SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA SOCIESC CENTRO UNIVERSITÁRIO UNISOCIESC BIANCA ZEH BRUNA SARA DA CRUZ ADAPTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA AS NORMAS US GAAP JOINVILLE 2016/ 1º semestre
BIANCA ZEH BRUNA SARA DA CRUZ ADAPTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA AS NORMAS US GAAP Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Universitário UNISOCIESC como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel ou Tecnólogo em Ciências Contábeis. Josiane Gattis Correa Giacomelli JOINVILLE 2016/ 1º semestre
BIANCA ZEH BRUNA SARA DA CRUZ ADAPTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA AS NORMAS US GAAP Este trabalho foi conferido e aprovado pela Banca Examinadora do Centro Universitário UNISOCIESC, dando o título de Bacharel ou Tecnólogo em Ciências Contábeis. Joinville, de de Prof. (orientador) Prof. (membro da banca) (membro da banca)
DEDICATÓRIA (NÃO VEM ESCRITO DEDICATÓRIA) Este é um elemento opcional. A dedicatória é mais pessoal. Aqui você dedicará o seu trabalho a pessoas importantes para você. Mas lembre-se é um trabalho acadêmico, portanto nada de exageros ou brincadeiras.
AGRADECIMENTO Este também é um elemento opcional. O Agradecimento é mais formal. Aqui você agradecerá as pessoas e/ou instituições que colaboraram na confecção do trabalho.
EPÍGRAFE (NÃO VEM ESCRITO EPÍGRAFE) Este é um elemento opcional. É um pensamento ou frase que tenha relação com você ou o tema do seu trabalho. Deve vir no final da página, alinhado à direita. Não esqueça de colocar o autor.
RESUMO O resumo deve conter de 150 a 500 palavras e deve ser escrito de forma contínua, isto é, sem parágrafos. Ainda, deve conter de forma implícita os seguintes itens: finalidade (objetivo geral), relevância do tema, metodologia, resultados e conclusões obtidas após a realização do projeto. O resumo, assim como a introdução e a conclusão devem ser feitas por último, após o término do trabalho. Após o resumo, devem vir às palavras-chaves, que são as palavras marcantes do trabalho, o foco principal. Palavras-chave: Modelo. Trabalho de Conclusão. UNISOCIESC.
ABSTRACT O abstract é o resumo escrito em inglês, portanto, deve seguir as mesmas regras do resumo. OU Pode ser feito também em espanhol, seguindo as mesmas regras do resumo. NÃO UTILIZAR O GOOGLE TRADUTOR OU SIMILARES Keywords: palavras-chave em inglês. Palabras clave: palavras-chave em espanhol.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES Esta lista contempla três elementos: Figura, Quadro e Gráfico Figura 1 Título...00 Figura 2 Título...00 Figura 3 Título...00 Figura 4 Título...00 Quadro 1 Título...00 Quadro 2 Título...00 Gráfico 1 Título...00
LISTA DE TABELA Tabela 1 Título...00 Tabela 2 Título...00
LISTA DE ABREVIATURA E SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...00 2 PRIMEIRO NÍVEL...00 2.1 SEGUNDO NÍVEL...00 3 PRIMEIRO NÍVEL...00 3.1 SEGUNDO NÍVEL...00 3.1.1 Terceiro nível...00 3.1.1.1 Quarto nível...00 3.1.1.1.1 Quinto nível...00 4 CONCLUSÃO...00 REFERÊNCIAS...00 ANEXOS...00 ESTES NÍVEIS SERVEM TANTO PARA O SUMÁRIO QUANTO PARA A NUMERAÇÃO DO TRABALHO PRIMEIRO NÍVEL CAIXA ALTA E NEGRITO SEGUNDO NÍVEL CAIXA ALTA sem negrito Terceiro nível Versal e negrito (versal primeira maiúscula) Quarto nível Versal sem negrito Quinto nível Versal itálico
1 INTRODUÇÃO
