Paulo César Hartung Gomes Governador do Estado do Espírito Santo. César Roberto Colnaghi Vice-Governador do Estado do Espírito Santo
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- Sebastião Rosa Raminhos
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5 Paulo César Hartung Gomes Governador do Estado do Espírito Santo César Roberto Colnaghi Vice-Governador do Estado do Espírito Santo Haroldo Corrêa Rocha Secretário de Estado da Educação Eduardo Malini Subsecretário de Estado de Administração e Finanças SUBGERÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Fabíola Mota Sodré (Subgerente) Claudia Lopes de Vargas Denise Moraes e Silva Gloriete Carnielli Kátia Regina Franco SUBGERÊNCIA DE ESTATÍSTICA EDUCACIONAL Denise Pereira da Silva (Subgerente) Andressa Mara Malagutti Assis (Estatística) Elzimar Sobral Scaramussa Marcelo Bragatto Dal Piaz (Estatístico) Regina Helena Schaffeln Ximenes Tatiana Leão Leite Tostes
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7 Colega EDUCADOR, Neste novo início, temos a certeza de que as importantes conquistas que tanto almejamos, seja da qualidade, seja da equidade, somente serão atingidas a partir da utilização de ferramentas diagnósticas robustas e consistentes, como é o PAEBES. E mais, temos ainda a forte certeza de que, ao instituirmos o PAEBES ininterruptamente a partir de 2009, demos um importante e irreversível passo em benefício do ensino. Apresentamos os resultados do PAEBES Alfa e do PAEBES, cuja aplicação da avaliação ocorreu em outubro de, com a participação dos alunos do Ensino Fundamental (1º, 2º, 3º, 5º anos e 8ª série/9º ano) e também do Ensino Médio (3ª série) de toda a rede estadual, de 76 redes municipais e de 49 escolas particulares que aderiram ao Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo. Eles apontam a eficiência e a qualidade do trabalho desenvolvido em cada unidade escolar e devem ser aproveitados nas diversas instâncias do sistema de ensino. O objetivo é auxiliar cada profissional que está envolvido na educação, colaborando com o esforço diário de fazer com que os alunos dominem os conhecimentos necessários ao seu desenvolvimento como cidadãos plenamente reconhecidos e conscientes de seu papel em nossa sociedade, ajustando e adequando as práticas docentes à sua realidade e traçando políticas públicas que promovam a melhoria da qualidade da Educação Básica do Espírito Santo. Este material deve funcionar como apoio e suporte pedagógico do planejamento das aulas, da elaboração de projetos educativos voltados para a realidade escolar e da reflexão sobre a prática educativa. Estamos fazendo o nosso melhor em prol da qualidade da educação pública do Estado do Espírito Santo, cientes do seu papel central na garantia da igualdade de oportunidades para todos. Forte abraço. Haroldo Corrêa Rocha Secretário de Estado da Educação
8 AVALIAÇÃO E METAS EDUCACIONAIS 2. ESTUDO DE CASO
9 SUMÁRIO SUCESSO ESCOLAR E EXPECTATIVAS 4. PADRÕES DE DESEMPENHO 5. OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
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11 AVALIAÇÃO E METAS EDUCACIONAIS 1 Conheça mais sobre a avaliação em larga escala e sobre PAEBES. Na Revista do Sistema de Avaliação da Rede Estadual, você encontra dados gerais sobre o projeto e os resultados de desempenho e participação do estado. Boa leitura!
12 Os sistemas de avaliação educacional são responsáveis pela produção de dados que podem ser utilizados de maneira singular por gestores e educadores das redes de ensino. É possível considerar que as avaliações características desses sistemas apresentam resultados que, dentre outros aspectos, servem de orientação para a política educacional, pois indicam o desempenho alcançado pelos estudantes, permitem definir estratégias de formação continuada, norteiam a alocação de recursos, podem ser utilizados como componente da política de avaliação docente e possibilitam a certificação de estudantes e escolas. Em meio a tantas possibilidades de uso dos dados dessas avaliações, podemos relacionar e, principalmente, comparar os resultados alcançados nos testes com os resultados desejados pelas redes, levando em consideração o panorama socioeconômico do grupo de estudantes e a qualidade educacional satisfatória de formação dos indivíduos em uma sociedade. Atualmente, temos o conhecimento desses resultados por meio dos sistemas de avaliação nacional e dos sistemas próprios de avaliação, conduzidos pelas redes de ensino. os quais permitem observar a relação entre o perfil dos estudantes, por meio dos questionários contextuais, e o seu desenvolvimento cognitivo nos testes de desempenho, bem como o desenvolvimento das habilidades e das competências dessa população. Esses resultados, entretanto, ainda não refletem o cenário educacional esperado pelo Estado e, com base A busca por uma educação de qualidade é um ponto fundamental nas políticas públicas em educação nos dados de cada edição desses sistemas, são desenvolvidas e aplicadas políticas públicas em educação nas diversas instâncias do ensino, representados pela infraestrutura, formação de professores, metodologias, uso de recursos pedagógicos disponíveis na escola, entre outros. Recomenda-se que todos esses elementos tomem como base as diretrizes e as metas elencadas no Plano Nacional de Educação, aprovado em junho de. A busca por uma educação de qualidade é ponto fundamental nas políticas públicas em educação, mas sabemos que, no Brasil, outros aspectos ainda precisam ser observados. Esses movimentos consistem no desenvolvimento de uma sociedade que busca, dentre suas diretrizes, a erradicação do analfabetismo, a superação de desigualdades educacionais, a formação para o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras diretrizes, metas são projetadas, e espera-se que toda a comunidade escolar esteja ciente da necessidade do seu cumprimento. Em relação às metas nacionais, podemos mencionar aquelasreferentes à oportunidade de acesso da população à escola. Para o público da Educação Infantil, até 2016, espera-se a ampliação da oferta de vagas nas creches, de forma a atender, pelo menos, 50% das crianças de até 3 anos. PAEBES 12 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
13 No Ensino Fundamental de 9 anos (população de 6 a 14 anos), propõe-se a universalização e a garantia de conclusão, até 2024, de pelo menos 95% dos estudantes. O percentual esperado de matrículas no Ensino Médio, que abrange a população de 15 a 17 anos, deve ser de, no mínimo, 85% do total de jovens nessa faixa etária. Essas vagas também devem ser ofertadas aos estudantes com deficiência, em todas as etapas de escolaridade supracitadas. Para eles, devem ser tomadas medidas de acesso à educação e o atendimento educacional especializado, garantindo um sistema educacional inclusivo. Por fim, para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Educação Profissional Técnica de Nível Médio, também está previsto o aumento no número de vagas oferecidas à população. Para a EJA, busca-se a oferta de, no mínimo, 25% de matrículas no Ensino Fundamental e Ensino Médio Integrado à Educação Profissional e, para a Educação Profissional, a meta é triplicar o número de matrículas, assegurando pelo menos 50% da expansão do segmento público. Sabemos, entretanto, que o acesso à escola, embora essencial, não é condição suficiente para todos os propósitos educacionais. Na busca por uma educação de qualidade e equânime para todos os estudantes, o trabalho de abertura de vagas e matrículas oferecidas pelo sistema educacional deve ter um acompanhamento em relação ao fluxo escolar, entrada tardia na Um resultado satisfatório nesses testes, associados ao acesso e à permanência da população na escola, consiste em uma formação adequada de todos os membros da sociedade escola, evasão e abandono dos estudantes, além do desempenho alcançado por eles. Neste aspecto, retomamos a importância dos sistemas de avaliação, em relação aos dados extraídos do Censo Escolar, que permitem observar características de fluxo, dado por indicadores de frequência às aulas, abandono da escola, promoção à série seguinte e conclusão da Educação Básica. Esses documentos apresentam, hoje, as altas taxas de retenção, de falta às aulas e de evasão escolar dos educandos e permitem o estabelecimento de indicadores que possibilitam construir um panorama do funcionamento do sistema educacional, apresentando, por exemplo, a distorção idade-série. Esses dados são importantes para a escola, mas não representam os resultados da qualidade de ensino. Para este propósito, são observados outros aspectos, como os dados extraídos da aplicação das avaliações de desempenho, as quais buscam apreender o desenvolvimento de habilidades e competências adquiridas pelos estudantes durante seu percurso escolar. Um resultado satisfatório nesses testes, associados ao acesso e à permanência da população na escola, consiste em uma formação adequada de todos os membros da sociedade, que adquirem conhecimentos para sua inserção no mercado de trabalho e sua participação crítica na comunidade. REDE ESTADUAL 13 PAEBES
14 Trajetória O PAEBES Desde o ano de sua criação, em 2000, o Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo tem buscado fomentar mudanças na educação oferecida pelo estado, vislumbrando a oferta de um ensino de qualidade. Em os estudantes das escolas estaduais, municipais e Escolas Particulares Participantes (EPPs) do estado foram avaliados nas áreas do conhecimento de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências Humanas (Geografi a e História). O Programa avaliou estudantes da 4ª série/5 ano e 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio. Os estudantes da 4ª série/5 ano também foram avaliados em Produção de texto. A seguir, a linha do tempo expõe a trajetória do PAEBES, de acordo com os anos, o número de estudantes, as disciplinas e as etapas de escolaridade avaliadas estudantes avaliados disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática etapas avaliadas: 1ª Série EM estudantes avaliados disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática etapas avaliadas: 4ª Série/ 5 Ano EF, 8ª Série/ 9 Ano EF, 1ª Série EM e 3ª Série EM estudantes avaliados disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática etapas avaliadas: 4ª Série/ 5 Ano EF, 8ª Série/ 9 Ano EF e 1ª Série EM PAEBES 14 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
