PLANO DE ENSINO LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

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Transcrição:

PLANO DE ENSINO LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO Componente Curricular: Linguagem de Programação Código do componente: INF13113 Ano de vigência: 2019 Ano/Módulo/Semestre da oferta no curso: 2019 / 1.º ano / 1.º semestre Curso: Técnico em Informática Campus: Paranaguá Eixo Tecnológico/Área do Conhecimento: Informação e Comunicação Modalidade: Presencial Turno: Manhã e Tarde Carga Horária Total: 160 horas/aula / 133 horas/relógio Forma de oferta: Anual Regime de Matrícula: Ano Docente Responsável: Gil Eduardo de Andrade Coordenador(a) do Curso: Elvis Canteri de Andrade 2. OBJETIVOS O Curso Técnico em Informática, integrado ao Ensino Médio, objetiva preparar profissionais para o desenvolvimento de programas de computador, seguindo as especificações e paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação, utilizando ambientes de desenvolvimento de sistemas, sistemas operacionais e banco de dados. O curso tem por finalidade, ainda, tornar o profissional capaz de realizar testes de programas de computador, mantendo registros que possibilitem análises e refinamento dos resultados. Introduzir e desenvolver o conhecimento sobre: Linguagem de programação Linguagem C Bibliotecas, variáveis e comandos (instruções) Comandos de entrada e saída Comandos de condição Laços de repetição Vetores Matrizes

Ponteiros Alocação dinâmica Strings Funções Passagem de parâmetro por valor e referência Arquivos Estruturas 3. EMENTA Lógica de programação; Linguagem de Programação; Entrada/Saída; Estruturas de seleção; Estruturas repetição; Estruturas de dados homogêneas e heterogêneas; Ponteiros; Funções: passagem por valor e referência; Alocação de Memória; Armazenamento permanente 4. PROGRAMAÇÃO E CONTEÚDO DAS AULAS Primeiro Bimestre O que é Linguagem de Programação Ambiente de Programação / Estrutura de um Arquivo C Sintaxe da Linguagem C / Lógica de Programação Interface de Desenvolvimento Dev-C (Ambiente Windows) Ambiente Linux / "gcc" Variáveis Locais e Globais Bibliotecas e Operadores Comandos de entrada e saída Comandos de Condição Segundo Bimestre Laços de Repetição Comando for(;;) Laços de Repetição Comandos do/while() + while() Vetores de Dados Algoritmos de Ordenação Vetores Matrizes de Dados Algoritmos de Ordenação Matrizes Terceiro Bimestre Revisão dos Conceitos 1º Semestre Ponteiros Alocação Dinâmica (malloc/free/realoc)

Biblioteca de Strings (string.h) Funções Passagem de Valor por Parâmetro/Referência Quarto Bimestre Arquivos em C Modos de Abertura de Arquivos (r/w/a+) Criação e Remoção de Arquivos Funções de Leitura em Arquivos (fgetc/fgets) Funções de Escrita em Arquivos (fputc/fputs) Conceito de Estruturas Definição de Tipos Arquivos Binários Programação 1.º Semestre 12/02 1 Conceitos Iniciais / Lógica Digital / Raciocínio Lógico 19/02 2 Linguagem Simbólica E/S 26/02 3 Linguagem Simbólica C/L 12/03 4 Introdução a Linguagem C 19/03 5 Comandos: Entrada e Saída (E/S) 26/03 6 Biblioteca: <math.h> 02/04 7 Operadores de Condição 09/04 8 Laço de Repetição for() 16/04 9 Revisão do Conteúdo 23/04 10 Avaliação Bimestral 30/04 11 Laço de Repetição do{}while() 07/05 12 Trabalho: Laço de Repetição 14/05 13 Vetor 21/05 14 Lista de Exercícios: Vetor 28/05 15 Trabalho: Vetor 04/06 16 Matriz 11/06 17 Trabalho Final Semestral TFS 18/06 18 Desenvolvimento do TFS 25/06 19 Apresentação do TFS 02/07 20 Reapresentação do TFS (Recuperação) Programação 2.º Semestre 30/07 1 Revisão: 1º Semestre 06/08 2 Ponteiro / Alocação Dinâmica 13/08 3 Biblioteca <string.h> 20/08 4 Atividade Ponteiro / <string.h> 27/08 5 Função 03/09 6 Parâmetros de Função

