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Transcrição:

Nome Técnico: HASTE INTRAMEDULAR FLEXIVEL Nome Comercial: FAMÍLIA DE HASTES FLEXÍVEIS Fabricado por: Importado por: EBI, LLC (d/b/a Biomet Trauma) 100 Interpace Parkway Parsippany, NJ 07054 Tel: 1-800-526-2579 www.biomettrauma.com Distribuído por: EBI, LLC (d/b/a Biomet Trauma) 100 Interpace Parkway Parsippany, NJ 07054 Tel: 1-800-526-2579 www.biomettrauma.com Intermedic Technology Importação e Exportação LTDA. CNPJ: 01.390.500/0001-40 Rua Dr. Fernandes Coelho, 64 cjs. 51 e 52 Pinheiros, São Paulo-SP. CEP: 05423-040 Tel: (11)3503-2000 qualidade@intermedic.com.br www.intermedic.com.br Resp. Técnico: José Marques Simões Junior CRF/SP: 14919 Biomet Trauma Warsaw 56 East Bell Drive, PO Box 587 Warsaw, Indiana 46581 Tel: 1-574.267.6639 Fax: 1-574.267.8137 www.biomet.com ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções antes da utilização. Cumprir todas as advertências e precauções mencionadas nestas instruções. A não observação destes pontos poderá levar à ocorrência de complicações. PRODUTO DE USO ÚNICO PRODUTO DE USO MÉDICO PROIBIDO REPROCESSAR PRODUTO ESTÉRIL. ESTERILIZADO POR RADIAÇÃO GAMA Registro ANVISA nº:... Nº. de Lote, Data de Fabricação, Data de Esterilização e Validade da Esterilização: Veja na rotulagem do produto INTRODUÇÃO As Hastes Flexíveis são destinadas a serem utilizadas no tratamento de fraturas de ossos longos pediátricos incluindo: fratura não-cominutiva e cominutiva diafisária, fratura subtrocantérica, fratura do terço tibial, combinação de fraturas da diáfise e pescoço, fraturas intertrocantéricas e combinação de fraturas intertrocantéricas e subtrocantéricas. As Hastes Flexíveis são hastes com pontas afuniladas para facilitar a aproximação do contorno do canal femoral pediátrico. As hastes são oferecidas nas configurações de diâmetros de 2.0mm

(dourada), 2.5mm (rosa escuro), 3.0mm (verde claro), 3.5mm (bronze), 4.0mm (azul escuro) e 4.5mm (prateado), todas no comprimento de 450mm. DESCRIÇÃO Abaixo segue a descrição dos componentes da. Código Descrição Ilustração 240700 Haste Flexível Pediátrica WIN, 2mm 240701 Haste Flexível Pediátrica WIN, 2,5mm 240702 Haste Flexível Pediátrica WIN, 3mm 240703 Haste Flexível Pediátrica WIN, 3,5mm 240704 Haste Flexível Pediátrica WIN, 4mm 240705 Haste Flexível Pediátrica WIN, 4,5mm

