O banco de dados desta classificação está à disposição da população em CD e para consulta pela internet.



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Transcrição:

O que é CBO? A Classificação Brasileira de Ocupações - CBO é o documento que reconhece, nomeia e codifica os títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. A nova versão da CBO 2002 contém as ocupações do mercado brasileiro, organizadas e descritas por famílias. Cada família constitui um conjunto de ocupações similares correspondentes a um domínio de trabalho mais amplo que aquele da ocupação. O banco de dados desta classificação está à disposição da população em CD e para consulta pela internet. O método utilizado no processo de descrição das ocupações, que pressupõe o desenvolvimento do trabalho por meio de comitês de profissionais que atuam nas famílias, partindo-se da premissa de que a melhor descrição é aquela feita por quem exerce efetivamente cada ocupação. Estiveram envolvidos no processo pesquisadores da UNICAMP, UFMG e FIPE/USP e profissionais do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI. A CBO tem uma dimensão estratégica importante, na medida em que, com a padronização de códigos e descrições, poderá ser utilizada pelos mais diversos atores sociais do mercado de trabalho. Terá relevância também para a integração das políticas públicas do Ministério do Trabalho e Emprego, sobretudo no que pertence aos programas de qualificação profissional e intermediação da mão de obra, bem como no controle de sua implementação. Estrutura CBO2002: os grandes grupos! Grande Grupo: é a categoria de classificação mais agregada. O grupo reúne amplas áreas de emprego, mais do que tipos específicos de trabalho. Por força de sua amplitude, nem sempre se estabelecem interrelações dos conjuntos nele reunidos. Ele é representado pelo 1º número do código da família. Exemplo: 1225-15 - Diretor de produção e operações de turismo O Turismólogo estará no grande grupo: GG 1 - MEMBROS SUPERIORES DO PODER PÚBLICO, DIRIGENTES DE ORGANIZAÇÃO DE INTERESSE PÚBLICO E DE EMPRESA E GERENTES Este grande grupo compreende profissões cujas atividades principais consistem em definir e formular políticas de governo, leis e regulamentos, fiscalizar a aplicação dos mesmos, representar as diversas esferas de governo e atuar em seu nome, preparar, orientar e coordenar as políticas e as atividades de uma empresa ou de uma instituição, seus departamentos e serviços internos. Estes profissionais não possuem um nível de competência pré-definido na Classificação Internacional Uniforme de Ocupações - CIUO 88 (1). Refletem diferentes atividades e distintos graus de autoridade, de todas as esferas de governo e esferas de organização, empresarial, institucional e religiosa do país, tais como legisladores, governadores, prefeitos, dirigentes sindicais, dirigentes de empresas, chefes de pequenas populações indígenas e dirigentes de instituições religiosas. 1 de 10

Este grande grupo compreende: Membros superiores e dirigentes do poder público; Dirigentes de empresas e organizações (exceto de interesse público); Dirigentes e Gerentes em empresas de serviços de saúde, de educação, ou de serviços culturais, sociais e pessoais; Gerentes. Quais ocupações estão contempladas no turismo pela CBO? 1225 :: Diretores de operações de serviços em empresa de turismo, de alojamento e de alimentação 1225-05 - Diretor de produção e operações de alimentação 1225-10 - Diretor de produção e operações de hotéis 1225-15 - Diretor de produção e operações de turismo 1225-20 - Turismólogo conhecido também como: Analista de turismo, Consultor em turismo, Gestor em turismo ou Planejador de turismo. 1415 :: Gerentes de operações de serviços em empresa de turismo, de alojamento e alimentação 1415-05 - Gerente de hotel 1415-10 - Gerente de restaurante 1415-15 - Gerente de bar 1415-20 - Gerente de pensão 1415-25 - Gerente de turismo 1415-25 - Tecnólogo em gestão de turismo 3548 :: Técnicos em serviços de turismo e organização de eventos 3548-05 - Técnico em turismo 3548-10 - Operador de turismo 3548-15 - Agente de viagem 3548-20 - Organizador de evento 5114 :: Guias de turismo 5114-05 - Guia de turismo 5114-05 - Guia de turismo especializado em turismo regional 5114-05 - Guia de turismo especializado em excursão nacional 5114-05 - Guia de turismo especializado em excursão internacional 5101 :: Supervisores dos serviços de transporte, turismo, hotelaria e administração de edifícios 5101-05 - Supervisor de transportes 5101-10 - Administrador de edifícios 5101-15 - Supervisor de andares 5101-20 - Chefe de portaria de hotel 5101-30 - Chefe de bar 5101-35 Maître 2 de 10

