RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 CENTRO DE REABILITAÇÃO DO AUTOR EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - CERAV

Documentos relacionados
PLANO DE TRABALHO 2018/2019. CNPJ: / Data de inscrição no CNPJ: 23/05/1997

MISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção

Núcleo de Facilitação ao Diálogo DIALOGAR Dialogar para prevenir Educar é o caminho

Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS

SUMÁRIO. 1. Por que Maria da Penha? O ciclo da violência... 25

COORDENADORIA DA MULHER DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SERGIPE PROJETO INTERIOR EM REDE

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO

ANEXO II MODELO DE PROJETO

1 PROTOCOLO DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E FAMILIAR DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE RESOLUÇÃO CONJUNTA N 01/2009 CONANDA/CNAS

TIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS RESOLUÇÃO Nº 109, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009

NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini

RELATÓRIO DE ATIVIDADES CENTRO DE INTEGRAÇÃO DA MULHER - CIM-MULHER - CASA ABRIGO VALQUIRIA ROCHA

ANEXO X Resolução nº 176/2013

CMDCA INFORMA MATÉRIA ESPECIAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL

O SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS. Meive Ausonia Piacesi

CAPTAÇÃO DE PATROCÍNIO 2019/2020 ASSOCIAÇÃO SANTA LUZIA

SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO 2017

Atenção em rede como condição para o tratamento integral:

Abrigo de Mulheres Vanusa Covatti. Serviço de Acolhimento Institucional para Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar.

Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência CRAMSV

Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI

POLÍTICA CRIMINAL ALTERNATIVA À PRISÃO: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA

MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

Apêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática.

Identificando entraves na articulação dos Serviços de Atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar em cinco capitais*

PROJETO DE LEI DE DE DE 2016.

DECRETO Nº 9.586, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018

Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO OBJETO DA PARCERIA 2018 JANEIRO À ABRIL. Endereço: RUA DEMANDA DO VALE BLASECK, 517 VILA BARÃO.

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNÍCIPIO DE CASCAVEL/PR NO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES

Fax ( 41) CPF Função. Gerente. Celular (41) R$ ,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais)

SUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/ Introdução 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à

PLANO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO

Serviço Social para Concursos Prof.ª Aline Menezes

SUMÁRIO 2. COMENTÁRIOS À LEI /2006 ARTIGO POR ARTIGO LEI , DE 7 DE AGOSTO DE 2006

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

Instituto Jurídico para Efetivação da Cidadania

DESENVOLVIMENTO SOCIAL LDO 2016 ANEXO III

SEMINÁRIO REGIONAL: PERNAMBUCO PELOS DIREITOS HUMANOS.

II - afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida;

Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social nos CRAS e CREAS

Plano de Trabalho Federal. Proteção Social Especial de Alta Complexidade. Serviço de Acolhimento Institucional para Idosos

ENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID VIII, realizado em Belo Horizonte/MG, entre 09 e 12 de novembro/2016.

Programa Saúde Perto de Você

PLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE

SISTEMA CONSELHOS DE PSICOLOGIA Conselho Regional de Psicologia 20ª Região AM RR RO AC

SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES SUBSECRETARIA DE POLÍTICAS PARA A MULHER CASA DA MULHER BRASILEIRA - CAMPO GRANDE/MS 1355 SETOR

LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) com foco na POPULAÇÃO IDOSA

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PORTO ALEGRE RESOLUÇÃO 283/2018

Oficinas de Qualificação Profissional e Geração de Renda

REFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL - SC PROCESSO SELETIVO - EDITAL N o 01/2019 ANEXO I

TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS

Elaborado pela equipe do DPSE/SNAS/MDS CNAS CONANDA MDS

Angela Cristina Marchionatti

Criança ou adolescente com indícios de. exploração sexual. Se é flagrante

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR

EDIÇÃO Nº A O

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ UESPI PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITÁRIOS PREX COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO MARIA DA PENHA

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS

PARECER TÉCNICO. Referente: Programa Criança Feliz.

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

S E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social

LEI MARIA DA PENHA. o Processo Penal no caminho da efetividade. Valéria Diez Scarance Fernandes. Abordagem jurídica e multidisciplinar

PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DO ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES VERSÃO PRELIMINAR

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1

NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS

APOIO AO MENOR ESPERANÇA AME

ENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID X, realizado em Recife/PE, entre 12 e 15 de novembro de 2018.