As diferenças existentes entre as hastes flexíveis são relativas às dimensões. Os diversos tamanhos de hastes permitem que estas sejam utilizadas em vários tamanhos de osso seguindo a anatomia e necessidade de cada paciente. MATERIAL DE COMPOSIÇÃO As Hastes Flexíveis são fabricadas em Liga de Titânio Ti6Al4V, de acordo com a norma ASTM F136. A matéria-prima utilizada na fabricação das hastes são barras na condição recozida à 704,4ºC. INSTRUMENTAIS Segue abaixo a descrição dos instrumentais fabricados pela Biomet Trauma projetados para serem utilizados na implantação das Hastes Flexíveis: Observação: Os instrumentais citados abaixo são registrados e comercializados à parte. Código Descrição 13180 Cortador de perfil baixo de haste 430030 Martelo 430031 Dobrador de haste WIN 466110 Removedor/Insertor de haste 466112 Guia de tecido mole 466114 Cortador de haste WIN 466120 Ponta de broca auto-cortante, 3.5mm 466121 Ponta de broca auto-cortante, 4mm 466122 Ponta de broca auto-cortante, 4.5mm 466123 Ponta de broca auto-cortante, 5mm 466132 Guia de broca 2.5mm de haste flexível WIN 466133 Guia de broca 3.5mm de haste flexível WIN 466134 Guia de broca 4.5mm de haste flexível WIN 466135 Guia de broca 3.0mm de haste flexível WIN 466136 Guia de broca 4mm de haste flexível WIN 466137 Guia de broca 5mm de haste flexível WIN 466142 Guia de tecido mole de perfil baixo 2.5mm/3.0mm 466146 Guia de tecido mole de perfil baixo 3.5mm/4.0mm 466171 Alicate de bico fino 466173 Martelo de impacto 466175 Adaptador de martelo de impacto 466186 Tampa de haste 0mm offset 466188 Tampa de haste 1.5cm offset 466118 Ponta de broca auto-cortante, 2.5mm 466119 Ponta de broca auto-cortante, 3mm 466180 Barra F padrão 466182 Barra F radiolucente 466184 Chave inglesa 35mm COMPONENTES ANCILARES As Hastes Flexíveis não são destinadas a serem utilizadas em conjunto com componentes ancilares. INDICAÇÃO, FINALIDADE OU USO A QUE SE DESTINA O PRODUTO MÉDICO As Hastes Flexíveis são destinadas a serem utilizadas no tratamento de fraturas de ossos longos pediátricos incluindo: fratura não-cominutiva e cominutiva diafisária, fratura subtrocantérica,

fratura do terço tibial, combinação de fraturas da diáfise e pescoço, fraturas intertrocantéricas e combinação de fraturas intertrocantéricas e subtrocantéricas. CONTRA-INDICAÇÕES 1. Infecção; 2. Patologia do paciente incluindo limitações da irrigação sanguínea e quantidade ou qualidade insuficientes do osso; 3. Pacientes com patologia neurológica ou mental que não estão dispostos ou são incapazes de cumprir as instruções no pós-operatório; 4. Sensibilidade a corpos estranhos. Nas situações em que houver suspeita de sensibilidade ao material, devem ser efetuados testes antes da implantação do dispositivo. POSSÍVEIS EFEITOS ADVERSOS 1. Não-união ou união tardia, que podem provocar quebra do implante; 2. Dobragem ou fratura do implante; 3. Afrouxamento ou migração do implante; 4. Sensibilidade ao metal ou reação alérgica a um corpo estranho; 5. Encurtamento de membro decorrente de compressão da fratura ou reabsorção óssea; 6. Redução da densidade óssea por tensão de cisalhamento; 7. Dor, desconforto ou sensações anômalas decorrentes da presença do dispositivo; 8. Lesão nervosa por traumatismo cirúrgico ou preexistente; 9. Necrose óssea; 10. Fratura óssea e dor no pós-operatório; 11. Consolidação inadequada; 12. Infecção. ADVERTÊNCIAS Os dispositivos de fixação interna ajudam o cirurgião no alinhamento e estabilização de fraturas esqueléticas e proporcionam um meio de tratamento de fraturas em aplicações de cirurgia reconstrutiva. Embora estes dispositivos tenham habitualmente êxito na persecução destes objetivos, não se deve prever que substituam o osso saudável normal ou que resistam a tensões aplicadas ao dispositivo por um suporte total ou parcial de pesos ou cargas, particularmente na presença de não união, união tardia ou consolidação incompleta. Os dispositivos ósseos metálicos consistem em talas internas que alinham a fratura até que ocorra a consolidação normal. O tamanho e forma dos ossos e dos tecidos moles colocam limitações ao tamanho e força dos implantes. Em caso de união tardia ou não-união de osso na presença de suporte de pesos ou suporte de cargas, o implante poderá acabar por se quebrar. Por conseguinte, é importante que a imobilização (utilização de apoio externo, auxiliares da marcha, talas) do local da fratura seja mantida até que se estabeleça uma união óssea firme (confirmada por exame clínico e radiológico). Os implantes cirúrgicos são sujeitos a tensões repetidas durante a sua utilização, o que pode dar origem a fratura por fadiga. Fatores tais como o peso do doente, nível de atividade e adesão às instruções relativas ao suporte de pesos ou suporte de cargas influenciam a vida útil do implante. O cirurgião deverá ser profundo conhecedor, não só dos aspectos médicos e cirúrgicos do implante, mas também dos aspectos mecânicos e metalúrgicos dos implantes cirúrgicos. 1. A seleção correta do implante é extremamente importante. O potencial para sucesso na fixação de fraturas aumenta com a escolha do tipo de implante adequado. Embora uma escolha adequada possa ajudar a minimizar os riscos, o tamanho e forma dos ossos humanos constituem limitações para o tamanho e força dos implantes. Os dispositivos de fixação interna são incapazes de resistir a níveis de atividade e/ou cargas idênticas aos colocados em osso saudável normal. Estes dispositivos não foram concebidos para resistir à tensão não assistida decorrente de um suporte total de pesos ou suporte de cargas.

