TÍTULO: ADENOMIOMATOSE DE VESÍCULA BILIAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO



Documentos relacionados
Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1

VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta

Radiology: Volume 274: Number 2 February Amélia Estevão

Diagnóstico de endometriose

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.

Leia estas instruções:

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda


DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

de nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem

P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A

Imagem da Semana: Radiografia e tomografia computadorizada (TC)

32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

( ) CONSULTA EM CIRURGIA ORTOPEDICA

Um achado incomum durante um exame de ultrassom abdominal de

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA

Intestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Alexandre de Lima Farah

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Avaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4

atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca:

Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC

TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto

Pâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.

Avaliação Semanal Correcção

Solicitante: Marly Gonçalves Pinto - PJPI Oficial de Apoio Judicial B - Escrivã Judicial da Comarca de Cláudio/MG.

Diagnóstico do câncer

TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Problemas Gastro-Intestinais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

CASO 1 NO CONSULTÓRIO

O que é câncer de estômago?

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada

Cintilografia Cerebral LARYSSA MARINNA RESIDENTE DE ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS

7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax

Bursite e Lesão de Manguito Rotador

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem

O que é câncer de mama?

Doença de Paget. Definição:

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG

CÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor

Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário

Papilomavírus Humano HPV

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL. ASO Natalia Sousa

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho

Para compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher.

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada

TÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP

CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo

Mal formações do trato urinário. Luciana Cabral Matulevic

Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica

FÍGADO. Veia cava inferior. Lobo direito. Lobo esquerdo. Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo) Vesícula biliar

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO)

HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA

Humberto Brito R3 CCP

Variação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/IESS Data-base - junho de 2010

Doença do Refluxo Gastroesofágico o que significa?

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido

RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light

Tumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso.

Recomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1

Implante de Silicone nos Seios. 8 Questões frequentes

PALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron.

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico

PORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012

TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS

Benign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor

Perguntas Frequentes 1. Quais são os principais benefícios deste seguro? 2. Quem pode adquirir este seguro?


Perguntas Frequentes 1. Quais são os principais benefícios deste seguro? 2. Quem pode adquirir este seguro?

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO

Estudo das alterações histológicas da vesícula biliar de doentes submetidos à colecistectomia videolaparoscópica por colecistolitíase

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

Transcrição:

TÍTULO: ADENOMIOMATOSE DE VESÍCULA BILIAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): RAVENA CAMPOS CÔRTES PAIVA, MAYARA SCHUINDT FERRARI VERAS ORIENTADOR(ES): VINÍCIUS MAGALHÃES RODRIGUES SILVA COLABORADOR(ES): DEBORAH CRISTINA GOULART FERREIRA

RESUMO A adenomiomatose de vesícula biliar é considerada uma condição degenerativa, de etiologia pouco conhecida, caracterizada por uma proliferação benigna do epitélio da superfície e hipertrofia da camada muscular. Como métodos do trabalho foram usados a análise do prontuário do paciente e a revisão da literatura. Ainda que assintomática na maioria dos casos, alguns pacientes apresentam quadros de dor incaracterística na porção abdominal superior direita e cólicas acompanhadas de vômitos, além de intolerância alimentar. O diagnóstico baseia-se nos achados da ultrassonografia abdominal, como espessamento focal da parede da vesícula, principalmente em fundo. Contudo, há relatos de que, embora classificada como alteração benigna, relaciona-se com casos de câncer associados a áreas de adenomiomatose, sugerindo-se como uma lesão pré-neoplásica. Assim, a colecistectomia deve ser considerada se o risco cirúrgico não é impeditivo ou até mesmo em pacientes sintomáticos cujo diagnóstico é duvidoso. Observa-se, então, a importância do diagnóstico e da investigação precoces e adequadamente realizados, haja vista a raridade de manifestações como esta, sendo muitas vezes, desconsideradas. INTRODUÇÃO A adenomiomatose de vesícula biliar caracteriza-se pela proliferação benigna do epitélio da superfície e hipertrofia da camada muscular. 1,2 Há presença de formações semelhantes a glândulas e seios extramurais que consistem em dilatações saculares da mucosa (denominadas seios de Rokitansky Aschoff).. 1,2,3,7 As anormalidades podem ser difusas, segmentares ou mesmo localizadas. Pouco se sabe sobre a sua etiologia, sendo considerada uma condição degenerativa da vesícula biliar, e aventada como hipótese o aparecimento destas dilatações saculares e/ou invaginações a ocorrência de contração muscular anormal e consequente aumento da pressão intraluminar. 3 A incidência da adenomiomatose na população varia entre 5 a 33%. A maior parte é encontrada em adultos e idosos. 3 Na maioria das vezes, a adenomiomatose é assintomática. 1,7 Quadros de dor incaracterística na parte superior do abdome à direita e eventuais cólicas acompanhadas de vômitos, intolerância alimentar e azia, quando não encontradas outras causas, podem ser atribuídas a essa afecção. 3 Ademais, a apresentação mais comum da adenomiomatose é a dor no quadrante superior direito do abdome, que é