Por que surgiu a proposta da inclusão do Turismólogo na CBO? Após a publicação dos editais, para realização de concurso público em maio de 2010, pelo Ministério do Turismo e da EMBRATUR, onde descreviam vagas para Analistas de Turismo com qualquer formação superior. Depois do questionamento feito pelo Instituto Brasileiro de Turismólogos (IBT), a resposta foi que o Turismólogo não estava contemplado na CBO. Após questionamento o argumento foi que o Turismólogo não estava contemplado na CBO. Cronograma para a escalada da conquista do Turismólogo na CBO. Agosto de 2010 O IBT visitou a divisão da CBO, e na ocasião foram solicitadas informações técnicas e o motivo do turismólogo não se encontrar na classificação. A resposta imediata foi que em nenhum momento algum turismólogo ou sua entidade representativa havia iniciado o processo de inclusão. Outubro de 2010 O IBT protocola sob o número 40.000.021820/201016 a carta de pedido de inclusão. Juntamente com a carta foi enviada uma pesquisa realizada pelo IBT, com mais de 4000 bacharéis em turismo em todo o Brasil, apresentando aspectos como: universo quantitativo, formação por década, estimativa de futuros profissionais, atuação no setor, entre outros; Dezembro de 2010 A divisão da CBO aprova estudo técnico indicando que o turismólogo seja incluído; Fevereiro de 2011 Inicia-se a mobilização em prol da inclusão, utilizando como meios de contatos as mídias sociais, e-mails, disque trabalho, e o envio de mais de 8000 ofícios para os políticos de todo o Brasil (deputados estaduais, federais e senadores); Dezembro de 2011 Dia 28/12 foi assinado o convênio com a FIPE/USP dando início aos trabalhos de inclusão; Janeiro de 2012 - Dia 16/01 o Ministro do Trabalho e Emprego Sr. Paulo Roberto dos Santos Pinto oficializa o início dos trabalhos técnicos e estipula o prazo de 60 dias; Fevereiro de 2012 Dia 28/01 acontece na sede da FIPE/USP o painel técnico, baseado na metodologia Canadense. Participaram do painel técnico os bacharéis em turismo: como especialistas Crezus Ralph (MA), Ana Cláudia Rodrigues (MG), Gabriela Seuta Fagliari (SP), Marco Antonio Marques (SP), Telcio Prieto Barboza (MS), Izabel Soppa (SC) e Luciana Priscila (MG); como observadores os bacharéis de Turismo Marcio Bensuaschi (MG) e Bruno Scarpelli (MG). Março de 2012 - Dia 12/03 as 16h o Turismólogo é incluído na base do Governo Federal. 3 de 10

Qual o código do Turismólogo na CBO? 1225-20 Qual a formação superior para ser um Turismólogo? Segundo a metodologia aplica pela CBO: "No caso dos turismólogos o mercado de trabalho tem exigido curso superior em nível de bacharelado na área de turismo e/ou hotelaria e no mínimo dois anos de experiência profissional. É desejável o conhecimento de pelo menos um idioma estrangeiro." Importante: O Tecnólogo em Turismo já foi contemplado pela CBO, recebendo o código 1415-25 Quais são as atividades do Turismólogo? A - DEFINIR PLANOS, POLÍTICAS E DIRETRIZES A.1 - Definir objetivos A.2 - Fixar metas A.6 - Definir políticas de segurança A.7 - Decidir políticas de comissionamento A.8 - Definir políticas de qualidade A.9 - Definir estratégias de marketing A.10 - Definir estratégias de vendas A.11 - Definir indicadores de desempenho A.14 - Definir prioridades A.15 - Definir tipos e quantidade de auditorias A.16 - Elaborar políticas públicas de desenvolvimento do turismo A.17 - Analisar legislação pertinente A.18 - Fomentar o envolvimento da sociedade A.19 - Elaborar planos de turismo A.20 - Elaborar planos de desenvolvimento local B - TRAÇAR PLANO OPERACIONAL B.1 - Elaborar programas turísticos B.2 - Elaborar cronogramas de viagens B.3 - Planejar roteiros turísticos B.4 - Planejar logística terrestre, aérea e aquaviária B.6 - Estabelecer preços de produtos e serviços 4 de 10

