RA: 31.918 TEMÁTICA: A REGIÃO TURÍSTICA DO ALTO CAFEZAL: DISCUSSÕES SOBRE AS POTENCIALIDADES DA PRÁTICA DO TURISMO RURAL. IDEALIZAÇÕES E ARGUIÇÕES POR UMA POSSÍVEL GESTÃO PARTICIPATIVA Em sua justificativa, o aluno deverá entender a importância que a atividade turística assume em nossa sociedade contemporânea. Dessa maneira, o discente discutirá a forma como este tipo de atividade pode se apropriar de distintas características de nossa territorialidade, ofertando, dessa maneira, distintos tipos de produtos, serviços e estabelecimentos turísticos. Assim, ao desenvolver tal narrativa, o aluno deverá entender o por que do espaço rural se verificar enquanto um forte instrumento de atração para o desenvolvimento da atividade turística. Dessa forma, sua situação problema será a observação das principais características rurais da região turística do alto cafezal (região de Marília), indagando-se sobre a possibilidade de, através de um planejamento participativo, integrado e descentralizado, criarmos e configurarmos um cluster turístico. ALMEIDA, J.A. Turismo rural. Bauru: Edusc, 2000. BENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo. 3 ed. São Paulo: Ed. Senac, 2000. CUSTÓDIO, Monique Cristine de Moraes. Turismo Rural: a possibilidade do resgate de olhares esquecidos. Garça, FAHU, 2011. Monografia (curso de bacharelado em turismo) programa de graduação em turismo, FAHU, 2011. LAGE, B.H.G; MILONE, P. C. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, C.G. O turismo: como vetor do desenvolvimento rural sustentável, Piracicaba: Fealq, 2000. RODRIGUES, A. B.(Org) Turismo rural. São Paulo: Contexto, 2003.
RA: 31.931 TEMÁTICA: A IMPORTÂNCIA DO LAZER PARA A ESTRUTURAÇÃO DA ATIVIDADE TURÍSTICA Em sua justificativa, a aluna deverá buscar uma reflexão sobre a relação turismo, lazer e recreação. Dessa maneira, a discente deverá argumentar sobre a forma como as atividades lúdicas-recreacionais podem ser vistas enquanto um forte elemento de atração, cativação, conquista e manutenção do fluxo de demandas reais e potenciais, servindo assim, de instrumento para o processo de planejamento e operacionalização do turismo. Assim, a situação problema da aluna será a argüição sobre o papel da esfera lúdica-recreacional para o segmento turístico, buscando, por meio disso, explicações, estratificações e elucidações que contemplem o objeto aqui apresentado, justificando sua importância para o entendimento da relação indissociável de ambas. Referencial Bibliográfico ALBORNOZ, Suzana Guerra. Jogo e trabalho: do homo ludens, de Johann Huizinga, ao ócio criativo, de Domenico De Masi. Disponível em: http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=s1516-37172009000100007&script=sci_arttext. Acesso em: 14.mar.2012 BRUHNS, H.T. Introdução aos estudos do lazer. Campinas: Unicamp, 1997. CARVALHO, Marcelino Nelson. Lazer: formação e atuação profissional. Campinas: Papirus, 1995. DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva SESC, 1999. GOMES, Christianne Luce; MELO, Victor Andrade de. Lazer no Brasil: trajetória de estudos, possibilidades de pesquisa. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/movimento/article/viewarticle/2661. Acesso em: 14.mar.2012 RODRIGUES, Adyr Balastreri. Lazer e espaço na cidade pós-industrial. Disponível em: www.turismoymercado.com/contenidos/archivos_trabajos/199_1_31-10-2008.doc. Acesso em: 14.mar.2012 URRY, J. O olhar do turista: as viagens na sociedade contemporânea. São Paulo: Nobel, 2000.