15 estudantes avaliados disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa, Matemática, Geografia e História etapas avaliadas: 4ª Série/ 5 Ano EF, 8ª Série/ 9 Ano EF, 2ª Série EM e 3ª Série EM estudantes avaliados disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa, Matemática, Geografia e História etapas avaliadas: 4ª Série/ 5 Ano EF, 8ª Série/ 9 Ano EF,3ª Série EM estudantes avaliados: disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa, Matemática, Biologia, Física e Química etapas avaliadas: 4ª Série/ 5 Ano EF, 8ª Série/ 9 Ano EF, 1ª Série EM e 3ª Série EM estudantes avaliados disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa, Matemática, Biologia, Física, Química e CN(EF) etapas avaliadas: 4ª Série/ 5 Ano EF, 8ª Série/ 9 Ano EF,3ª Série EM, 3º ANO EMI, 4º ANO EMI REDE ESTADUAL 15 PAEBES
16 2 ESTUDO DE CASO As discussões propiciadas pela avaliação educacional em larga escala, e, mais especificamente, as relacionadas à apropriação dos resultados dos sistemas avaliativos, se apresentam, muitas vezes, como desafios para os profissionais envolvidos com a educação e com a escola. Assim, é necessário, sempre, procurar mecanismos para facilitar o entendimento dos atores educacionais em relação às possibilidades de interpretação e uso desses resultados, bem como no que diz respeito aos obstáculos enfrentados ao longo do processo de apropriação das informações produzidas no âmbito dos sistemas de avaliação. Uma maneira de aproximar os resultados das avaliações às atividades cotidianas dos atores educacionais é apresentar experiências que, na prática, lidaram com problemas compartilhados por muitos desses atores. Apesar da diversidade das redes escolares brasileiras, muitos problemas, desafios e sucessos são experimentados de maneira semelhante por contextos educacionais localizados em regiões muito distintas. Para compartilhar experiências e conceder densidade àquilo que se pretende narrar, os estudos de caso têm se apresentado como uma importante ferramenta na seara educacional. Por isso, a presente seção é constituída por um estudo de caso destinado à apresentação de um problema vivido nas redes de ensino do Brasil. Seu objetivo é dialogar, através de um exemplo, com os atores que lidam com as avaliações educacionais em larga escala em seu cotidiano. Esse diálogo é estabelecido através de personagens fictícios, mas que lidaram com problemas reais. Todas as informações relativas à composição do estudo, como a descrição do contexto, o diagnóstico do problema e a maneira como ele foi enfrentado, têm como base pesquisas acadêmicas levadas a cabo por estudantes de pós-graduação. O fundamento último desse estudo é propiciar ao leitor um mecanismo de entendimento sobre como lidar com problemas educacionais relacionados à avaliação, a partir da narrativa de histórias que podem servir como exemplo para que novos caminhos sejam abertos em sua prática profissional.
17 Resistência ao novo e mobilização: a importância da participação para o planejamento estratégico de ações para a rede Ao assumir a rede, Mariano decidiu que não mais fecharia os olhos para uma prática que já era realidade na maior parte do país e acompanhava uma tendência internacional que visava a garantir a qualidade da educação pública dos estudantes. As avaliações em larga escala, realizadas externamente às escolas, seriam aplicadas em caráter próprio, quão logo fosse possível. Embora diversos projetos já colocados em prática tivessem como objetivo alavancar o ensino ofertado, visando, em especial, a atingir as metas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o novo gestor entendia que não se tinha, com clareza, um diagnóstico do quadro educacional local. Entre os desafios para se chegar a esse diagnóstico, estavam a ausência de uma comunicação integrada na rede, de modo que as pessoas de realidades distintas desconheciam a essência das especificidades alheias, bem como o fato de que as próprias características geográficas da região dificultavam essa integração. Em outras palavras, Mariano precisaria driblar fatores de diversas ordens para compreender, claramente, as características dos estudantes e poder, enfim, estabelecer um planejamento mais sólido e consistente, que atuasse sobre os reais problemas a serem enfrentados prioritariamente. poderia ser uma estratégia inovadora e eficaz no combate à iniquidade educacional. Uma vez reunida e formalizada, aquela que ficaria conhecida como Coordenação de Integração e Avaliação em Larga Escala (Ciale) passaria a se responsabilizar não só pelo novo sistema educacional próprio da rede, a ser criado, como, também, pela articulação de ações da rede no que dissesse respeito à Prova Brasil e a outras avaliações de caráter nacional. Após discutir, estrategicamente, com diversos setores da rede, mobilizando seus contatos e se articulando com profissionais que se mostraram receptivos as suas propostas e ideias, no sentido de diagnosticar o quadro educacional local, para, posteriormente, estabelecer um planejamento focado em melhoria contínua a partir do que fosse detectado, Mariano finalmente conseguiu montar sua equipe de trabalho e consolidar a Ciale, estruturando seus focos de ação, em curto prazo, com o intuito de viabilizar os investimentos e apoio necessários à contratação de uma organização que pudesse tirar o sistema próprio de avaliação em larga escala do papel. O período que se seguiu foi de planejamento intenso, o que incluiu consultas a documentações disponíveis e contato com outras redes que já possuíam sistemas próprios de avaliação, bem como com instituições que, sabidamente, executavam esse tipo de serviço, para A reação geral dos professores da rede, ao perceberem as intenções de Mariano, não foi tão positiva quanto o gestor gostaria. Houve resistência, por parte da classe docente, à ideia de uma avaliação que fosse aplicada por órgão externo à rede, e desconfiança de que um projeto com esta natureza fosse, de fato, capaz de estabelecer um diagnóstico mais adequado sobre o quadro educacional do que a visão local sobre esta realidade. O primeiro grande desafio enfrentado por Mariano foi, então, reunir uma equipe capacitada e alinhada a sua proposta para a rede, que pudesse disseminar suas intenções por todas as localidades e mobilizar escolas e professores a se engajarem naquela que, para o gestor, REDE ESTADUAL 17 PAEBES
18 compreender os trâmites e ações necessárias para colocar o projeto em prática. Essa fase do processo foi fundamental para que a equipe pudesse ter uma noção mais palpável dos desafios, dificuldades e implicações da ação que estava prestes a implementar. Além disso, fortaleceu a argumentação que seria essencial para engajar a rede. Passado o período de estudos para a implementação do projeto, a Ciale estruturou o documento base para o processo licitatório que culminaria na consolidação do sistema próprio de avaliação em larga escala para o ano seguinte. Agora, era um fato, Mariano teria a oportunidade de obter o diagnóstico da rede de ensino e, através dele, poderia coordenar um conjunto de ações estratégicas que tivesse como meta, principal, minorar as vicissitudes observadas, acompanhando os resultados de seus atos através dos dados que seriam recebidos, ano após ano. Era chegada a hora de a Ciale ir a campo, trabalhar na conscientização e mobilização dos professores da rede para a avaliação. Mariano selecionou polos estratégicos de apoio e convocou representantes de todas as regiões a comparecerem às capacitações da Coordenação, garantindo dispensa de suas funções, a todos os que comparecessem, e a ajuda de custo necessária, aos que se deslocassem de seus municípios. A estrutura do encontro era, basicamente, uma palestra sobre a avaliação em larga escala e uma defesa de seus benefícios na promoção da equidade e da possibilidade de ação estratégica a partir da ciência, baseada em dados concretos, da qualidade do ensino ofertado. Os integrantes da Ciale reportaram, em seus relatórios, que os principais questionamentos, dos presentes nas capacitações, eram no sentido dos procedimentos adotados pelas empresas contratadas e de como os resultados dessas avaliações seriam divulgados e poderiam ser trabalhados pelas escolas. Havia certo ceticismo latente, por parte de alguns gestores, de que uma instituição externa pudesse ser capaz de compreender as especificidades da rede e emitir um diagnóstico isento e coerente. Os procedimentos foram clarificados pelos articuladores, bem como os métodos de divulgação dos resultados. Os presentes puderam perceber que os dados produzidos forneceriam informações qualitativas muito importantes para a tomada de decisão, e a explicitação do processo pareceu ter amenizado a resistência dos mais céticos. A equipe de Mariano estava confiante de que a avaliação em larga escala seria um sucesso e um PAEBES 18 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
