática, seu escore seria negativo (ou seja, estaria à esquerda do zero na escala horizontal) e, inversamente, caso sua média fosse superior à média estadual, seu resultado estaria à direita do zero. Uma interpretação análoga pode ser feita para o eixo vertical, que trata do desempenho médio da escola (para todas as séries avaliadas) em Língua Portuguesa, comparativamente ao desempenho médio do estado como um todo. Nesse caso, de acordo com os resultados obtidos, as escolas estariam acima ou abaixo do zero, no eixo vertical, representando, respectivamente, médias superiores ou inferiores à média estadual nesta disciplina. Quando se padronizam as escalas, como fizemos aqui, muito raramente os resultados ultrapassam o intervalo entre 3 e +3. Estes dois valores indicam, portanto, resultados muito abaixo e muito acima da média, respectivamente. Com efeito, pode-se observar que a grande maioria das escolas encontra-se no intervalo delimitado por estes números. Os casos de escolas que ficam fora deles quase sempre se referem a estabelecimentos muito pequenos em termos da quantidade de estudantes avaliados, motivo este que acarreta, ocasionalmente, a produção de médias exageradamente altas ou baixas em uma ou em outra disciplina, ou em ambas. Gráfico 1: médio das escolas no Paebes 2012 em Matemática e Língua Portuguesa Fonte: CAEd (2013). 20 Paebes 2012

O que mais se destaca neste gráfico é o seu aspecto claramente linear e ascendente, representado por uma reta diagonal que sintetiza o padrão observado. Em outras palavras, o gráfico indica que os resultados médios de Matemática e de Língua Portuguesa apresentam uma elevada correlação entre si, ou seja, aquelas escolas que se saem melhor em Matemática também tendem a se sair melhor em Língua Portuguesa, e algo análogo ocorre com os resultados médios e os baixos. As diferenças de desempenho entre as disciplinas avaliadas, e a sua relação com o tamanho das escolas Já no Gráfico 2, a seguir, descrevemos a relação entre o tamanho das escolas (medido no eixo horizontal, pelo número de estudantes avaliados nas diferentes séries) e a diferença de desempenho entre Língua Portuguesa e Matemática dentro de uma mesma escola (medida no eixo vertical, e que consiste, simplesmente, na subtração das notas padronizadas de Língua Portuguesa e Matemática do gráfico anterior, de tal modo que um valor positivo para essa diferença indica que a escola se saiu melhor em Língua Portuguesa do que em Matemática, e um valor negativo quer dizer o contrário). Gráfico 2: Tamanho das escolas e diferenças entre o desempenho médio das escolas no Paebes 2012 em Matemática e Língua Portuguesa Fonte: CAEd (2013). Por este segundo gráfico, fica evidente que as escolas maiores tendem a ter resultados mais equilibrados nas duas disciplinas, o que se traduz no fato de que elas se situam muito próximas da linha horizontal, que representa a diferença nula de desempenho entre Língua Portuguesa e Matemática. Por outro lado, as escolas menores apresentam flutuações bem mais acentuadas nesse sentido. Acima da linha horizontal situam-se as escolas que apresentaram uma preponderância das médias de Língua Portuguesa sobre as de Matemática. Na parte inferior do gráfico, situam-se aquelas que apresentaram resultado inverso. Revista do Sistema de Avaliação 21

Com base em ambos os gráficos, é possível sintetizar as seguintes conclusões, acerca das escolas avaliadas no Paebes 2012: 1) Existe uma acentuada coerência entre os resultados de Língua Portuguesa e Matemática dentro de uma mesma escola avaliada. Isso, inegavelmente, é um elemento positivo do ponto de vista da mensuração do desempenho acadêmico dessas escolas, pois indica que as medidas em ambas essas disciplinas têm uma considerável validade concorrente quando se propõem a avaliar a qualidade do ensino oferecido por essas escolas. Assumindo que as habilidades avaliadas em Língua Portuguesa e Matemática envolvam processos distintos, os resultados obtidos confirmam a estreita relação existente entre os resultados das duas disciplinas, o que confere ao processo avaliativo alta capacidade para medir a qualidade do ensino ofertado. 2) Não obstante essa coerência, também é inegável o fato de que costumam também existir consideráveis diferenças de desempenho médio entre ambas as disciplinas dentro de uma mesma escola, embora tais diferenças sejam modalizadas pelo desempenho geral da escola. Em outras palavras, ainda que uma escola tenha se saído melhor em Língua Portuguesa do que em Matemática, caso seu desempenho em Língua Portuguesa tenha sido consideravelmente maior que o da média de Língua Portuguesa do estado, o mais provável é que algo semelhante ocorra em relação ao desempenho em Matemática, ainda que este último não tenha sido, em termos brutos, tão alto quanto o de Língua Portuguesa. 3) Essas diferenças de desempenho médio entre as duas disciplinas dentro de uma mesma escola encontram-se consideravelmente associadas ao número de estudantes avaliados. Dito de outro modo, há um provável efeito de cancelamento estatístico das médias. Por exemplo: uma escola muito pequena, com apenas uma ou duas turmas avaliadas, tende a apresentar diferenças maiores de desempenho médio entre as disciplinas. Isso ocorre porque o esperado é que existam diferenças entre os desempenhos dos estudantes nas duas disciplinas, provocando maior desequilíbrio entre as respectivas médias. Por outro lado, nas escolas com muitas turmas avaliadas, ocorre maior equilíbrio. Algumas turmas obtêm melhores resultados em Língua Portuguesa e outras em Matemática, de forma que as médias dessas disciplinas tendem a se igualar. 4) Se a forte correlação entre os resultados dos desempenhos dos estudantes nas duas disciplinas avaliadas confere confiabilidade ao processo avaliativo na sua capacidade de verificar a qualidade do trabalho pedagógico realizado, não se deve, por outro lado, abandonar a análise das discrepâncias de desempenho entre as diferentes disciplinas. Elas podem indicar a necessidade de se fazer uma intervenção pontual no trabalho em determinadas turmas ou escolas. 22 Paebes 2012