2. A CONTABILIDADE A contabilidade é uma ciência social que tem como finalidade o controle do patrimônio de uma organização. SZUSTER et al. (2007, p. 15) afirma que o propósito é... medir, para poder informar, os aspectos quantitativos e qualitativos do patrimônio de quaisquer entidades. O objetivo da contabilidade de acordo com alguns autores (SZUSTER et al., 2007; REIS, 2009), é fornecer informações úteis para a tomada de decisão. Para que as informações sejam apresentadas e realizadas de forma correta, foi criado pelo CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) 00 a norma contábil estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro. PADOVEZE (2014) 2.1. ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO As demonstrações contábeis serão apresentadas para usuários externos que tenham interesses distintos e necessidades diversas. Um subconjunto particular de usuários poderá solicitar algumas informações adicionais que lhes serão convenientes, porém, sem alterar as demonstrações contábeis elaboradas segundo esta estrutura conceitual. PADOVEZE (2014) As demonstrações contábeis de acordo com esta estrutura têm o objetivo de auxiliar nas tomadas de decisões econômicas, como: a) decidir quando comprar, manter ou vender instrumentos patrimoniais; b) avaliar a administração da entidade quanto à responsabilidade que lhe tenha sido conferida e quanto à qualidade de seu desempenho e de sua prestação de contas; c) avaliar a capacidade de a entidade pagar seus empregados e proporcionar-lhes outros benefícios; d) avaliar a segurança quanto à recuperação dos recursos financeiros emprestados à entidade; e) determinar políticas tributárias; f) determinar a distribuição de lucros e dividendos; g) elaborar e usar estatísticas da renda nacional; ou h) regulamentar as atividades das entidades. ADRIANO (2014, p. 1433) ADRIANO (2014, p. 1434) completa ainda que o relatório contábil financeiro tem como objetivo o fornecimento de informações que possam ser uteis para investidores interessados na entidade, a credores por empréstimos e outros
credores, para comprar, vender ou permanecer com suas participações no patrimônio da entidade, e também para oferecer empréstimos, outras formas de credito ou ainda em instrumentos de dívida. Para uma tomada de decisão mais precisa, é necessário que as informações possuam características fundamentais de qualidade que é razoavelmente livre de erro, Padoveze (2014) afirma ainda que para se ter características qualitativas da informação contábil-financeira útil é necessário que as informações tenham relevância, materialidade, que representem fidedignidade, comparabilidade, verificabilidade, compreensibilidade e tempestividade. 2.1.1. Características qualitativas da informação contábil-financeira útil SOUZA (2014) separa as características qualitativas como fundamentais a relevância e representação fidedigna e como de melhoria a comparabilidade, verificabilidade, tempestividade compreensibilidade pois afirma que melhoram a informação que é representada com fidedignidade. Para que as informações tenham relevância, é necessário que sejam capazes de fazer a diferença em decisões, porém, só se tem isso com o valor preditivo que é conceituado como a qualidade da informação que auxilia os usuários a aumentarem a probabilidade de prever corretamente o resultado de eventos passados ou presentes e/ou se tiverem valor confirmatório, servindo de feedback, com avaliações prévias que possam confirmar ou alterar as informações anteriores. SOUZA (2014) A materialidade, como descrito na Resolução 1.374/11 do CFC, se refere como a omissão ou a divulgação distorcida da informação que possa impactar o julgamento do usuário com base na natureza, magnitude ou mesmo em ambos quanto aquilo que está relacionado à informação. SOUZA (2014) completa que os relatórios precisam representar fidedignidade sendo uma informação completa, incluindo todas as informações, descrições e explicações que o usuário necessita para a compreensão do fenômeno sendo retratado, precisa ter uma informação neutra que são tratadas sem nenhuma manipulação que possam aumentar a probabilidade de ser recebida por seus usuários como favorável ou desfavorável e precisam ter informação livre de erro, que significa que as informações não foram omitidas no momento em que foram retratadas.
