CÂNCER GASTROINTESTINAL 1

Documentos relacionados
A PREVENÇÃO faz a diferença

A PREVENÇÃO faz a diferença

CÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA

O câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito.

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

O que é e para que serve a Próstata

EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER

ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos

AO SEU LADO. Homem que e homem se previne.

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

Dia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença

OBESIDADE AUMENTA EM ATÉ 40% RISCO DE SETE TIPOS DE CÂNCER EM MULHERES

A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER

A Cyrela Plano&Plano tem 50 dicas preciosas para a. prevenção do Câncer de Mama. É importante falar sem

Trabalho de biologia

A.C.Camargo apresenta: A maneira mais gostosa de ser saudável é se alimentando bem.

Sobre o câncer de pulmão

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.

CÂNCER: EPIDEMIOLOGIA E CARCINOGÊSENE

A fase inicial do câncer de próstata apresenta uma evolução silenciosa e não causa sintomas, mas alguns sinais merecem atenção:

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia

Complicações na Doença Inflamatória Intestinal

HIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA

CENÁRIO DO CÂNCER DE MAMA

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS

Pense Rosa. A importância da nutrição na prevenção e no tratamento do câncer de mama. Helena Sampaio. 1ª edição do Fórum Outubro Rosa

Câncer colorretal: sangue nas fezes, cólicas e até fadiga são sinais

Conferências 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática? qual o futuro?

CÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO

VISÕES GERAIS DO HEPATOBLASTOMA PEDIÁTRICO

[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS]

A pesquisa que chegou a essa conclusão tem o objetivo de explicar a razão de alguns. tecidos do corpo serem mais vulneráveis ao câncer do que outros.

Dr. Francisco Carlos Cirurgião Oncológico

Vida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo

ENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal

CÂNCER DE MAMA: é preciso falar disso. Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)

número 25- julho/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

Fatores de risco: O histórico familiar é um importante fator de risco não modificável para o câncer de mama. Mulheres com parentes de primeiro grau

Câncer do Aparelho Digestivo. Escrito por Administrator

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, o quarto tipo mais comum entre ambos os sexos e o segundo mais incidente

folder_saude_da_mulher.pdf 1 19/07/16 16:48 VIVER BEM ADRIANA JUSSARA EM A MULHER QUE VALIA POR MUITAS CMY SAÚDE DA MULHER

GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019

O câncer de mama não tem uma causa única. Diversos fatores estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença.

Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014

Câncer: sinais, sintomas e diagnóstico

Dra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling

AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

número 30 - outubro/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

Atualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células.

Programas de prevenção potencializam melhor uso dos planos de saúde

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009

História e objetivo. Fonte: outubrorosa.org.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

IMPORTÂNCIA DO FÍGADO

Indicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

SIMULAÇÃO DO TRATAMENTO DE CÂNCER DE PULMÃO

Bulimia Nervosa Anorexia: -Anorexia Nervosa -Anorexia Alcoólica. Obesidade Bibliografia Conclusão

Prevenção do Câncer. Enf.º Prof.ºKarin Scheffel

Estou à disposição para tirar dúvidas e recebê-los em meu consultório. Seguem meus contatos! Um abraço!

AULA: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana.

Índice. Texto dra. Graziela...pag. 4 e 5. Texto Maria Nirvana Formiga...pag. 6. Texto dr. Renato Moretti...pag. 7. Dados e números...pag.

PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM RADIOTERAPIA MESTRADO PROFISSIONAL EM FÍSICA MÉDICA

DOENÇAS COM MAIOR MORTALIDADE EM PORTUGAL TEMA DE VIDA SAÚDE

Introdução. 1 As reações nucleares

O QUE É? O RABDOMIOSARCOMA

Aula 07: Câncer de mama

Doença de Crohn. Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique

Semana do Combate ao Colesterol 05 a 10 de abril

VIVER BEM RENATO MAURÍCIO EM HERÓI TAMBÉM É GENTE SAÚDE DO HOMEM

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO COLOPROCTOLOGIA

Tumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein

A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO NUTRICIONAL NAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS.