19 primeiro passo para a consolidação de uma educação de qualidade na rede. Vieram as aplicações dos testes de proficiência, e a tranquilidade da Ciale foi abalada. Os índices de participação, em toda a rede, foram baixíssimos, abaixo de 50% do previsto em quase todos os municípios, com situação ainda mais grave verificada nas salas de Ensino Médio. Mariano se viu diante de sua primeira crise com o recém- -criado sistema próprio de avaliação em larga escala. As informações oficiais de participação chegaram e confirmaram o quadro alarmante: nem as previsões mais pessimistas acreditavam em índices tão baixos. Mariano e sua equipe se reuniram na tentativa de compreender o que ocorrera, identificando as possíveis explicações para um resultado tão ruim. Nenhuma hipótese levantada parecia forte o suficiente para justificar. O diagnóstico pretendido, em função da baixa participação dos estudantes, estava comprometido. Ações estratégicas poderiam não surtir o efeito necessário para a melhoria da qualidade da educação da rede, uma vez que o universo avaliado era drasticamente menor do que o quantitativo real de estudantes. Mariano percebeu que, antes de pensar em planejamento, era necessário descobrir os motivos da falta de engajamento das escolas. Os eventos de divulgação dos resultados seriam o momento ideal para procurar as respostas. Estavam previstos, em contrato, eventos de divulgação dos resultados nos mesmos polos onde, anteriormente, aconteceram os encontros da Ciale com as equipes setoriais para a apresentação do sistema próprio de avaliação. Esses eventos tinham como público-alvo professores e gestores. O objetivo era, essencialmente, apresentar os objetivos e as vantagens das avaliações em larga escala, divulgar os resultados obtidos pela rede, trabalhar formas de utilizar esses resultados para o estabelecimento de metas com vistas à melhoria da qualidade da educação e capacitar os presentes para a análise dos dados. Mariano e sua equipe decidiram, em contato com a instituição promotora dos eventos, dedicar um momento para refletir sobre os baixos índices de participação da rede. O que se descobriu, após a realização dos eventos de divulgação dos resultados, é que a rede estava, de fato, muito pouco mobilizada. Os professores relatavam desconhecer os objetivos e métodos das avaliações e duvidar de seu real potencial de diagnóstico, além de se sentirem julgados por agentes externos à escola. Com a baixa sensibilização docente, houve reflexo direto na participação dos estudantes, o que prejudicou, como já dito, as intenções de Mariano em realizar planejamento de estratégias a partir dos resultados obtidos. Em contrapartida, a equipe percebeu que, após participarem da formação, os professores, em sua maioria, começaram a desmitificar as avaliações externas. Refletindo sobre os eventos, os professores disseram que se sentiram estimulados a participar das avaliações, a partir do conhecimento da metodologia e objetivos do sistema próprio de avaliação. Eles alegaram ter percebido transparência na explicitação das possibilidades e limites do projeto e demonstraram estar mais confiantes de que não se tratava, como cogitado anteriormente, de uma avaliação docente disfarçada de avaliação de desempenho estudantil. De posse dessa informação, Mariano se reuniu, mais uma vez, com a equipe da Ciale, a fim de pensar em estratégias não mais para a melhoria dos resultados, mas, por hora, para sensibilizar os docentes, de forma generalizada, para a importância e as possibilidades das avaliações externas. A solução encontrada pela equipe, diante da impossibilidade de reunir toda a rede presencialmente e dos resultados fracos após as capacitações setorizadas realizadas no ano anterior, foi a promoção de um curso a distância que contemplasse, entre outros assuntos ligados à formação de professores, o novo sistema de avaliação da rede. A formação dos profissionais da educação era um tema de interesse de Mariano e da rede, que, em todos os espaços em que podia se manifestar, insistia ser um ponto de interesse e demanda dos professores. Em parceria com a Coordenação de Representação e Apoio Docente (Crad), foi desenvolvido um curso que contemplasse os principais tópicos de interesse do público-alvo e, também, o sistema próprio de avaliação em larga escala. REDE ESTADUAL 19 PAEBES
20 Ao elencar, como tema do curso, a avaliação em larga escala, as equipes acreditavam poder conscientizar os professores de forma sólida e, aparentemente, despretensiosa, no sentido de que não havia obrigatoriedade de participação. Alinhando temas de interesse prévio dos docentes com os tópicos propostos, a capacitação aconteceria de forma natural. Além disso, seria oferecido, como estímulo, certificado aos participantes que concluíssem a formação. O curso foi colocado em prática e, durante o período em que os participantes estavam desenvolvendo estudos e atividades sobre as avaliações em larga escala, foi feito um anúncio estratégico, previamente, elaborado por Mariano, em parceria com a Crad e a Ciale. No ano seguinte, todas as escolas da rede que tivessem índices de participação acima de 70% do número previsto de estudantes em todas as turmas avaliadas teriam direito a representação em um evento anual em que seriam discutidos planejamentos específicos para a rede com base nos resultados obtidos nos testes de proficiência. QUESTÕES PARA REFLEXÃO»» Em nosso caso, vimos que a resistência dos professores impactou, diretamente, a primeira aplicação dos testes de proficiência. Como você, enquanto gestor, pode trabalhar pela mobilização docente para a avaliação?»» Como você pode trabalhar para reverter possíveis baixos índices de participação de sua rede nas avaliações em larga escala?»» Como você percebe a importância dos resultados de participação para realizar planejamentos a partir do desempenho educacional demonstrado pela rede? As duas medidas adotadas, o curso e o incentivo para escolas com bons índices de participação, fizeram aumentar, significativamente, o comparecimento dos estudantes da rede às provas de avaliação em larga escala. Os resultados gerais da rede mostraram que a presença dos estudantes aumentou de 43%, no ano anterior, para 74% na segunda avaliação. Com os bons resultados obtidos, Mariano poderia, finalmente, dedicar-se ao pensamento estratégico de ações com base no desempenho dos estudantes da rede. O próximo passo para consolidar esse planejamento já havia sido dado: alguns meses depois, ocorreu o prometido evento com representantes das escolas que obtiveram bons índices de participação. A ocasião foi fundamental para integrar a rede e discutir os principais pontos a serem trabalhados por cada instância gestora, desde políticas públicas macroestruturais até projetos a serem desenvolvidos dentro das escolas. PAEBES 20 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
21 SUCESSO ESCOLAR E EXPECTATIVAS 3 Um sistema educacional possui uma grande quantidade de características e especificidades. Tomar decisões que impactarão um universo com essa complexidade exige algum nível de conhecimento sobre esse ambiente. De posse de informações macroestruturais confiáveis, o gestor pode realizar análises que lhe permitam agir com mais tranquilidade. O texto a seguir pretende justamente apresentar uma relação entre sucesso escolar e expectativas, que poderá ser útil tanto ao gestor de todo o sistema educacional, quanto ao gestor escolar, razão pela qual esta análise se encontra na Revista do Sistema de Avaliação e também na Revista da Gestão Escolar.
22 Por que as expectativas e aspirações são importantes para o desempenho dos estudantes? A discussão sobre a avaliação educacional guarda estreita relação com a necessidade de produzir resultados e reflexões sobre a qualidade da educação ofertada pelas escolas de determinado sistema de ensino. Em uma sociedade democrática como a brasileira, em que o acesso ao ensino de qualidade é um direito a ser garantido, os resultados das avaliações educacionais permitem identificar falhas e orientar o estabelecimento de ações com o objetivo de produzir melhores desempenhos escolares. O percurso de consolidação do sistema nacional de avaliação, dos sistemas estaduais e, mais recentemente, dos sistemas municipais de avaliação da Educação Básica tem revelado que muitos estudantes apresentam deficiências de aprendizagem, principalmente nas etapas mais avançadas dos sistemas de ensino, em todos os conteúdos avaliados. Em geral, esses resultados estão associados a características sociais, externas à escola, que afetam negativamente os estudantes em condições desfavoráveis. O desafio das pesquisas na área de avaliação educacional é identificar dimensões associadas à vida e ao ambiente escolar que impactam os resultados das escolas, de forma a colaborar com os diferentes atores na intervenção sobre fatores que são passíveis de alteração, o que deve produzir melhores resultados para cada estudante, para as escolas e para o sistema como um todo. Esse texto tem como objetivo enfatizar uma dimensão contextual relevante para a avaliação dos resultados. Iremos discutir a importância das expectativas e aspirações dos estudantes para o seu sucesso e realização escolar. Qual a relação entre as expectativas dos estudantes e seus resultados? Vários estudos já demonstraram a importância das expectativas para o desempenho, a partir da constatação de que elas podem garantir uma atitude mais positiva dos atores frente aos diversos desafios impostos pelos contextos em que os estudantes se encontram. Essas expectativas estão associadas à antecipação que os estudantes fazem dos resultados de determinada atividade que será (ou não) realizada por eles, podendo essa prospectiva Vários estudos já demonstraram a representar uma previsão positiva (o sujeito antevê sucesso naquilo que se quer realizar) ou pessimista (o fracasso). O que sabemos importância das expectativas para o desempenho, a partir da constatação de é que estudantes com poucas aspirações sobre seu próprio futuro que elas podem garantir uma atitude mais refletem, mesmo que de forma inconsciente, essa posição em seu positiva dos atores frente aos diversos desempenho escolar. Aqueles com mais aspirações acabam por ser desafios impostos pelos contextos em mais ambiciosos e mais cientes da necessidade de superar eventuais que os estudantes se encontram. dificuldades nos estudos para atingir seus objetivos. O mesmo vale para as expectativas - aqueles estudantes que não têm expectativas positivas sobre o seu futuro tendem a apresentar menor ímpeto para a realização de suas aspirações. PAEBES 22 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