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA

Trabalho de rede entre os serviços voltados à proteção dos direitos da criança e do adolescente acolhidos institucionalmente.

Ilma. Sra. Vera Lucia Gonzales Maia Presidente do CMDCA

PREFEITURA DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Centro de Referência de Assistência Social PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015

CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM CARVALHO PONTA GROSSA- PARANÁ

PROPOSTAS DE ESTÁGIO ÊNFASE PSICOLOGIA E PROCESSOS DE SAÚDE I A

PROJETO DE LEI Nº 25/2017, DE 19 DE ABRIL DE 2017.

7. CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS OFERTADOS NESTE CREAS

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL. 1. Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

SUAS, SUS E TERRITÓRIO: INTERFACES DO CUIDADO

D E C R E T O Nº , 27/09/2017

COMUNICADO nº 011/2013

B. DADOS DO RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO

Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA

PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática. Professor: Rodrigo J. Capobianco

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA

B. DADOS DO RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO

PRÁTICA PROFISSIONAL E DASAFIOS DO COTIDIANO NO CREAS CRIANÇA E ADOLESCENTES (SENTINELA) NO MUNICIPIO DE PONTA GROSSA

Programa de Atenção Integral às Vítimas da Violência

Número de casos encaminhados para a Rede de defesa e Garantia de Direitos: 37

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

SUGESTÃO DE PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Direito Penal. Lei nº /2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 4. Prof.ª Maria Cristina

GRUPO DE TRABALHO: NOTIFICAÇÃO, PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA NA SAÚDE

CENTRO SOCIAL MARISTA ESTAÇÃO CASA. Prof.ª Dra. Yara R. de la Iglesia

A presente pesquisa está sendo operacionalizada por meio da coleta de dados quantitativos e qualitativos que dêem conta do funcionamento concreto dos

Luanna Tomaz de Souza

MÓDULO 2 PROCESSO DE TRABALHO COLABORATIVO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CELINA RAGONI DE MORAES CORREIA / CAROLINA CARDOSO MANSO

Secretaria Nacional de Assistência Social

Transcrição:

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 CENTRO DE REABILITAÇÃO DO AUTOR EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - CERAV NOME: Centro de Integração da Mulher CIM Mulher IDENTIFICAÇÃO: Centro de Reabilitação do Autor em Violência Doméstica - CERAV CNPJ: 01.944.279/0001-24 CMAS: 052 Principal Atividade: 94.30-8-00 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais Endereço: Rua Buenos Aires 33 Sorocaba/SP CEP: 18.025-650 Telefones: (15) 3411-7588 - 3411-7594 Celular: (15) 99163-6238 / 99198-6871 Endereços eletrônicos: www.cimmulher.org.br www.facebook.com.br/cimmulher contato@cimmulher.org.br SERVIÇOS DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - MÉDIA COMPLEXIDADE APRESENTAÇÃO O grande alcance social e caráter inovador da Lei Maria da Penha têm como um dos principais destaques a previsão da adoção de medidas punitivas em relação ao agressor, com vistas à prevenção, redução e interrupção do ciclo de violência, através da inclusão em grupos reflexivos com perspectiva de promover mudanças de atitudes e comportamento sobre a violência de gênero. O trabalho em grupo com mulheres vítimas da violência doméstica e antecede a promulgação da Lei Maria da Penha, evidenciando a posição de vanguarda por parte do CIM-Mulher que vem prestando serviço relevante desde 1997 de forma plenamente satisfatória às pessoas em situação de vulnerabilidade em razão da violência doméstica 1

- mulheres e seus filhos, mulheres em situação de rua, meninas e adolescentes em situação de risco social. A partir deste trabalho, conclui-se pela necessidade de desenvolver o programa, para, através de forma planejada e coordenada aqui proposta, sistematizar o trabalho de grupo reflexivo com autores da violência doméstica em consonância com o Juizado Especial de Violência Doméstica de Sorocaba. O CIM-Mulher, executa, desde 2014 esta ação integrada de enfrentamento à violência doméstica/ intra-familiar conforme preconiza a Lei 11340/26 no Artigo 35 inciso V e a Lei de Execuções Penais Brasileira. OBJETO DO PROGRAMA Prevenção da Reincidência dos crimes de violência domestica e familiar contra a mulher para a execução das medidas protetivas de urgência e de mais instrumentos trazidos pela Lei 11340/2006; Inserir programa de recuperação e reeducação que dissemine valores éticos com respeito a dignidade da pessoa humana; Contribuir para a desconstrução de estereótipos de gênero, transformação da masculinidade hegemônica e mudança de cultura; Acompanhamento das penas e decisões proferidas pelo juízo competente Público alvo: Autores de violência doméstica encaminhados pelo Poder Judiciário e atendimento preventivo a partir da demanda encaminhada pelo CEREM e CREAS. Quantidade de pessoas atendidas dentro do ano 2017: Janeiro = 68 Fevereiro= 78 Março= 79 Abril= 73 Maio= 83 Junho= 75 Julho= 57 Agosto= 54 Setembro= 55 2