4 os resultados da avaliação Nesta seção são apresentados os resultados alcançados pelos estudantes na avaliação em larga escala do Paebes. Resultados de participação e proficiência média por Superintendência Regional de Ensino (SRE) Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Estadual de Ensino e estão agregados para o estado e para cada uma das SREs. Primeiramente, será apresentado o mapa do estado, dividido por SREs, contendo o Padrão de que cada uma alcançou em cada etapa de escolaridade e área de conhecimento avaliada. Em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e a participação dos estudantes na avaliação. Essas tabelas também apresentam a média de proficiência e o desvio padrão obtidos, os números de estudantes avaliados, tanto previsto como efetivo, o percentual de participação nos testes e o percentual de estudantes situados em cada um dos quatro Padrões de pré-estabelecidos pela Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo (SEDU). Nas duas últimas linhas da tabela, essas mesmas informações são agregadas para o Paebes, facilitando a comparação entre o desempenho de uma Superintendência Regional de Ensino (SRE) específica e o desempenho geral verificado no estado. Revista do Sistema de Avaliação 23

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Língua Portuguesa - 1º Ano do Ensino Fundamental NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS COLATINA LINHARES CARAPINA AFONSO CLÁUDIO comendadora jurema moretz sohn CARIACICA VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do básico Proficiente Avançado Proficiência Média 195,3 % de Participação 92,1 estudantes Efetivos 8.804 RESULTADO GERAL Padrão de 24 Paebes 2012

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Língua Portuguesa - 8ª Série/9º Ano do Ensino Fundamental NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS COLATINA LINHARES CARAPINA AFONSO CLÁUDIO comendadora jurema moretz sohn CARIACICA VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do básico Proficiente Avançado Proficiência Média 243,2 % de Participação 85,9 estudantes Efetivos 15.138 Padrão de RESULTADO GERAL Revista do Sistema de Avaliação 25

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Língua Portuguesa - 3ª Série do Ensino Médio NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS COLATINA LINHARES CARAPINA AFONSO CLÁUDIO comendadora jurema moretz sohn CARIACICA VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do básico Proficiente Avançado Proficiência Média 271,6 % de Participação 81,5 estudantes Efetivos 21.289 Padrão de RESULTADO GERAL 26 Paebes 2012

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Matemática - 4ª Série/5º Ano do Ensino Fundamental NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS COLATINA LINHARES CARAPINA AFONSO CLÁUDIO comendadora jurema moretz sohn CARIACICA VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do básico Proficiente Avançado Proficiência Média 213,7 % de Participação 92,1 estudantes Efetivos 8.809 RESULTADO GERAL Padrão de Revista do Sistema de Avaliação 27

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Matemática - 8ª Série/9º Ano do Ensino Fundamental NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS COLATINA LINHARES CARAPINA AFONSO CLÁUDIO comendadora jurema moretz sohn CARIACICA VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do básico Proficiente Avançado Proficiência Média 255,3 % de Participação 85,9 estudantes Efetivos 15.138 Padrão de RESULTADO GERAL 28 Paebes 2012

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Matemática - 3ª Série do Ensino Médio NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS COLATINA LINHARES CARAPINA AFONSO CLÁUDIO comendadora jurema moretz sohn CARIACICA VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do básico Proficiente Avançado Proficiência Média 281,1 % de Participação 81,5 estudantes Efetivos 21.289 Padrão de RESULTADO GERAL Revista do Sistema de Avaliação 29

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO História - 8ª Série / 9º Ano do Ensino Fundamental NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS COLATINA LINHARES CARAPINA AFONSO CLÁUDIO comendadora jurema moretz sohn CARIACICA VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do básico Proficiente Avançado Proficiência Média 250,1 % de Participação 83,1 estudantes Efetivos 14.634 Padrão de RESULTADO GERAL 30 Paebes 2012

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO História - 3ª Série do Ensino Médio NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS COLATINA LINHARES CARAPINA AFONSO CLÁUDIO comendadora jurema moretz sohn CARIACICA VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do básico Proficiente Avançado Proficiência Média 275,2 % de Participação 76,6 estudantes Efetivos 20.007 Padrão de RESULTADO GERAL Revista do Sistema de Avaliação 31