23 Expectativas e aspirações são ideias muito próximas, mas diferenciam-se no seguinte sentido: aspiração tem relação com a antecipação de resultados em domínios relativamente amplos e objetivos de médio/longo prazo. Como exemplo, podemos citar o Está ao alcance da escola, através de seus professores e da gestão, reforçar as expectativas e aspirações positivas dos seus estudantes, sugerir adequação entre suas aspirações e seu desempenho escolar, estimular positivamente o desenvolvimento de aspirações sobre o futuro, cobrando maior comprometimento, persistência e dedicação. desejo de ingresso em alguma profissão que exija muito estudo ou em uma universidade. Dessa forma, pressupõe a disponibilidade para envolver-se em aprendizagens relativamente complexas e prolongadas. Expectativa, diferentemente, refere-se a previsões de resultados que se espera obter no curto prazo, em uma tarefa ou atividade relativamente restrita, refletindo na confiança que o estudante tem nas suas possibilidades de sucesso, bem como na sua tolerância à frustração que o fracasso pode gerar: o estudante confia que vai conseguir ser aplicado nos estudos e, portanto, irá passar de ano com facilidade. O aspecto das expectativas e aspirações dos estudantes que nos interessa especialmente é que elas apresentam uma característica relacional, ou seja, podem ser reforçadas a partir de estímulos positivos (ou negativos) de terceiros. No ambiente escolar, professores e diretores podem - e devem - reforçar as expectativas positivas dos estudantes, ou alertá-los para o descompasso entre suas aspirações e seu desempenho escolar. Assim, um estudante que aspire a cursar uma faculdade de maior concorrência no futuro deve apresentar um comportamento escolar condizente com essa aspiração. Com isso, deve ser alertado sobre a inadequação entre notas baixas, número excessivo de abstenções em relação aos anseios futuros etc. No sentido inverso, estudantes que eventualmente apresentem expectativas muito negativas em razão de sua origem, ou de sua trajetória escolar até o momento, podem ser estimulados positivamente por professores e diretores que depositam nele algum tipo de confiança. Esses incentivos podem vir, inclusive, a partir de cobranças por menor abstenção, mais participação em sala de aula, pela melhora nos resultados em avaliações internas, entre outras ações. Está ao alcance da escola, através de seus professores e da gestão, reforçar as expectativas e aspirações positivas dos seus estudantes, sugerir adequação entre suas aspirações e seu desempenho escolar, estimular positivamente o desenvolvimento de aspirações sobre o futuro, cobrando maior comprometimento, persistência e dedicação. Sem dúvida que outras características escolares, como o clima escolar, as atitudes frente à gestão e as práticas pedagógicas desenvolvidas na escola podem influenciar a relação entre expectativas e resultados. Além disso, as expectativas e as aspirações são projetadas a partir de diferentes perspectivas, já que o estudante pode ter expectativas em relação ao próprio comportamento e resultados que ele pode obter. Mas o resultado obtido por ele também pode ser influenciado pelas expectativas que seus professores, diretores e familiares têm sobre ele. Assim, há condições da escola intervir sobre uma condição que tem efeito positivo sobre os resultados escolares, promovendo a melhora dos resultados individuais e, em consequência, do sistema de ensino de uma maneira geral. REDE ESTADUAL 23 PAEBES
24 4 PADRÕES DE DESEMPENHO Os resultados obtidos nos testes de proficiência das avaliações educacionais podem ser agrupados em diferentes situações de desempenho. Para cada disciplina e etapa de escolaridade avaliadas, esses agrupamentos apresentam descrições de habilidades e competências diferentes e são elaborados com base em aspectos cognitivos que indicam o rendimento dos estudantes. Além de evidenciar um significado pedagógico, cada um desses grupos, denominados Padrões de, possui elementos capazes de orientar os projetos de intervenção de gestores e equipes pedagógicas. A seguir, são apresentadas as características gerais que norteiam as descrições dos Padrões de, os quais poderão ser consultados com maior detalhamento, de acordo com a etapa de escolaridade e disciplina avaliadas, nas revistas pedagógicas desta coleção. As análises baseiam-se na Matriz de Referência para a avaliação, que tem sua origem nas propostas curriculares, mas não esgota o conteúdo a ser trabalhado em sala de aula. Por este motivo, as considerações a seguir referem-se às habilidades avaliadas nos testes de proficiência, cabendo ao professor, com base em sua análise pedagógica, realizar interpretações mais aprofundadas sobre os conteúdos disciplinares e o processo de aprendizagem desenvolvido pelos estudantes.
25 Abaixo do Os estudantes que se encontram neste Padrão de demonstram um desenvolvimento ainda incipiente das principais habilidades associadas à sua etapa de escolaridade, de acordo com a Matriz de Referência. Nos testes de proficiência, tendem a acertar apenas aqueles itens que avaliam as habilidades consideradas basilares, respondidos corretamente pela maior parte dos estudantes e, portanto, com maior percentual de acertos. A localização neste padrão indica carência de aprendizagem em relação ao que é previsto pela Matriz de Referência e aponta, à equipe pedagógica, para a necessidade de planejar um processo de recuperação com esses estudantes, a fim de que se desenvolvam em condições de avançar aos padrões seguintes. Neste Padrão de, os estudantes ainda não demonstram o desenvolvimento considerado apropriado das habilidades básicas avaliadas pela Matriz de Referência, para a etapa de escolaridade em que se encontram. Contudo, respondem itens com menor percentual de acerto e que avaliam habilidades mais complexas, quando comparados com o verificado no padrão anterior. A equipe pedagógica deve elaborar um planejamento em caráter de reforço para os estudantes que se encontram neste padrão, de modo a consolidar aquilo que eles já aprenderam, sistematizando esse conhecimento e dando suporte para uma aprendizagem mais ampla e densa. Proficiente As habilidades básicas e essenciais para a etapa de escolaridade avaliada, baseadas na Matriz de Referência, são demonstradas pelos estudantes que se encontram neste Padrão de. Esses estudantes demonstram atender às condições mínimas para que avancem em seu processo de escolarização, ao responder aos itens que exigem maior domínio quantitativo e qualitativo de competências, em consonância com o seu período escolar. É preciso estimular atividades de aprofundamento com esses estudantes, para que possam avançar ainda mais em seus conhecimentos. Avançado Quando o estudante demonstra, nos testes de proficiência, ir além do que é considerado básico para a sua etapa escolar, como ocorre com os estudantes que se encontram neste Padrão de, é necessário proporcionar desafios a esse público, para manter seu interesse pela escola e auxiliá-lo a aprimorar cada vez mais seus conhecimentos. Esses estudantes costumam responder corretamente, com base na Matriz de Referência, a um maior quantitativo de itens, englobando aqueles que avaliam as habilidades consideradas mais complexas e, portanto, com menor percentual de acertos, o que sugere a sistematização do processo de aprendizagem de forma consolidada para aquela etapa de escolaridade. Entretanto, há que se considerar que o desenvolvimento cognitivo é contínuo, permitindo aprendizagens constantes, conforme os estímulos recebidos. REDE ESTADUAL 25 PAEBES
26 Níveis de e perfis de escritor Os Níveis de e suas denominações qualificam o perfil de escritor enquadrado em cada um. Esses níveis compreendem intervalos específicos de pontuação, sendo que, no ato da correção, a nota atribuída à competência é o valor máximo do nível que, após o cálculo da média final, pode apresentar variações dentro do nível ou transferir a pontuação do estudante na competência para outra classificação. O perfil de escritor do 5º ano do Ensino Fundamental A partir da nota final obtida pelo estudante, pode-se definir o perfil de escritor de acordo com a descrição do nível no qual sua nota está alocada, conforme a escala a seguir. PAEBES 26 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
27 Abaixo do Os estudantes com esse perfil ainda apresentam muitos desvios relacionados tanto aos princípios ortográficos da língua portuguesa na variedade brasileira, quanto àqueles relacionados à produção de um texto, pois escrevem ainda de modo bastante desconexo. Posicionar-se nesse perfil revela a necessidade de se planejar atividades que permitam a esses estudantes recuperarem e consolidarem aprendizagens relacionadas aos princípios de orientadores da língua escrita, a fim de que se desenvolvam em condições de avançarem aos padrões seguintes. Nesse perfil, o estudante ainda apresenta diversos desvios relacionados à convenção da escrita e seu texto se resume à apresentação de fatos e eventos, com graves inadequações para articular as ideias apresentadas. A equipe pedagógica deve elaborar um planejamento em caráter de reforço para os estudantes que se encontram neste perfil, de modo a consolidarem o que já aprenderam, sistematizando esse conhecimento e dando suporte para uma aprendizagem mais ampla e densa. INTERMEDIÁRIO Os estudantes com esse perfil apresentam eventuais desvios de registro, ou seja, aspectos gramaticais e de convenções da escrita que ainda podem influenciar a inteligibilidade de seu texto. Com relação à organização do texto, eles conseguem produzir uma narrativa de forma contínua, mas com fatos pouco organizados. Esses estudantes demonstram atender às condições mínimas para que avancem em seu processo de escolarização, ao responder aos itens que exigem maior domínio quantitativo e qualitativo de competências, em consonância com o seu período escolar. É preciso estimular atividades de aprofundamento com esses estudantes, para que possam avançar ainda mais em seus conhecimentos. ADEQUADO Os estudantes relacionados a esse perfil apresentam um desempenho com alguns poucos desvios de registro, que se referem, essencialmente, a questões relacionadas à ortografia oficial da Língua Portuguesa e a algumas interferências de oralidade. Com relação à construção da narrativa, apresentam um texto consistente, com pouquíssimas inadequações no uso de elementos linguísticos que garantem a progressão temática. Para esse grupo de estudantes, é importante o desenvolvimento de atividades que lhes garantam a superação dos problemas pontuais que apresentam. AVANÇADO Os estudantes cuja produção textual os posiciona nesse perfil produzem textos sem desvios em quaisquer das competências avaliadas ou, se apresentam, tais desvios não interferem na compreensão do que foi produzido. Assim, é necessário proporcionar desafios a esse público, para manter seu interesse pela escola e auxiliá-lo a aprimorar cada vez mais seus conhecimentos. REDE ESTADUAL 27 PAEBES
28 5 OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO Nesta seção, são apresentados os resultados alcançados pelos estudantes na avaliação em larga escala do PAEBES.