2. Os dispositivos podem fraturar-se quando sujeitos a um aumento da carga associado a nãounião ou união tardia. Os dispositivos de fixação interna são dispositivos de partilha de cargas que mantêm o alinhamento de uma fratura até que ocorra consolidação. Caso ocorra atraso da consolidação ou não se verifique esta, poder-se-á prever que o implante se frature, dobre ou falhe. As cargas produzidas pelo suporte de pesos e níveis de atividade poderão ditar a longevidade do implante. 3. Os materiais de implante estão sujeitos a corrosão. Os implantes de metal e ligas submetidos a ambientes em constante mudança de sais, ácidos e bases, podem provocar corrosão. O contato entre metais e ligas diferentes pode acelerar o processo de corrosão, o que pode potenciar a fratura dos implantes. Deve-se buscar utilizar metais e ligas compatíveis quando suas combinações forem necessárias. 4. A manipulação correta dos implantes é extremamente importante. Não modifique os implantes. Não faça ranhuras. A criação de entalhes ou riscos no implante no decurso da cirurgia pode contribuir para a sua quebra. 5. Retire o implante após a consolidação da fratura. Os implantes podem soltar-se, fracturar, correr, migrar ou provocar dor. Se um implante se mantiver implantado após uma consolidação completa, o implante pode provocar tensão de cisalhamento, o que pode aumentar o risco de repetição da fratura num paciente ativo. O cirurgião deve ponderar os riscos face aos benefícios quando decidir remover ou não o implante. Após a remoção do implante, deve-se ter um controle pós-operatório adequado, para evitar repetição da fratura. 6. Instrua o paciente adequadamente. Os cuidados no pós-operatório são importantes. A capacidade e vontade do doente para cumprir as instruções são um dos aspectos mais importantes de um tratamento de fraturas bem sucedido. Pacientes apresentando senilidade, doença mental, alcoolismo e abuso de drogas podem apresentar risco mais elevado. Estes pacientes podem ignorar as instruções e restrições de atividades. O paciente deve ser instruído sobre a utilização de apoios externos, auxiliares de deambulação e talas, que se destinam a imobilizar o local de fratura e a limitar o suporte de cargas ou pesos. O paciente deve estar perfeitamente consciente e avisado de que o dispositivo não substitui o osso saudável normal, e de que o dispositivo pode quebrar, dobrar ou danificar em conseqüência de tensões, atividade, suporte de cargas ou suporte de pesos. O paciente deve estar perfeitamente consciente e avisado sobre aos riscos cirúrgicos genéricos, possíveis efeitos adversos e deve cumprir as instruções do médico responsável pelo tratamento. O paciente deve ser aconselhado sobre a necessidade de uma observação de acompanhamento regular no pós-operatório, enquanto o dispositivo estiver implantado. 7. Hastes com diâmetro de 9mm ou menor destinam-se a utilização em doentes pediátricos. Não utilize estes tamanhos em doentes adolescentes ou adultos. O tamanho e força destas hastes são inadequados para as cargas experimentadas com doentes adolescentes ou adultos. Os testes laboratoriais demonstram que hastes de 8mm e 9mm de diâmetro apresentam uma vida de fadiga de aproximadamente um quarto da das hastes de 12mm. Sempre que possível, utilize hastes de 12mm ou mais de diâmetro. Nos casos em que tenha sido utilizado um tamanho de haste pequeno, o cirurgião pode pretender considerar a substituição da haste pequena por uma haste maior decorridos três meses. 8. Para reduzir a força de transmissão na haste e o risco potencial de danos na haste, o médico deve considerar brocar 1/2mm a 1 1/2mm a mais do que a haste implantada. 9. Não implante uma haste com os orifícios distais ou orifícios proximais ou na linha de fratura. Se haste for implantada com os orifícios distais ou orifícios proximais ou na linha de fratura, irá ocorrer compromisso da fixação eficaz do parafuso, o que pode dar origem a quebra ou dobragem do implante.