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Geografia - 8ª Série / 9º Ano do Ensino Fundamental NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS COLATINA LINHARES CARAPINA AFONSO CLÁUDIO comendadora jurema moretz sohn CARIACICA VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do básico Proficiente Avançado Proficiência Média 249,5 % de Participação 83,1 estudantes Efetivos 14.634 Padrão de RESULTADO GERAL 32 Paebes 2012

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Geografia - 3ª Série do Ensino Médio NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS COLATINA LINHARES CARAPINA AFONSO CLÁUDIO comendadora jurema moretz sohn CARIACICA VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do básico Proficiente Avançado Proficiência Média 280,7 % de Participação 76,6 estudantes Efetivos 20.007 Padrão de RESULTADO GERAL Revista do Sistema de Avaliação 33

ELEMENTOS QUE COMPÕEM A TABELA DE RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR Superintendência Regional de Ensino (SRE) 1 2 SRE Edição 2010 AFONSO CLAUDIO 2011 2012 2010 BARRA DE SAO FRANCISCO 2011 2012 2010 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2011 2012 2010 CARAPINA 2011 2012 2010 CARIACICA 2011 3 Proficiência Média 226,3 242,4 233,1 201,6 213,6 208,2 201,6 211,0 208,5 189,2 207,8 205,9 188,4 203,3 4 Desvio Padrão 47,5 47,4 47,7 43,3 47,0 44,9 42,8 43,1 41,5 39,9 41,3 39,8 40,4 41,7 Padrão de Proficiente Proficiente Proficiente 5 Nº Previsto de 936 759 720 390 339 234 2.017 1.711 1.306 2.102 1.893 1.748 2.449 2.322 6 Nº Efetivo de 871 699 684 330 286 221 1.752 1.592 1.185 1.735 1.605 1.546 2.203 2.130 7 Participação (%) 93,1 92,1 95,0 84,6 84,4 94,4 86,9 93,0 90,7 82,5 84,8 88,4 90,0 91,7 8 % de por Padrão de 0 175 225 275 500 15,4% 33,4% 36,6% 14,6% 9,3% 25,2% 41,9% 23,6% 11,0% 33,3% 34,9% 20,8% 28,5% 39,7% 28,5% 3,3% 21,3% 39,2% 28,7% 10,8% 23,5% 42,1% 25,8% 8,6% 28,9% 42,5% 23,1% 5,5% 21,6% 42,9% 27,1% 8,4% 21,7% 44,1% 28,3% 5,9% 39,5% 41,5% 16,6% 2,4% 22,5% 43,7% 28,3% 5,5% 22,8% 45,2% 27,6% 4,5% 40,9% 39,9% 16,7% 2,5% 26,7% 43,8% 23,8% 5,7% 34 Paebes 2012

1 Superintendência Regional de ensino (sre) Jurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha da Superintendência Regional de Ensino (SRE) são explicitados somente os dados referentes às escolas e estudantes pertencentes a ela. 5 Nº previsto de estudantes Quantidade de estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova. 2 Edição Ano em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere. 6 Nº efetivo de estudantes Quantidade de estudantes que realmente responderam aos testes da avaliação. 3 Proficiência média 7 Participação (%) Grau ou nível de aproveitamento na avaliação. 4 Desvio padrão Medida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das diferenças de proficiência entre os estudantes avaliados). Considerando um caso hipotético, em que todos os estudantes de uma mesma Superintendência Regional de Ensino (SRE) obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio padrão é igual a zero, indicando que não houve variação de proficiência dentre os estudantes da Superintendência Regional de Ensino (SRE). Valores menores de desvio padrão indicam, portanto, uma situação mais igualitária dentro da Superintendência Regional de Ensino (SRE), pois apontam para menores diferenças entre os desempenhos individuais dos estudantes. Por outro lado, valores maiores de desvio padrão indicam que os estudantes da Superintendência Regional de Ensino (SRE) constituem uma população mais heterogênea do ponto de vista do desempenho no teste, ou seja, mais desigual, de modo que se percebem casos mais extremos de desempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau de equidade dentro da regional, sendo muito importante, pois um dos maiores desafios da Educação é promover o ensino de forma equânime. 8 Percentual de estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação. Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz. % de estudantes por Padrão de Percentual de estudantes que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de. Revista do Sistema de Avaliação 35