29 Resultados de participação e proficiência média por Superintendência Regional de Ensino Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Estadual e fornecem informações para o PAEBES, como um todo, e para cada uma das SREs. Dois instrumentos foram utilizados para a apresentação dos resultados: mapas e tabelas. Primeiramente, o mapa do estado se encontra dividido por SREs, apresentando, através dos diferentes tons de verde o Padrão de correspondente à média de proficiência que cada uma delas alcançou em cada etapa de escolaridade e área de conhecimento avaliada. Além disso, são apresentados os resultados gerais do projeto, informando a média de proficiência, o percentual de participação e o número efetivo dos estudantes nos testes, e o Padrão de correspondente à média de proficiência geral do projeto. Em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e a participação dos estudantes na avaliação. Nas tabelas, são apresentados a proficiência média, o desvio- -padrão, o Padrão de, o número de estudantes previstos para a realização dos testes, o número efetivo de estudantes participantes, o percentual de participação e a distribuição percentual de estudantes para cada Padrão de. Todas estas informações são fornecidas para cada uma das SREs, para as três últimas edições de realização do PAEBES. Ao fim de cada tabela, estas mesmas informações são apresentadas para o estado, facilitando sua comparação com cada uma das SREs. REDE ESTADUAL 29 PAEBES
30 NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do Proficiente Avançado Língua Portuguesa - 5º ano do Ensino Fundamental RESULTADO GERAL Proficiência Média 209,6 avaliados % de Participação 91,4 Padrão de PROFICIENTE PAEBES 30 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
31 NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do Proficiente Avançado Língua Portuguesa - 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental RESULTADO GERAL Proficiência Média 243,6 avaliados % de Participação 82,4 Padrão de BÁSICO REDE ESTADUAL 31 PAEBES
32 NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do Proficiente Avançado Língua Portuguesa - 3ª série do Ensino Médio RESULTADO GERAL Proficiência Média 269,2 avaliados % de Participação 79,2 Padrão de BÁSICO PAEBES 32 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
33 NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do Intermediário Adequado Avançado Produção de Texto - 5º ano do Ensino Fundamental RESULTADO GERAL Nota Média 5,5 avaliados % de Participação 83,2 Nível de INTERMEDIÁRIO REDE ESTADUAL 33 PAEBES
34 NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do Proficiente Avançado Matemática - 5º ano do Ensino Fundamental RESULTADO GERAL Proficiência Média 223,0 avaliados % de Participação 91,4 Padrão de BÁSICO PAEBES 34 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
35 NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do Proficiente Avançado Matemática - 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental RESULTADO GERAL Proficiência Média 249,9 avaliados % de Participação 82,4 Padrão de BÁSICO REDE ESTADUAL 35 PAEBES
36 NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do Proficiente Avançado Matemática - 3ª série do Ensino Médio RESULTADO GERAL Proficiência Média 278,2 avaliados % de Participação 79,2 Padrão de BÁSICO PAEBES 36 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
37 NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do Proficiente Avançado Geografia - 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental RESULTADO GERAL Proficiência Média 250,5 avaliados % de Participação 81,0 Padrão de BÁSICO REDE ESTADUAL 37 PAEBES
38 NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do Proficiente Avançado Geografia - 3ª série do Ensino Médio RESULTADO GERAL Proficiência Média 289,9 avaliados % de Participação 75,6 Padrão de BÁSICO PAEBES 38 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
39 NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do Proficiente Avançado História - 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental RESULTADO GERAL Proficiência Média 255,7 avaliados % de Participação 81,0 Padrão de BÁSICO REDE ESTADUAL 39 PAEBES
40 NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Abaixo do Proficiente Avançado História - 3ª série do Ensino Médio RESULTADO GERAL Proficiência Média 286,0 avaliados % de Participação 75,6 Padrão de BÁSICO PAEBES 40 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
41
42 Elementos que compõem a tabela de resultados de desempenho e participação por SRE % de estudantes por Padrão de Percentual de estudantes que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de. Participação (%) Percentual de estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação. Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz. Nº efetivo de estudantes Quantidade de estudantes que realmente responderam aos testes da avaliação. Nº previsto de estudantes Quantidade de estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova. Desvio Padrão Medida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das dferenças de proficiência entre os estudantes avaliados). Proficiência média Grau ou nível de aproveitamento na avaliação. Edição Ano em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere. Superintendência Regional de Ensino Jurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha da SRE são explicitados somente os dados referentes às escolas e estudantes pertencentes a ela. PAEBES 42 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
43 % de por Padrão de Participação Nº Efetivo de Nº Previsto de Padrão de Desvio (%) Padrão 48, ,0 9,0% 49,4% 38,1% 3,4% 47, ,7 6,1% 44,6% 43,9% 5,4% 47, ,9 15,2% 56,3% 25,9% 2,6% 51, ,4 17,2% 50,7% 29,7% 2,4% 49, ,4 12,9% 52,8% 31,2% 3,1% 51, ,2 15,8% 49,8% 31,3% 3,0% 48, ,5 21,8% 53,2% 23,2% 1,8% 53, ,7 24,5% 50,4% 22,8% 2,3% 48, ,2 23,0% 53,7% 21,5% 1,8% 50, ,4 24,2% 50,7% 23,6% 1,5% 51, ,3 11,1% 49,8% 33,9% 5,3% 52, ,4 14,4% 45,9% 36,3% 3,4% Considerando um caso hipotético, em que todos os estudantes de uma mesma SRE obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio padrão é igual a zero, indicando que não houve variação de proficiência dentre os estudantes da SRE. Valores menores de desvio padrão indicam, portanto, uma situação mais igualitária dentro da SRE, pois apontam para menores diferenças entre os desempenhos individuais dos estudantes. Por outro lado, valores maiores de desvio padrão indicam que os estudantes da SRE constituem uma população mais heterogênea do ponto de vista do desempenho no teste, ou seja, mais desigual, de modo que se percebem casos mais extremos de desempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau de equidade dentro da SRE, sendo muito importante, pois um dos maiores desafios da Educação é promover o ensino de forma equânime. SRE Edição AFONSO CLAUDIO Proficiência Média BARRA DE SAO FRANCISCO 264,9 274,1 250,2 249,6 255,2 253,2 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 240,8 239,6 CARAPINA 238,8 239,7 CARIACICA 262,2 259,4 COLATINA REDE ESTADUAL 43 PAEBES