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS

é p o s s í v e l p rev en i r ânce mitos e verdades

'Em 15 ou 20 anos, o câncer deverá ser uma doença controlada, como a Aids', diz pesquisador do Inca

Sistema Digestório. Prof. Jair Nogueira

Prevenção e Tratamento

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + Denny

APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra

Câncer de mama atinge cada vez mais mulheres abaixo de 30 anos, dizem especialistas

É uma situação muito ruim. É uma mutilação que ninguém vê. Mas a opção à cirurgia é

Falando sobre Câncer e seus fatores de risco

BIOLOGIA. Hereditariedade e Diversidade da Vida Câncer. Prof. Daniele Duó

Seus detalhes medicos e acompanhamentos dos tratamentos. Sobre Você

PANORAMA DO CÂNCER DE MAMA NO BRASIL

Neoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.

Desafios para a promoção, prevenção e tratamento do câncer: O panorama global e o Brasil

DESCOMPLICANDO O DIABETES

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011

Saúde do Homem. Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina.

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

Hipertensão Diabetes Dislipidemias

Seminário Grandes Síndromes

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 10 minutos Aulas de 15 minutos

Blumenau, 4º trimestre de Informativo nº 17

Quando você precisar, nós estaremos lá.

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 7. Profª. Tatiane da Silva Campos

Transcrição:

CÂNCER GASTROINTESTINAL 1 Augusto Batista Zimmermann 2, Kainã Leandro Guerra Coracini 3, Edea Maria Zanatta Kapp 4 1 Trabalho apresentado para cumprir as exigências do componente curricular Projeto. 2 Aluno do 2º ano do Colégio Tiradentes da Brigada Militar de Ijuí. E-mail: augusto.gbz@gmail.com 3 Aluno do 2º ano do Colégio Tiradentes da Brigada Militar de Ijuí. E-mail: kainacoracini@gmail.com 4 Professora de biologia do Colégio Tiradentes da Brigada Militar de Ijuí. E-mail: edeamaria@hotmail.com Introdução Câncer: palavra que muitas vezes evitamos até de pronunciar, está gradativamente deixando de ser uma doença fatal para tornar-se uma doença crônica, com a que o paciente consegue conviver por muitos anos, tratando dos sintomas e assim evitando o seu progresso. O domínio da genética, o avanço tecnológico e a disseminação da informação são os principais fatores para a melhoria dessa situação. Na busca de informação sobre esse assunto fomos instigados a pesquisar sobre tumor do estômago gastrointestinal (GITS, sigla em inglês): suas causas, sintomas, tratamento e prevenção. Com este artigo se objetiva encontrar e oferecer informações pertinentes à administração da própria saúde, tomando por base um estilo de vida saudável, que acarrete na prevenção ou diagnóstico precoce do câncer, ou seja a doença em seus estágios iniciais, facilitando, assim, o tratamento e consequente reabilitação do paciente. Afronte desse contexto, não podemos ignorar a complexidade de um tumor gastrointestinal perante a sociedade que se desenvolve rapidamente. Dessa forma, com base em livros acadêmicos, artigos escritos por profissionais da área, bem como fundamentado pelo médico cirurgião geral Áureo Paulo Zimmermann, que auxiliou na obtenção de informações pertinente ao tema. 1 Conceito geral do câncer O câncer é uma anomalia na multiplicação celular, na qual uma célula normal sofre modificações e adquire capacidades especiais, formando uma massa de células desordenadas. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), câncer é o nome dado a mais de cem tipos de doenças que possuem em comum o crescimento desordenado de células. 1.1Tipos:

