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Transcrição:

Mercados informação regulamentar Malásia Condições Legais de Acesso ao Mercado Novembro 2010

Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2

1. Regime Geral de Importação O regime de importação na Malásia é considerado liberal se comparado com os que vigoram em outros países da ASEAN. A legislação comercial é fundamentalmente regulada pelo Customs Act (Código Aduaneiro), de 1967, e pelo respectivo Regulamento Customs Regulations (Regulamentação do Código Aduaneiro), de 1977, diplomas que são actualizados anualmente. Os direitos aduaneiros estão consignados na Ordem de Classificação e de Direitos Aduaneiros, estabelecida ao abrigo da legislação anterior e que é, igualmente, sujeita a revisão anual no âmbito do Orçamento de Estado. Duas Ordens específicas de 1988 regulam, adicionalmente, os produtos proibidos, quer na importação quer na exportação. A maior parte dos bens pode ser objecto de importação livre, ao abrigo do sistema General Open Licence. Não obstante, determinados sectores considerados estratégicos estão protegidos por um sistema de licenciamento prévio que visa restringir a sua importação; é o caso de alguns produtos alimentares básicos, certos produtos siderúrgicos, o cimento e a cerâmica de construção, o sector automóvel e determinados produtos químicos e máquinas. Este requisito aplica-se, também, a outros sectores, seja por razões relacionadas com os direitos de propriedade intelectual ou a homologação de produtos eléctricos e electrónicos (por parte do Malaysia Electrical Supply Board), seja por questões sanitárias (produtos de origem animal) ou de segurança. Quanto à importação de animais vivos, a Malásia tem em curso um embargo à entrada destes e seus subprodutos, por razões sanitárias (nomeadamente por risco de BSE, gripe das aves e peste suína), pelo que o processo de exportação poderá revelar-se difícil, se não mesmo impossível de concretizar, com necessidade de licenciamentos por parte das autoridades do país exportador. As plantas deverão ser acompanhadas de certificados fitopatológicos; não sendo obrigatórios, os certificados de origem podem, no entanto, ser exigidos pelo importador. Dada a sua particularidade, o sector automóvel merece referência à parte, pois goza de uma forte protecção com o objectivo de salvaguardar a jovem indústria automóvel malaia; neste caso os direitos aduaneiros podem ser elevados, para além de ser exigida licença de importação, como já se referiu. No que respeita a regulamentação técnica, importa mencionar que os produtos cerâmicos importados estão sujeitos, desde 2004, à obtenção de certificação de qualidade a emitir pela Agência SIRIM http://www.sirim.my/, entidade responsável pela área das normas e standardização aplicáveis aos bens importados. 3

A Malásia é membro da OMC e aplica o Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH). As tarifas são, na maior parte dos casos, ad valorem, embora também existam direitos específicos; em ambas as situações incidem, ainda, sobre determinados produtos as seguintes imposições: Sales Tax (ex.: vinhos, licores e cerveja; cigarros e produtos de tabaco; cortiça e suas obras; produtos de cerâmica e vidro; têxteis; máquinas e aparelhos eléctricos; e veículos a motor), com taxas de 5% (bens alimentares) e 10% (generalidade dos bens); e Excises Duties (ex.: bebidas alcoólicas; e cigarros) a taxas de 15% e 20%, respectivamente. De acordo com informação da OMC, de Janeiro de 2006, publicada quando da última revisão da política comercial da Malásia, merece especial destaque a liberalização aduaneira efectuada na década de noventa, em cumprimento dos compromissos assumidos no âmbito do Uruguai Round, sob a égide da OMC. Neste processo, foram abolidos ou reduzidos os direitos sobre a importação de mais de 4.000 produtos; a taxa média dos direitos aduaneiros reduziu-se de 15,2% em 1993 para 8,1% em 1997, situação que continua a manter-se. Mais de metade dos códigos pautais está sujeita a taxa zero, sendo a taxa média referida a mais baixa da ASEAN com excepção de Singapura. Por outro lado, alguns bens, como os considerados de luxo e as bebidas alcoólicas, estão sujeitos a taxas superiores. O referido compromisso abrangeu, igualmente, a abolição faseada das barreiras não tarifárias. A política comercial na Malásia tem sido utilizada como um instrumento de política industrial, sob a orientação do Ministry of International Trade and Industry (MITI). Neste sentido, a protecção aduaneira é alta quando existe produção local, sendo a incidência sobre os produtos agrícolas menor do que a que se verifica nos produtos industriais. As tarifas aplicadas na entrada de produtos na Malásia podem ser consultadas na página Market Access Database, da responsabilidade da União Europeia http://mkaccdb.eu.int (clicar em «Tariffs Applied Database»). 2. Regime de Investimento Estrangeiro No que respeita à regulamentação do investimento estrangeiro, o ordenamento jurídico da Malásia é constituído fundamentalmente por dois diplomas: o Promotion of Investment Act (Lei da Promoção do Investimento Estrangeiro), de 1986; e o Industrial Coordination Act (Lei de Coordenação Industrial), de 1975. As autoridades malaias incentivam o investimento directo estrangeiro, especialmente em actividades orientadas para a exportação e em indústrias de alta tecnologia. Contudo, no que respeita aos investimentos que visam o mercado interno, a política malaia configura um sistema intervencionista e restritivo. Neste caso, as parcerias entre empresas estrangeiras e malaias são encorajadas ou mesmo exigidas. 4