10. Fraturas tibiais difíceis podem demorar 8 a 12 meses a consolidar. Trate com precaução, dado o longo período de consolidação. Quando se utilizarem técnicas de brocagem ou quando se utilizarem hastes de menor diâmetro, o cirurgião deve tomar em consideração um ou mais dos seguintes tratamentos: a) Enxerto do local da fratura tibial no momento da cirurgia. b) Retirar os parafusos em localização proximal ou distal decorridos 2 a 3 meses. c) Substituir a haste tibial para uma haste tibial de maior diâmetro decorridos 3 a 4 meses. PRECAUÇÕES É proibido Reprocessar os implantes. Não reutilize os implantes. Embora um implante possa parecer não danificado, uma tensão prévia pode ter criado imperfeições que irão reduzir a vida útil do implante. Não implante produtos que tenham sido colocados, mesmo que momentaneamente, num outro paciente. Encontram-se disponíveis instrumentos para ajudar na implantação rigorosa de dispositivos de fixação interna. Foram notificados casos de fratura ou quebra intra-operatórias de instrumentos. Os instrumentos cirúrgicos estão sujeitos ao desgaste em condições normais de utilização. Os instrumentos que tenham sido sujeitos a uma utilização extensa ou a força excessiva são mais propensos a fraturar. Os instrumentos cirúrgicos só devem ser utilizados para a finalidade a que se destinam. A Biomet recomenda que todos os instrumentos sejam inspecionados regularmente quanto a sinais de desgaste e deformação. Os implantes objetos deste registro devem ser utilizados somente com instrumentais e componentes ancilares específicos. TÉCNICA CIRÚRGICA A técnica cirúrgica é enviada à parte. IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE As hastes intramedulares possuem marcação em seus próprios corpos que auxiliam na identificação e rastreabilidade. As hastes são marcadas com as seguintes informações: identificação do fabricante, código da peça, diâmetro da peça e número do lote. Todo as peças possuem em suas embalagens um rótulo do fabricante da embalagem secundária e um rótulo do fabricante e um rótulo do importador (aprovado pela ANVISA) que possuem as informações necessárias para identificação e rastreabildiade das peças, tais como: número do lote, código da peça, identificação/descrição da peça, nome do fabricante (nos rótulos aprovados pela ANVISA também constam, por exemplo, número de registro da ANVISA e identificação do importador). Na solicitação de material para cirurgia os dados cirúrgicos, tais como nome do médico, nome do paciente, hospital e data do procedimento, devem ser fornecidos ao distribuidor do produto. Estes dados serão armazenados pelo distribuidor e disponibilizados posteriormente ao fabricante. O distribuidor dos produtos no Brasil disponibilizará, juntamente com as instruções de uso aprovadas pela ANVISA, 5 (cinco) rótulos auto-adesivos avulsos, com as mesmas informações do rótulo aprovado pela ANVISA, destinados à rastreabilidade do produto. As seguintes informações necessárias à rastreabilidade do produto constarão nos rótulos auto-adesivos: identificação do fabricante, código e descrição da peça, número de lote da peça, número de registro da ANVISA, identificação do importador (detentor do registro no Brasil), composição, dentre outras.