A comparabilidade, conforme o CFC, baseia-se em comparar as informações de uma entidade ao longo do período para que identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferenças entre eles. Para se fazer valer desse comparativo, SOUZA (2014) atribui dois aspectos que são a consistência e a uniformidade. A consistência refere-se em utilizar os mesmos procedimentos contábeis durante um período de tempo por uma entidade. Enquanto que a uniformidade é uso dos mesmos métodos de mensuração, classificação e evidenciação de fenômenos iguais de forma semelhantes, sendo possível o aperfeiçoamento das normas contábeis. A verificabilidade comprova se é verdade aquilo que foi disponibilizado, certificando por meio de mensuração ou por documentos confirmativos, que aquela informação é precisa com o que representa efetivamente. A compreensibilidade, consiste na compreensão das informações por aqueles que utilizarão delas, partindo da hipótese que este usuário possua um entendimento mínimo sobre a informação demonstrada. Porém, conforme afirma o CFC, em certos momentos mesmo os usuários bem informados necessitaram de ajuda para a compreensão da informação sobre um fenômeno econômico complexo. Por fim, a tempestividade que consiste em entregar as informações aos usuários a tempo de poder intervir na tomada de decisão, pois a informação perde o seu significado se não for disponibilizado em tempo hábil, e é justamente neste ambiente, incerto, que os gestores financeiros têm que tomar decisões de forma correta e ágil, portanto, sendo necessário contar com informações disponibilizadas em tempo certo. Desta forma, o cumprimento das características qualitativas das informações contábeis permite que haja qualidade nas informações para os usuários tomarem decisões de forma mais exata ou livre de erro. 2.1.2. Elementos das demonstrações contábeis Os elementos da informação contábil são divididos em: elementos relacionados à mensuração da posição patrimonial e financeira e elementos relacionados à mensuração do resultado. SOUZA (2014) afirma que ativo, passivo e patrimônio líquido são elementos relacionados a mensuração da posição patrimonial
e financeira no balanço patrimonial e receitas e despesas estão diretamente relacionados a mensuração do desempenho na demonstração do resultado. Entende-se por ativo a aplicação dos recursos de onde se espera a geração de benefícios econômicos, PADOVEZE (2014, p. 68) afirma que... dinheiro, estoques, créditos, bens de uso etc... fazem parte do ativo, SZUSTER et al. (2007, p. 30) completa afirmando que O ativo aumenta de valor pelo reconhecimento contábil de uma receita, pela obtenção de recursos com terceiros ou com sócios da entidade, ou pela venda de um outro ativo com lucro. O passivo se caracteriza como sendo a origem dos recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação. Segundo SZUSTER et al. (2007) o passivo tem seu valor diminuído quando do pagamento de empréstimos, fornecedores, ou ainda pelo reconhecimento de uma receita recebida antecipadamente, como o adiantamento de clientes, e por outro lado tem seu valor aumentado na contratação de algum empréstimo, pela compra de um ativo a prazo ou ainda pelo reconhecimento de uma despesa que ainda não foi paga. Assim como o passivo o patrimônio líquido também é tratado como origem dos recursos, porem neste, os recursos são financiados pelos sócios da entidade, como o capital e também entra neste elemento os lucros e despesas obtidos. O resultado designa, a partir do confronto das receitas e despesas, o retorno do investimento ou o resultado por ação por exemplo. Se o saldo for positivo tem-se lucro, porem se negativo, quando as receitas forem menores que as despesas, haverá prejuízo. SZUSTER et al. (2007) afirma que quando há lucro, representa-se a riqueza durante determinado período gerado pela entidade, que pertencem aos acionistas. As receitas e despesas são definidas por SOUZA (2014, p. 1439) como: a) Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da entrada de recursos ou do aumento de ativos e diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos patrimoniais; b) Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da saída de recursos ou da redução de ativos ou assunção de passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com distribuições aos detentores dos instrumentos patrimoniais.