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 4ª série/5 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de 0 150 200 250 500 2010 205,7 42,8 Proficiente 936 871 93,1 8,0% 39,2% 38,2% 14,6% AFONSO CLAUDIO 2011 215,5 45,1 Proficiente 759 699 92,1 6,3% 32,3% 37,8% 23,6% 2012 209,9 44,6 Proficiente 720 684 95,0 9,5% 33,5% 37,7% 19,3% 2010 184,5 38,1 390 330 84,6 17,0% 52,4% 25,2% 5,5% BARRA DE SAO FRANCISCO 2011 187,6 42,3 339 286 84,4 17,1% 46,5% 28,3% 8,0% 2012 185,7 44,0 234 221 94,4 19,5% 51,1% 19,0% 10,4% 2010 191,8 37,2 2.017 1.753 86,9 13,3% 48,1% 31,9% 6,6% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2011 190,3 40,0 1.711 1.592 93,0 14,9% 47,6% 29,1% 8,4% 2012 192,8 40,8 1.306 1.184 90,7 14,6% 44,6% 31,6% 9,2% 2010 181,8 36,6 2.102 1.735 82,5 19,3% 52,7% 23,2% 4,9% CARAPINA 2011 189,5 38,3 1.893 1.605 84,8 15,4% 47,5% 29,8% 7,2% 2012 189,8 39,8 1.748 1.544 88,3 15,3% 46,6% 30,6% 7,5% 2010 183,0 36,4 2.449 2.203 90,0 19,4% 50,3% 26,0% 4,3% CARIACICA 2011 188,6 40,0 2.322 2.130 91,7 16,8% 46,6% 28,5% 8,1% 2012 189,2 40,5 1.975 1.807 91,5 17,1% 45,9% 28,9% 8,1% 2010 200,3 42,6 Proficiente 812 734 90,4 10,2% 41,8% 35,1% 12,8% COLATINA 2011 211,5 45,6 Proficiente 701 656 93,6 6,9% 37,5% 34,5% 21,2% 2012 204,1 40,6 Proficiente 616 590 95,8 8,6% 39,5% 38,3% 13,6% COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN 2010 2011 2012 184,3 195,3 193,1 36,7 39,5 42,1 800 751 656 735 689 615 91,9 91,7 93,8 17,3% 51,0% 27,2% 4,5% 11,3% 45,7% 33,7% 9,3% 15,6% 42,6% 31,1% 10,7% 2010 188,2 38,7 776 724 93,3 16,9% 46,5% 30,7% 5,9% LINHARES 2011 202,1 40,7 Proficiente 684 527 77,0 9,1% 40,2% 38,5% 12,1% 2012 199,3 41,3 583 542 93,0 12,0% 39,5% 36,3% 12,2% 2010 189,4 39,0 12.640 11.197 88,6 15,4% 48,3% 29,2% 7,1% ESPÍRITO SANTO 2011 195,7 42,0 11.259 10.121 89,9 13,2% 43,6% 32,1% 11,1% 2012 195,3 42,0 9.562 8.804 92,1 13,9% 43,0% 32,4% 10,8% Abaixo do Proficiente Avançado 36 Paebes 2012

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 4ª série/5 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de 0 150 200 250 500 2010 197,8 40,2 614 547 89,1 10,4% 45,9% 32,4% 11,3% NOVA VENECIA 2011 201,6 45,3 Proficiente 527 491 93,2 12,8% 35,6% 37,1% 14,5% 2012 210,4 43,5 Proficiente 431 408 94,7 9,1% 30,9% 41,7% 18,4% 2010 188,9 39,1 651 596 91,6 14,8% 49,5% 28,4% 7,4% SAO MATEUS 2011 200,7 43,0 Proficiente 613 560 91,4 10,9% 41,6% 34,6% 12,9% 2012 198,8 43,6 500 473 94,6 12,7% 43,3% 30,9% 13,1% 2010 191,9 39,3 1.093 969 88,7 13,7% 47,9% 30,4% 7,9% VILA VELHA 2011 199,4 41,3 959 886 92,4 12,1% 40,2% 36,2% 11,5% 2012 197,0 40,8 793 736 92,8 11,5% 43,9% 34,0% 10,6% 2010 189,4 39,0 12.640 11.197 88,6 15,4% 48,3% 29,2% 7,1% ESPÍRITO SANTO 2011 195,7 42,0 11.259 10.121 89,9 13,2% 43,6% 32,1% 11,1% 2012 195,3 42,0 9.562 8.804 92,1 13,9% 43,0% 32,4% 10,8% Abaixo do Proficiente Avançado Revista do Sistema de Avaliação 37