RA: 31.973 TEMÁTICA: CRUZEIROS MARÍTIMOS A POSSIBILIDADE DE SE CONHECER DISTINTAS CULTURAS, PAISAGENS E DE SE OFERTAR UMA EXPERIÊNCIA TURÍSTICA MEMORÁVEL Em sua justificativa, a aluna deverá entender a importância da relação entre transportes e turismo. Nesse sentido, a discente deverá observar a relação de interdependência entre essas duas áreas, fundamentando sua discussão sobre a questão de papéis, funções e dependências de ambos. Logo após essa discussão, a a aluna deverá entender como o transporte também pode ser visto não apenas como um mero instrumento que facilite o deslocamento de indivíduos, como também, desde que bem planejado, um forte indutor do desenvolvimento turístico, sendo assim, observado enquanto um produto/atrativo turístico de alto valor. Assim, em sua narrativa, ao observar os cruzeiros marítimos pela vertente explicitada acima, a discente deverá descrevê-lo enquanto um produto de alto coeficiente de atração turística, observando as características impares deste meio e que instigam, cativam e conquistam seu nicho de mercado. Dessa forma, sua situação problema será a indagação sobre como tais produtos são planificados, gerenciados, coordenados e operacionalizados de forma que possam oferecer, ao mesmo tempo, a possibilidade de se conhecer distintas culturas, paisagens e de se ofertar a tão almejada experiência memorável. AMARAL, Ricardo Costa Neves do. Cruzeiros Marítimos. Barueri: Manole, 2006. Disponível em: http://books.google.com.br/books?hl=pt- BR&lr=&id=ddipCpi5JP0C&oi=fnd&pg=PT12&dq=cruzeiros+mar%C3%ADtimos&ots =h-kqb4u5cu&sig=- _m2nppupiqrqslccyxrhxt3pjc#v=onepage&q=cruzeiros%20mar%c3%adtimos&f =false. Acesso em: 13.mar.2012 BRITO, Telma Medeiros; BRUHNS, Heloisa Turini. Corpo, Lazer e Natureza: uma reflexão sobre os cruzeiros marítimos. Disponível em: http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/rta/v19n1/08.pdf. Acesso em: 13.mar.2012 DE LA TORRE, F. Agências de viagens e transportes. São Paulo: Roca, 2003. DI RONÀ, R. Transportes no turismo. Barueri: Manoel, 2002. FUJITA, Dennis Minoru. Hospitalidade nos cruzeiros marítimos no litoral brasileiro: estudo de caso da Companhia Costa Cruzeiros (2005). Disponível em: http://en.scientificcommons.org/18234130. Acesso em: 13.mar.2012 PALHARES, G.L. Transportes turísticos. São Paulo: Aleph, 2002. RABAHY, Wilson Abrahão; KADOTA, Décio K. Caracterização da demanda das viagens de cruzeiros marítimos no Brasil. Disponível em: http://www.pressclub.com.br/pressclub/downloads/caracteriza%c3%a7%c3%a3o% 20da%20Demanda%20de%20Viagens.pdf. Acesso em: 13.mar.2012 SOUZA, Felipe de Paula; et. al. Reflexões sobre os benefícios econômicos da temporada de transatlânticos no verão 2005/06 em Ilhéus, Bahia. Caderno Virtual de Turismo, volume 06, n.º3, 2006
RA: 31.937 TEMÁTICA: A IMPORTÂNCIA DA CADEIA PRODUTIVA HOTELEIRA PARA O FOMENTO E O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA. DISCUSSÕES SOBRE A COPA DO MUNDO DE 2014 Em sua justificativa, a aluna deverá observar a relação de dependência entre turismo e hotelaria, descrevendo a interdependência de ambas. Dessa forma, a discente deverá discutir como e o porque dos ambientes hoteleiros serem vistos como um dos mecanismos principais para o processo de fixação, manutenção e perpetuação da cadeia produtiva do turismo em quaisquer localidades/regiões/destinações, independentemente do tipo de atividades, portes e segmentações que se ligarem ao turismo. Assim, sua situação problema será a discussão/avaliação sobre como a cadeia produtiva hoteleira no Brasil está se preparando para o recebimento de um evento de grande porte como a Copa do Mundo de 2014, observando, assim, pontos como: infraestrutura; papel no processo organizacional; políticas e diretrizes de incentivo a qualificação e expansão desta oferta turística ANDRADE, J. V. Turismo: fundamentos e dimensões. 8 ed. São Paulo: Ática, 2000. BISSOLI, M. A. M. A. Estágio em turismo e hotelaria. São Paulo: Futura, 2000. CASTELLI, G. Administração Hoteleira. 7 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. DAVIES, Carlos Alberto. Manual de hospedagem: simplificando ações na hotelaria. 2 ed. Caxias do Sul: Educs, 2003. DUARTE, V.V. Administração de sistemas hoteleiros. São Paulo: SENAC, 1996. LAGE, B.H.G. Economia do turismo. 5.ed. Campinas: Papirus, 2000. LAGE, B.H.G; MILONE, P. C. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. MEDIK, S. e INGRAM, H. Introdução à Hotelaria: Gerenciamento e Serviços. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