2.1.3. Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis Custo histórico Custo corrente Valor realizável (valor de realização ou de liquidação) Valor presente
3. IFRS Com o objetivo de harmonizar as normas entre diferentes países e viabilizar o processo decisório de nível internacional, foi criado o IFRS (International Financial Reporting Standards), ou em português conhecido como Normas Internacionais de Contabilidade, são pronunciamentos e interpretações assim ficilitando tanto para as empresas nacionais que negociam ações em mercados de capitas estrangeiros quanto para as empresas estrangeiras instaladas em países diferentes do seu país de origem, assim tornando as empresas melhor reconhecidas internacionalmente, pois estando dentro das normas IFRS passam segurança quanto à confiabilidade das demonstrações contábeis e deste modo, a empresa terá um diferencial, pois estará em vantagem perante as outras que ainda não se adequaram às normas internacionais. 3.1. ORIGEM Com o processo de globalização, e a expansão da economia que vive em constante transformação, as empresas tendem a crescer gradativamente e muitas para se mantiver e progredir no mercado, acabam fazendo parte do processo de fusões e aquisições por empresas internacionais, no entanto a empresa precisa ser competitiva para manter-se no mercado perante os concorrentes. Diante desta situação, é necessário que as informações financeiras das empresas sejam acessíveis de forma rápida e precisa para a tomada de decisão tanto internamente, quanto externamente aos possíveis investidores. Porém, cada país tem cultura, sistema político, inflação e práticas contábeis diferentes, o que torna difícil a comparação e compreensão das demonstrações contábeis devido à falta de uniformidade. De acordo com Niyama: A linguagem não é uniforme porque cada país tem critérios próprios e diferentes para reconhecer e mensurar cada transação. A busca de critérios consentâneos é o processo de harmonização contábil internacional, visando proporcionar uma compreensão dessa linguagem e sua comparabilidade. (Niyama, 2010, p. 15). Ou seja, a partir das divergências encontradas nas normas contábeis de diversos países, foram criadas as Normas Internacionais de Contabilidade, também conhecida como IFRS. Primeiramente as normas IFRS foram instituídas nos países da União Europeia, ao qual em 2002 foi emitida uma lei, obrigando a adoção para todas as
empresas de capital aberto que exercessem atividades em seus países-membros, porém essa lei passou a vigorar a partir de 2005, onde todas as empresas listadas na bolsa de valores da União Europeia tiveram de elaborar suas demonstrações consolidadas de acordo com as IFRS. (Schmidt; Santos; Fernandes, 2010, p.4). Cit ind. 3.2. REGULAMENTAÇÃO Com a dificuldade de análise das demonstrações financeiras e para que a harmonização das normas contábeis viesse a calhar, seria necessário que algum órgão regulamentasse a harmonização das mesmas, e em 1973 foi constituído o IASC (International Accounting Standards Committee), ou seja, Comitê de Padrões de Contabilidade Internacional, através de um acordo entre profissionais da contabilidade da Austrália, Canadá, França, Alemanha, Japão, México, Países Baixos, Reino Unido, Irlanda e Estados Unidos. (Schmidt; Santos; Fernandes, 2010, p.10). CI. O IASC emitia as NIC s ou Normas Internacionais de Contabilidade ou em inglês IAS (Internacional Accounting Standards) e de acordo com Padoveze, Benedicto e Leite (2012, p.39): Os objetivos do IASC eram: formular e publicar no interesse público normas contábeis a serem cumpridas na apresentação das demonstrações contábeis e promover mundialmente sua aceitação e cumprimento; trabalhar pela melhoria e harmonização das regulamentações, normas contábeis e procedimentos referentes às demonstrações contábeis. Em 1999 a SEC (Securities and Exchange Commission) ou Comissão de Valores Mobiliários, que é responsável por regulamentar as operações que ocorrem dentro da bolsa de valores nos EUA, determinou que a IASC desenvolvesse um plano de reestruturação, que foi aceito, pois queriam o apoio do país ao qual pertence o maior mercado de capital do mundo. CI http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1519-70772014000500300