Outubro= 50 Novembro= 46 Dezembro= 53 Total executado: 771 OBS: O programa CERAV possui a metodologia de trabalho com 15 encontros mínimos, resultando no tempo médio de 3 meses de atendimento para cada autor de violência doméstica/intrafamiliar. ATIVIDADES Acollhimento Escuta qualificada Orientação sobre o programa de atendimento Informações sobre o cumprimento da medida Preenchimento de Formulários Estudo Social Notificações de acolhimento e comparecimento ao Programa para o juízo Visita domicilar Orientação e encaminhamentos para rede de serviços Diagnóstico socioeconômico Orientação sobre retirada de medida protetiva e mediação Acompanhamento pós desligamento Orientação sociofamiliar Acesso à documentação pessoal Genograma Identificação de crenças e padrões familiares TAT Teste Projetivo: Teste de Apercepção Temátrica. Desconstrução e reconstrução de um pensar funcional Teste Projetivo HTP: Casa Árvore Pessoa 3

Construção de Plano Individual de Atendimento Reunião de Equipe para Abordagem de Caso Elaboração de Relatórios e/ou Prontuários Estímulo ao convívio familiar, grupal e social Palestra Educativa Grupos Reflexivos METAS PROPOSTAS E RESULTADOS OBTIDOS: A responsabilização do autor de violência doméstica foi trabalhada de forma a atribuir a construção de um novo modelo de relação em que o indivíduo aprenda a conviver com as diferenças com respeito e dignidade. A condução do trabalho, deu-se articulada com os seguintes órgãos: Prefeitura Municipal de Sorocaba Polícia Militar Unidades básicas de saúde Conselho Tutelar de Sorocaba CEREM Centro de Referência da Mulher CREAS Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO CAPS CENTRO DE ATENDIMENTO PSICOSOCIAL Poder Judiciário COAS As ações foram desenvolvidas no intuito de transmitir a esses autores de violência, os valores, conhecimentos e oportunidade para reflexão, responsabilização. O enfoque principal se deu na promoção da reeducação e construção de novos comportamentos, para desta forma, prevenir a reincidência dos casos de violência doméstica e intrafamiliar, colaborando com o rompimento da a cultura de 4

desvalorização e opressão às mulheres evitando a perpetuação da violência de gênero. INDICADORES Durante o exercício de 2017, foi realizado o atendimento individual e em grupos, buscando desenvolver e resgatar a capacidade de pensar sua relação com o feminino. Dentre as ações, pudemos comprovar de forma qualitativa os seguintes resultados: Resgate de valores Responsabilização Prevenção Desconstrução de estereótipos de gênero Inclusão das questões de gênero Transformação da masculinidade hegemônica Construção de nova masculinidade Fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários Resgate da cidadania Identificação com o seu papel na sociedade Qualidade de vida Quebra do ciclo de violência no núcleo familiar Ressaltamos que em fase de medida protetiva de urgência (isto é, quando existe o afastamento cautelar, mas ainda não há sentença condenatória), o comparecimento é facultativo. De forma quantitativa podemos comprovar por parte dos atendidos, o desejo de reeducação na questão da violência doméstica/intrafamiliar, através da adesão ao programa. 5

OBSERVAÇÕES: De acordo com o mapeamento dos bairros de maior incidência de atendidos, destacamos o gráfico a seguir: Em razão disto, durante planejamento para o exercício de 2018, faremos ações nessas regiões com vistas a prevenir novos casos de violência doméstica 6

Coordenador: Caio Fausto de Almeida Giannone Formação: Mestrado Número de registro profissional: Telefone para contato: 15 3342-6999 E-mail Coordenador: contato@cimmulher.org.br Sorocaba, 08 de janeiro de 2017. Sílvia Matilde Paschoal Ribeiro Representante legal 7