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 8ª série/9 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de 0 200 275 325 500 2010 244,6 45,6 1.252 1.103 88,1 17,7% 54,7% 24,7% 3,0% AFONSO CLAUDIO 2011 253,1 41,3 1.271 1.163 91,5 10,3% 59,8% 26,3% 3,6% 2012 252,6 41,3 1.232 1.146 93,0 10,7% 58,4% 27,9% 3,0% 2010 228,0 43,7 1.062 849 79,9 27,6% 57,5% 13,1% 1,9% BARRA DE SAO FRANCISCO 2011 238,3 41,9 1.136 982 86,4 17,6% 62,9% 17,2% 2,2% 2012 239,4 40,2 959 900 93,8 17,6% 62,6% 18,4% 1,4% 2010 235,2 42,8 2.606 2.066 79,3 22,2% 58,7% 17,6% 1,5% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2011 242,5 42,3 2.424 2.132 88,0 16,3% 60,9% 20,4% 2,4% 2012 247,9 42,8 2.280 1.963 86,1 13,1% 60,2% 23,8% 3,0% 2010 235,5 43,8 2.882 2.228 77,3 22,2% 59,2% 16,5% 2,1% CARAPINA 2011 236,1 42,8 3.492 2.738 78,4 20,8% 61,3% 16,2% 1,7% 2012 238,9 44,7 3.371 2.575 76,4 19,1% 59,9% 18,6% 2,4% 2010 227,7 44,6 3.020 2.438 80,7 27,5% 57,6% 13,6% 1,2% CARIACICA 2011 238,3 42,4 2.912 2.419 83,1 19,3% 61,2% 17,6% 1,9% 2012 235,4 43,4 2.735 2.285 83,5 20,8% 59,6% 17,9% 1,7% 2010 247,8 44,8 1.797 1.563 87,0 15,9% 54,5% 26,1% 3,5% COLATINA 2011 249,2 42,3 1.722 1.453 84,4 14,0% 57,8% 25,6% 2,5% 2012 253,0 43,6 1.633 1.486 91,0 11,8% 55,5% 28,5% 4,1% COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN 2010 2011 2012 235,0 239,5 240,7 43,9 44,2 43,1 1.129 1.398 1.316 930 1.207 1.178 82,4 86,3 89,5 21,8% 58,5% 17,6% 2,0% 20,0% 57,2% 21,2% 1,5% 17,7% 59,8% 20,5% 2,0% 2010 241,8 41,2 1.000 841 84,1 15,3% 64,1% 18,7% 1,9% LINHARES 2011 249,9 39,6 967 859 88,8 10,4% 62,6% 24,1% 2,9% 2012 249,7 42,4 1.034 919 88,9 12,9% 58,3% 26,0% 2,7% 2010 236,1 44,4 18.411 14.985 81,4 21,9% 58,1% 18,0% 2,0% ESPÍRITO SANTO 2011 241,7 42,6 18.760 15.886 84,7 17,2% 60,5% 20,1% 2,2% 2012 243,2 43,6 17.613 15.138 85,9 16,4% 59,4% 21,8% 2,5% Abaixo do Proficiente Avançado 38 Paebes 2012

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 8ª série/9 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de 0 200 275 325 500 2010 233,6 42,7 772 642 83,2 21,2% 62,5% 14,6% 1,7% NOVA VENECIA 2011 243,0 41,7 722 634 87,8 16,2% 60,4% 21,1% 2,2% 2012 239,7 43,6 598 555 92,8 19,3% 56,6% 22,7% 1,4% 2010 235,6 42,6 1.196 1.039 86,9 20,8% 59,4% 18,6% 1,3% SAO MATEUS 2011 239,2 40,7 1.206 1.053 87,3 18,0% 62,8% 18,0% 1,1% 2012 240,5 43,3 1.051 926 88,1 17,0% 61,7% 19,2% 2,2% 2010 237,1 46,4 1.695 1.286 75,9 22,6% 56,5% 18,4% 2,6% VILA VELHA 2011 241,2 43,4 1.510 1.246 82,5 18,5% 58,6% 20,5% 2,4% 2012 242,6 43,6 1.404 1.205 85,8 16,8% 59,8% 20,7% 2,7% 2010 236,1 44,4 18.411 14.985 81,4 21,9% 58,1% 18,0% 2,0% ESPÍRITO SANTO 2011 241,7 42,6 18.760 15.886 84,7 17,2% 60,5% 20,1% 2,2% 2012 243,2 43,6 17.613 15.138 85,9 16,4% 59,4% 21,8% 2,5% Abaixo do Proficiente Avançado Revista do Sistema de Avaliação 39

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 3ª série do Ensino Médio SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de 0 250 300 350 500 2010 270,9 46,0 1.320 1.104 83,6 31,2% 40,5% 26,1% 2,3% AFONSO CLAUDIO 2011 278,3 45,1 1.401 1.200 85,7 27,2% 39,7% 29,0% 4,2% 2012 276,1 43,9 1.291 1.161 89,9 25,7% 44,1% 27,3% 2,9% 2010 252,1 44,7 907 709 78,2 50,5% 34,3% 14,5% 0,7% BARRA DE SAO FRANCISCO 2011 260,7 42,9 936 755 80,7 39,6% 43,0% 16,0% 1,3% 2012 264,5 45,5 908 815 89,8 37,3% 39,0% 21,6% 2,1% 2010 264,2 47,7 3.618 2.645 73,1 36,6% 39,3% 21,3% 2,8% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2011 273,6 44,5 3.191 2.603 81,6 28,9% 41,7% 26,2% 3,2% 2012 274,8 43,7 3.101 2.598 83,8 27,0% 43,0% 26,9% 3,0% 2010 267,0 48,0 7.403 4.755 64,2 34,9% 38,0% 24,0% 3,1% CARAPINA 2011 272,6 46,5 7.296 4.841 66,4 30,4% 39,2% 26,9% 3,4% 2012 273,5 46,1 6.354 4.519 71,1 29,3% 39,8% 27,7% 3,2% 2010 251,9 48,1 3.529 2.434 69,0 48,6% 33,6% 16,4% 1,4% CARIACICA 2011 258,6 47,4 3.229 2.416 74,8 41,6% 38,7% 17,8% 1,8% 2012 260,4 46,4 3.092 2.550 82,5 39,1% 39,7% 19,9% 1,3% 2010 266,9 46,5 2.295 1.696 73,9 35,4% 39,0% 23,2% 2,4% COLATINA 2011 277,3 45,3 2.182 1.710 78,4 26,1% 40,9% 29,2% 3,8% 2012 277,8 44,2 2.022 1.734 85,8 26,2% 40,2% 30,3% 3,3% COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN 2010 2011 2012 260,7 269,9 266,5 46,1 44,5 45,9 1.462 1.389 1.395 1.214 1.179 1.220 83,0 84,9 87,5 40,2% 39,5% 18,2% 2,1% 32,1% 42,5% 22,6% 2,7% 35,6% 39,2% 22,9% 2,4% 2010 272,5 43,5 1.429 1.101 77,0 29,5% 43,2% 23,9% 3,4% LINHARES 2011 274,7 42,6 1.348 1.085 80,5 27,6% 43,1% 25,9% 3,4% 2012 273,2 41,4 1.358 1.177 86,7 27,7% 45,8% 24,4% 2,1% 2010 264,4 47,4 29.690 21.437 72,2 37,1% 38,5% 21,8% 2,6% ESPÍRITO SANTO 2011 271,6 45,6 27.917 21.449 76,8 31,0% 40,6% 25,4% 3,0% 2012 271,6 45,2 26.124 21.289 81,5 30,3% 41,2% 25,9% 2,6% Abaixo do Proficiente Avançado 40 Paebes 2012

