Observatório Socioeconômico GRANITO



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Transcrição:

Apresentação Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

GRANITO

Histórico Na antiga fazenda poço, localizada às margens do Rio Brígida, em 1859, o vigário padre José Modesto Correia de Brito construiu uma capela tendo por nome Nossa Senhora do Bom Conselho. Tal fato deu lugar a formação de um povoado que a merecer a categoria de freguesia. A lei nº 548 de 9 de abril de 1855 lhe dera a honra de vila, transferindo a sede do termo Exu para Granito pelo fundador da capela. A denominação primitiva do povoado de Granito foi motivada pela predominância da rocha granito no solo. Constituiu se município autônomo em 5 de junho de 1893, promoção administrativa, lei provincial nº 548 de abril de 1863, transferiu se a sede do município de Exu para o povoado de Granito. Segundo a divisão administrativa em 1911, formou se de dois distritos, Granito e Bodocó. Por efeito da lei estadual nº 165 de 22 de maio de 1924, Bodocó passou ser sede do município de Granito. Em 1942 na administração do prefeito Manoel Antônio Luna, 3º prefeito da cidade, o município perdeu sua sede ficando sujeito a Bodocó. Permanecendo como distrito de Bodocó até o ano 1963, data em que por força da lei estadual nº 4972 de 2 de dezembro de 1963, Granito foi elevado novamente à categoria de cidade. Administrativamente, o município é composto pelo distrito sede e pelos povoados de Rancharia e Lagoa Nova. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE.

Município de Granito Unidade Federativa: Pernambuco (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Araripina Região de Desenvolvimento: Sertão do Araripe Municípios Limítrofes: Exu e Moreilândia (N); Parnamirim (S), Serrita (L) e Bodocó (O). Distância até a Capital (Recife): 6,1 Km. Acesso Rodoviário: PE 57 e BR 232 (via Serrita). Data da Instalação: 2/12/1964. Gentílico: granitense. Fonte: Banco de Dados de Pernambuco BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE.

Formação Político Administrativa Prefeito: Francisco Ronaldo Alencar Sampaio (PSB) Vereadores: Antônio Arenilton de Alencar Luna Vice Prefeito: Antônio Geraldo Filho Bandeira do Município Aurilio Lacerda de Alencar Francisca Alsileide Lopes de Holanda Francisca Antônia dos Santos Francisco Eufrásio Cordeiro João Gutemberg de Oliveira Maria Irene Bento Maria Lucicleide Bezerra da Silva Ramon Caetano Ferraz de Sousa Fonte: Prefeitura de Granito. Disponível em http://www.granito.pe.gov.br. Acessado em 2 de julho de 212. União dos Vereadores de Pernambuco UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 2 de julho de 212.

Características Demográficas População Total: 6.855 hab. População Urbana: 3.178 População Economicamente Ativa (PEA): 2.184 hab. População Rural: 3.677 Eleitores: 5.273 Taxa de Urbanização: 46,36% Densidade Demográfica: 13,13 hab/km² Taxa de Ruralização: 53,64% Homens: 3.451 Expectativa de vida*: 64,44 anos. Mulheres: 3.44 Taxa de Fecundidade**: 4,1 Alfabetizados: 4.481 Cor Branca: 1.118 Cor Preta: 195 Cor Parda: 5.368 * Quantos anos, em média, espera se que viva um recém nascido. IBGE, 2. ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2. Indígena: 1 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, 21; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas IPEA.

Características Geográficas Território: 521,94 Km². Latitude e Longitude: 7º42'58" Sul, 39º36'53" Oeste. Altitude: 447 m. CEP: 56.16 Bioma: Caatinga. Ocorrência Mineral Predominante: Ferro. Clima: Semiárido. Vegetação: Predomina Floresta Caducifólia e Caatinga Hipoxerófila. Relevo: O município de Granito, está inserido na unidade geoambiental dos Maciços e Serras Baixas, caracterizada por altitudes entre 3 a 8 metros, essa unidade ocupa área expressiva nos Estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. É formada por maciços imponentes, que se caracterizam por relevo pouco acidentado, com solos de alta fertilidade, os quais são bastante aproveitados nas partes mais acessíveis do relevo. Parte da área do município, a sul, está inserida na unidade geoambiental Depressão Sertaneja. Solo: O município de Granito encontra se inserido, geologicamente, na Província Borborema, sendo constituído pelos litotipos do Complexo Parnamirim, da Suíte Intrusiva Calcialcalina, do Complexo Salgueiro Riacho Gravatá, da Formação Santana dos Garrotes, da Suíte Calcialcalina de Médio a Alto Potássio Itaporanga e dos Granitóides de Quimismo Indiscriminados e dos Depósitos Colúvioeluviais. Nos Topos e Vertentes de Relevos Ondulados, ocorrem os solos Brunizens, pouco profundos, bem drenados, textura argilosa e fertilidade natural alta. Nos Topos e Vertentes de fertilidade natural alta. Nos Topos e Vertentes de Relevos Fortes Ondulados e Montanhosos, ocorrem os solos Litólicos, rasos, pedregosos, ácidos e de fertilidade natural média. Nos Fundos de Vales Estreitos, ocorrem os solos Aluviais, profundos, moderadamente drenados e fertilidade natural alta. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, 212; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM, 21.