44 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 5 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de ,9 44,6 Proficiente ,0 9,5% 33,5% 37,7% 19,3% AFONSO CLAUDIO ,7 47,0 Proficiente ,7 8,1% 26,3% 39,1% 26,5% 231,0 46,6 Proficiente ,5 4,4% 22,5% 35,6% 37,5% 185,7 44, ,4 19,5% 51,1% 19,0% 10,4% BARRA DE SAO FRANCISCO ,4 42, ,7 18,8% 43,3% 30,8% 7,2% 207,2 45,1 Proficiente ,6 10,9% 35,2% 35,2% 18,8% 192,8 40, ,7 14,6% 44,6% 31,6% 9,2% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ,6 47, ,5 17,9% 36,4% 31,1% 14,6% 211,4 47,6 Proficiente ,3 10,1% 32,8% 35,3% 21,9% 189,8 39, ,3 15,3% 46,6% 30,6% 7,5% CARAPINA ,4 45, ,8 18,2% 39,2% 30,1% 12,6% 203,5 44,7 Proficiente ,0 11,6% 37,0% 35,5% 15,8% 189,2 40, ,5 17,1% 45,9% 28,9% 8,1% CARIACICA ,5 45, ,2 18,6% 38,8% 30,6% 11,9% 201,9 46,0 Proficiente ,6 12,8% 36,8% 35,2% 15,2% 204,1 40,6 Proficiente ,8 8,6% 39,5% 38,3% 13,6% COLATINA ,7 49,2 Proficiente ,4 14,4% 31,6% 34,3% 19,7% 211,0 47,6 Proficiente ,4 9,6% 34,0% 34,6% 21,7% COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN ,1 197,9 216,3 42,1 46,9 46,2 Proficiente ,8 92,6 95,5 15,6% 42,6% 31,1% 10,7% 15,9% 38,0% 31,2% 14,9% 8,3% 26,7% 40,6% 24,4% 195,3 42, ,1 13,9% 43,0% 32,4% 10,8% ESPÍRITO SANTO ,6 47, ,5 15,9% 36,1% 32,4% 15,5% 209,6 47,0 Proficiente ,4 10,2% 33,7% 35,7% 20,4% Abaixo do Proficiente Avançado PAEBES 44 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
45 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 5 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de ,3 41, ,0 12,0% 39,5% 36,3% 12,2% LINHARES ,8 44,9 Proficiente ,0 12,3% 39,2% 33,7% 14,8% 210,4 46,3 Proficiente ,5 7,7% 36,7% 35,7% 19,9% 210,4 43,5 Proficiente ,7 9,1% 30,9% 41,7% 18,4% NOVA VENECIA ,7 48,1 Proficiente ,5 11,7% 32,7% 34,5% 21,1% 217,6 49,3 Proficiente ,3 10,2% 27,6% 35,5% 26,8% 198,8 43, ,6 12,7% 43,3% 30,9% 13,1% SAO MATEUS ,7 48,1 Proficiente ,0 14,0% 32,4% 34,6% 19,0% 206,7 44,4 Proficiente ,0 8,6% 38,4% 36,2% 16,8% 197,0 40, ,8 11,5% 43,9% 34,0% 10,6% VILA VELHA ,7 47,1 Proficiente ,6 15,6% 33,9% 34,2% 16,2% 204,5 46,0 Proficiente ,1 12,4% 36,4% 34,4% 16,8% 195,3 42, ,1 13,9% 43,0% 32,4% 10,8% ESPÍRITO SANTO ,6 47, ,5 15,9% 36,1% 32,4% 15,5% 209,6 47,0 Proficiente ,4 10,2% 33,7% 35,7% 20,4% Abaixo do Proficiente Avançado REDE ESTADUAL 45 PAEBES
46 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 8ª Série/9 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de ,6 41, ,0 10,7% 58,4% 27,9% 3,0% AFONSO CLAUDIO ,3 43, ,5 9,2% 53,1% 32,1% 5,6% 260,1 43, ,0 9,2% 51,5% 33,7% 5,7% 239,4 40, ,8 17,6% 62,6% 18,4% 1,4% BARRA DE SAO FRANCISCO ,5 45, ,3 13,8% 55,3% 25,2% 5,7% 238,4 45, ,4 20,5% 57,9% 18,4% 3,2% 247,9 42, ,1 13,1% 60,2% 23,8% 3,0% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ,0 45, ,0 14,9% 53,8% 26,9% 4,5% 246,2 45, ,8 15,8% 56,8% 23,9% 3,5% 238,9 44, ,4 19,1% 59,9% 18,6% 2,4% CARAPINA ,7 45, ,9 18,7% 56,8% 22,1% 2,5% 236,7 45, ,1 20,8% 58,1% 19,0% 2,2% 235,4 43, ,5 20,8% 59,6% 17,9% 1,7% CARIACICA ,9 46, ,2 19,3% 55,9% 22,2% 2,7% 236,4 44, ,3 20,9% 58,6% 18,7% 1,9% 253,0 43, ,0 11,8% 55,5% 28,5% 4,1% COLATINA ,3 43, ,5 9,3% 51,2% 33,6% 6,0% 252,0 45, ,4 13,8% 53,6% 28,2% 4,5% COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN ,7 254,7 244,1 43,1 47,5 45, ,5 86,9 85,8 17,7% 59,8% 20,5% 2,0% 14,2% 49,9% 29,6% 6,3% 16,9% 57,6% 22,0% 3,5% 243,2 43, ,9 16,4% 59,4% 21,8% 2,5% ESPÍRITO SANTO ,7 45, ,1 14,7% 54,7% 26,6% 4,1% 243,6 45, ,4 17,3% 56,9% 22,7% 3,2% Abaixo do Proficiente Avançado PAEBES 46 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
47 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 8ª Série/9 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de ,7 42, ,9 12,9% 58,3% 26,0% 2,7% LINHARES ,5 39, ,8 8,4% 59,0% 28,9% 3,6% 242,5 45, ,7 17,6% 57,5% 21,8% 3,1% 239,7 43, ,8 19,3% 56,6% 22,7% 1,4% NOVA VENECIA ,4 43, ,5 14,0% 57,3% 25,6% 3,1% 247,2 43, ,8 13,3% 57,2% 25,5% 4,0% 240,5 43, ,1 17,0% 61,7% 19,2% 2,2% SAO MATEUS ,1 42, ,8 11,4% 57,2% 28,0% 3,4% 244,9 43, ,0 15,8% 60,0% 21,2% 3,0% 242,6 43, ,8 16,8% 59,8% 20,7% 2,7% VILA VELHA ,2 47, ,0 16,5% 52,2% 27,2% 4,2% 242,6 46, ,6 18,3% 55,9% 23,2% 2,5% 243,2 43, ,9 16,4% 59,4% 21,8% 2,5% ESPÍRITO SANTO ,7 45, ,1 14,7% 54,7% 26,6% 4,1% 243,6 45, ,4 17,3% 56,9% 22,7% 3,2% Abaixo do Proficiente Avançado REDE ESTADUAL 47 PAEBES
48 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 3ª Série do Ensino Médio SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de ,1 43, ,9 25,7% 44,1% 27,3% 2,9% AFONSO CLAUDIO ,6 44, ,8 23,6% 38,0% 34,5% 3,9% 279,0 45, ,1 25,4% 40,6% 29,1% 4,9% 264,5 45, ,8 37,3% 39,0% 21,6% 2,1% BARRA DE SAO FRANCISCO ,6 44, ,4 29,9% 41,6% 26,0% 2,5% 264,4 47, ,8 38,1% 37,2% 23,0% 1,6% 274,8 43, ,8 27,0% 43,0% 26,9% 3,0% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ,7 46, ,6 29,2% 40,4% 27,7% 2,7% 272,2 47, ,5 30,0% 39,6% 27,1% 3,3% 273,5 46, ,1 29,3% 39,8% 27,7% 3,2% CARAPINA ,5 48, ,3 29,2% 37,0% 30,1% 3,7% 271,6 48, ,9 31,1% 38,8% 26,4% 3,6% 260,4 46, ,5 39,1% 39,7% 19,9% 1,3% CARIACICA ,6 49, ,1 38,3% 37,1% 22,6% 2,1% 258,2 48, ,1 41,4% 38,3% 18,0% 2,2% 277,8 44, ,8 26,2% 40,2% 30,3% 3,3% COLATINA ,9 45, ,7 23,8% 40,1% 32,6% 3,6% 270,5 50, ,8 32,9% 35,1% 28,2% 3,7% COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN ,5 271,6 266,5 45,9 47,1 48, ,5 83,0 81,2 35,6% 39,2% 22,9% 2,4% 29,9% 41,1% 26,0% 2,9% 34,9% 38,8% 23,5% 2,8% 271,6 45, ,5 30,3% 41,2% 25,9% 2,6% ESPÍRITO SANTO ,6 46, ,6 28,9% 39,5% 28,5% 3,1% 269,2 48, ,2 33,1% 38,5% 25,2% 3,1% Abaixo do Proficiente Avançado PAEBES 48 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
49 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 3ª Série do Ensino Médio SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de ,2 41, ,7 27,7% 45,8% 24,4% 2,1% LINHARES ,2 43, ,2 25,5% 40,6% 30,7% 3,1% 268,9 47, ,1 34,0% 38,1% 25,1% 2,8% 271,8 43, ,7 28,2% 45,3% 23,9% 2,5% NOVA VENECIA ,6 44, ,9 28,2% 42,8% 25,7% 3,2% 270,0 47, ,6 33,0% 38,3% 25,5% 3,2% 270,1 45, ,3 31,9% 40,1% 25,9% 2,1% SAO MATEUS ,8 44, ,3 28,6% 39,9% 28,5% 3,0% 270,0 45, ,2 31,2% 41,5% 24,7% 2,7% 274,3 44, ,7 28,1% 40,6% 28,6% 2,7% VILA VELHA ,2 45, ,2 25,8% 41,9% 29,4% 2,8% 269,1 48, ,7 33,1% 37,9% 26,0% 3,0% 271,6 45, ,5 30,3% 41,2% 25,9% 2,6% ESPÍRITO SANTO ,6 46, ,6 28,9% 39,5% 28,5% 3,1% 269,2 48, ,2 33,1% 38,5% 25,2% 3,1% Abaixo do Proficiente Avançado REDE ESTADUAL 49 PAEBES