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 3ª série do Ensino Médio SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de 0 250 300 350 500 2010 265,8 44,8 1.791 1.402 78,3 35,3% 41,5% 20,5% 2,7% NOVA VENECIA 2011 270,2 44,3 1.613 1.357 84,1 31,6% 41,6% 24,7% 2,1% 2012 271,8 43,5 1.596 1.383 86,7 28,2% 45,3% 23,9% 2,5% 2010 265,7 45,5 1.860 1.479 79,5 34,6% 42,4% 20,2% 2,8% SAO MATEUS 2011 270,0 43,6 1.694 1.401 82,7 32,2% 42,0% 23,1% 2,7% 2012 270,1 45,3 1.583 1.335 84,3 31,9% 40,1% 25,9% 2,1% 2010 267,4 49,0 4.076 2.898 71,1 35,2% 37,0% 24,9% 2,9% VILA VELHA 2011 276,4 45,1 3.638 2.902 79,8 27,4% 39,8% 29,5% 3,3% 2012 274,3 44,7 3.424 2.797 81,7 28,1% 40,6% 28,6% 2,7% 2010 264,4 47,4 29.690 21.437 72,2 37,1% 38,5% 21,8% 2,6% ESPÍRITO SANTO 2011 271,6 45,6 27.917 21.449 76,8 31,0% 40,6% 25,4% 3,0% 2012 271,6 45,2 26.124 21.289 81,5 30,3% 41,2% 25,9% 2,6% Abaixo do Proficiente Avançado Revista do Sistema de Avaliação 41

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - MATEMÁTICA - 4ª série/5 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de 0 175 225 275 500 2010 226,3 47,5 Proficiente 936 871 93,1 15,4% 33,4% 36,6% 14,6% AFONSO CLAUDIO 2011 242,4 47,4 Proficiente 759 699 92,1 9,3% 25,2% 41,9% 23,6% 2012 233,1 47,7 Proficiente 720 684 95,0 11,0% 33,3% 34,9% 20,8% 2010 201,6 43,3 390 330 84,6 28,5% 39,7% 28,5% 3,3% BARRA DE SAO FRANCISCO 2011 213,6 47,0 339 286 84,4 21,3% 39,2% 28,7% 10,8% 2012 208,2 44,9 234 221 94,4 23,5% 42,1% 25,8% 8,6% 2010 201,6 42,8 2.017 1.752 86,9 28,9% 42,5% 23,1% 5,5% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2011 211,0 43,1 1.711 1.592 93,0 21,6% 42,9% 27,1% 8,4% 2012 208,5 41,5 1.306 1.185 90,7 21,7% 44,1% 28,3% 5,9% 2010 189,2 39,9 2.102 1.735 82,5 39,5% 41,5% 16,6% 2,4% CARAPINA 2011 207,8 41,3 1.893 1.605 84,8 22,5% 43,7% 28,3% 5,5% 2012 205,9 39,8 1.748 1.546 88,4 22,8% 45,2% 27,6% 4,5% 2010 188,4 40,4 2.449 2.203 90,0 40,9% 39,9% 16,7% 2,5% CARIACICA 2011 203,3 41,7 2.322 2.130 91,7 26,7% 43,8% 23,8% 5,7% 2012 204,2 42,0 1.975 1.808 91,5 26,9% 42,3% 25,6% 5,2% 2010 216,0 48,7 812 734 90,4 21,5% 37,7% 27,8% 12,9% COLATINA 2011 235,1 45,9 Proficiente 701 656 93,6 10,1% 31,7% 38,3% 20,0% 2012 226,5 45,7 Proficiente 616 590 95,8 15,3% 30,5% 39,7% 14,6% COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN 2010 2011 2012 193,7 216,8 212,7 42,6 42,6 46,4 800 751 656 735 689 615 91,9 91,7 93,8 36,9% 40,0% 18,8% 4,4% 18,0% 39,8% 34,0% 8,3% 21,8% 40,8% 25,7% 11,7% 2010 200,5 45,2 776 724 93,3 31,6% 40,9% 21,4% 6,1% LINHARES 2011 222,9 47,9 684 528 77,2 18,2% 34,1% 33,0% 14,8% 2012 220,0 45,0 583 543 93,1 15,1% 38,7% 35,0% 11,2% 2010 199,9 44,7 12.640 11.196 88,6 31,9% 40,1% 22,0% 5,9% ESPÍRITO SANTO 2011 216,0 45,3 11.259 10.122 89,9 19,4% 39,5% 30,6% 10,5% 2012 213,7 44,6 9.562 8.809 92,1 20,1% 40,5% 30,0% 9,3% Abaixo do Proficiente Avançado 42 Paebes 2012