Os rótulos auto-adesivos devem ser devidamente distribuídos de forma a garantir a rastreabilidade do produto, sendo uma para o paciente, ou responsável, uma deve ser afixada no prontuário do paciente ou relatório de operação, uma deve permanecer no almoxarifado do hospital, e outra enviada ao distribuidor do produto. Caso seja observado algum Evento Adverso ou haja necessidade de realização de Queixa Técnica deve-se proceder à notificação no Sistema Nacional de Notificações para a Vigilância Sanitária NOTIVISA, que pode ser encontrado no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA no endereço www.anvisa.gov.br, link NOTIVISA. ESTERILIZAÇÃO E VALIDADE Todos os dispositivos integrantes da Família de Hastes são esterilizados por Radiação Gama em dose mínima de 25kGy. A validade do produto é de 10 anos após esterilização. O processo de esterilização realizado no produto foi validado e demonstrou ter Nível de Garantia de Esterilidade (SAL) de 10-6. Segue anexado a Validação do método de esterilização aplicado ao produto. A validação foi realizada com produtos escolhidos como piores casos de mesma composição, sendo aplicável aos itens desta família. ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE O produto deve ser armazenado e transportado à temperatura ambiente em local limpo, arejado e seco. Não deve ser expostos à luz solar, radiação ionizante, extremos de temperatura ou contaminação particulada. Recomenda-se que faixa de temperatura de armazenamento seja 10ºC a 40ºC e a umidade relativa de 40 a 80%. O produto deve permanecer armazenado em embalagem original, garantindo assim a integridade das peças. O implante deve ser armazenado de forma a manter sua configuração e seu acabamento de superfície e não danificar sua embalagem. Recomenda-se que os implantes sejam armazenados separadamente de instrumentais. DESCARTE DO PRODUTO Produtos explantados e impróprios para uso devem ser descaracterizados e inutilizados antes do descarte, evitando-se o uso inadequado. O descarte do produto deve ser realizado de acordo com as normas de Controle e Infecção Hospitalar de cada hospital, obedecendo às diretrizes ambientais estabelecidas pela Resolução RDC 306/04 da ANVISA. FORMAS DE APRESENTAÇÃO DO PRODUTO MÉDICO. As hastes são disponibilizadas individualmente em bolsas de polietileno seladas termicamente, constituindo a embalagem primária. A embalagem primária é acondicionada em bolsa de Polietileno e papel Tyvek selados, constituindo a embalagem secundária. No lado do papel Tyvek, da embalagem secundária, é afixado o rótulo do fabricante para identificação do produto, juntamente com etiqueta de identificação de esterilização. A embalagem secundária é acondicionada dentro de caixa protetora externa de papel cartão, constituindo a embalagem terciária. As instruções de uso do fabricante são disponibilizadas dentro das embalagens terciárias. Por fim, a embalagem final (terciária) é envolvida com capa plástica protetora (Srink).