1.1.1 Esôfago É um tumor maligno localizado no esôfago, está entre os seis tumores que mais matam no mundo, apresenta um prognóstico ruim, pois geralmente o diagnóstico é tardio. Dentre os principais sintomas, cabe citar a disfagia (dificuldade em deglutir), vômitos, emagrecimento. O INCA estima que entre 2018/2019, sejam diagnosticados 10.790 novos casos de câncer de esôfago (8.240 em homens e 2.550 em mulheres) no Brasil, correspondendo a um risco estimado de 7,99 casos novos a cada 100 mil homens e 2,38 para cada 100 mil mulheres 1.1.2 Estômago É o segundo mais frequente na população masculina, apenas 21% dos diagnosticados sobrevivem mais de cinco anos. As causas são variadas, possuindo maior alcance em pessoas que ingerem alto teor de sal e deficiência em vitaminas e antioxidantes. Seus sintomas são: Perda de peso, dor epigástrica (dor na região do estômago), fadiga, anorexia, saciedade precoce, vômitos com sangues e melena (fezes com sangue). O INCA estima que entre 2018/2019, sejam diagnosticados 21.290 novos casos de câncer de estômago (13.540 em homens e 7.750 em mulheres) no Brasil, correspondendo a um risco estimado de 13,11 casos novos a cada 100 mil homens e 7,32 para cada 100 mil mulheres. 1.1.3 Pâncreas Um dos que possuem maior taxa de incidência semelhante à de mortalidade, não apresenta sintomas, levando a um diagnóstico tardio e a um comportamento agressivo. Em alguns casos pode ser curado, porém somente através de cirurgia. 1.1.4 Fígado É o quinto tipo de câncer mais comum, e a terceira maior causa de morte por câncer. Relacionado a infecções pelos vírus da hepatite B e C, alcoolismo e esteatose não alcóolica (acúmulo de gordura no fígado). Muito agressivo, evolui rapidamente, diagnóstico tardio. Os sintomas são: Dor, pele amarelada, dor no fígado e emagrecimento. 1.1.5 Cólon e reto É o terceiro mais comum entre os homens e o segundo entre as mulheres. Dentre as principais causas, é válido notar que, dietas altamente calóricas, consumo exagerado de

álcool e carne vermelha, obesidade e sedentarismo são as que aumentam consideravelmente as chances do desenvolvimento de câncer de cólon ou reto. Alguns sintomas podem apareces nos estados mais avançados, que podem ser: fezes com sangue, obstrução intestinal, fraqueza, anemia, anorexia e até mesmo a perfuração, causando fortes dores abdominais. Segundo Torloni (1996. p. 255), O quadro inicial em alguns pacientes é de obstrução intestinal. A obstrução é tratada por colostomia intestinal, o tumor é ressecado em uma segunda cirurgia e a colostomia é fechada durante uma terceira operação. O INCA estima que entre 2018/2019, sejam diagnosticados 36.360 novos casos de câncer colorretal (17.380 em homens e 18.980 em mulheres) no Brasil, correspondendo a um risco estimado de 16,83 casos novos a cada 100 mil homens e 17,90 para cada 100 mil mulheres. 1.1.6 Ânus Geralmente seus sintomas se resumem à sangramento anal, e por isso, é confundido com uma simples hemorroida. Alguns sintomas mais raros são: nódulo no ânus, dor na região do ânus e alteração no tamanho das fezes. A taxa de sobrevida não é considerada, pois muitos pacientes vivem muito acima dos 5 anos esperados. 1.1.7 Vias Biliares Os cânceres de vias biliares englobam um conjunto de tumores, sendo classificados pela região onde são encontrados. Esses tipos de tumores são muito raros, correspondendo a três por cento de todos os tumores gastrointestinais. Evolui sem causar sintomas nos estados iniciais, dificultando o prognóstico, dentre os mais frequentes, é importante citar dores abdominais, anorexia, febre e vômitos. 1.1.8 Intestino Delgado Tumores de intestino delgado são muito raros, o tipo mais comum de surgir é conhecido como Adenocarcinoma, este por sua vez, desenvolvem-se nas células que revestem o intestino delgado. Geralmente apresenta como sintoma as hemorragias intestinais, que evidenciam as fezes com sangue, obstrução intestinal e vômitos.