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - MATEMÁTICA - 4ª série/5 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de 0 175 225 275 500 2010 213,8 47,8 614 547 89,1 23,0% 37,5% 27,2% 12,2% NOVA VENECIA 2011 227,0 47,6 Proficiente 527 491 93,2 12,8% 36,0% 33,8% 17,3% 2012 237,8 45,3 Proficiente 431 408 94,7 8,3% 29,4% 42,6% 19,6% 2010 199,0 43,6 651 596 91,6 32,9% 39,6% 21,3% 6,2% SAO MATEUS 2011 222,7 45,5 613 560 91,4 15,4% 36,6% 35,4% 12,7% 2012 217,3 49,2 500 473 94,6 20,3% 37,8% 28,5% 13,3% 2010 202,9 43,9 1.093 969 88,7 28,0% 43,2% 22,8% 6,0% VILA VELHA 2011 220,9 43,7 959 886 92,4 15,1% 38,9% 34,7% 11,3% 2012 215,8 42,1 793 736 92,8 15,6% 44,0% 32,1% 8,3% 2010 199,9 44,7 12.640 11.196 88,6 31,9% 40,1% 22,0% 5,9% ESPÍRITO SANTO 2011 216,0 45,3 11.259 10.122 89,9 19,4% 39,5% 30,6% 10,5% 2012 213,7 44,6 9.562 8.809 92,1 20,1% 40,5% 30,0% 9,3% Abaixo do Proficiente Avançado Revista do Sistema de Avaliação 43

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - MATEMÁTICA - 8ª série/9 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de 0 225 300 350 500 2010 265,2 46,7 1.252 1.103 88,1 20,2% 54,9% 22,4% 2,4% AFONSO CLAUDIO 2011 270,9 44,0 1.271 1.163 91,5 14,6% 60,5% 20,4% 4,5% 2012 271,2 41,9 1.232 1.146 93,0 13,8% 60,6% 23,5% 2,1% 2010 244,1 44,1 1.062 848 79,8 34,8% 53,4% 11,2% 0,6% BARRA DE SAO FRANCISCO 2011 249,2 41,9 1.136 982 86,4 28,3% 59,3% 11,2% 1,2% 2012 258,6 42,4 959 900 93,8 21,6% 62,9% 13,9% 1,7% 2010 246,0 43,5 2.606 2.066 79,3 30,9% 58,9% 9,4% 0,7% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2011 251,6 43,2 2.424 2.132 88,0 26,0% 61,2% 11,3% 1,5% 2012 262,3 42,2 2.280 1.963 86,1 19,6% 61,4% 17,0% 2,0% 2010 243,3 43,2 2.882 2.228 77,3 33,9% 57,0% 8,4% 0,7% CARAPINA 2011 242,3 42,0 3.492 2.738 78,4 33,7% 58,4% 7,3% 0,6% 2012 247,3 43,0 3.371 2.575 76,4 29,9% 59,5% 10,1% 0,4% 2010 237,0 44,7 3.020 2.437 80,7 39,6% 52,6% 7,1% 0,7% CARIACICA 2011 242,3 41,6 2.912 2.419 83,1 34,1% 57,8% 7,1% 1,0% 2012 242,9 41,5 2.735 2.285 83,5 32,4% 59,6% 7,7% 0,3% 2010 259,4 46,7 1.797 1.563 87,0 22,7% 58,6% 15,6% 3,1% COLATINA 2011 259,3 45,8 1.722 1.453 84,4 23,5% 57,5% 16,7% 2,3% 2012 264,0 44,3 1.633 1.486 91,0 18,6% 60,2% 18,8% 2,4% COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN 2010 2011 2012 250,3 251,7 259,2 44,3 45,6 43,0 1.129 1.398 1.316 930 1.207 1.178 82,4 86,3 89,5 29,5% 57,0% 11,8% 1,7% 28,8% 56,8% 12,4% 2,0% 20,2% 62,7% 15,6% 1,4% 2010 249,5 41,1 1.000 841 84,1 27,5% 62,4% 9,3% 0,8% LINHARES 2011 254,3 39,9 967 859 88,8 23,3% 64,5% 10,9% 1,3% 2012 257,0 43,1 1.034 919 88,9 22,3% 62,7% 12,6% 2,4% 2010 247,2 45,4 18.411 14.983 81,4 31,7% 56,2% 10,9% 1,3% ESPÍRITO SANTO 2011 249,9 43,6 18.760 15.887 84,7 28,4% 59,3% 10,8% 1,5% 2012 255,3 43,6 17.613 15.138 85,9 24,2% 60,6% 13,8% 1,4% Abaixo do Proficiente Avançado 44 Paebes 2012