Fabricado por: EBI, LLC (d/b/a Biomet Trauma) 100 Interpace Parkway Parsippany, NJ 07054 Tel: 1-800-526-2579 www.biomettrauma.com Distribuído por: EBI, LLC (d/b/a Biomet Trauma) 100 Interpace Parkway Parsippany, NJ 07054 Tel: 1-800-526-2579 www.biomettrauma.com Biomet Trauma Warsaw 56 East Bell Drive, PO Box 587 Warsaw, Indiana 46581 Tel: 1-574.267.6639 Fax: 1-574.267.8137 www.biomet.com Importado e Distribuído por: Intermedic Technology Importação e Exportação LTDA. CNPJ: 01.390.500/0001-40 Rua Dr. Fernandes Coelho, 64 cjs. 51 e 52 Pinheiros, São Paulo-SP. CEP: 05423-040 Tel.: (11)3503-2000 qualidade@intermedic.com.br www.intermedic.com.br Responsável Legal Eduardo Thomé Braga CPF: 013.285.438-46 Responsável Técnico José Simões Junior CRF/SP: 14919

- TÉCNICA CIRÚRGICA - Nome Técnico: HASTE INTRAMEDULAR FLEXIVEL Nome Comercial: FAMÍLIA DE HASTES FLEXÍVEIS Fabricado por: Importado por: EBI, LLC (d/b/a Biomet Trauma) 100 Interpace Parkway Parsippany, NJ 07054 Tel: 1-800-526-2579 www.biomettrauma.com Distribuído por: EBI, LLC (d/b/a Biomet Trauma) 100 Interpace Parkway Parsippany, NJ 07054 Tel: 1-800-526-2579 www.biomettrauma.com Intermedic Technology Importação e Exportação LTDA. CNPJ: 01.390.500/0001-40 Rua Dr. Fernandes Coelho, 64 cjs. 51 e 52 Pinheiros, São Paulo-SP. CEP: 05423-040 Tel: (11)3503-2000 qualidade@intermedic.com.br www.intermedic.com.br Resp. Técnico: José Marques Simões Junior CRF/SP: 14919 Biomet Trauma Warsaw 56 East Bell Drive, PO Box 587 Warsaw, Indiana 46581 Tel: 1-574.267.6639 Fax: 1-574.267.8137 www.biomet.com ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções antes da utilização. Cumprir todas as advertências e precauções mencionadas nestas instruções. A não observação destes pontos poderá levar à ocorrência de complicações. PRODUTO DE USO ÚNICO PRODUTO DE USO MÉDICO PROIBIDO REPROCESSAR PRODUTO ESTÉRIL. ESTERILIZADO POR RADIAÇÃO GAMA Registro ANVISA nº:... Nº. de Lote, Data de Fabricação, Data de Esterilização e Validade da Esterilização: Veja na rotulagem do produto Observação: O cirurgião deve ser um médico especializado que tenha recebido treinamento em técnicas de cirurgias ortopédicas. Este manual, portanto, não explica ou discute procedimentos clínicos ortopédicos. Este somente descreve a operação básica e precauções relacionadas à inserção do dispositivo médico.

Inserção Femoral Passo 1: Preparação do paciente Coloque o paciente em posição supina, usando uma bota de tração, em uma maca radiolucente ou de tração. (Figuras 1 e 2). Fig. 1 Fig.2 Passo 2: Marcação da pele e identificação do local de inserção Uma linha é feita sobre a pele diretamente sobre a fise (figura 3) e uma segunda linha é desenhada diretamente sobre o local de inserção (figura 4), na junção metafiseal-diafiseal. A terceira linha conectando estas duas linhas transversas é feita diretamente sobre os ângulos medial e lateral do fêmur distal (figura 5). Fig. 3 Fig. 4 Fig. 5 Passo 3: Incisão A incisão é feita na altura do córtex. A incisão é feita em camadas e o córtex é identificado (figura 6). Passo 4: Abertura do local de inserção Fig. 6