B.7 - Estabelecer formas de pagamento B.8 - Estabelecer parcerias B.9 - Escolher produtos para veiculação B.10 - Escolher produtos para promoção B.11 - Escolher formas de divulgação B.12 - Programar eventos B.13 - Programar promoções B.14 - Elaborar orçamentos B.15 - Calcular retorno de investimento B.17 - Gerir informação turística B.18 - Planejar eventos B.19 - Elaborar plano de marketing turístico B.20 - Elaborar plano de negócios B.21 - Elaborar projetos e programas turísticos, culturais e ambientais B.22 - Elaborar planos de lazer e entretenimento B.23 - Participar da elaboração de planos de manejo B.24 - Participar de processo de licenciamento ambiental B.25 - Coordenar elaboração de planos de uso público C - EXECUTAR PLANOS DE NEGÓCIOS C.1 - Pesquisar fornecedores C.2 - Contatar fornecedores C.3 - Negociar com fornecedores, clientes e parceiros C.4 - Firmar contratos de compras C.5 - Firmar contratos de seguros C.6 - Aprovar orçamentos C.8 - Aprovar campanhas de marketing C.11 - Implementar parcerias C.12 - Gerir custos C.13 - Gerir recursos materiais e financeiros C.15 - Acompanhar desenvolvimento das viagens C.16 - Controlar divulgação de produtos C.19 - Avaliar desempenho dos parceiros C.20 - Implementar projetos 5 de 10

C.21 - Articular com os atores sociais envolvidos C.22 - Coordenar programas de sensibilização em comunidades C.23 - Captar recursos, patrocínios e apoio C.24 - Captar eventos C.25 - Organizar eventos C.26 - Assessorar a realização de eventos D - PRODUZIR RESULTADOS D.1 - Monitorar metas D.2 - Monitorar indicadores de desempenho D.3 - Alterar produto conforme oscilação de custos e de preço final D.4 - Avaliar vendas D.5 - Avaliar margem de lucros D.6 - Avaliar relatórios D.7 - Avaliar comportamento dos resultados D.8 - Prestar contas a superiores D.9 - Adequar estratégias e planos D.10 - Monitorar projetos D.11 - Monitorar eventos D.12 - Supervisionar contratos de serviços turísticos D.13 - Prestar consultoria e auditoria E - COORDENAR EQUIPES E.1 - Selecionar equipes E.2 - Capacitar equipes E.3 - Orientar equipes E.4 - Avaliar desempenho de equipes E.8 - Gerir reuniões participativas F - GARANTIR QUALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS F.1 - Informar-se da situação da organização F.2 - Solicitar pesquisa de satisfação do cliente F.3 - Analisar pesquisa de satisfação do cliente F.4 - Zelar pela imagem da organização F.5 - Zelar pelo funcionamento da organização 6 de 10

F.6 - Realizar visitas de inspeção F.7 - Cobrar padronização de produtos e serviços F.12 - Corrigir desvios F.13 - Elaborar conteúdo programático para capacitação em turismo F.14 - Capacitar pessoas envolvidas no sistema de turismo F.15 - Supervisionar qualidade e segurança de atividades, serviços e espaços turísticos F.16 - Classificar estabelecimentos e prestadores de serviços turísticos G - ANALISAR MERCADO G.1 - Acompanhar concorrência G.2 - Analisar localidades nacionais e internaconais, do ponto de vista turístico G.3 - Comparar condições da concorrência G.4 - Analisar pontos turísticos G.6 - Detectar tendências de mercado G.7 - Analisar oferta e demanda turística H - REALIZAR PESQUISAS H.1 - Inventariar oferta turística H.2 - Realizar diagnósticos turísticos H.3 - Identificar público alvo H.4 - Identificar nichos de mercado H.5 - Avaliar impactos sócioambientais e econômicos H.6 - Identificar os atores sociais envolvidos Y - COMUNICAR-SE Y.1 - Conceder entrevistas Y.2 - Receber visitantes Y.3 - Representar empresa em eventos Y.4 - Atender a franqueados e parceiros Y.5 - Visitar parceiros Y.6 - Participar de feiras nacionais e internacionais Y.7 - Coordenar cerimonial Y.8 - Emitir declaração de interesse e relevância turística Y.9 - Emitir pareceres e laudos técnicos Y.10 - Estabelecer relações institucionais 7 de 10