RA: 31.933 TEMÁTICA: AS CARACTERÍSTICAS, PECULIARIDADES E FUNÇÕES DE AMBIENTES HOTELEIROS CLASSIFICADOS POR CINCO ESTRELAS. Em sua justificativa, a aluna deverá apresentar quais componentes formam e caracterizam os ambientes hoteleiros classificados sobre o prisma de cinco estrelas. Dessa maneira, durante sua narrativa, a discente deverá apresentar a maneira como os departamentos, as infraestruturas, os produtos e serviços que por esses ambientes são estruturados e ofertados, se caracterizam. Nesse sentido, a aluna deverá discorrer sobre o processo de idealização, operacionalização e controle destes ocorre, tendo em vista que estes são estruturados para atender uma demanda bem específica e exigente. Assim, a aluna ao longo de sua narrativa também deverá fazer uma pesquisa sobre a matriz de classificação hoteleira, entendendo preceitos que dividem e classificam os hotéis de acordo com o arquétipo das estrelas. Em sua situação problema, a discente deverá indagar-se sobre as nítidas diferenças existentes em processos de planejamento, gerenciamento, controle, coordenação e operacionalização de ambientes hoteleiros tão específicos, observando o por que dessas divergências e seus motivos. CASTELLI, G. Administração Hoteleira. 7 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. DUARTE, V.V. Administração de sistemas hoteleiros. São Paulo: SENAC, 1996. MINISTÉRIO DO TURISMO. Lei n.º 11.771/2008. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/turismo/legislacao/meios_hospedagem/11771_lei.html. Acesso em: 07.mar.2012 SILVA, Roberto do Nascimento. A Importância da Matriz de Classificação da EMBRATUR para o Paradigma Ambiental nos Meios de Hospedagem da Região Uva e Vinho. Disponível em: http://hipnos.ucs.br/turismo/admin/uplarquivos/040820081521252.pdf. Acesso em: 07.mar.2012
RA: 31.965 TEMÁTICA: PRINCIPIOS DE OPERACIONALIZAÇÃO E CONDUTA PARA A PRÁTICA DO TURISMO DE AVENTURA. Em sua justificativa a aluna deverá apresentar uma narrativa que demonstre a relevância/importância deste segmento para a cadeia produtiva do turismo. Após esta explanação, a discente pontuará os tipos de atividades, produtos, serviços e até mesmo destinações que se ligam a este segmento turístico, para que esta possa descrever como tais atividades são executadas, observando-se pontos como: características, regras, condutas e funções específicas ao universo do turismo de aventura. Assim, sua situação problema será o questionamento sobre o princípio de bem-estar e segurança destes tipos de atividade, observando se este é fielmente seguido e respeitado de acordo com as normativas estipuladas pelo Ministério do Turismo e a Associação Brasileira de Normas e Técnicas ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE ECOTURISMO E TURISMO DE AVENTURA. Disponível em: http://www.abeta.com.br/. CASASOLA, L. Turismo e ambiente. São Paulo: Roca, 2003. LARIZZATTI, M.F. Lazer e recreação para o turismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. LINDBERG, K. Ecoturismo: uma guia para planejamento e gestão. 5.ed. São Paulo: Senac, 2005. MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo de aventura: orientações básicas. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downl oads_publicacoes/turismo_de_aventura_versxo_final_impressxo_.pdf. Acesso em: 07.mar.2012 MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo acessível: bem atender no turismo de aventura adaptada. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downl oads_publicacoes/cartilha-4_laranja.pdf. Acesso em: 07.mar.2012