Frente a esta solicitação, a reestruturação foi aplicada conforme requerido pela SEC, e então o conhecido IASC foi substituído pelo IASB, conforme apontado por Padoveze, Benedicto e Leite (2012, p.39): A partir de abril de 2001, com a nova estrutura organizacional do Iasc, surge a Junta de Normas Internacionais de Contabilidade (International Accounting Standards Board Iasb), órgão sucessor do IASC na definição e emissão das normas internacionais de contabilidade, agora denominadas International Financial Reporting Standards (IFRS). (Padoveze; Verificar Benedicto; divergência Leite, 2012, p.39) informação sobre IAS e IFRS com livro prof. As normas internacionais de contabilidade IAS até então emitidas pelo IASC Pg 40 foram incorporadas pelo IASB e a partir de 2001 as novas normas emitidas pelo IASB passaram a denominar-se IFRS. A partir deste mesmo ano, o IASB contou com a participação de todos os organismos profissionais de contabilidade que são membros da Federação Internacional de Contadores (IFAC), que engloba mais de 150 países. 3.3. ADOÇÃO DAS NORMAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS NO MUNDO As normas internacionais de contabilidade são hoje uma fonte de referência para as práticas contábeis mundiais, e estão cada vez mais sendo aceitas em diversos países como suas próprias práticas contábeis e em alguns casos com adaptações. De acordo com o próprio site do IFRS: desde 2001 quase 120 países requereram ou permitiram o uso das IFRSs. Conforme é possível visualizar na tabela abaixo: http://www.ifrs.org/theorganisation/documents/2015/whoweare_portuguese_july_2015.pdf CD
Tabela 1 Países que usam as IFRSs Fonte: http://www.ifrs.org/the-organisation/documents/2015/whoweare_portuguese_july_2015.pdf 3.4. A PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS NA CONTABILIDADE INTERNACIONAL Após os escândalos financeiros em 2001 nos EUA envolvendo grandes empresas, não somente a SEC, mas também os investidores buscavam mais transparência nas informações divulgadas, deste modo, o FASB (Financial
Accounting Standards Board), que é o órgão responsável pela padronização contábil nos EUA, assinou em 2002 um acordo de convergência com o IASB, onde se comprometeram em fazer os seus princípios contábeis padronizados. 3.5. A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA CONTABILIDADE INTERNACIONAL Com a publicação da Lei 11638/2007 as empresas Brasil: no Brasil as companhias abertas necessitam publicar suas demonstrações financeiras consolidadas de acordo com a IFRS desde 2010, a partir da emissão da Lei 11.638/07 como forma de alteração à Lei das Sociedades por Ações, de 1976. A adoção entre o período de 2007 e 2009 foi opcional (permitida) para estas entidades. A partir desta nova legislação, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) passou a determinar para as companhias abertas a adoção das normas contábeis de acordo com os padrões internacionais, sendo substancialmente apoiada pelo órgão normativo CPC (Comissão de Pronunciamentos Contábeis) responsável pelo estudo, desenvolvimento e emissão de pronunciamentos técnicos, interpretações e orientações como forma de direcionamento à IFRS para as empresas brasileiras (FREIRE et al, 2012); http://www.crcrs.org.br/convencao/arquivos/trabalhos/cientificos/analise_comparativa _niveis_aderencia_833.pdf 3.6. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL 3.7. RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 3.8. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM IFRS 3.9. DIVERGÊNCIAS COM O US GAAP
ILUSTRAÇÕES
4. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS LIMA, JOÃO BATISTA NAST DE. A relevância da informação contábil e o processo de convergência para as normas IFRS no Brasil. Diss. Universidade de São Paulo, 2010. NYIAMA, J.K. Contabilidade Internacional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE, CLÓVIS LUIZ. Manual de contabilidade Básica: contabilidade introdutória e intermediaria. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2014. REIS, ARNALDO CARLOS DE REZENDE. Demonstrações Contábeis: estrutura e analise. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SCHMIDT, P.; SANTOS, J.L. dos; FERNANDES, L. A. Contabilidade Internacional Avançada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. SOUZA, SERGIO ADRIANO DE. Contabilidade Geral 3D, básica, intermediaria e avançada. 2 ed. São Paulo: Método, 2014. SZUSTER, NATAN; CARDOSO, RICARDO LOPES; SZUSTER, FORTUNÉE RECHTMAN; SZUSTER, FERNANDA RECHTMAN; SZUSTER, FLÁVIA RECHTMAN. Contabilidade Geral. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ANEXO São documentos de outras pessoas e/ou instituições importantes para o seu trabalho
APÊNDICE São documentos elaborados por você importantes para o seu trabalho.