10/09 7 Trabalho: Ponteiro / Função 17/09 8 Lista: Ponteiro / Função 24/09 9 Avaliação Bimestral 01/10 10 Arquivo Texto 08/10 11 Funções de Arquivo 22/10 12 Trabalho: Arquivo Texto 29/10 13 Estrutura 05/11 14 Semana Acadêmica 12/11 15 Arquivo Binário / Trabalho Final Anual TFA 19/11 16 Desenvolvimento do TFA 26/11 17 Desenvolvimento do TFA 03/11 18 Apresentação do TFA 10/12 19 Reapresentação do TFA (Recuperação Final) 5. METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO Abordagem construtivista do conteúdo a partir das ideias espontâneas dos alunos; Apresentação formal dos conteúdos em aulas expositivas seguidas de atividades práticas no laboratório; Práticas virtuais e interativas abordando os conteúdos trabalhados; Atividades de laboratório abordando de forma prática a teoria exposta em sala de aula; 6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Quadro Computador Projetor Internet (www.gileduardo.com.br/ifpr/lp) 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação como um todo é processual, formativa, contínua e cumulativa, contendo os seguintes instrumentos avaliativos: 1. Uma (ou mais) Avaliações Bimestrais (AB): Avaliação presencial, individual, objetiva ou descritiva, oral ou escrita, com ou sem consulta, de acordo com a dinâmica da turma, em datas previamente estabelecidas no cronograma de atividades. A avaliação bimestral também pode ser um trabalho semestral. O desempenho das Avaliações Bimestrais é o conceito parcial mais importante na composição do conceito final do aluno. 2. Exercícios Avaliativos (EA): Exercícios avaliativos aplicados a cada aula que seja necessária de acordo com a evolução do conteúdo. Os exercícios deverão ser entregues

conforme cronograma previamente estabelecido. O desempenho dos Exercícios Avaliativos é o segundo conceito parcial mais importante na composição do conceito final do aluno. 3. Outros Instrumentos Avaliativos (OIA): Outros Instrumentos: notas de aulas, participação efetiva em trabalhos colaborativos em grupo, assiduidade, pontualidade, responsabilidade, comprometimento, postura pessoal e acadêmica, entre outros. Avaliações subjetivas e individuais. O desempenho neste instrumento avaliativo é o terceiro conceito parcial mais importante na composição do conceito final do aluno. 4. O aluno terá três conceitos parciais, considerando os desempenhos na Avaliação Bimestral, Exercícios Avaliativos e nos Outros Instrumentos Avaliativos. 5. O aluno deve ficar atento ao cronograma de atividades, descrito no cronograma deste documento. Atividades entregues após o prazo estabelecido serão aceitas mediante apresentação de justificativa oficial prevista em lei (atestado médico, convocação militar, etc.). 6. A cada semestre: Atividade de Recuperação de todo ou parte do conteúdo apresentado até o momento que poderá ser aplicada em forma de reapresentação de trabalho ou outra avaliação previamente acordada com a turma. A recuperação de conceito é facultada ao professor e ao aluno. 7. Os conceitos dos três primeiros bimestres possuem a mesma importância para a definição do conceito final do aluno. Em contrapartida, o conceito do quarto bimestre possui maior importância para definição do conceito final, visto que a avaliação do quarto bimestre integra todos os conceitos vistos ao longo do ano. 8. O conceito final do aluno será composto pelos conceitos parciais formais (Itens 1, 2 e 3). 8. RECUPERAÇÃO PARALELA A recuperação paralela poderá ser oferecida aos alunos que apresentarem dificuldades, através de atividades diversificadas, tais como: revisão dos conteúdos, roteiros de estudo, participação em projetos de reforço e nivelamento, entre outras. 9. HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO (À) ESTUDANTE

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO (À) ESTUDANTE Docente responsável: Gil Eduardo de Andrade Componente curricular: Linguagem de Programação Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Manhã 09:10 11:40 Tarde Noite 10. TEMAS TRANSVERSAIS Como metodologia para incorporar à concepção de transversalidade a disciplina de Linguagem de Programação, são propostas atividades práticas de laboratório (aplicativos em C com acesso a arquivos texto e binário) que contemplam um ou mais temas transversais previstos pelas resoluções. Essa abordagem permite que os alunos utilizem os conceitos técnicos abordados ao longo do ano para desenvolver pequenas soluções tecnológicas voltadas aos temas transversais. Tal dinâmica exige dos alunos um estudo preliminar (antes do desenvolvimento da solução) dos conteúdos relacionados aos temas em questão. Por exemplo, uma ou mais atividades de criação de aplicativos, que permitem cadastrar, consultar e obter informações sobre Educação Escolar Indígena, Educação Ambiental, Educação e Segurança no Trânsito, entre outros serão desenvolvidas ao longo do ano. 11. ORIENTAÇÕES IMPORTANTES Não há orientações importantes. 12. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCHILDT, H. C Completo e Total. 3ªed. 1996. Makron Books. DAMAS, L. Linguagem C. 10ªed. 2007. LTC. BACKES, A. Linguagem C: Completa e Descomplicada. 1ª ed. Elsevier, 2013. 13. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, J. Dominando a Linguagem C. 1ª ed, 2004. CORMEN, T. H. Algoritmos: Teoria e Prática. 2ª ed. Campus, 2003. DEITEL, H.M. C++, Como Programar. 5ªed. 2006. Prentice Hall. MIZRAHI, V.V. Treinamento em Linguagem C. 2ªed. 2008. Pearson. 14. SUGESTÕES DE REFERÊNCIAS PINHEIRO, F. A. C. Elementos de Programação em C. 1a ed., Bookman, 2012.

MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 9a ed., Érica, 2006. KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M. C: a linguagem de programação. Campus, 1989. Gil Eduardo de Andrade Elvis Canteri de Andrade