RA: 31.935 TEMÁTICA: UMA ANÁLISE SITUACIONAL DO TURISMO DE EVENTOS NA REGIÃO DE MARÍLIA A RELEVÂNCIA E A AMPLITUDE DESTE FENÔMENO EM ESFERAS SÓCIO-ECONÔMICAS Em sua justificativa, o aluno deverá apresentar, de forma geral, a importância sócioeconômica que a atividade turística apresenta em nossa sociedade contemporânea. Após tal explanação, o discente deverá enxergar como o evento, desde que bem planejado, pode ser visto enquanto um forte mecanismo para a diminuição da sazonalidade de uma região e/ou destinação turística. Dessa maneira, a situação problema do aluno será a indagação sobre a forma/importância do segmento de eventos para a região turística de Marília RT Alto Cafezal questionando-se sobre pontos como: efeitos multiplicadores, geração de renda e de empregos diretos/indiretos, benefícios e impactos as esferas sociais e culturais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ANDRADE, J. V. Turismo: fundamentos e dimensões. 8 ed. São Paulo: Ática, 2000. BAHL, M. Eventos: A importância para o turismo do terceiro milênio. São Paulo: Roca, 2003. 2ex. CESCA, C.G.G. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. 9.ed. São Paulo: Summus, 2008. 03 ex LAGE, B.H.G. Economia do turismo. 5.ed. Campinas: Papirus, 2000. LAGE, B.H.G; MILONE, P. C. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas 3.ed. Barueri: Manole, 2004. MARTINS, V. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. TRIGO, L.G. Turismo básico. São Paulo: Senac, 2000. ZANELLA, L. C. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
RA: EDUARDA R31.899 TEMÁTICA: O PROCESSO DE RECREAÇÃO EM CRUZEIROS MARÍTIMOS Em sua justificativa, a aluna deverá entender a maneira como os cruzeiros marítimos assumem considerável importância para o fomento e desenvolvimento da atividade turística brasileira. Assim, a discente deverá compreender a forma como este meio de transporte é visto pelos seguintes temas: estruturalidade, funções, departamentos (objetivos). Nesse aspecto, ao analisar a estrutura hierárquica deste objeto, a aluna deverá preocupar-se em justificar a importância do departamento de lazer, recreação e eventos, fazendo um paralelo sobre a relevância dessa temática para o processo de construção da experiência turística, seja esta individual e/ou coletiva. Assim, sua situação problema será a indagação sobre os processos de capacitação para os indivíduos que se predispõem a trabalhar neste núcleo lazer e recreação de um cruzeiro marítimo, indagando-se sobre, características inatas destes colaboradores, postura, ética, capacitação, treinamento e educação. AMARAL, Ricardo Costa Neves do. Cruzeiros Marítimos. Barueri: Manole, 2006. Disponível em: http://books.google.com.br/books?hl=pt- BR&lr=&id=ddipCpi5JP0C&oi=fnd&pg=PT12&dq=cruzeiros+mar%C3%ADtimos&ots =h-kqb4u5cu&sig=- _m2nppupiqrqslccyxrhxt3pjc#v=onepage&q=cruzeiros%20mar%c3%adtimos&f =false BRITO, Telma Medeiros; BRUHNS, Heloisa Turini. Corpo, Lazer e Natureza: uma reflexão sobre os cruzeiros marítimos. Disponível em: http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/rta/v19n1/08.pdf. Acesso em: 13.mar.2012 BRUHNS, H.T. Introdução aos estudos do lazer. Campinas: Unicamp, 1997. CARVALHO, Marcelino Nelson. Lazer: formação e atuação profissional. Campinas: Papirus, 1995. DE LA TORRE, F. Agências de viagens e transportes. São Paulo: Roca, 2003. DI RONÀ, R. Transportes no turismo. Barueri: Manoel, 2002. FUJITA, Dennis Minoru. Hospitalidade nos cruzeiros marítimos no litoral brasileiro: estudo de caso da Companhia Costa Cruzeiros (2005). Disponível em: http://en.scientificcommons.org/18234130. Acesso em: 13.mar.2012 PALHARES, G.L. Transportes turísticos. São Paulo: Aleph, 2002. RABAHY, Wilson Abrahão; KADOTA, Décio K. Caracterização da demanda das viagens de cruzeiros marítimos no Brasil. Disponível em: http://www.pressclub.com.br/pressclub/downloads/caracteriza%c3%a7%c3%a3o% 20da%20Demanda%20de%20Viagens.pdf. Acesso em: 13.mar.2012