Z - DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS Z.1 - Trabalhar em equipe Z.2 - Tomar decisões Z.3 - Visualizar futuro Z.4 - Demonstrar poder de convencimento Z.5 - Demonstrar visão de mercado Z.6 - Demonstrar agilidade Z.7 - Demonstrar criatividade Z.8 - Demonstrar fluência em outro idioma Z.9 - Demonstrar confiabilidade Z.10 - Demonstrar liderança Z.11 - Demonstrar objetividade Z.12 - Demonstrar flexibilidade Z.13 - Demonstrar proatividade Z.14 - Demonstrar dinamismo Recursos de Trabalho Tablet Hardwares, Softwares e Periféricos Telefone Fixo, Móvel E Fax Rádiocomunicador Mapas Calculadora Material de escritório Câmera Fotográfica Gps 8 de 10

O que muda na prática? Onde a CBO vai ser utilizada? A função do número da CBO é utilizada em registros administrativos como: Relação Anual de Informações Sociais Rais; Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - Caged; Seguro Desemprego; Declaração do Imposto de Renda de Pessoa Física - Dirpf, dentre outros. Em pesquisas domiciliares é utilizada para codificar a ocupação como, por exemplo, no Censo Demográfico; Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Pnad e outras pesquisas de institutos de estatísticas como o IBGE e congêneres nas esferas dos estados e dos municípios. A função descritiva é utilizada nos serviços de recolocação de trabalhadores como o realizado no Sistema Nacional de Empregos - Sine, na elaboração de currículos e na avaliação de formação profissional, nas atividades educativas das empresas e sindicatos, nas escolas, nos serviços de imigração. Enfim, em atividades em que informações do conteúdo do trabalho sejam requeridas. A iniciativa pública e privada também utiliza a CBO para elaboração dos planos de cargos e carreiras, pois nela podem saber as atribuições profissionais da ocupação. Outra importante ferramenta será consultar a média salarial dos Turismólogos no Brasil. Perguntas frequentes... 1. A CBO regulamentou a profissão de Turismólogo? NÃO. Ela tem a função de classificas as Ocupações. 2. O Turismólogo possui agora conselho de classe? NÃO. Somente será criado o Conselho de Classe caso a profissão venha ser REGULAMENTADA através de uma Lei Federal. Nenhuma entidade pode se intitular de classe, fiscalizadora ou representante oficial. A Lei 12.591/2012 sancionada pela Presidenta Dilma no último dia 19 de Janeiro, simplesmente RECONHECEU o turismólogo. 9 de 10

3. A CBO gera um número de Registro Profissional? NÃO. Ela não possui quaisquer cadastros de trabalhadores, apenas classifica e descreve a ocupação. 4. Posso solicitar alteração da minha carteira de trabalho para Turismólogo? SIM. Vai depender da vontade da empresa empregadora em alterar. 5. Agora com a CBO o Turismólogo possui SINDICATO? NÃO. Nenhum sindicato poderá se intitular oficial do Turismólogo, fica livre a escolha por parte do empregado ou do empregador. A inclusão do Turismólogo na CBO será de grande importância, esperamos que em curto prazo a geração de emprego e renda, junto com o fomento da atividade turística. Nossos agradecimentos aos bacharéis em turismo que acreditaram, ao Ministro do Trabalho e Emprego Sr. Paulo Roberto dos Santos Pinto, A chefe da divisão da CBO Sra. Cláudia Maria Virgílio de Carvalho Paiva, Companhia Azul Linhas Aéreas, a Toda equipe da FIPE/USP, aos colegas Turismólogos integrantes da equipe de especialistas: Crezus Ralph (MA), Ana Cláudia Rodrigues (MG), Gabriela Seuta Fagliari (SP), Marco Antonio Marques (SP), Telcio Prieto Barboza (MS), Izabel Soppa (SC) e Luciana Priscila (MG) e os observadores Bruno Scapelli (MG) e Marcio Bensuaschi (MG). Dúvidas envie um email para cbo@turismologos.org.br Para consultar a CBO acesse www.mtecbo.gov.br INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMÓLOGOS 12 DE MARÇO DE 2012 10 de 10