Hidrografia Demanda Urbana de Água: 6 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 1.32,7 mm em 211. Mananciais: Rio São Francisco e Poços Granito. Participação do Manancial na oferta de Água: 63% e 37% respectivamente. Situação do Manancial: Satisfatório. O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Brígida. Fonte: Agência Nacional de Águas ANA. 211; Agência Pernambucana de Águas e Clima APAC, 211

Renda Produto Interno Bruto PIB Municipal: R$ 31.242., a preços correntes (21). PIB per capita: R$ 4.557,55 Renda Média População Urbana: R$ 1.122,7 Índice de Gini*:,38 Renda Média População Rural: R$ 72,58 Comércio Internacional Importação: $, (US$ Free on Board** FOB) Exportação: $, (US$ FOB) * O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 212). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos. Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 21; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 211.

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS: R$ 3.34.2,89 Imposto sobre Produtos Industrializados IPI: R$ 6.73,46 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores IPVA: R$ 43.815,77 Imposto Territorial Rural ITR: R$ 3.797,43 Imposto Sobre Serviços ISS: R$ 29.315,41 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis ITBI: R$ 5.211,73 Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios FPM: R$ 6.92.542,27 Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional STN, 211. (R$ 1,)

Relatório Resumido da Execução Orçamentária RREO Desporto e Lazer R$ 42.813,88 Transporte Energia Comércio e Serviços Indústria R$ 944.971,57 R$ 92.43,98 R$ 14.175, R$, Agricultura R$ 469.533,28 Ciência e Tecnologia R$, Gestão Ambiental R$, Saneamento R$, Habitação R$, Urbanismo R$ 731.631,96 Cultura R$ 739.726,8 Educação R$ 4.515.66,81 Saúde R$ 2.345.42,23 Assist. Social Seg. Pública R$ 818.1,19 R$, Administração Judiciário R$ 1.459.52,66 R$, Legislativo R$, R$ 577.462,74 R$ 1.., R$ 2.., R$ 3.., Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional STN, 211. (Valores expressos na escala de R$ 1, e a preços correntes). R$ 4.., R$ 5..,

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,81 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 1.23 Índice de Desenvolvimento Humano IDH:,6 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal IFDM:,586 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 2.3 Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda. O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM). Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social MDS/CadÚnico, 211; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 29; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2.

Condições de Vida Taxa de Mortalidade Geral:,76 Número de óbitos: 24 Nascidos Vivos: 14 Número de domicílios com internet: 11 25,8% 41,1% Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza 33,1% Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 21. Federação das Indústrias do Estado do Paraná FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Portal ODM, 211.

Dados Educacionais Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 2 28 78 377 Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio 1.467 Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.

Dados Educacionais 1,% 9,% 8,%84,3% 86,4% 7,% 6,% 5,% 4,% 3,% 2,% 1,% 13,1% 8,7%,% 2,6% 4,9% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.

Dados Educacionais 3,8 4, 3,7 35, 3, 3,6 25, 38,8 2, 15, 1, 3,8 3,5 3,4 18,5 3,3 3,4 5, 3,2, Tx. Analfabetismo > 15 anos Tx. Analfabetismo < 15 anos A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos. Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice. Ideb obtido Ideb Meta O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica Ideb foi criado pelo Inep em 27, varia de zero a dez. Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.

Dados Educacionais 6, 5, 482,14 4, 3, 2, 1,, ENEM (Escolas Públicas Estaduais),, ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.

Empregos por atividade formal 387 4 35 3 25 2 15 1 5 4 7 3 Agropecuária Extrativa Mineral Construção Civil Indústria de Transformação Serviços Comércio Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social. Fonte: Relação Anual de Informações Sociais RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, 21.

Pecuária Coelhos Codornas 3.9 Galinhas 9.6 Galos, Frangas, Pintos 19. Ovinos 2.5 Caprinos 1.3 Suínos 3 Muares 1.5 Asininos 1 Bubalinos 65 Equinos 21. Bovinos 5. 1. Fonte: Produção da Pecuária Municipal PPM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 15. 2. 25.

Produção de origem animal Lã (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Mel Abelha (Kg) 5. Ovo Codorna (dúzia) Ovo galinha (dúzia) 21. Leite (lts) 9.5. Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 21. 2.. 4.. 6.. 8.. 1..

Lavoura Temporária Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) 16 1.2 2. 1 18 15 8 1 5. 1. 15. Toneladas Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 2. 25.

Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) 2 2. 2. 1 6 1 2 1 5 1. 1.5 2. 2.5 Hectares Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 2 2. 2. 1 6 5 2 1 5 1. Hectares 1.5 2. 2.5

Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) 5 Soja (em grão) Rami (fibra) Milho (em grão) 456 Melão Melancia Mandioca 3. Mamona (baga) 1 Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Feijão (em grão) 173 Fava (em grão) Ervilha (em grão) Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar 14 Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) 6 Abacaxi (Mil frutos) 5 5 1. 1.5 2. Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 2.5 3. 3.5

Lavoura Permanente Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate 2 5 1 2 3 4 Toneladas Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 5 6

Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida) Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate 2 1 5 1 15 2 25 Hectares Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 2 1 Hectares 5 1 15 2 25

Lavoura Permanente (Valor da Produção R$ mil) Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate 2 12 5 1 15 Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 2 25

Serviços Urbanos e Hospedagem Nº Leitos 24 Nº Pousadas Nº Hotéis 1 Nº Bancos Nº Empresas 77 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Empreendedorismo Individual* 21 EI cadastrados em 211. *O Empreendedor Individual EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 6., por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas CNE, 211. Banco Central do Brasil BCB, 211. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE, 211.

Frota Utilitário 1 Semi-Reboque Reboque 4 Ônibus 8 Motocicletas 692 Micro-ônibus 1 Caminhonetes 67 Caminhões 2 Automóvel 151 1 2 3 4 5 Fonte: Departamento Nacional de Trânsito DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco DETRAN, 212. 6 7 8

Dados sobre a Saúde 2, Psicólogo Odontólogo Nutricionista Fonoaudiólgo Fisioterapeuta Enfermeiro 18, 16, 14, 12, 1, 2 Médico 8, 5 Farmacêutico Assistente Social 6, 4, Leitos Internação 2,92 2 Estabelecimento Saúde SUS 2, 8 19,61 5, 1 15 2 25 As informações disponíveis são geradas a partir dos dados enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 26 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 27. Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES, 211. Mortalidade Infantil/1 hab. Leitos/1 hab. O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.11, de 12 de junho de 22, estima em 2,5 a 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil habitantes.

Dados sobre a Saúde Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a co responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde. 14 14 12 1 8 6 4 3 2 Equipe Saúde da Família ESF Agentes ESF Agente de Endemias Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES, 211. Departamento de Atenção Básica DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família.

Saneamento Lixo Céu aberto Água Poço Particular Casa de Madeira 348 16 Lixo Queimado/Enterrado Água Rede Pública Casa de Taipa 646 357 1.174 Lixo Coletado 5 1. 1.5 Domicílios Casa de Tijolo 1.59 5 1. 1.5 Domicílios Energia 2.63 Consumo Energia (Mw/h) 1.963 Domicílios com Energia (Qtd) 5 1. 1.5 2. 2.5 3. Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco BDE/Perfil Municipal, 21; Ministério da Saúde MS/DATASUS, 211. 1.561 5 1. Domicílios 1.5 2.

Pontos Turísticos Rio Brígida Onde se concentram os principais atrativos turísticos da cidade. Nas margens do rio tem um balneário propício para banhos (Centro Recreativo de Granito), na época de chuvas a pescaria é a atração dos habitantes e visitantes. Igreja Matriz No centro da cidade, o ponto de visitação é a Igreja Nossa Senhora do Bom Conselho. Artesanato Os principais trabalhos artesanais encontrados no município são feitos em couro e barro. Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 2 de julho de 212.

Arranjos Produtivos Locais (APL) Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 212) Setor Primário: Apicultura e Ovinocaprinocultura. Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS) Ovinocaprinocultura: 324 beneficiários Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação SAGI, 211.

Referências AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 21.. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 21. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 212.. Boletim Pluviométrico 211. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 211. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 211. Recife, 212. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 211. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 212. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 211. Brasília, 212.. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 21. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 212. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni cipal (IFDM) 29. Rio de Janeiro, 211. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 21. INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO IPA. Disponível em http://www.ipa.br. Acesso em 21 de junho de 212.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 211. Brasília, 212.. Cadastro Nacional das Empresas 211. IBGE 212.. Censo Demográfico: 21. IBGE, 212.. Produção Agrícola Municipal, 21. IBGE, 212.. Produto Interno Bruto Municipal 29. IBGE 211.. Produção da Pecuária Municipal 21. IBGE 211.. Séries Estatísticas & Históricas 211. IBGE 212. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 211. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e MEC. Brasília, 212.. Censo Educacional 29. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 211. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 212.. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 211.. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 211.. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 211.

. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 211.. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 211. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 211.. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação SAGI, 211.. Relatório de Informações Sociais 211. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 21. Brasília, 212. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 21. PREFEITURA MUNICIPAL DE GRANITO. Disponível em http://www.granito.pe.gov.br. Acesso em 2 de julho de 212 PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 211. Brasília, 212. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE. Empreendedores Individuais, 211. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 2 de julho de 212 SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 2 de julho de 212 SÍTIO PERNAMBUCO DE A Z. Disponível em http://www.pe az.com.br. Acesso em 2 de julho de 212 SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 2 de julho de 212 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE PE). Cadastro de Eleitores 211.

UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 27 de junho de 212.

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