O Foreign Investment Committee (FIC) é a entidade responsável pela formulação das directrizes para a participação de capital estrangeiro na indústria transformadora. Por sua vez, foi constituído, em 2006, o Special Cabinet Committee on High Impact Projects, liderado pelo Primeiro-ministro, com a missão de apreciar e aprovar os projectos considerados de alto impacto apresentados por investidores estrangeiros. O investimento externo é particularmente encorajado em determinados sectores de serviços, nas tecnologias da informação, em investigação e desenvolvimento, biotecnologia, hotelaria e turismo e gestão ambiental. O investimento nos sectores do gás e do petróleo são objecto de fortes restrições e o investimento estrangeiro na indústria transformadora obriga à participação de, pelo menos, 30% de capital malaio. A entidade responsável pela promoção do investimento estrangeiro no país é a Malaysian Industrial Development Authority (MIDA) http://www.mida.gov.my/en_v2/, primeiro interlocutor dos promotores externos interessados na implementação de projectos na indústria transformadora. A MIDA articula os investimentos estrangeiros e os nacionais com vista ao desenvolvimento de propostas conjuntas, para além de apoiar e coordenar a submissão das respectivas candidaturas e a obtenção de licenças de operação. As candidaturas de projectos em outros sectores são conduzidas pelas agências reguladoras competentes. A repatriação do capital e dos lucros do investimento não está sujeita a restrições nem, com algumas excepções, a imposições fiscais. O Ministry of International Trade and Industry http://www.miti.gov.my/cms/index.jsp promove o investimento num Multimedia Super Corridor (MSC) http://www.mscmalaysia.my/, uma zona que se estende a Sul de Kuala Lumpur até ao aeroporto internacional, com o objectivo de encorajar a investigação e desenvolvimento, e outras actividades de alta tecnologia. As empresas que se qualifiquem para o estabelecimento no MSC podem beneficiar de incentivos substanciais. Em 2005 o MITI estendeu o estatuto do MSC à área de Bayan Lepas, situada nas proximidades de Penang. Para se operar um investimento/negócio no país, deverá ser constituída uma sociedade local ou, no mínimo, aberta uma sucursal da empresa mãe, sendo que as sociedades ou empresários em nome individual que se estabeleçam na Malásia deverão ser registados junto da Companies Commission of Malaysia (SSM) http://www.ssm.com.my/en/index.php. 5

No que respeita à contratação pública, o Governo encara-a como instrumento de política económica, com os objectivos de encorajar a participação de empresas nacionais na economia, a transferência de tecnologia para a indústria local, a redução da saída de divisas, a criação de oportunidades para os fornecedores de serviços locais e a melhoria da capacidade exportadora, pelo que a participação de estrangeiros está limitada aos bens e serviços não disponíveis localmente, ou pelo menos em sistema de preferência nacional. Neste contexto, as empresas externas interessadas em participar nos concursos lançados pelo Governo só o poderão fazer se tiverem contratado distribuidor/agente local ou forem detidas, pelo menos, em 30% por capital malaio. Este país prevê, igualmente, a atribuição de incentivos ao investimento em função de vários critérios como os sectores envolvidos, o montante do investimento ou a área geográfica em causa. Os apoios poderão assumir natureza fiscal, aduaneira, subsídios ou dedução de despesas, etc. http://www.mida.gov.my/en_v2/index.php?page=incentives-for-investment. Na Malásia existe uma zona franca comercial e industrial (em Port Klang) que é, também, uma forma de obtenção de benefícios por parte dos investidores que se pretendam estabelecer no mercado, que abrange isenções fiscais, aduaneiras, incentivos à exportação e formação, total repatriação de capital e lucros, entre outros http://www.pkfz.com. De referir, finalmente, que entre Portugal e a Malásia não foi celebrado qualquer acordo com vista à promoção e à protecção recíproca dos investimentos ou para evitar a dupla tributação sobre os rendimentos entre os dois países. 3. Quadro Legal Regime de Importação Customs Regulations, de 1977 (com alterações posteriores) Regulamenta o Código Aduaneiro. Customs Act, de 1967 (com alterações posteriores) Aprova o Código Aduaneiro. Regime de Investimento Estrangeiro Free Zone Act, de 1990 Regula o estabelecimento e funcionamento das Free Industrial Zone (FIZ) e das Free Commercial Zone (FCZ). Promotion of Investment Act, de 1986 (com alterações posteriores) Aprova o regime jurídico sobre a promoção do investimento estrangeiro. 6

Trade Marks Act, de 1976 Define o enquadramento jurídico de protecção das marcas. Industrial Coordination Act, de 1975 (com alterações posteriores) Define o quadro legal relativo à coordenação industrial. Companies Registration Act, de 1956 Estabelece o regime legal aplicável ao registo das sociedades. A legislação malaia pode ser consultada em Legislation Malaysia http://www.lexadin.nl/wlg/legis/nofr/oeur/lxwemal.htm. Para mais informação legislativa sobre mercados externos os interessados podem consultar o Site da, em: http://www.portugalglobal.pt/pt/internacionalizar/paginas/mercadosexternos.aspx?marketid=69 Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA Tel. Lisboa: + 351 217 909 500 Contact Centre: 808 214 214 aicep@portugalglobal.pt www.portugalglobal.pt Capital Social 110 milhões de Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC 506 320 120 7