semelhante à dor do cálculo biliar com ou sem colecistite. Essa dor é intermitente e principalmente auto-limitante. 2 O diagnóstico é, na maioria das vezes, sugerido por meio da ultrassonografia abdominal que identifica espessamento focal da parede da vesícula 2, especialmente no fundo. 4 O exame mais tradicional da vesícula é a colecistografia oral, que mostra divertículos em torno de sua parede, em número e localizações variáveis, de acordo com o tipo de adenomiomatose. Nos quadros mais avançados, a vesícula pode parecer compartimentalizada. Pode-se lançar mão ainda de tomografia computadorizada e até ressonância nuclear magnética ou de cintilografia com tecnécio-99m, geralmente quando há suspeita de adenomiomatose, exclusivamente. 3 Em geral, a adenomiomatose não requer tratamento. A colecistectomia somente é indicada se o paciente apresentar cólicas intensas sem outra explicação ou quando a adenomiomatose se associa a estenose, litíase ou, mais raramente, colecistite, preferencialmente por via laparoscópica. ³ Embora tenha sido apontada primeiramente como uma alteração histológica benigna 5,6, relatos de casos de câncer associados a áreas de adenomiomatose especialmente no fundo da vesícula foram descritos, e é sugerido que a adenomiomatose seja realmente uma lesão pré-neoplásica. 5,7 Assim, embora a magnitude do risco de câncer da vesícula biliar em pacientes com achados característicos de adenomiomatose não seja claramente estabelecido, a colescistectomia deve ser considerada 6, se o risco cirúrgico não é impeditivo, já que o diagnóstico diferencial das lesões malignas não é facilmente realizado por exames de imagem. 4 Até mesmo em pacientes sintomáticos cujo diagnóstico é duvidoso, a colescistectomia é mandatória. 6 OBJETIVO Relatar o caso de um paciente com adenomiomatose de vesícula biliar. JUSTIFICATIVA A adenomiomatose da vesícula biliar é uma entidade rara e pouco descrita na literatura, sendo assim é fundamental a orientação da pratica clínica para elucidação da melhor conduta a ser tomada.

METODOLOGIA Relato de caso com revisão do prontuário (paciente proveniente do ambulatório de Gastroenterologia do Hospital Electro Bonini Ribeirão Preto) e da literatura. RESULTADOS J. R. S, masculino, 48 anos, pardo, natural de São João Da Serra PI, residente de Ribeirão Preto SP, pedreiro, casado. Realiza acompanhamento médico no ambulatório de gastroenterologia, no Hospital Electro Bonini em Ribeirão Preto - SP, com o Dr. Vinícius Magalhães R. Silva, CRM-SP 108.194, desde 2013. Veio em consulta e relatou na anamnese as seguintes queixas: Dor em região epigástrica e em hipocôndrio direito, de caráter contínuo e em opressão, de intensidade 9/10, sem irradiação. A dor piora após períodos sem ingestão alimentar e em decúbito lateral direito, não melhora com uso de Omeprazol, porém melhora em decúbito dorsal; nega acordar por esse motivo, mas refere piora no período da noite; refere ser uma dor de inflamação (sic). Refere ainda sensação de empachamento após as refeições, porém com melhora da dor relatada. Relata ocorrência de flatulências, aumento dos ruídos hidroaéreos (diariamente, a qualquer hora do dia, mas principalmente pela manhã, mesmo sem ter se alimentado). Nega perda de peso, perda de apetite, alteração do hábito intestinal, náusea, vômito, refluxo, tenesmo, dor e sangramento ao evacuar. Apetite sem alterações. Ao exame físico: PA de 120-170x80-120 mmhg; abdominal em um primeiro momento sem alterações e na consulta seguinte com dor à palpação profunda em epigástrio e hipocôndrio direito; respiratório e cardiovascular sem alterações. Medicações em uso: Losartana, Luftal e Buscopan em um primeiro momento; Losartana e Omeprazol (não tendo feito uso da Domperidona) no retorno. Exames complementares: Ultrassom de rins e vias urinárias, colonoscopia, exame parasitológico de fezes, sangue oculto nas fezes, radiografia de abdome simples e dosagem de amilase, todos dentro dos padrões de normalidade. Diante disso, e segundo o Sheng-Hong Lin et al, o exame padrão indicado sob suspeita da doença foi o ultrassom de abdome total. Este revelou a vesícula biliar com parede apresentando espessamento difuso e conclusão de estado ecográfico com achados que podem corresponder a adenomiomatose de vesícula biliar.