RA: 31.939 TEMÁTICA: TURISMO DE AVENTURA: ANÁLISES E QUESTIONAMENTOS SOBRE O PROCESSO DE CRIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA TURÍSTICA. UMA BUSCA PELO DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO TURÍSTICA DO ALTO CAFEZAL. Em sua justificativa, o aluno deverá procurar descrever a forma como a atividade turística se apropria, usufrui e oferece, produtos e serviços, através do consumo de recursos naturais. Dessa forma, o discente deverá entender a relação que o fenômeno turístico, independentemente de sua tipologia, segmentação e porte, estabelece para com o meio ambiente, transparecendo características e cuidados que essa ação deve ter ao estabelecer vínculos com recursos naturais. Após tal apresentação, o aluno deverá preocupar-se em como o turismo de aventura vai ao encontro do que até então fora narrado e observar quais tipos de experiência, vivência e valores que este é capaz de possibilitar aos indivíduos que usufruem de seus produtos, serviços e infraestruturas. Dessa forma, sua situação problema será a busca pelo entendimento sobre como as experiências turísticas se formam e se propagam nesse tipo de atividade, buscando, assim, compreender e delimitar um arquétipo para os indivíduos que se predispõem a consumir esse tipo de turismo e se, há a possibilidade, de planejarmos esse tipo de atividade para a região de Marília. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE ECOTURISMO E TURISMO DE AVENTURA. Disponível em: http://www.abeta.com.br/. CASASOLA, L. Turismo e ambiente. São Paulo: Roca, 2003. LARIZZATTI, M.F. Lazer e recreação para o turismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. LINDBERG, K. Ecoturismo: uma guia para planejamento e gestão. 5.ed. São Paulo: Senac, 2005. MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo de aventura: orientações básicas. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downl oads_publicacoes/turismo_de_aventura_versxo_final_impressxo_.pdf. Acesso em: 07.mar.2012 MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo acessível: bem atender no turismo de aventura adaptada. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downl oads_publicacoes/cartilha-4_laranja.pdf. Acesso em: 07.mar.2012
RA: 31.967 TEMÁTICA: PROCESSOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS HOTELEIROS NO BRASIL Em sua justificativa, a aluna deverá apresentar a importância que os complexos hoteleiros, independentemente de suas tipologias, segmentações e portes, assumem frente ao desenvolvimento da atividade turística brasileira. Logo após estas explanações, a discente deverá perceber a importância de questões como: tipologia, porte e segmentação de mercado e como estes itens influenciam o processo de estruturação de ambientes hoteleiros. Dessa forma, sua situação problema será a observação e interpretação do sistema de classificação hoteleira no Brasil, compreendendo uma análise histórica deste e que, através dessa contemplação, a aluna possa levantar como tais estruturações/discussões normativas apresentadas pelo Governo Federal e pelas instancias regulamentadoras da atividade turística são fundamentais para o entendimento de marcos relacionados ao processo de gestão, planificação e operacionalização destes ambientes.. ANDRADE, J. V. Turismo: fundamentos e dimensões. 8 ed. São Paulo: Ática, 2000. BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Editora Senac, 2006 CASTELLI, G. Administração Hoteleira. 7 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. DUARTE, V.V. Administração de sistemas hoteleiros. São Paulo: SENAC, 1996. MINISTÉRIO DO TURISMO. Deliberação Normativa n.º 429 23/04/2002. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/legislacao/downloads_legislaca o/deliberacao_normativa_429_02_23_abril_2002.pdf. Acesso em: 07.mar.2012 MINISTÉRIO DO TURISMO. Lei n.º 11.771/2008. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/turismo/legislacao/meios_hospedagem/11771_lei.html. Acesso em: 07.mar.2012 SILVA, Roberto do Nascimento. A Importância da Matriz de Classificação da EMBRATUR para o Paradigma Ambiental nos Meios de Hospedagem da Região Uva e Vinho. Disponível em: http://hipnos.ucs.br/turismo/admin/uplarquivos/040820081521252.pdf. Acesso em: 07.mar.2012