É escolhida uma broca 0.5 mm maior que o tamanho da Haste WIN desejado. A broca-guia é montada sobre um pequeno cilindro e a montagem é colocada no local de inserção. A posição é confirmada radiograficamente (figura 7). O córtex é perfurado e a broca é posicionada em um ângulo para criar uma entrada oblíqua (figura 8). Fig. 7 Fig.8 Passo 5: Contorno da haste A ponta da haste (aproximadamente 2cm de comprimento) pode ser inclinada até atingir o ângulo desejado com a ajuda de um flexionador ou de um cilindro para brocas. Para ajudar a conseguir o acesso ao fragmento proximal, a face contornada na ponta da haste é colocada na direção oposta da flexão (figura 9). O restante da haste é contornado usando o flexionador, a fim de introduzir um arco ao longo do comprimento da haste. O ápice da altura do arco, medido a partir da linha perpendicular criada entre as extremidades da haste e do ápice do arco deve ter três vezes o diâmetro do canal istmo (figura 10). Fig. 9 Fig.10 Passo 6: Inserção da haste Após contornado, a haste é colocado sobre o insersor; removedor. A ponta da haste é direcionada primeiro à porção centro do canal com o arco da haste curvando proximalmente para o local da fratura. O insersor é posicionado em um ângulo que permite que a haste siga o canal intramedular. (Figuras 11 e 12).

Fig. 11 Fig.12 Passo 7: Redução da fratura Uma vez que a haste atinge o local da fratura, esta é reduzida (Figura 13) usando a Barra-F para ajudar na redução, se necessário. Uma vez que os fragmentos da fratura são alinhados, a haste é passado pelo local da fratura (figura 14). A ponta inclinada da haste deve estar lateralmente posicionada à inserção lateral da haste e medialmente à inserção medial da haste. A haste inserida lateralmente deve ficar alocado ao lado da fise trocantérica maior quando for completamente inserido. A haste inserido medialmente deve ser avançado para logo acima do trocânter menor (figura 15). Se for necessária estabilidade adicional, a fise trocantérica maior pode ser cruzada. Fig. 13 Fig. 14

Passo 8: Posicionamento da segunda haste Fig. 15 A segunda haste é inserido de forma similar ao primeiro. Certifique-se de que as hastes possuem o mesmo diâmetro para evitar deformidades no varo/ valgo como resultado de forças desequilibradas. À medida que a haste tem início na parte distal e avança ao istmo, a ponta da haste deve ser girada em uma direção anterior ou posterior para garantir que a segunda haste não espirala até a primeira haste já posicionada (figuras 16-19). Após o istmo ser ultrapassado, a ponta da haste deve ser girada novamente para a direção medial ou lateral e apontada para sua posição final (figura 20). Fig. 16 Fig. 17

Fig. 18 Fig. 19 Fig. 20 Passo 9: Visualize novamente a fratura. Se for observada uma deflexão de menos de 5 a partir das forças do varo ou valgo sobre a visão de tensão, a moldagem será necessária. Se for observado mais de 5 de deflexão, será aplicada uma armação de gesso em uma das pernas. Cuidados pós-operatórios Não é necessário tratamento físico. O paciente é instruído para suportar somente o peso tolerado, mas não irá suportar nenhum tipo de peso até recuperar a função do quadríceps. Portanto, os pacientes são orientados em exercícios de levantamento reto de perna e quadríceps. Assim que conseguem elevar a perna, estão aptos a sustentar peso na extremidade. Geralmente este processo leva quatro semanas. Remoção da haste Após a cicatrização da fratura, as hastes podem ser removidos. Geralmente, a remoção ocorre de quatro a seis meses após a inserção. As hastes são agarrados pela extremidade do insersor/ removedor, batidos com o martelo e recuados. O adaptador do martelo ortopédico pode ser usado junto com o insersor/ removedor. Alicates de travamento podem ser usado com ou sem o martelo ortopédico.

Remoção da haste Utilizando os alicates de travamento. Pontas de agulha de travamento PN 466171 Martelo ortopédico PN 466173 Remoção da haste Utilizando o insersor WIN. Martelo ortopédico PN 466173 Adaptador do martelo ortopédico PN 466175 Insersor WIN PN 466110 Os instrumentais descritos no procedimento cirúrgico acima não são objetos deste registro. Estes instrumentais serão registrados e comercializados separadamente.