1.2 Prevenção: A prevenção do câncer gastrointestinal pode ser feita através da melhora na qualidade de vida, mantendo uma rotina de atividades físicas e boa alimentação, composta por frutas, verduras, legumes e cereais, evitando o consumo excessivo de carne vermelha, que pode ser substituída por peixes e/ou aves. Fatores como a idade e síndromes genéticas não podem ser evitadas. 1.3 Diagnóstico: Os tumores gastrointestinais geralmente são descobertos em função dos sintomas, mas também podem ser descobertos durante outros exames médicos. Quando há possibilidade de algum câncer ser descoberto, mais exames como o de endoscopia e imagem, são solicitados para confirmar o diagnóstico. 1.4 Tratamento: Após a confirmação de um câncer, o médico discutirá com o paciente e seus familiares as opções de tratamento, que são influenciados pelo tipo e estágio do tumor, localização e estágio de saúde do paciente. Os principais tipos de tratamento são: Quimioterapia, tratamento que utiliza de medicamentos anticancerígenos para destruir células tumorais. Radioterapia, tratamento em que as células anormais são destruídas ou inibidas de crescimento através de radiação ionizante e a Cirurgia. Em muitos casos, é possível remover ou extinguir o tumor com tratamento, porém, esse processo causa esgotamento físico do paciente. Apesar da possibilidade de cura, ainda existem possibilidades de metástase. Geralmente o tumor não é totalmente destruído, fazendo com que os pacientes mantenham tratamentos regulares e terapias para manter o tumor sob controle e reduzir os sintomas. O presente artigo foi realizado com base em pesquisas encontradas em diversos meios informativos como livros acadêmicos, artigos e fóruns da internet, tendo esses sido escritos por profissionais e pesquisadores do âmbito, bem como fundamentado pelo médico cirurgião geral Áureo Paulo Zimmermann, que auxiliou na obtenção de informações pertinentes ao tema. Essas fontes de dados permitiram um aprofundamento no assunto tratado, expandindo conhecimentos já adquiridos ao longo da trajetória escolar. Por meio deles fomos capazes de compreender melhor a origem do câncer em diversas regiões do trato digestivo, bem como os sintomas e o tratamento de cada um deles.

Conclusão Com o desenvolvimento do presente estudo possibilitou uma análise detalhada de como o câncer gastrointestinal consegue atacar as pessoas na sociedade, os seus principais sintomas, seu tratamento, prevenção, diagnóstico e seu impacto nas pessoas são alguns dos fatos abordados neste trabalho. A maioria dos tumores gastrointestinais se desenvolvem lentamente e produzem sintomas inespecíficos. Geralmente, para o diagnóstico inicialmente são investigadas outras patologias que apresentam sintomas comuns, fato que acaba atrasando um diagnóstico precoce da doença em seu estagio inicial. Este artigo tem por objetivo auxiliar o leitor a manter o controle do próprio organismo, levando uma vida saudável que, consequentemente, ajudara a ter uma melhor prevenção contra as GITS e demais doenças, e que juntamente com o tratamento adequado dos sintomas e evitando o seu agravamento, permite que ao paciente conviver com esse tumor, deixando aos poucos de ser uma doença fatal. Referências GIST: Tumor gastrointestinal. Disponível em: <http://www.oncoguia.org.br/cancer-home/tumor-gastrointestinal-gist/52/171/>. Acesso em: 28 fev. 2018 HOFF, Paulo Marcelo Gehm. Tratado de Oncologia. São Paulo: Atheneu, 2013. 2829p. INCA: Instituto Nacional do Câncer. Disponível em: <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/comunicacaoinformacao/site/home/bibliotecas>. Acesso em: 09 mar. 2018. MAYO GOSS, Charles. Gray Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 1147p. TORLONI, Maria. Manual de Oncologia Clínica. São Paulo: Fundação Oncocentro de São Paulo, 1996. 399p.

ZATERKA, Schlioma. Tratado de Gastroenterologia. São Paulo: Atheneu, 2011. 160p.