RA: 31.919 TEMÁTICA: OS PRINCIPIOS DE GESTÃO E PLANIFICAÇÃO DE PRÁTICAS TURÍSTICAS LIGADAS AO SEGMENTO DE TURISMO DE AVENTURA Em sua justificativa a aluna deverá descrever a maneira como o turismo de aventura é apresentado em nossa sociedade, observando pontos como: características de destinações, de público-alvo e aparatos necessários para o desenvolvimento desse tipo de atividade turística. Dessa forma, a situação problema da discente será o questionamento dos aspectos ligados ao processo de planejamento e gestão deste tipo de segmento turístico. Nesse sentido, a aluna deverá indagar-se sobre pontos como: segurança, equipamentos, infraestrutura, capacitação profissional e conscientização de riscos/benefícios dessa prática, observando a situação geral destes pontos nos dias de hoje. : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE ECOTURISMO E TURISMO DE AVENTURA. Disponível em: http://www.abeta.com.br/. CASASOLA, L. Turismo e ambiente. São Paulo: Roca, 2003. LARIZZATTI, M.F. Lazer e recreação para o turismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. LINDBERG, K. Ecoturismo: uma guia para planejamento e gestão. 5.ed. São Paulo: Senac, 2005. MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo de aventura: orientações básicas. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downl oads_publicacoes/turismo_de_aventura_versxo_final_impressxo_.pdf. Acesso em: 07.mar.2012 MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo acessível: bem atender no turismo de aventura adaptada. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downl oads_publicacoes/cartilha-4_laranja.pdf. Acesso em: 07.mar.2012
RA: 31.902 TEMÁTICA: O TURISMO DE EVENTOS ENQUANTO MECANISMO DE PRESERVAÇÃO E PROPAGAÇÃO DE IDENTIDADES CULTURAIS Em sua justificativa, a aluna deverá apresentar como o turismo de eventos pode ser visto enquanto uma ação, prévia e minuciosamente planejada, responsável por possibilitar, de maneira momentânea, a intersecção cultural de diferentes grupos sociais. Dessa maneira, a discente deverá indagar-se sobre os cuidados a serem verificados e tomados durante as etapas de planificação desta atividade, para que a interação, bem como esse acúmulo de experiências possa ser benéfico a todos os indivíduos que usufruírem de seus serviços, produtos e acontecimentos, bem como atender os objetivos outrora estabelecidos. Assim, a situação problema da aluna pautar-se-á no questionamento sobre como esse segmento turístico poderá, ou não, ser visto enquanto um mecanismo importante para a perpetuação e preservação de culturas, identidades e memórias ofertadas pela cadeia produtiva do turismo. ASHTON, M.S.G. Turismo: sinais de cultura: São Paulo: Feevale, 2001. BAHL, M. Eventos: A importância para o turismo do terceiro milênio. São Paulo: Roca, 2003. 2ex. BURNS, Peter M. Turismo e antropologia uma introdução. São Paulo: Chronos, 2002. CESCA, C.G.G. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. 9.ed. São Paulo: Summus, 2008. 03 ex LAGE, B.H.G; MILONE, P. C. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas 3.ed. Barueri: Manole, 2004. MARTINS, V. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. URRY, J. O olhar do turista: as viagens na sociedade contemporânea. São Paulo: Nobel, 2000. YEOMAN, I. Gestão de festivais e eventos. São Paulo: Roca, 2006. ZANELLA, L. C. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
RA: 31. 951 TEMÁTICA: A ATIVIDADE TURÍSTICA E O SEGMENTO DE EVENTOS. PERSPECTIVAS DE CRESCIMENTO GRAÇAS À COPA DO MUNDO DE 2014 Em sua justificativa, o aluno deverá explorar os conceitos relativos ao desenvolvimento do fenômeno turístico no que diz respeito à importância da atividade turística em âmbito nacional, a formação da renda a níveis federais, estaduais e locais, a fonte de empregos diretos e indiretos, o nível de capacitação e conscientização que deve ser incutido na população autóctone, e a maneira como o segmento de eventos pode ser visualizado como uma das melhores ferramentas para a fomentação da prática turística local. Nesse sentido, a situação problema do aluno será a apresentação de uma análise crítica sobre o processo de planejamento de um dos maiores eventos de nossa sociedade: a Copa do Mundo de 2014, observando os processos de planejamento e os impactos previstos para a nossa sociedade. Referencial Bibliográfico ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. BARRETTO, Margarita. Planejamento