50 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - Produção de Texto - 5 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Nota Média da PT** Desvio Padrão Nível de Nº Previsto de * Nº Efetivo de Participação (%) % de por Nivel de AFONSO CLAUDIO 6,0 1,8 Intermediário ,8 2,5% 14,7% 40,5% 31,5% 10,8% BARRA DE SAO FRANCISCO 5,4 1,7 Intermediário ,6 2,7% 31,1% 37,4% 23,3% 5,5% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 5,9 1,8 Intermediário ,9 2,9% 16,3% 42,6% 28,5% 9,7% CARAPINA 5,1 1,7 Intermediário ,1 5,6% 25,9% 45,9% 19,7% 3,0% CARIACICA 5,2 1,8 Intermediário ,1 7,9% 24,3% 44,7% 17,4% 5,7% COLATINA 5,8 1,9 Intermediário ,9 3,5% 22,1% 39,5% 25,4% 9,6% COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN 5,2 1,8 Intermediário ,2 7,7% 21,9% 43,3% 23,8% 3,3% LINHARES 5,2 1,6 Intermediário ,9 4,3% 27,3% 42,8% 23,0% 2,7% NOVA VENECIA 5,7 1,8 Intermediário ,3 3,7% 19,0% 40,6% 29,3% 7,4% SAO MATEUS 5,6 1,6 Intermediário ,1 1,9% 20,0% 44,5% 29,6% 4,0% VILA VELHA 5,1 1,8 Intermediário ,4 7,5% 28,4% 39,4% 20,0% 4,7% ESPÍRITO SANTO 5,5 1,8 Intermediário ,2 5,0% 22,3% 42,8% 23,7% 6,2% Abaixo do Intermediário Adequado Avançado * Foram consideradas somente as Produções de Textos Válidas. **PT = Produção de Texto PAEBES 50 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
51 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - MATEMÁTICA - 5 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de ,1 47,7 Proficiente ,0 11,0% 33,3% 34,9% 20,8% AFONSO CLAUDIO ,5 44,1 Proficiente ,7 6,7% 26,0% 42,6% 24,7% 247,2 50,3 Proficiente ,5 8,6% 24,4% 36,7% 30,3% 208,2 44, ,4 23,5% 42,1% 25,8% 8,6% BARRA DE SAO FRANCISCO ,2 47, ,7 19,7% 35,6% 32,7% 12,0% 224,2 47, ,6 15,6% 37,5% 32,0% 14,8% 208,5 41, ,7 21,7% 44,1% 28,3% 5,9% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ,2 47, ,5 19,4% 38,9% 29,5% 12,3% 228,1 49,1 Proficiente ,3 15,1% 33,6% 33,6% 17,8% 205,9 39, ,4 22,8% 45,2% 27,6% 4,5% CARAPINA ,6 42, ,7 21,1% 41,5% 30,1% 7,3% 210,7 42, ,0 19,9% 44,0% 28,8% 7,3% 204,2 42, ,5 26,9% 42,3% 25,6% 5,2% CARIACICA ,4 44, ,4 23,8% 40,2% 29,9% 6,1% 210,9 43, ,6 21,7% 40,8% 29,8% 7,6% 226,5 45,7 Proficiente ,8 15,3% 30,5% 39,7% 14,6% COLATINA ,0 47,7 Proficiente ,4 16,2% 30,4% 35,7% 17,6% 226,1 48,0 Proficiente ,4 16,7% 30,8% 38,3% 14,2% COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN ,7 217,5 228,5 46,4 48,7 46,2 Proficiente ,8 92,6 95,5 21,8% 40,8% 25,7% 11,7% 18,4% 38,0% 31,3% 12,3% 13,6% 32,7% 37,2% 16,4% 213,7 44, ,1 20,1% 40,5% 30,0% 9,3% ESPÍRITO SANTO ,7 47, ,5 18,4% 37,4% 31,7% 12,4% 223,0 47, ,4 16,5% 36,1% 32,9% 14,6% Abaixo do Proficiente Avançado REDE ESTADUAL 51 PAEBES
52 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - MATEMÁTICA - 5 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de ,0 45, ,1 15,1% 38,7% 35,0% 11,2% LINHARES ,3 46, ,2 17,2% 39,6% 29,0% 14,3% 229,6 46,7 Proficiente ,5 13,4% 32,9% 36,5% 17,3% 237,8 45,3 Proficiente ,7 8,3% 29,4% 42,6% 19,6% NOVA VENECIA ,0 48,7 Proficiente ,1 12,6% 34,2% 33,6% 19,6% 240,5 53,9 Proficiente ,3 12,8% 27,0% 31,6% 28,6% 217,3 49, ,6 20,3% 37,8% 28,5% 13,3% SAO MATEUS ,7 47,6 Proficiente ,8 14,7% 33,7% 34,1% 17,6% 225,9 48,3 Proficiente ,0 15,6% 33,6% 33,0% 17,8% 215,8 42, ,8 15,6% 44,0% 32,1% 8,3% VILA VELHA ,3 47, ,7 17,6% 38,9% 29,8% 13,6% 215,1 42, ,3 16,2% 43,0% 33,2% 7,6% 213,7 44, ,1 20,1% 40,5% 30,0% 9,3% ESPÍRITO SANTO ,7 47, ,5 18,4% 37,4% 31,7% 12,4% 223,0 47, ,4 16,5% 36,1% 32,9% 14,6% Abaixo do Proficiente Avançado PAEBES 52 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
53 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - MATEMÁTICA - 8ª Série/9 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de ,2 41, ,0 13,8% 60,6% 23,5% 2,1% AFONSO CLAUDIO ,6 45, ,4 13,3% 54,9% 26,3% 5,4% 275,3 45, ,0 13,8% 56,0% 25,3% 5,0% 258,6 42, ,8 21,6% 62,9% 13,9% 1,7% BARRA DE SAO FRANCISCO ,6 43, ,3 20,6% 59,1% 17,9% 2,4% 248,0 45, ,4 30,6% 56,7% 11,3% 1,5% 262,3 42, ,1 19,6% 61,4% 17,0% 2,0% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ,1 45, ,0 21,2% 58,8% 17,1% 2,9% 255,9 45, ,8 24,7% 59,0% 14,4% 1,9% 247,3 43, ,4 29,9% 59,5% 10,1% 0,4% CARAPINA ,6 43, ,8 29,6% 59,5% 10,2% 0,6% 238,4 45, ,1 38,5% 53,4% 7,4% 0,7% 242,9 41, ,5 32,4% 59,6% 7,7% 0,3% CARIACICA ,5 44, ,1 31,5% 57,4% 9,9% 1,1% 237,9 46, ,3 38,4% 52,7% 7,8% 1,1% 264,0 44, ,0 18,6% 60,2% 18,8% 2,4% COLATINA ,6 45, ,5 15,7% 58,3% 22,3% 3,7% 259,4 47, ,4 24,1% 55,1% 18,4% 2,3% COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN ,2 266,1 253,4 43,0 47,4 48, ,5 86,9 85,8 20,2% 62,7% 15,6% 1,4% 20,5% 54,2% 22,7% 2,7% 28,1% 54,1% 15,5% 2,3% 255,3 43, ,9 24,2% 60,6% 13,8% 1,4% ESPÍRITO SANTO ,9 45, ,1 22,9% 58,8% 16,2% 2,1% 249,9 47, ,4 30,1% 55,5% 12,6% 1,8% Abaixo do Proficiente Avançado REDE ESTADUAL 53 PAEBES
54 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - MATEMÁTICA - 8ª Série/9 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de ,0 43, ,9 22,3% 62,7% 12,6% 2,4% LINHARES ,3 41, ,9 18,1% 63,3% 16,6% 1,9% 250,5 45, ,7 29,2% 57,6% 12,1% 1,1% 253,5 43, ,8 27,7% 58,0% 13,3% 0,9% NOVA VENECIA ,2 42, ,5 18,2% 62,4% 18,0% 1,3% 254,7 47, ,8 27,1% 56,6% 13,1% 3,2% 254,4 45, ,1 25,2% 59,6% 12,6% 2,6% SAO MATEUS ,6 42, ,8 18,4% 62,7% 17,0% 2,0% 250,8 46, ,0 29,4% 56,8% 12,2% 1,6% 252,5 42, ,8 25,7% 60,4% 12,9% 0,9% VILA VELHA ,5 44, ,9 24,5% 60,1% 13,7% 1,7% 245,9 45, ,6 32,5% 56,7% 9,5% 1,3% 255,3 43, ,9 24,2% 60,6% 13,8% 1,4% ESPÍRITO SANTO ,9 45, ,1 22,9% 58,8% 16,2% 2,1% 249,9 47, ,4 30,1% 55,5% 12,6% 1,8% Abaixo do Proficiente Avançado PAEBES 54 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
55 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - MATEMÁTICA - 3ª Série do Ensino Médio SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de ,9 48, ,9 35,4% 37,2% 24,9% 2,5% AFONSO CLAUDIO ,8 49, ,8 28,5% 39,3% 26,1% 6,2% 297,3 51, ,1 31,6% 37,9% 24,8% 5,7% 276,1 46, ,8 49,4% 35,3% 14,6% 0,6% BARRA DE SAO FRANCISCO ,2 48, ,3 42,4% 37,4% 17,7% 2,5% 273,6 47,9 Abaixo do ,8 51,0% 33,8% 13,9% 1,2% 285,5 47, ,8 40,5% 38,2% 19,0% 2,2% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ,0 49, ,6 39,9% 38,8% 18,8% 2,6% 282,4 48, ,5 42,3% 38,2% 17,2% 2,3% 282,2 51, ,1 44,5% 33,5% 19,1% 2,8% CARAPINA ,4 52, ,4 40,8% 35,9% 19,8% 3,5% 277,9 52, ,9 47,3% 33,1% 16,3% 3,2% 265,2 49,9 Abaixo do ,5 58,0% 29,1% 11,5% 1,4% CARIACICA ,2 50,4 Abaixo do ,1 52,9% 32,8% 12,6% 1,7% 264,5 51,3 Abaixo do ,1 58,7% 28,9% 10,6% 1,9% 288,7 49, ,8 39,5% 35,6% 22,4% 2,5% COLATINA ,5 50, ,7 36,2% 37,1% 22,1% 4,7% 281,5 52, ,8 44,7% 34,0% 18,2% 3,1% COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN ,9 286,7 279,4 48,7 51,0 50, ,5 82,9 81,2 47,5% 32,8% 17,5% 2,1% 39,5% 36,5% 20,5% 3,5% 45,2% 36,8% 15,2% 2,8% 281,1 49, ,5 45,0% 34,7% 18,1% 2,2% ESPÍRITO SANTO ,8 50, ,6 40,3% 37,2% 19,3% 3,1% 278,2 51, ,2 46,8% 34,3% 16,1% 2,7% Abaixo do Proficiente Avançado REDE ESTADUAL 55 PAEBES