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - MATEMÁTICA - 8ª série/9 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de 0 225 300 350 500 2010 246,8 44,4 772 642 83,2 31,6% 57,6% 9,0% 1,7% NOVA VENECIA 2011 248,2 41,6 722 635 88,0 28,8% 62,0% 8,3% 0,8% 2012 253,5 43,4 598 555 92,8 27,7% 58,0% 13,3% 0,9% 2010 244,4 46,5 1.196 1.039 86,9 36,2% 52,2% 9,9% 1,7% SAO MATEUS 2011 247,8 42,6 1.206 1.053 87,3 29,8% 59,0% 10,7% 0,5% 2012 254,4 45,2 1.051 926 88,1 25,2% 59,6% 12,6% 2,6% 2010 245,5 46,5 1.695 1.286 75,9 33,3% 54,7% 11,1% 0,9% VILA VELHA 2011 246,1 43,0 1.510 1.246 82,5 30,7% 59,2% 8,7% 1,4% 2012 252,5 42,1 1.404 1.205 85,8 25,7% 60,4% 12,9% 0,9% 2010 247,2 45,4 18.411 14.983 81,4 31,7% 56,2% 10,9% 1,3% ESPÍRITO SANTO 2011 249,9 43,6 18.760 15.887 84,7 28,4% 59,3% 10,8% 1,5% 2012 255,3 43,6 17.613 15.138 85,9 24,2% 60,6% 13,8% 1,4% Abaixo do Proficiente Avançado Revista do Sistema de Avaliação 45

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - MATEMÁTICA - 3ª série do Ensino Médio SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de 0 275 325 375 500 2010 291,0 51,1 1.320 1.104 83,6 35,9% 38,8% 19,7% 5,7% AFONSO CLAUDIO 2011 292,5 47,7 1.401 1.200 85,7 35,0% 40,1% 21,0% 3,9% 2012 291,9 48,6 1.291 1.161 89,9 35,4% 37,2% 24,9% 2,5% 2010 263,0 48,6 Abaixo do 907 710 78,3 59,3% 30,1% 9,6% 1,0% BARRA DE SAO FRANCISCO 2011 269,4 46,5 Abaixo do 936 755 80,7 52,6% 36,0% 10,2% 1,2% 2012 276,1 46,9 908 815 89,8 49,4% 35,3% 14,6% 0,6% 2010 274,2 50,4 Abaixo do 3.618 2.645 73,1 50,8% 32,9% 14,1% 2,2% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2011 282,5 47,5 3.191 2.603 81,6 43,0% 38,5% 16,2% 2,3% 2012 285,5 47,7 3.101 2.598 83,8 40,5% 38,2% 19,0% 2,2% 2010 274,5 53,2 Abaixo do 7.403 4.756 64,2 48,9% 34,1% 14,2% 2,8% CARAPINA 2011 279,3 51,4 7.296 4.841 66,4 45,6% 36,3% 15,1% 3,1% 2012 282,2 51,5 6.354 4.519 71,1 44,5% 33,5% 19,1% 2,8% 2010 255,3 53,0 Abaixo do 3.529 2.433 68,9 64,4% 26,1% 8,3% 1,3% CARIACICA 2011 264,7 50,6 Abaixo do 3.229 2.416 74,8 57,2% 32,0% 9,5% 1,4% 2012 265,2 49,9 Abaixo do 3.092 2.550 82,5 58,0% 29,1% 11,5% 1,4% 2010 279,0 50,1 2.295 1.696 73,9 46,0% 37,2% 14,0% 2,7% COLATINA 2011 288,3 50,4 2.182 1.710 78,4 37,4% 39,5% 18,8% 4,3% 2012 288,7 49,3 2.022 1.734 85,8 39,5% 35,6% 22,4% 2,5% COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN 2010 2011 2012 274,0 279,7 279,9 48,6 46,0 48,7 Abaixo do 1.462 1.389 1.395 1.214 1.179 1.220 83,0 84,9 87,5 50,5% 35,0% 12,4% 2,1% 45,3% 38,3% 14,3% 2,1% 47,5% 32,8% 17,5% 2,1% 2010 280,9 46,7 1.429 1.101 77,0 42,9% 40,0% 15,2% 2,0% LINHARES 2011 282,0 44,2 1.348 1.085 80,5 44,4% 38,0% 15,9% 1,8% 2012 280,5 45,8 1.358 1.177 86,7 45,4% 36,7% 17,0% 0,9% 2010 273,3 51,8 Abaixo do 29.690 21.438 72,2 50,4% 33,7% 13,5% 2,4% ESPÍRITO SANTO 2011 279,9 49,4 27.917 21.449 76,8 45,0% 37,2% 15,1% 2,7% 2012 281,1 49,8 26.124 21.289 81,5 45,0% 34,7% 18,1% 2,2% Abaixo do Proficiente Avançado 46 Paebes 2012