e Organização em Turismo. Campinas, SP: Papirus, 1991. BENI, Mario Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, 2003. BRAGA, Débora Cordeiro. Planejamento turístico: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CANTON, Antônia Maria. Eventos: ferramenta de sustentação para as organizações do terceiro setor. São Paulo: Roca, 2002. MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2007. MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos. São Paulo: Editora STS, 1999. MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em Eventos. São Paulo: Contexto, 2000. OLIVEIRA, Antonio Pereira. Turismo e desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2005. PETROCCHI, Mário. Turismo Planejamento e Gestão. São Paulo: Futura, 1998. SENAC, DN. Eventos: Oportunidades de novos negócios. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2000. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. São Paulo: Atlas, 2008.
RA: 31.900 TEMÁTICA: PRINCÍPIOS DE PLANEJAMENTO PARA EVENTOS CELEBRATIVOS Em sua justificativa, a aluna deverá afirmar a importância que as etapas de préevento, evento e pós-evento assumem para a concretização de eventos celebrativos, apresentando uma discussão que vá ao encontro dos seguintes pontos: planejamento, execução, organização, controle, coordenação e avaliação de todos os fatores que envolvem o processo de organização desses tipos de acontecimento. Dessa maneira, a situação problema da discente será a indagação sobre a conscientização, independentemente do tipo de evento celebrativo, sobre a importância que tais atos (pré/evento/pós) para que empresas ligadas a este setor possam se especializar de acordo com os preceitos exigidos deste nicho de evento e, assim, fidelizar seus clientes e perpetuar a marca/imagem de seus respectivos estabelecimentos. ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos 2. ed. ampl. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. BETTEGA, M.L. Eventos e cerimonial: simplificando ações. 4.ed. São Paulo: Caxias do Sul: Edusc, 2006. CESCA, C.G.G. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. 9.ed. São Paulo: Summus, 2008. 03 ex MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas 3.ed. Barueri: Manole, 2004. MARTINS, V. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. ROCHA, Guilherme Coelho Guimarães. A importância do processo de elaboração, operacionalização e avaliação de um evento. Garça, FAHU, 2008. Monografia (curso de bacharelado em turismo) programa de graduação em turismo, FAHU, 2008. SENAC, DN. Eventos: Oportunidades de novos negócios. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2000. YEOMAN, I. Gestão de festivais e eventos. São Paulo: Roca, 2006. ZANELLA, L. C. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
RA: 31.983 TEMÁTICA: TURISMO E MEIO AMBIENTE: PRINCIPIOS E CONDUTAS NORMATIVAS PARA O USUFRUTO DE RECURSOS/ATRATIVOS NATURAIS Em sua justificativa, o aluno deverá apresentar a relação entre turismo e meio ambiente, observando como esta atividade se apropria e usufrui de recursos e atrativos ligados a ambientes naturais. Assim, logo após a apresentação dessa narrativa, o discente descreverá sobre a importância da sustentabilidade para a prática da atividade turística em ambientes tão frágeis quanto os naturais. Dessa maneira, a situação problema do aluno será o questionamento sobre quais cuidados (EIA/RIMA, Capacidade de Carga, LAC, Plano de Manejo, etc.) devem ser tomados para que essa prática se verifique, enquanto uma ação sustentável. CASASOLA, L. Turismo e ambiente. São Paulo: Roca, 2003. LINDBERG, K. Ecoturismo: uma guia para planejamento e gestão.5.ed. São Paulo: Senac, 2005. MOLINA, S. Turismo e ecologia. Bauru: Edusc, 2001. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Desenvolvimento sustentável do ecoturismo. São Paulo: Roca. 2004. PHILLIP JUNIOR, A. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005 RUSCHMANN, D. Turismo e Planejamento Sustentável: a proteção do meio ambiente. 5.e.d. Campinas: Papirus. 1999. SANTOS, R.F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina & Texto, 2004.