56 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - MATEMÁTICA - 3ª Série do Ensino Médio SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de ,5 45, ,7 45,4% 36,7% 17,0% 0,9% LINHARES ,9 46, ,3 36,9% 41,2% 19,2% 2,7% 278,6 50, ,1 46,4% 34,5% 16,8% 2,4% 282,1 45, ,7 42,5% 39,3% 16,5% 1,7% NOVA VENECIA ,0 48, ,8 39,9% 38,0% 19,5% 2,6% 277,3 50, ,6 47,5% 35,5% 13,9% 3,1% 281,1 52, ,3 44,5% 34,2% 18,1% 3,1% SAO MATEUS ,7 48, ,3 38,3% 37,8% 20,6% 3,3% 280,1 50, ,2 46,2% 34,4% 16,5% 2,9% 282,0 49, ,7 44,5% 34,8% 18,3% 2,4% VILA VELHA ,7 49, ,3 38,2% 39,0% 20,2% 2,6% 276,2 50, ,7 47,9% 34,0% 16,1% 2,0% 281,1 49, ,5 45,0% 34,7% 18,1% 2,2% ESPÍRITO SANTO ,8 50, ,6 40,3% 37,2% 19,3% 3,1% 278,2 51, ,2 46,8% 34,3% 16,1% 2,7% Abaixo do Proficiente Avançado PAEBES 56 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
57 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - Geografia - 8ª Série/9 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de AFONSO CLAUDIO 264,9 274,1 48,7 47, ,0 88,7 9,0% 49,4% 38,1% 3,4% 6,1% 44,6% 43,9% 5,4% BARRA DE SAO FRANCISCO 250,2 249,6 47,5 51, ,9 89,4 15,2% 56,3% 25,9% 2,6% 17,2% 50,7% 29,7% 2,4% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 255,2 253,2 49,2 51, ,4 82,2 12,9% 52,8% 31,2% 3,1% 15,8% 49,8% 31,3% 3,0% CARAPINA 240,8 239,6 48,7 53, ,5 69,7 21,8% 53,2% 23,2% 1,8% 24,5% 50,4% 22,8% 2,3% CARIACICA 238,8 239,7 48,3 50, ,2 78,4 23,0% 53,7% 21,5% 1,8% 24,2% 50,7% 23,6% 1,5% COLATINA 262,2 259,4 51,5 52, ,3 85,4 11,1% 49,8% 33,9% 5,3% 14,4% 45,9% 36,3% 3,4% COMENDADORA JUREMA 251,1 48, ,2 14,8% 54,3% 28,6% 2,3% MORETZ SOHN 256,5 52, ,2 15,0% 47,2% 34,5% 3,3% LINHARES 254,5 250,1 45,6 51, ,8 83,5 10,8% 57,4% 29,3% 2,5% 18,5% 49,0% 30,1% 2,4% NOVA VENECIA 249,9 257,0 47,2 52, ,2 87,3 15,0% 52,8% 30,0% 2,2% 14,5% 48,2% 33,9% 3,4% SAO MATEUS 249,4 249,4 47,8 49, ,8 87,1 14,3% 56,8% 26,2% 2,7% 16,3% 53,4% 28,5% 1,9% VILA VELHA 241,5 246,2 50,1 53, ,1 76,3 23,3% 51,0% 24,4% 1,3% 21,4% 47,1% 29,3% 2,3% ESPÍRITO SANTO 249,5 250,5 49,4 52, ,1 81,0 16,5% 53,2% 27,7% 2,6% 18,1% 49,0% 30,1% 2,7% Abaixo do Proficiente Avançado REDE ESTADUAL 57 PAEBES
58 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - Geografia - 3ª Série do Ensino Médio SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de AFONSO CLAUDIO 294,7 306,8 51,3 47, ,4 91,2 18,4% 52,0% 26,4% 3,2% 12,8% 50,6% 30,3% 6,2% BARRA DE SAO FRANCISCO 279,4 283,7 49,6 49, ,4 87,1 26,8% 56,0% 15,0% 2,1% 23,1% 56,2% 18,1% 2,6% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 283,3 291,1 51,8 49, ,7 83,6 26,3% 51,8% 19,2% 2,7% 20,1% 54,6% 22,0% 3,2% CARAPINA 276,4 289,4 56,6 53, ,6 65,2 31,2% 47,8% 18,7% 2,3% 22,6% 51,0% 22,0% 4,4% CARIACICA 262,3 277,4 57,4 53, ,9 67,5 40,3% 45,4% 12,5% 1,8% 29,3% 51,9% 16,5% 2,2% COLATINA 289,5 294,9 51,5 51, ,1 79,0 21,6% 52,4% 22,7% 3,2% 18,3% 51,6% 26,3% 3,8% COMENDADORA JUREMA 283,6 50, ,4 25,1% 54,1% 18,3% 2,4% MORETZ SOHN 293,1 49, ,7 19,2% 53,3% 24,1% 3,4% LINHARES 286,3 290,5 46,7 50, ,2 78,9 22,0% 56,3% 19,5% 2,2% 19,2% 55,6% 21,6% 3,6% NOVA VENECIA 285,4 289,6 47,2 48, ,0 84,6 22,1% 55,3% 21,0% 1,5% 20,0% 54,3% 23,4% 2,4% SAO MATEUS 283,5 288,1 51,9 48, ,1 79,5 26,1% 52,1% 18,8% 3,0% 22,0% 55,4% 19,6% 3,0% VILA VELHA 282,6 290,1 52,3 50, ,7 70,7 26,4% 50,9% 20,2% 2,5% 20,2% 53,5% 23,0% 3,3% ESPÍRITO SANTO 280,7 289,9 53,4 51, ,6 75,6 27,5% 51,0% 19,0% 2,4% 21,1% 53,1% 22,3% 3,5% Abaixo do Proficiente Avançado PAEBES 58 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
59 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - História - 8ª Série/9 ano do Ensino Fundamental SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de AFONSO CLAUDIO 265,6 274,0 47,2 44, ,0 88,7 8,7% 47,9% 40,3% 3,0% 5,3% 45,6% 44,3% 4,8% BARRA DE SAO FRANCISCO 253,9 252,4 47,7 42, ,9 89,4 14,3% 52,1% 30,9% 2,6% 10,9% 59,8% 27,9% 1,4% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 255,7 258,1 49,5 46, ,4 82,2 14,7% 49,2% 33,7% 2,3% 10,7% 53,4% 33,5% 2,4% CARAPINA 240,4 247,4 50,1 46, ,5 69,7 23,4% 50,7% 24,7% 1,2% 16,2% 56,4% 25,6% 1,8% CARIACICA 238,7 248,6 47,9 45, ,2 78,4 22,5% 54,9% 21,4% 1,2% 15,9% 55,9% 26,6% 1,7% COLATINA 261,2 262,8 49,7 47, ,3 85,4 11,7% 49,3% 34,9% 4,0% 10,0% 50,3% 35,6% 4,1% COMENDADORA JUREMA 253,1 49, ,2 14,8% 50,6% 32,8% 1,9% MORETZ SOHN 260,8 46, ,2 10,9% 51,4% 35,1% 2,6% LINHARES 256,9 253,9 47,4 45, ,8 83,5 12,7% 51,4% 33,0% 3,0% 11,7% 56,4% 30,2% 1,8% NOVA VENECIA 251,9 257,7 46,7 43, ,2 87,3 15,7% 51,9% 30,5% 1,8% 9,8% 54,4% 34,7% 1,2% SAO MATEUS 251,7 254,5 47,3 43, ,8 87,1 14,8% 53,4% 29,7% 2,1% 11,8% 56,3% 30,6% 1,2% VILA VELHA 241,3 253,4 50,1 47, ,1 76,3 22,8% 52,8% 22,3% 2,1% 13,5% 53,6% 31,0% 1,8% ESPÍRITO SANTO 250,1 255,7 49,6 46, ,1 81,0 17,1% 51,3% 29,5% 2,2% 12,2% 54,1% 31,4% 2,3% Abaixo do Proficiente Avançado REDE ESTADUAL 59 PAEBES
60 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - História - 3ª Série do Ensino Médio SRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) % de por Padrão de AFONSO CLAUDIO 285,3 297,2 51,9 48, ,4 91,2 23,2% 54,6% 19,5% 2,8% 17,8% 51,7% 27,0% 3,5% BARRA DE SAO FRANCISCO 274,7 276,6 50,6 47, ,4 87,1 31,7% 51,5% 14,1% 2,6% 28,5% 55,8% 14,0% 1,8% CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 277,8 286,4 53,3 49, ,7 83,6 29,4% 51,6% 16,3% 2,6% 23,1% 54,0% 20,1% 2,7% CARAPINA 271,8 288,9 58,6 52, ,6 65,2 34,8% 46,1% 16,2% 2,9% 22,8% 51,2% 22,2% 3,8% CARIACICA 256,3 275,9 58,0 52, ,9 67,5 45,0% 42,4% 11,2% 1,4% 31,1% 50,0% 16,6% 2,3% COLATINA 284,7 290,0 52,7 51, ,1 79,0 25,3% 51,1% 20,6% 3,0% 21,8% 51,2% 24,1% 2,9% COMENDADORA JUREMA 276,8 52, ,4 29,1% 52,1% 16,6% 2,3% MORETZ SOHN 286,4 48, ,7 21,3% 55,6% 21,1% 2,0% LINHARES 282,4 285,1 47,0 48, ,2 78,9 24,4% 57,7% 15,3% 2,6% 23,6% 55,7% 19,0% 1,7% NOVA VENECIA 279,1 282,6 49,2 47, ,0 84,6 25,6% 58,0% 14,2% 2,2% 24,6% 55,9% 17,9% 1,6% SAO MATEUS 280,9 286,1 52,5 47, ,1 79,5 27,2% 52,4% 16,5% 4,0% 22,2% 56,7% 18,4% 2,7% VILA VELHA 276,2 287,3 54,8 50, ,7 70,7 30,2% 50,9% 16,0% 2,9% 21,6% 54,3% 21,8% 2,4% ESPÍRITO SANTO 275,2 286,0 54,9 50, ,6 75,6 31,1% 50,2% 15,9% 2,7% 23,6% 53,3% 20,5% 2,6% Abaixo do Proficiente Avançado PAEBES 60 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
61
62 REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA JÚLIO MARIA FONSECA CHEBLI COORDENAÇÃO GERAL DO CAEd LINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISA TUFI MACHADO SOARES COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕES WAGNER SILVEIRA REZENDE COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO RENATO CARNAÚBA MACEDO COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAIS WELLINGTON SILVA COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃO RAFAEL DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOS BENITO DELAGE COORDENAÇÃO DE CONTRATOS E PROJETOS CRISTINA BRANDÃO COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃO RÔMULO OLIVEIRA DE FARIAS COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN DA COMUNICAÇÃO EDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA
63 Ficha catalográfica ESPÍRITO SANTO. Secretaria de Estado da Educação. PAEBES / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 3 (jan./dez. ), Juiz de Fora, Anual. Conteúdo: Revista do Sistema de Avaliação - Rede Estadual ISSN CDU :371.26(05)
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