Resposta: 08 + 32 = 40 01. Incorreto. É um artigo de opinião. 02. Incorreto. Faz referência ao desinteresse histórico do poder brasileiro pela cultura indígena. 04. Incorreto. O fogo continua mesmo com a fala do bombeiro, segundo o texto. 08. Correto.
16. Incorreto. A repetição proposital do verbo queimar tem, por propósito, realçar a tragédia que se desenrolava. Trata-se, em verdade, do emprego de repetição com intenção enfática. Lembremos que HIPÉRBOLE é a denominação do exagero. (Ex.: Já lhe falei mais de mil vezes). 32. Correto. Resposta: 02 + 04 = 06 01. Incorreto. A presença das aspas, nos trechos citados, servem para, em substituição ao travessão, indicar o discurso direto. 02. Correto. 04. Correto. 08. Incorreto. Não era uma múmia. 16. Incorreto. O texto é um artigo de opinião, e não uma resenha.
Resposta: 02 + 04 + 16 = 22 01. Incorreto. A frase E o meteorito estava dentro do museu. faz apenas menção a um dos objetos famosos do acervo e não à causa do sinistro. 02. Correto. 04. Correto. 08. Incorreto. O pronome indefinido tudo faz referência a todas as coisas usadas no combate das chamas. 16. Correto.
Resposta: 01 + 64 = 65 01. Correto. 02. Incorreto. Não há o emprego de metáforas nos dois trechos indicados. 04. Incorreto. O trecho apenas dá a localização da estátua de Dom Pedro II em relação ao palácio em chamas. 08. Incorreto. Na segunda oração Não posso ser aquele que não é., temos sujeito oculto (eu) para o verbo poder e o pronome relativo que para o verbo ser. 16. Incorreto. Em O excesso de realidade nos joga no não (prefixo) tempo. No sem (preposição) tempo. No fora (advérbio) do tempo. 32. Incorreto. O pronome isso retoma a oração: O Brasil perdeu a possibilidade da metáfora. 64. Correto.
Resposta: 01 + 32 = 33 01. Correto. 02. Incorreto. Não se depreende da charge que o único lugar de preservação das culturas seja o museu. 04. Incorreto. A fumaça representa a força do fogo destruindo boa parte da história de nossa nação. 08. Incorreto. Aqui queima boa parte da cultura brasileira. 16. Incorreto. O advérbio aqui refere-se ao incêndio do museu, que, segundo o chargista, queimou a memória da nação. 32. Correto.
Resposta: 04 + 08 + 64 = 76 01. Incorreta. O relato de Carolina vai de 1955 a 1960. 02. Incorreta. Carolina relata vários tipos de conflitos vividos entre os moradores da favela. A autora diz que ela e seus filhos várias vezes sofriam, por exemplo, agressões verbais e extorsões. 04. Correta. 08. Correta. 16. Incorreta. Carolina associa a fome à cor amarela. 32. Incorreta. Em Dona Ida peço-te se pode me arranjar...(linha 2), contrariando o gabarito divulgado (INCOR- RETA), a expressão sublinhada funciona como vocativo, mesmo que lhe falte a pontuação adequada. 64. Correta.
Resposta: 02 + 16 + 32 = 50 01. Incorreta. Apesar de certa ironia, o objetivo do poema é a crítica à poesia tradicional parnasiana, com seu ritmo repetitivo, semelhante ao som que sapo faz, bem martelado. 02. Correta. 04. Incorreta. A conversa entre os sapos tem um ritmo que mostra a repetição, associada à poesia do Parnasianismo. 08. Incorreta. O poema é narrado em 3ª pessoa. A primeira pessoa aparece apenas quando o sapo ganha voz, situações colocadas entre aspas. Quando deslumbra e penumbra aparecem, não temos um eu lírico falando. As palavras deslumbra e penumbra não são cognatas, uma vez que penumbra advém de PEN(E) + UMBRA, enquanto deslumbra deriva do espanhol DESLUMBRAR. 16. Correta. 32. Correta.
Resposta: 02 + 32 + 64 = 98 01. Incorreta. Prejudicaria, pois, na referida situação, o significante Mocinha harmoniza com a brincadeira de criança que Sônia esboça, demonstrando o momento de transição que seus 15 anos apontam. 02. Correta. 04. Incorreta. A proposta é ter apenas uma atriz, que deve dar voz a todos os personagens. 08. Incorreta. O crime é cometido por um homem casado, o Dr. Junqueira, contra uma adolescente, Sônia. 16. Incorreta. Paródia consiste na recriação de uma obra já existente, a partir de um ponto de vista predominantemente cômico. No contexto do fragmento, a paródia pode demonstrar que a personagem não consegue rir como criança, pois já não o é mais. 32. Correta. 64. Correta.
Resposta: 01 + 04 + 32 = 37 01. Correta. 02. Incorreta. Em Anoiteceu e faz frio temos os verbos anoitecer e fazer que indicam fenômenos meteorológicos. Temos, portanto, sujeito inexistente em ambas as orações, daí figurarem na terceira pessoa do singular. 04. Correta. 08. Incorreta. O saxofone é do namorado da narradora. 16. Incorreta. Carolina não se prostitui, ao passo que a narradora de Apenas um saxofone, diz: Tenho um velho que me dá dinheiro. 32. Correta. 64. Incorreta. A personagem não comete suicídio.
Resposta: 01 + 04 +08 = 13 01. Correta. 02. Incorreta. O termo frangote age apenas como mero adjetivo. 04. Correta. 08. Correta. 16. Incorreta. No período Numa mesa pediram cachaça., o sujeito do verbo pedir não faz referência ao grupo denominado Capitães de Areia, mas a outros fregueses do bar. 32. Incorreta. No romance temos um enunciador externo. A 1ª pessoa aparece somente nos diálogos das personagens.
Resposta: 01 + 04 + 16 = 21 01. Correta. 02. Incorreta. Apesar de citar o Líbano na novela, a chegada dos imigrantes libaneses ao Brasil não é o tema principal. 04. Correta. 08. Incorreta. Salim Miguel, quando fez Nós, vivia em Brasília, e é lá o ponto de convergência das personagens. 16. Correta.
Resposta: 02 + 04 + 64 = 70 01. Incorreto. Uma oração subordinada adverbial final reduzida de infinitivo,...para modenizar as leis trabalhistas de 1940., não completa o sentido do verbo ANUNCIAR, uma vez que funciona como adjunto adverbial e não como objeto. 02. Correto. 04. Correto. 08. Incorreto. São textos antagônicos. 16. Incorreto. O sentido é amplamente modificado. 32. Incorreto. O lide da reportagem não é apresentado. 64. Correto.