A conduta adotada então, foi o encaminhamento ao cirurgião geral para agendamento da colecistectomia, o que concorda com a literatura presente em Figado e Vias Biliares: Clínica e Cirurgia, de Antonio Nocchi Kalil et al. DISCUSSÃO/CONCLUSÃO Durante a evolução do quadro, em decorrência das supostas hipóteses diagnósticas, como doença inflamatória intestinal e dor abdominal a esclarecer, algumas medicações foram prescritas não havendo melhora das dores com o uso das mesmas, o que elucida o fato de que a adenomiomatose da vesícula biliar não possui tratamento medicamentoso efetivo e descrito na literatura. Assim, a conduta tomada foi o encaminhamento para o ambulatório de cirurgia geral visando a realização da colecistectomia seguindo, dessa maneira, as indicações e o tratamento propostos pelos dados bibliográficos. Diante das observações expostas e dos dados da literatura é possível pontuar a importância de uma investigação e um diagnóstico bem feitos, haja vista que a ocorrência de manifestações de doenças raras são, muitas vezes, desconsideradas. Dessa maneira, a publicação deste relato tem como objetivo destacar o quanto uma doença pode, por vezes, estar mais presente em do que se imagina. O caso de adenomiomatose da vesícula biliar demonstra, portanto, a importância da identificação exata de uma entidade clínica para que as condutas possam ser tomadas da melhor forma possível, visando uma melhora não só na sobrevida do paciente, nesse caso devido a uma possível evolução do quadro para um carcinoma, como também na qualidade de vida do mesmo em decorrência do incômodo contínuo gerado pelas dores. REFERÊNCIAS: 1. SERMON, A., et al. Symptomatic adenomyomatosis of th gallbladder report of a case. Acta Chir Belg. 2003. Ed. 103, v.2, p.225-229. 2. LIN, S.H, et al. Rare gallbladder adenomyomatosis presenting as atypical cholecystitis: case report. BMC Gastroenterol, 2011 Oct 5;11:106. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/pmc3198695/?report=reader>. Acesso em: 12 maio 2015.

3. KALIL, A. N.; et al. Fígado e Vias Biliares: Clinica e Cirurgia. Editora Revinter, 2001. 620-622 p. 4. ROCHA, Andréa Oxley da. Avaliação da presença de proteína p53 e receptores de estrogênio e progesterona em espécimes cirúrgicos de vesícula biliar. 2003. 26 p. Dissertação (Mestrado em Medicina: Ciências Médicas) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/4296/000399229.pdf?sequ ence=1>. Acesso em: 5 maio 2015. 5. COSTA, Adriana Lúcia Agnelli Meirelles. Estudo das Alterações Histológicas da Vesícula Biliar de Doentes Submetidos a Colecistectomia Videolaparoscópica por Colecistolitíase. 2009. 25,26 p. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo. 6. Pellino G ; et al. Stepwise approach and surgery for gallbladder adenomyomatosis: a mini-review. Hepatobiliary Pancreat Dis Int. 2013 Apr;12(2):136-42. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23558066. Acesso em: 12.05.2015 7. Torres, O. J. M.; et al. Câncer da Vesícula Biliar. PROACI SEMCAD, 2010, p.5,9. Disponível em: <http://www.drorlandotorres.com.br/site/arquivos/artigos/proaci_cancerdev esicula.pdf>. Acesso em: 5 maio 2015.