RA: 31.938 TEMÁTICA: A ANÁLISE SITUACIONAL DO MUNICÍPIO DE MARÍLIA NO QUE TANGE O OFERECIMENTO DE EVENTOS ESPORTIVOS Em sua justificativa a aluna deverá apontar como o esporte pode ser apresentado enquanto um forte instrumento/coeficiente de atração para a inserção e desenvolvimento da atividade turística em quaisquer localidades. Dessa maneira, a discente ao apresentar um objeto específico o município de Marília deverá se preocupar em levantar os pontos/infraestruturas existentes em tal localidade e que possam abarcar o surgimento de atividades esportivas/competitivas capazes de agregar valores turísticos a este municípios. Assim, sua situação problema seria a idealização de um planejamento específico, voltado ao segmento esportivo, que desse conta de propor: parcerias, infraestrutura, políticas de incentivo, tipos de atividade, etc., além é claro, da estruturação e apresentação de um possível calendário de atividades esportivas. AMARAL, Rogério do. Copa do Mundo: do jogo de futebol ao negócio turístico. Disponível em: http://www.sumarios.org/sites/default/files/pdfs/33360_4253.pdf. Acesso em: 07.mar.2012 BAHIA, Mirleide Chaar; SAMPAIO, Tânia Mara Vieira. O Turismo de Aventura na Região Amazônica: desafios e potencialidades. Disponível em: www.artigocientifico.com.br/uploads/artc_1190497049_14.zip. Acesso em: 07.mar.2012 BARROCAS, Renata. A (Trans)formação do Turismo no Município de Brotas, SP: a relação entre o morador e o turista. Disponível em: http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/brc/33004137004p0/2005/barrocas _r_dr_rcla.pdf. Acesso em: 07.mar.2012 BRUHNS, H.T. Introdução aos estudos do lazer. Campinas: Unicamp, 1997. CARVALHO, Pedro Guedes de; LOURENÇO, Rui. Turismo de prática desportiva: um segmento do mercado do turismo desportivo. Disponível em: http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?pid=s1645-05232009000200014&script=sci_arttext. Acesso em: 07.mar.2012 MASI, Domênico de. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
RA: 31.930 TEMÁTICA: A POSSIBILIDADE DO TURISMO EM QUAISQUER LUGARES GEOGRÁFICOS. UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE BRASIL E A ALEMANHA Em sua justificativa, o aluno deverá apresentar a importância da atividade turística para o cenário econômico mundial. Após tal explicação, o discente deverá enxergar como determinados países alicerçam suas atividades econômicas em torno do turismo e como estes mesmos projetam e planificam diferentes tipos de turismo. Assim, a situação problema do aluno será discutir os diferentes e principais tipos de turismo que se verificam no Brasil e na Alemanha, onde, por meio dessa comparação, este deverá responder o questionamento de sua hipótese: distintas características geográficas, sociais e culturais não são um empecilho para a construção do turismo em uma sociedade. BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Editora Senac, 2006 BOULLÒN, R. C. Planejamento do espaço turístico. Bauru: Edusc, 2002. CRUZ, R.C.A. da. Introdução à geografia do turismo. 2.ed. São Paulo: Roca, 2003. LAGE, B.H.G. Economia do turismo. 5.ed. Campinas: Papirus, 2000. LAGE, B.H.G; MILONE, P. C. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. PEARCE, D. G. Geografia do turismo. São Paulo: Aleph, 2003.